terça-feira, 5 de abril de 2011

Desastre Nuclear Traz Tribulação à Igreja Japonesa


À medida que água radioativa vaza de uma usina danificada pelo sismo ao largo da costa do Japão, uma congregação local tenta tomar medidas contra desastre.
Duas semanas atrás, o Rev. Akira Sato evacuou o seu rebanho da Primeira Igreja Batista de Fukushima, três milhas de distância da usina nuclear de Fukushima Daiichi. Para a comunidade tight-knit, que abandonou o edifício da Igreja foi um golpe porque os missionários americanos tinham começado a Igreja muito antes de a usina nuclear ser construída nos anos 1960.
“Será que vamos ser capazes de ter um culto em nossa Igreja novamente, ou será que a cidade simplesmente vai ser abandonada?” Sato perguntou em seu diário em 13 de março. Uma vez que a jornada começou, Sato manteve um diário narrando o sofrimento do dia-a-dia de sua Igreja, que ele comparou com o relato bíblico escrito no Livro do êxodo.
“Assim como os israelitas no deserto, tudo o que podemos fazer é seguir a Deus enquanto Ele nos conduz com pilares de fogo e nuvens,” escreveu Sato filosoficamente da viagem de seu rebanho.
O diário de pastor online atrai a atenção, pois oferece um raro vislumbre sobre o desastre a partir de uma perspectiva cristã.
Durante dias, Sato lotou um abrigo improvisado com 50 membros de sua congregação de uma Igreja em Yonezawa, cerca de 60 quilômetros de distância. A maioria dos membros da congregação tinham optado por se instalar com amigos e família vivendo em outras partes do país.
No entanto, aqueles que ficaram no abrigo ficaram gratos pela ajuda material, que incluía comida e roupas a partir de doadores anônimos.
“Irmãos e irmãs estão nos trazendo alimentos e roupas de todo o Japão,” escreveu Sato. “Eu me sinto como Elias, sustentado por Deus com alimentos transportados por um corvo.”



Fonte: The Christian Post

O Ateu Hitchens Enaltece a Bíblia King James

O ateu Christopher Hitchens fez uma homenagem à Bíblia King James, oferecendo raros elogios a um livro que contém a Palavra de Deus.
Hitchens é o segundo ateu, depois de Richard Dawkins, a enaltecer a Bíblia King James em homenagem aos 400 º aniversário da tradução.
O ateu proeminente reconheceu e expressou sua apreciação pela contribuição à literatura Inglesa.
"Ainda às vezes eu relute em admití-la, há realmente algo "atemporal” na síntese Tyndale / King James," disse Hitchens em seu comentário destacado na revista Vanity Fair. “Por gerações, essa versão proporcionou uma fonte comum de referências e alusões, somente rivalizada por Shakespeare, a este respeito.”
"Ressoou na mente e memórias de pessoas alfabetizadas, bem como de quem aprendeu apenas ouvindo."
O autor Inglês-americano de 61 anos de idade é um ateu convicto que muitas vezes debate com os Cristãos sobre a existência de Deus. Ele argumenta que "a religião envenena tudo" em seu livro “God is not Great” (Deus não é grande) e tem repetidamente afirmado que não se converteria mesmo no leito de morte. Hitchens está atualmente lutando contra um câncer de esôfago estágio 4.
Ainda assim, ele se enterneceu quando honrou a Bíblia King James, que foi publicada pela primeira vez em 1611.
Mas o autor do best-seller foi além ao criticar as outras traduções da Bíblia e as tentativas em curso para atualizá-la.
Oferecendo uma comparação, Hitchens citou uma passagem do livro do Novo Testamento de Filipenses, que ele leu no funeral de seu pai:
"Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisto pensai." (Versão do King James)
A mesma passagem na Versão do Inglês Contemporâneo: "Finalmente, meus amigos, mantenha sua mente no que é verdadeiro, puro, certo, santo, amigável e adequado. Nunca pare de pensar sobre o que é verdadeiramente excelente e digno de louvor."
Hitchens chamou a versão contemporânea "panqueca plana” e mais adequada para "uma reunião de porão do AA."
"Estas palavras não podiam esperar para penetrar na neblina, entorpecida resistente na mente de um garoto de 16 anos, como seu original penetrou em mim," disse ele em seu comentário.
Ele também rejeitou a linguagem de gênero neutro da substituição de "irmãos" com "meus amigos," chamando-a de "reverência pouco insinuante."
"Ao sugerir que São Paulo, de todas as pessoas, foi o gênero neutro ao reescrever a história, assim ao lavar a prosa," observou Hitchens.
O debate sobre o uso da linguagem de gênero neutro foi revivido entre os Cristãos com o recente lançamento da atualização da Nova Versão Internacional. A primeira atualização para o NVI popular em 25 anos, a versão atualizada, divulgada no mês passado, inclui generos singulares e plurais inespecíficos como "essa pessoa" e "eles" no lugar de singulares masculinos, como "dele" ou "ele."
Em meio a numerosas traduções da Bíblia e Escritura personalizada, Hitchens lamentou o eclipse gradual da Bíblia King James.
"A cultura que não possui esta reserva comum de imagem e da alegoria será uma perigosamente minguada. Buscar incansavelmente atualizá-la ou torná-la "relevante" é perder o foco, como almejar por um Shakespeare de hip-hop," escreveu. "'O homem nasce para a tribulação, como as faíscas voam para cima," diz o livro de Jó. Quer tentar melhorar isso para o Twitter?”
No final, nota de louvor de Hitchens para a Bíblia King James foi breve e terminou com sua crença inabalável de que "a religião é criação do homem, com impressões digitais humanas em todos os seus textos supostamente inspirados e inalteráveís."

