Um funcionário do condado de Memphis, no Estado norte-americano do Tennessee, abriu um museu on-line de arquivos, correspondência pessoal e imagens em preto e branco pouco conhecidas que mostram o período que o assassino do líder dos direitos civis Martin Luther King Jr. passou na prisão.
James Earl Ray matou o ativista norte-americano há 43 anos. Ele morreu na prisão em 1998, de causas naturais.
"Esta não é apenas uma parte incrível da história do condado de Shelby e da história do Tennessee, mas história nacional e mundial", disse Tom Leatherwood, de 54 anos, funcionário cartorial.
Luther King Jr. era ministro batista e ganhou o Prêmio Nobel da Paz. Ele foi morto a tiros no Motel Lorraine, em Memphis, em 4 de abril de 1968, o que desencadeou tumultos por todo o país.
Luther King Jr. tinha ido a Memphis para expressar apoio a uma greve de trabalhadores negros por melhores salários e condições de trabalho.
O museu pode ser visitado na página do museu na internet.
Uma seção do site contém um grande lote de documentos dos procedimentos legais da defesa do assassino, encontrados por Leatherwood em 2007.
Ele diz que levou tanto tempo para divulgar o material porque precisou obter permissão do escritório do advogado de Ray para postar arquivos detalhando os esforços da defesa.
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FSP
James Earl Ray matou o ativista norte-americano há 43 anos. Ele morreu na prisão em 1998, de causas naturais.
"Esta não é apenas uma parte incrível da história do condado de Shelby e da história do Tennessee, mas história nacional e mundial", disse Tom Leatherwood, de 54 anos, funcionário cartorial.
Luther King Jr. era ministro batista e ganhou o Prêmio Nobel da Paz. Ele foi morto a tiros no Motel Lorraine, em Memphis, em 4 de abril de 1968, o que desencadeou tumultos por todo o país.
Luther King Jr. tinha ido a Memphis para expressar apoio a uma greve de trabalhadores negros por melhores salários e condições de trabalho.
O museu pode ser visitado na página do museu na internet.
Uma seção do site contém um grande lote de documentos dos procedimentos legais da defesa do assassino, encontrados por Leatherwood em 2007.
Ele diz que levou tanto tempo para divulgar o material porque precisou obter permissão do escritório do advogado de Ray para postar arquivos detalhando os esforços da defesa.
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