segunda-feira, 11 de abril de 2011

Ore pelo 10º país no ranking de perseguição: Laos


   
 
Cristãos laosianos se arriscam para estudar a Palavra  
- A atitude do governo do estado comunista em relação aos cristãos é muito negativa, e em meio ao budismo, a religião oficial, a igreja não pode funcionar livremente. Com uma população de 6.4 milhões de pessoas, os 200.000 cristãos são limitados em exercer seus papeis nas suas famílias e comunidades do Laos, o 10° país da Classificação de países por perseguição.

O presidente do país é Choummaly Sayasone, um tenente-general que foi reeleito como secretário-geral do Congresso em março de 2011, e conduz a população à uma intolerância religiosa, fazendo muitos cristãos sofrerem pressão física e emocional extrema para renunciarem à sua fé cristã.

Casos como o de 2010, onde 29 cristãos foram mortos e pelo menos 20 foram presos e detidos sem julgamento são exemplos do que a igreja vive lá. Em janeiro daquele ano, 11 famílias cristãs foram expulsas de suas aldeias na floresta, quando se recusaram a renegar a sua fé. Apesar dos elevados níveis de perseguição, a igreja têm perseverado e cresçe necessitando de orações.

Pedidos de oração:

• Ore para que haja proteção e provisão de Deus as onze famílias expulsas de suas aldeias, especialmente às crianças.

• Ore para que os cristãos tenham coragem de permanecerem na fé, apesar do alto preço que devem pagar.

• Ore pelas políticas religiosas destinadas a promover a livre expressão de fé que serão implementadas em zonas rurais e beneficiem os crentes, que são na sua maioria tribais e rurais.

Tradução: Carla Priscilla Silva



Fonte: Portas Abertas

População do distrito Palmeirinha na cidade de Iguaí bebe água suja a mais de 4 anos


Minha querida Palmerinha...
Há mais de 4 anos, não se vê água limpa sair das torneiras das casas dos moradores de Palmeirinha. O que estamos falando aqui é constatado por todos os moradores da cidade. Não se vê nenhuma mobilização por parte do poder público para sanar o problema.
É uma verdadeira falta de vergonha o que se passa em nossa cidade, isso é caso de saúde pública.
Onde está a vigilância sanitária? Afinal, cobra-se tanto da população, e agora, como fazer nessa hora? Vão multar o poder público pela falta de higiene com nossa água?
Onde estão os tão exigentes fiscais da vigilância sanitária? Já não basta o tão praticado abuso de poder, e agora estão querendo que o povo beba esta imunda água?
O que se vê todos os dias nos jornais é um personagem com um ridículo sorriso moldado na cara posando de chefe e um pretenso prefeito cassado.
O ridículo fanfarrão, não tem se quer a competência para cuidar da limpeza pública da nossa cidade, muito menos cuidar da água que bebemos.
É muito mais irresponsável ainda, aquele que conduz um despreparado como esse para o cargo.
Isso demonstra na verdade, um governo decadente, carente de gente competente, é o término de um governo descendo ladeira abaixo.
Isso vocês cidadãos de Iguaí põem ver em todas as áreas... A saúde está um caos, a educação, nunca se viu tanta maracutaia e falta de competência... Onde isso vai parar!
Assina: Povo de Palmeirinha
(E-mail recebido, publicado na íntegra e fonte resguardada)

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Cristão eritreu enfrenta pena de morte na Arábia Saudita

arabia-saudita-pena-morte.jpgArábia Saudita - De acordo com a organização Asmarino Independent, as autoridades sauditas prenderam um evangelista cristão no dia 12 de fevereiro, em uma mesquita em Haya Roda, na capital Jeddah. Mussie Eyob, que se converteu ao cristianismo há dois anos, agiu segundo seu desejo de evangelizar a sua comunidade e começou a pregar para membros da Embaixada eritreia. Três dias depois, ele foi até a mesquita local e começou a compartilhar suas crenças com as pessoas que estavam lá. Mas, infelizmente, ele foi preso pelas autoridades  por pregar para muçulmanos, uma ofensa que tem pena de morte na Arábia Saudita.