É pra obedecer ou esquecer?!




“Não se esqueçam de mim”, diz o inseguro.
Sim! Pois os que não querem ser esquecidos quase nunca o ambicionam por desejarem ser uma inspiração para os outros, mas sim por medo de não se perenizarem entre os que os sucederem, numa ansiedade pagã por viverem nas conversas e nas lembranças dos que chegarem depois deles.
E é assim que muita gente se pereniza na culpa dos seres obrigados a lembrarem-se de doenças, defeitos, vaidades, superficialidades e inseguranças dos que pedem com juras para não serem esquecidos.
Jesus, porém, é diferente!
Ele diz: “Fazei isto em memória de mim!” — e ao assim dizer, Ele institui não a lembrança, mas o fazer.
Jesus não queria ser lembrado por ser lembrado. Se Ele quisesse ser apenas lembrado, teria pedido um busto numa praça, assim como os “evangélicos” gostam de praças da Bíblia e outros “bustos” erigidos à vaidade do poder.
Não! Jamais! Ele não queria ser lembrado e nem mencionado. O que Ele queria era ser obedecido em Seu ensino e modos em amor.
Esqueça Jesus, a menos que você deseje celebrá-lO fazendo as coisas em memória viva de amor por Ele.
“Fazei”, diz Ele.
Fazei o quê?
Ora, diz Jesus:
Fazei o amor valer.
Fazei a Graça prevalecer como perdão e misericórdia.
Fazei a simplicidade conquistar os espaços pela alegria simples de servir.
Fazei cada um o outro superior a si mesmo.
Fazei a justiça ser conhecida não como discurso, mas sim como ato da própria vida.
Fazei a palavra ser glorificada pela obediência.
Fazei da vida com Deus a vossa vida entre os homens.
Fazei tudo de acordo com tudo que Eu fiz.
Do contrário, para que se lembrar dEle?
Um Jesus para ser lembrado e não ser obedecido é apenas o Jesus que se celebra como suicídio e morte nos ajuntamentos da religião.
A memória de Jesus é viva - Ele ressuscitou. Daí também a lembrança de Jesus não poder ser romântica e nem apenas "cúltica" ou ritual.
Ter a memória de Jesus é ter a alegria da obediência e do fazer conforme Ele.
“Fazei isto [e tudo] em memória de mim!”
Em Deus, que só quer ser lembrado se for para ser obedecido...


Deus com vcs sempre! :)

Fonte :  blogdapastoraanaclaudia.blogspot.com

Prefeito revoga decisão para construção de igreja


Prefeito revoga decisão para construção de igreja Oficiais de Bogor tentaram comprar o terreno em que a igreja se reúne
O prefeito de Bogor, Diani Budiarto, emitiu um decreto revogando a permissão para a construção da Igreja Cristã da Indonésia (GKI) em Yasmin Park, causando inquietação entre os muçulmanos locais, e acusando a Igreja de ter mentido quando afirmou ter o apoio dos moradores no início do processo para a obtenção do documento. Os oficiais da cidade de Bogor também decidiram tentar comprar o terreno em que a igreja se reúne.

Os líderes da igreja e os grupos de direitos humanos não aceitaram as alegações da cidade e suas tentativas de remover a Igreja da área, pois os protestos dos muçulmanos já duram muitos anos. Em uma coletiva de imprensa, Bona Sigalingging, porta-voz da Igreja GKI, leu um documento em que a igreja e mais 12 organizações de direitos humanos rejeitam o decreto do prefeito.

“O prefeito de Bogor mentiu publicamente e distorceu os fatos. Isso é crime e demonstra falha moral”, disse Bona.

Quando os representantes da Igreja GKI verificaram as alegações da cidade de que havia um documento com falsas assinaturas de moradores aprovando a construção do templo, eles descobriram que o tal documento nunca havia sido apresentado, e não estava entre os papeis entregues para a obtenção da permissão.

“Toda a documentação para a obtenção da permissão foi apresentada em 2005, e nunca houve nenhum acréscimo de arquivos depois disso”, afirma Bona, acrescentando que o prefeito foi muito imprudente ao emitir o decreto sem base legal. “As razões para revogar a permissão da igreja são claramente armadas e sem fundamento”.

Ele disse que o decreto não só transgride a Constituição, como também é uma violação da lei. “O decreto do prefeito foi diretamente oposto à decisão do tribunal de que a permissão era legal”, afirma. “Também pedimos que o prefeito rescinda o decreto nº 645.45-137/2011, que revoga a permissão para a igreja e reconheça que a decisão do tribunal foi justa e legal”.

O prefeito ameaçou iniciar uma ação contra a igreja caso ela insista em lutar por sua permissão junto ao Supremo Tribunal.
 
Fonte: Portas Abertas

Lady Gaga discute com cristão que distribuía panfletos antes de show


Homem abordou a cantora com panfletos religiosos.
Lady Gaga é conhecida por dividir opiniões e sempre pareceu lidar bem com as polêmicas nas quais frequentemente se envolve.
No entanto, durante um show em Anaheim, na última quinta-feira (31), a cantora se irritou com um cristão que distribuía panfletos religiosos na porta do estádio onde ela se apresentaria minutos depois.
O homem abordou a cantora e entregou um cartão com os dizeres "Passe livre para sair do inferno". Indignada, Gaga questionou a presença dele no local, uma vez que para sair do inferno era necessário apenas que as pessoas imprimissem cartões.
Segundo a cantora, o homem respondeu irritado que ela iria para o inferno e, sem pestanejar, Gaga respondeu "Então abram os portões, pois todos eles irão comigo".


Notícias Cristãs com informações do Cifra Club News

IGREJA EVANGELICA ALEMÃ PEDE SOCORRO - Evangélicos diminuem e somarão 16 milhões em 30 anos