As autoridades levaram Mussie para ser examinado por diversos médicos, que declararam que ele estava em condições de passar por um julgamento. Então, ele foi transferido para a Prisão de Segurança Máxima em Briman.

Amigos e familiares que visitaram Mussie na prisão disseram que ele está relativamente bem. No entanto, eles estão muito preocupados com seu bem-estar, e já procuraram um advogado.
A organização Asmarino Independent relatou o seguinte: “A Arábia Saudita está em uma das primeiras posições no ranking de perseguição no mundo. De acordo com as estatísticas da Anistia Internacional, mais de 60 pessoas foram executadas no país em 2009 e 102 em 2008. No final de 2009, a Anistia Internacional anunciou que 141 pessoas estavam no corredor da morte na Arábia Saudita, incluindo 104 estrangeiros”.

Fuente | Portas Abertas

Prisioneiro cristão é ameaçado de morte e tem sofrido maus tratos no Afeganistão

prisioneiro -cristaõ- afeganistaõ-001.jpg
O caso de Shoaib Assadulah tem sido acompanhado pela Portas Abertas e, apesar da pressão internacional no último mês para sua libertação, não houve mudanças.

O afegão convertido ao cristianismo continua preso sob a acusação de apostasia crime passível de morte no Afeganistão.

Em uma emocionante carta, Assadullah confirmou as dificuldades que tem enfrentado e pede orações.

"Não só a minha liberdade foi tirada de mim, mas tenho passado por uma pressão psicológica grave fui atacado fisicamente e ameaçado de morte diversas vezes por colegas de cela, principalmente os do Talibã e os antigovernistas.”

Ele ainda descreve e lamenta o falecimento de sua mãe, “que viu seu querido filho ser preso com a ameaça da pena de morte sobre ele.” Impedido de ir ao funeral, Assadulah se angustia por não ter “prestado a homenagem a ela.

Constitução & ONU

O Afeganistão assinou a Declaração Universal dos Direitos do Homem que estipula a liberdade religiosa, incluindo a liberdade de mudar de fé.

A Constituição afegã prevê igualmente uma medida de liberdade religiosa nos termos do artigo 2º, artigo 3º, mas limita a aplicação de todas as leis se forem contrários à "crenças e as disposições da religião sagrada do islamismo".

Pedidos de oração

Ore pela vida de Shoaib Assadullah e pelas pressões que tem enfrentado;
Ore para que o caso dele seja revisto; ore pelo governo e promotores, para que as sentenças sejam conduzidas pelo Senhor (Pv. 21.1);
Ore por outros cristãos que se encontram na mesma situação e seus familiares; ore para que o Senhor guarde-os e intervenha em seu favor.

Fuente | Folha Gospel

O Doloroso Segredo dos Muçulmanos Convertidos ao Cristianismo


Ergun Caner

Você nunca leu uma história como esta

Era uma reunião como centenas de outras de que tínhamos participado durante vinte anos. Meu irmão estava envolvido num debate amistoso com um outro árabe cristão, num seminário sobre os melhores métodos de pregar o Evangelho de Cristo aos muçulmanos. Os "pontos de discordância" eram praticamente os mesmos de sempre. De fato, já tínhamos discutido os mesmos assuntos em incontáveis reuniões e de várias maneiras. Tudo estava dentro dos padrões normais, até que um inocente estudante levantou-se para fazer a pergunta fatídica:
Como podemos proclamar fielmente o Evangelho a Israel? Os judeus estão envolvidos numa guerra horrível e pagando um preço tremendo. Como a experiência de ex-muçulmanos os ajuda a falar de Cristo aos judeus?
Meu irmão sorriu consigo mesmo. Embora ele soubesse a resposta, até aquele momento não sabia qual era a posição de seu colega. Seu companheiro de debates nesse fórum era um cristão evangélico muito culto que, como nós, se convertera do islamismo. Ele já havia falado inúmeras vezes a milhares de evangélicos americanos e era considerado um especialista em evangelização do Oriente Médio. O homem se ajeitou na cadeira, quase imperceptivelmente, e arrumou seus papéis, esperando que Emir respondesse a pergunta. Mas meu irmão ficou quieto e deixou que o silêncio pesado forçasse o outro a responder.
Lentamente, sem levantar os olhos, ele disse: "Bem, com relação à evangelização dos judeus, devemos sempre apresentar Jesus como o Messias. Isto é ponto pacífico. Entretanto... no que se refere ao conflito entre palestinos e israelenses... acho que devemos permanecer... neutros".
Bem-vindo ao nosso mundo!