Até 2040, a Igreja Evangélica da Alemanha (EKD, a sigla em alemão) deverá perder um terço dos seus atuais 24,2 milhões de membros. A previsão, com base em dados estatísticos, é do secretário de finanças da igreja, Thomas Begrich, em entrevista ao Serviço de Imprensa Evangélica (EPD).
A Alemanha tem uma das menores taxas de natalidade do mundo, lembrou Begrich, assim que o déficit de nascimentos tem reflexos nas estatísticas da igreja.
A saída voluntária de membros da igreja caiu pela metade nos últimos anos, em comparação à década de 90 do século passado. Ainda assim, a EKD registra uma diminuição de 150 mil pessoas por ano. “Aqui conseguimos fazer alguma coisa”, afirmou, reportando-se às quedas de evassão.
Mesmo com esses indicativos de secularização na sociedade alemã, 11,3% dos alemães entrevistados pela “Apotheken Umschau”, revista editada pela associação de farmácias, observam algum preceito ligado à Quaresma, período que compreende o fim do Carnaval e a Páscoa, este ano de 9 de março a 24 de abril.
“Algumas pessoas reduzem o consumo de televisão ou internet, outros comem menos doces”, exemplificou o pastor evangélico Armin Beuscher para a Deutsche Welle. “O importante é não ver a Quaresma apenas como um dogma, mas sim como uma chance de poder mudar algo significante em nossas vidas”, agregou. A prática de jejum na Quaresma é mais comum entre as mulheres na Alemanha.
Já na Noruega, a freqüência de fiéis nas celebrações da Igreja Luterana, que vem a ser a religião do Estado, é a mesma de 2000: uma vez ao ano. “A principal razão pela qual a freqüência à igreja permanece bastante estável é o grande número de pessoas presentes em batismos de crianças”, explicou a bispa Laila Riksaasen Dahl, da diocese de Tunsberg.
Mas a Igreja Luterana da Noruega não quer se transformar numa “igreja meramente cerimonial”, disse Laila, admitindo, contudo, que cresce o número de freqüentadores ocasionais e diminui o número de freqüentadores regulares.
Denominação oficial, o luteranismo vem perdendo fiéis na Noruega. Dos 5 milhões de noruegueses, 78% estavam vinculados à igreja no ano passado, contra 86,3% em 2000. Também a estatística de batizados experimentou queda no período, de 81,4% para 66,3%. Mas continuam acima dos 91% as celebrações fúnebres realizadas pela igreja.

Notícias Cristãs com informações da ALC

Museu on-line mostra cartas do assassino de Martin Luther King


Museu on-line 
mostra cartas do assassino de Martin Luther King Um funcionário do condado de Memphis, no Estado norte-americano do Tennessee, abriu um museu on-line de arquivos, correspondência pessoal e imagens em preto e branco pouco conhecidas que mostram o período que o assassino do líder dos direitos civis Martin Luther King Jr. passou na prisão.

James Earl Ray matou o ativista norte-americano há 43 anos. Ele morreu na prisão em 1998, de causas naturais.
"Esta não é apenas uma parte incrível da história do condado de Shelby e da história do Tennessee, mas história nacional e mundial", disse Tom Leatherwood, de 54 anos, funcionário cartorial.

Luther King Jr. era ministro batista e ganhou o Prêmio Nobel da Paz. Ele foi morto a tiros no Motel Lorraine, em Memphis, em 4 de abril de 1968, o que desencadeou tumultos por todo o país.

Luther King Jr. tinha ido a Memphis para expressar apoio a uma greve de trabalhadores negros por melhores salários e condições de trabalho.

O museu pode ser visitado na página do museu na internet.

Uma seção do site contém um grande lote de documentos dos procedimentos legais da defesa do assassino, encontrados por Leatherwood em 2007.

Ele diz que levou tanto tempo para divulgar o material porque precisou obter permissão do escritório do advogado de Ray para postar arquivos detalhando os esforços da defesa.

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FSP

MOVIMENTO DO GRITOS DE ALERTA EM APOIO AO DEPUTADO BOLSONARO - “Estou do lado da verdade”, diz Bolsonaro sobre declarações polêmicas contra gays


    Agência Brasil
Agência Brasil.
Bolsonaro diz não temer processos movidos contra ele na Câmara
O deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ), acusado de homofobia e racismo após declarações polêmicas dadas em uma entrevista na TV, disse ao R7 que não tem medo de nenhum processo movido contra ele na Câmara. O parlamentar, ao contrário, vê as quatro representações como uma chance de se explicar.

- Agradeço a Deus por todos que estão entrando com processo contra mim, porque eu estou tendo a chance, não de me desculpar, mas de explicar o que aconteceu.

Ele defendeu o direito de exprimir suas opiniões.

- Estou do lado da verdade. Eu não roubei, eu não meti dinheiro no bolso, não votei com o governo uma sacanagem. Não é isso que está em jogo aqui. O que está em jogo é uma opinião minha.

Na última segunda-feira (28), ao responder a uma pergunta da cantora e apresentadora Preta Gil no programa CQC, da TV Bandeirantes, sobre o que faria se seu filho casasse com uma negra, Bolsonaro afirmou que não iria discutir "promiscuidade".

Depois, o deputado disse que entendeu mal a pergunta e negou que estivesse sendo racista. Bolsonaro confirmou, no entanto, que não admitiria que seu filho se tornasse homossexual.


O deputado se reconhece como alguém que diz o que todo mundo pensa, mas não tem coragem de dizer. Segundo ele, toda vez que termina um pronunciamento na tribuna da Câmara, pelo menos metade dos parlamentares o elogiam.

- Eles falam: ‘Valeu, Bolsonaro. Mandou bem. Queria ter a coragem de falar o que você falou’. Mas não é coragem, é liberdade. Sou um deputado livre. Nunca fechei com governo nenhum.

O político acha que seus eleitores são parecidos com ele, apesar de serem de diferentes lugares.

- Meus eleitores são variados, mas tenho uma base nas Forças Armadas. Não tenho curral eleitoral. Você não acha concentração deles no Rio de Janeiro.

Dois dias depois, após acusações e a revolta de movimentos em defesa dos direitos dos homossexuais, o deputado do PP disse que está se lixando “para o movimento gay”.

Nesta sexta-feira (1°) o presidente nacional da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Ophir Cavalcante, divulgou nota dizendo que as declarações de Bolsonaro violam a Constituição. A entidade defende que a Câmara processe o deputado por quebra de decoro.

O parlamentar criticou a OAB e disse que ela “não escuta ninguém e já dá o veredicto, eles nem conversam - não é comigo, é com ninguém”.

Bolsonaro afirmou ainda que, se alguém o chama de “estúpido”, como fez nesta semana o deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), nada acontece.

- Se eu chamo o Vaccarezza de estúpido é outro processo no Conselho de Ética. Agora, isso é liberdade de expressão, é o pré-julgamento que ele faz de mim.

Homossexuais


Apesar negar que seja racista ou tenha qualquer preconceito, o deputado se diz contra políticas voltadas para homossexuais. Ele afirma que está na Comissão de Direitos Humanos da Câmara para evitar “confraternizações com todos os grupos de homossexuais”, em defesa, por exemplo, do que o deputado chama de “kits gays para escolas”.

Ele faz referência a uma campanha preparada pelo MEC (Ministério da Educação) para combater o preconceito nas escolas.

- A minha briga com grupos homossexuais começou no final de novembro do ano passado, quando detonei um kit gay do governo. Eu falo claramente. O governo está voltando atrás agora [dizendo] que é para o segundo grau, mentirosos! Querem tirar a bandeira do Brasil das escolas e botar a bandeira do arco-íris escrito: vale-tudo.

Sobre a grande repercussão na mídia, Bolsonaro diz que “está sendo maravilhoso”.

- Estamos acabando com a gana, com a covardia, com a canalhice de grupos homossexuais, que tinham tudo pronto para emboscar nossas crianças do primeiro grau e formar jovens garotos gays.
 
 
 
 FONTE  R7   /  VIA   Bispo Roberto Torrecilhas  /  Gritos de Alerta
EU APOIO E LUTO PELA MORAL E BONS COSTUMES EM NOSSO BRASIL.

Pastor Euder se encontra com Augustus Nicodemus em São Paulo




Recentemente, o presidente da Visão Nacional para a Consciência Cristã – VINACC, o pastor Euder Faber esteve na cidade de São Paulo onde se encontrou com representantes de instituições do segmento cristão além de alguns pastores que participaram e apóiam o evento. O objetivo da viagem foi firmar novos contatos e fomentar os já existentes visando a realização da 14ª edição da Consciência Cristã, marcada para fevereiro de 2012, entre os dias 15 e 21. O presidente da VINACC se encontrou com o reverendo Augustus Nicodemus Lopes, chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie de São Paulo. O encontro serviu para uma avaliação da participação do reverendo na Consciência Cristã 2011, realizada no último carnaval, em Campina Grande, na Paraíba. “Vamos ajudar esse evento, a Consciência Cristã não pode parar”, essa foi a impressão que o chanceler da Mackenzie deixou quando da sua conversar com o pastor Euder. Na visita também já ficou confirmada a participação do reverendo na Consciência Cristã 2012.