"Abrindo o jogo"

Esta história poderá ser um choque ou uma surpresa para os leitores. Em todo caso, decidi contá-la, e "seja o que Deus quiser". Levei vinte anos para escrever este artigo. Estou prestes a trair meus irmãos segundo a carne. Estou prestes a revelar nosso terrível segredinho.
A maioria dos artigos e livros que escrevi em parceria com meu irmão foram trabalhos acadêmicos ou obras que falavam sobre como entender e alcançar os muçulmanos. Em 2002, quando nosso livro Unveiling Islam (O Islã Sem Véu) tornou-se um best-seller, ficamos sob os holofotes da mídia. Nossos debates, sermões e palestras passaram a ser assistidos por milhares de pessoas. Por duas vezes falamos aos milhares de pastores presentes à reunião anual da Convenção Batista do Sul dos EUA. Aparecemos em incontáveis programas de televisão, entrevistas e programas de rádio transmitidos em todo o país.
Em 2003, O Islã Sem Véu conquistou o Gold Medallion, prêmio concedido anualmente às melhores publicações cristãs dos Estados Unidos. Além disso, nossos livros More Than a Prophet (Mais Que Um Profeta) e Voices Behind the Veil (Vozes Detrás do Véu) – ainda não publicados no Brasil – também foram sucessos de venda e concorreram a vários prêmios. Atualmente, estamos escrevendo nosso maior livro, um manual de referência de um milhão de palavras que será o primeiro comentário cristão abrangendo todos os versos do Corão. Nosso editor vendeu todas as cópias de nosso último livro, Christian Jihad (Jihad Cristã), numa só conferência, em meados de 2004. Isso basta para mostrar quanto gostamos de escrever.
Porém, esses livros foram fáceis de escrever, se comparados com este artigo. O que escrevi aqui é algo extremamente pessoal e pensei e orei a respeito durante semanas.
Entretanto, por mais difícil que fosse, senti que, finalmente, deveria contar a história. Porém, isso significava que meu irmão e eu, ambos professores em universidades cristãs, seríamos objeto de escárnio. Na verdade, já estamos acostumados com o desprezo dos muçulmanos. Eles vivem atrás de nós e nos ameaçam toda semana por e-mail, por carta ou pessoalmente. Eles protestam quando aparecemos em programas de TV e fazem escândalos nas igrejas onde pregamos.
Mas esse escárnio seria de um tipo completamente diferente. Ele viria de nossos próprios irmãos cristãos. Seríamos desprezados porque revelamos o segredo daqueles que, como nós, são crentes [em Cristo] de origem muçulmana.
Finalmente, decidi "me expor" na revista Israel My Glory. Conhecendo os editores como conheço, eu sabia que eles ficariam ao nosso lado. Pelo menos, Emir e eu não estaríamos sozinhos.