Fonte: Redação

A PROVA QUE LULA É HOMOFÓBICO EM VÍDEO.. SE É PRÁ PUNIR BOLSONARO, TEM QUE PUNIR LULA

VEJA O SENHOR LULA , DEFENSOR DOS GAYS NA FRENTE DAS  FILMADORAS ...



http://www.youtube.com/watch?v=Rk2aUsw600Q&feature=player_embedded


Procure no youtube pelos titulos .
lula chama o eleitorado de ... e veja o homofobico lula.
SE QUISEREM PUNIR O BOLSONARO , PUNAM TAMBÉM O LULA.
ESSA CHARGE É SOMENTE PARA MOSTRAR QUE O LULA COMETE  EM SEU PALANQUE ATOS DE HIPOCRISIA.
NA FRENTE DAS FILMADORAS EU APOIO , MAS POR TRAZ DELAS , VEJA A PROVA NESSE VÍDEO

"Guerra do Corão" ameaça causar uma crise entre Washington e Cabul

Os protestos contra a queima de um exemplar do Corão nos EUA se estenderam no domingo ao leste do Afeganistão e deixaram mais dois mortos em Kandahar.

Foi o terceiro dia consecutivo de manifestações, que ressaltam o mal-estar dos afegãos com a comunidade internacional e ameaçam abrir uma crise política entre Cabul e Washington. A condenação do presidente Barack Obama à profanação não evitou que as queixas dos afegãos adquirissem um tom antiamericano.

"Morte à América", "Morte aos judeus", "Morte aos cristãos", entoaram várias centenas de exaltados em Jalalabad, a principal cidade do leste do Afeganistão. Durante três horas conseguiram cortar a estrada para Cabul. As imagens da televisão os mostraram ateando fogo a um retrato de Obama e pisoteando uma bandeira dos EUA pintada no asfalto. Um deles exigiu que o pastor Terry Jones, em cuja igreja foi queimado o livro sagrado dos muçulmanos, seja levado à justiça.

Mas a manifestação em Jalalabad, como outras que ocorreram em Cabul, Charikar, Herat e Tahar, transcorreu de forma pacífica. O mesmo não se deu na província de Kandahar, onde dois policiais foram mortos, e cerca de 30 pessoas ficaram feridas nos protestos da capital e em outras duas localidades, segundo informou o diretor provincial da Saúde. Um dos agentes foi vítima de um tiro e o segundo morreu ao explodir um botijão de gás, quando os manifestantes atearam fogo a uma cabine da polícia de trânsito.

Desde que começaram os protestos contra a profanação do Corão, na sexta-feira, 24 pessoas perderam a vida, entre elas quatro nepaleses e três europeus que trabalhavam na missão da ONU para o Afeganistão em Mazar i Sharif. Um pesquisador do Ministério do Interior disse que os assassinos dos empregados da ONU pareciam ser talebans "reintegrados", segundo a agência Reuters. Assim são denominados os combatentes que deixaram formalmente as armas. Os rebeldes negaram ter algo a ver.

Diante da gravidade da situação, o presidente afegão, Hamid Karzai, se reuniu no domingo com o embaixador americano em Cabul, Karl Eikenberry, e com o chefe das forças dos EUA e da Otan, general David Petraeus. "O Congresso e o Senado devem condenar o que ocorreu de forma clara, mostrar qual é sua posição e tomar medidas para que não volte a acontecer algo parecido", disse-lhes Karzai, segundo um comunicado divulgado por sua assessoria de imprensa.

Eikenberry leu para ele a condenação de Obama, que qualificou "a profanação de qualquer texto sagrado, incluindo o Corão, como um ato de extrema intolerância e fanatismo". O presidente também disse que "atacar e matar pessoas inocentes em reação é uma barbaridade e uma afronta à decência e à dignidade humanas". Petraeus somou-se à condenação e pediu aos afegãos que entendam que o que aconteceu foi obra de alguns poucos.

Os EUA e os demais países que têm tropas no Afeganistão, incluindo a Espanha, enfrentam uma brecha cultural aumentada pelo ressentimento que produzem as vítimas civis de suas operações e as expectativas frustradas desde sua chegada há dez anos. Só no ano passado, 2 mil afegãos perderam a vida em incidentes violentos.
Enquanto no Ocidente a atitude de Jones é vista como uma excentricidade sem importância, para a religiosa e conservadora sociedade afegã trata-se de um insulto intolerável.

Além disso, chove no molhado. Em novembro passado, 12 soldados acusados de fazer parte de uma "equipe assassina" que matava civis de forma arbitrária e colecionava seus dedos como troféus de guerra receberam somente penas simbólicas. Ainda sob os efeitos desse processo, a revista alemã "Der Spiegel" publicou há duas semanas fotografias repugnantes de soldados que posavam com suas vítimas.
Nos dois casos, os envolvidos estavam mobilizados em Kandahar, o que sem dúvida explica a especial sensibilidade de seus moradores diante de qualquer novo incidente e facilitaria para os insurgentes talebans manipular esses sentimentos.

Fonte: EL Pais

TUDO POR CAUSA DE UM PASTOR LOBÃO - Estudantes protestam em Cabul contra queima do Corão

Os estudantes protestaram nesta terça-feira gritando palavras de ordem como "morte à América e aos judeus"

Centenas de estudantes da Universidade de Cabul protestaram nesta terça-feira contra a queima de um exemplar do Corão em uma igreja americana, no marco de uma onda de protestos que já deixaram 20 mortos desde a última sexta-feira.

Os estudantes gritaram palavras de ordem como "morte à América e aos judeus" nas instalações da universidade, segundo testemunhas ouvidas pela agência Efe.

A reivindicação dos manifestantes é que os responsáveis pela queima do Corão, dois pastores evangélicos de uma comunidade da Flórida, sejam levados à justiça.

"Esta é uma ação desumana e desprezível contra todos os muçulmanos do mundo. Vamos seguir protestando, a menos que sejam processados os predicadores", disse um dos estudantes, Nasser Tayyip.

Cerca de 20 pessoas foram mortas e quase 150 ficaram feridas desde a última sexta-feira em protestos no norte e sul do Afeganistão que degeneraram em violência, embora grandes reuniões em outras partes do país tenham terminado pacificamente.

Doze pessoas morreram e mais de 110 ficaram feridas em Kandahar no sábado e domingo, quando manifestantes agitando bandeiras do Taleban e gritando "Morte à América" incendiaram carros, depredaram lojas e saquearam uma escola secundária para meninas.

Na sexta-feira sete funcionários estrangeiros da ONU e cinco manifestantes afegãos morreram depois que manifestantes invadiram o escritório da ONU na cidade normalmente pacífica de Mazar-i-Sharif, no norte do país.

Os protestos foram motivados por ultraje suscitado pelo pregador fundamentalista radical cristão Terry Jones, que comandou a queima de um exemplar do Alcorão diante de 50 pessoas em uma igreja da Flórida em 20 de março.

Líderes políticos e militares ocidentais, incluindo o presidente norte-americano Barack Obama e o comandante em chefe das forças dos EUA e Otan no Afeganistão, general David Petraeus, condenaram a queima do Alcorão e também a violência que a seguiu.

As condenações parecem ter feito pouco para aplacar a indignação ou os sentimentos antiocidentais em boa parte da sociedade afegã.

Terry Jones não manifestou arrependimento quanto à queima do Alcorão e desde então prometeu liderar um protesto anti-islã diante da maior mesquita dos Estados Unidos, este mês.

Fonte: Folha Online

POLICIAIS BANDIDOS SÃO DENUNCIADOS POR UMA GUERREIRA SEM MEDO . DEUS A ABENÇOE.

A família de Dileone Lacerda de Aquino, de 27 anos, ainda está em choque após descobrir, 20 dias depois de sua morte, que ele foi assassinado por policiais militares. Segundo o boletim de ocorrência, ele havia sido morto durante uma troca de tiros com PMs ao resistir à prisão após um furto. Entretanto, uma testemunha viu quando policiais o executaram dentro de um cemitério de Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, e ligou para o 190 para fazer a denúncia. O caso aconteceu em 12 de março. Os policiais foram presos.
“Ela é uma heroína. Estou em choque ainda, louvo a Deus pela vida dessa mulher. Se não fosse por ela, talvez nós nem tivéssemos a oportunidade de velar meu irmão, se ela não tivesse visto sabe lá o que eles [os policiais] teriam feito com o corpo”, disse uma das irmãs da vítima, uma advogada de 31 anos que não quis se identificar. “Ela foi uma mulher corajosa, eu não sei se eu ia ter essa coragem que ela teve. Se todo mundo tivesse essa atitude, algumas coisas seriam bem diferentes”, afirmou o pai do rapaz morto, o garçom Dorian Ferreira Aquino, de 53 anos.

Até esta segunda-feira (4), quando o caso foi divulgado pela imprensa e a gravação feita pela testemunha ao 190 acabou veiculada, a família ainda não sabia das circunstâncias da morte de Dileone. Ele foi pego pela polícia ao perder o controle de uma van furtada e bater em carros e no muro de um condomínio. Testemunhas disseram que ele não estava armado e que foi baleado na perna por policiais ao tentar fugir.
“Foi uma covardia o que fizeram com ele. Ele saiu daqui vivo. Ele bateu o carro, saiu correndo sem nada na mão, e os policiais foram atrás dele disparando. Um tiro pegou na perna e ele foi pego. Os policiais o trouxeram algemado e arrastando”, contou uma testemunha. “Todo mundo que viu falou que ele saiu vivo. Inclusive arrastaram ele, que disse ‘senhor, não faça isso que eu também sou ser humano’. E levaram embora”, disse o pai da vítima.
A pessoa errou, tem que prender, não matar. Ninguém tem esse direito de matar"
Irmã do rapaz morto por PMs
Apesar dos relatos de quem viu a ação policial, o caso foi registrado como morte após resistência à prisão. Mesmo assim, a família não acreditou – a irmã advogada estava colhendo informações e depoimentos e pretendia entrar com uma representação contra os policiais. “Nós nem chegamos a fazer a ocorrência da morte, porque estávamos procurando elementos para comprovar. Queria fazer uma representação para que o caso fosse relatado como homicídio doloso”, afirmou a advogada.
Choque
Desde segunda, a vida da família mudou. “Foi um choque, não imaginávamos que tivesse acontecido dessa forma, tão cruel, tão brutal, e por pessoas que trabalham para proteger a sociedade. Foi um crime bárbaro. Não importa que ele tivesse uma vida pregressa de qualquer forma. O ato equipara os policiais ou os torna piores que qualquer bandido”, afirmou a irmã de Dileone. “Não acho justo, a polícia está para nos defender. A pessoa errou, tem que prender, não matar. Ninguém tem esse direito de matar ninguém”, afirmou o pai do rapaz.
Segundo a polícia, Dileone já havia sido preso por suspeita de roubo, desacato, receptação, formação de quadrilha e resistência à prisão. Ele já cumpriu pena em Bauru, no interior de São Paulo, e estava de volta à casa dos pais, no Itaim Paulista, Zona Leste de São Paulo, havia cerca de oito meses. De acordo com a família, ele havia prometido parar de se envolver com o crime.
“Não tinha dado problema mais não, falou que ia ficar tranqüilo, ia parar, ia trabalhar, pegar um serviço fixo. Inclusive todo mundo aqui gostava dele. Mas a pessoa nunca deve mexer com coisas erradas”, disse o pai do rapaz.
Homem foi pego pelos policiais após bater com van roubada no 
portão do condomínio (Foto: Juliana Cardilli/G1)Homem foi pego pelos policiais após bater com
van roubada no portão do condomínio (Foto: Juliana
Cardilli/G1)
Policiais
Os dois policiais, um com 18 e outro com cinco anos de carreira na PM, estão presos no Presídio Romão Gomes e respondem a um inquérito policial militar. Segundo o coronel Roberto Fernandes, do 29º Batalhão da Polícia Militar, no Itaim Paulista, o soldado veterano se envolveu antes em três ocorrências de resistência seguida de morte.
Após atirarem no rapaz dentro do cemitério, os policiais colocaram o corpo de volta no carro de polícia e levaram até um pronto-socorro. Foi nesse momento que a denunciante viu a ação criminosa e ligou para o 190.
Graças à atuação da mulher, os policiais foram presos em flagrante. Segundo o coronel, no primeiro momento os policiais negaram o homicídio. Os dois ainda não depuseram formalmente, mas decidiram manifestar-se apenas em juízo. Segundo o coronel, eles devem ser submetidos a um conselho que pode resultar em expulsão. Os dois respondem também por homicídio. O auto de prisão em flagrante foi encaminhado ao Tribunal de Justiça Militar e de lá será encaminhado à Justiça comum.

A Corregedoria da PM de São Paulo abriu um inquérito para apurar o caso.

MATERIA DO G1 / TITULO GRITOS DE ALERTA

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...