Um ódio residual

Como muçulmanos, fomos ensinados a odiar os judeus. Como cristãos convertidos do islamismo, muitos de nós ainda os odiamos.
Leia de novo essas palavras, com atenção. Deixe seu significado e importância penetrar na sua mente. Com certeza, você já conheceu centenas de pessoas como nós durante sua vida. Os ex-muçulmanos saíram do segundo plano e subiram ao palco central de muitas conferências e reuniões denominacionais [nos EUA]. Embora todos nós sejamos questionados sobre assuntos ligados à apresentação do Evangelho aos muçulmanos, raramente nos perguntam a respeito de Israel, da nação judaica e das alianças entre Deus e Seu povo, narradas nas Escrituras.
Muitos de nós, cujos nomes você conhece e cujos livros já leu, ficam agradecidos porque ninguém os questiona sobre isso. Por quê? Porque muitos ex-muçulmanos que hoje são cristãos ainda sentem desdém, desprezo e ódio pelos judeus. Entre estes, estão muitos que falam em conferências, escrevem livros e pregam nas igrejas. Realmente, este é o nosso segredinho terrível.
Emir e eu chamamos isso de vestígios do islamismo. Quando éramos crianças, aprendemos nas madrassas (escolas religiosas islâmicas) que os judeus bebiam o sangue das crianças palestinas. As mensagens pregadas pelos imãs destilavam ódio aos judeus e à nação judaica. Para nós, eles eram os "porcos" e "cães" que tinham roubado nossa terra e massacrado nosso povo.
Então, quando um muçulmano se converte e abandona o islamismo, convencido de que Isa (Jesus) não era um profeta de Alá, mas sim o próprio Messias, ele se defronta com a mesma ameaça que nos atinge a todos. Muitos de nós fomos repudiados, expulsos de casa, deportados, presos, ou sofremos algo pior. Os que sobrevivem, começam vida nova separados da tradição de seus ancestrais e de sua família. Não resta quase nada de nossa vida antiga – exceto uma tendenciosidade que teima em não ir embora. Nós ainda odiamos os judeus. Tenho que confessar uma coisa: isso também aconteceu com meus irmãos e comigo.
No início da década de oitenta, após nossa conversão, meus irmãos e eu começamos uma nova vida em Jesus Cristo. Em muitos aspectos, a igreja tornou-se nossa família, já que nosso pai nos renegou. Eu estava ávido por conhecer nosso Senhor e a Sua Palavra, e lia a Bíblia apaixonadamente, às vezes durante três ou quatro horas por dia. Eu gastava muitas canetas marcadoras de texto à medida que ia estudando o Antigo Testamento.
Quando cheguei à aliança abraâmica, em Gênesis 12, tropecei. "Antigo Testamento" – resmunguei – "Jesus acabou com isso". Em pouco tempo, comecei a ficar aborrecido com a constante repetição do refrão: Abraão... Isaque... Jacó... José. Eu tinha sido ensinado a acreditar no que Maomé tinha escrito: Abraão... Ismael... Jesus... Maomé.
No Corão está escrito que Ismael, e não Isaque, foi levado para ser sacrificado no Monte. Essa é a doutrina central de nossas celebrações (Eid). Agora, eu estava sendo confrontado com o fato de que, 2200 anos depois de Moisés ter escrito Gênesis 22 e quase 2700 anos depois do evento ter ocorrido, Maomé mudou a história.
Rapidamente, pulei para o Novo Testamento. Eu tinha certeza de que iria descobrir que Jesus, meu Salvador, havia repudiado o Antigo Testamento e que meu preconceito poderia permanecer intocado.
Foi aí que cheguei a Romanos 9-11. "E o prêmio vai para"... os judeus, como a nação sacerdotal de Deus. Eu comecei a fazer perguntas. Comecei a ler livros. Cheguei até a assistir cultos de judeus messiânicos.
Então, lentamente... muito lentamente... comecei a amar os judeus com o mesmo amor que nosso Pai celestial tem por eles. Eles são os escolhidos de Deus – e a terra de Israel lhes pertence.
Levou algum tempo até que isso acontecesse comigo e com meus irmãos, e nós achávamos que todos os ex-muçulmanos passavam pela mesma experiência e chegavam à mesma conclusão que nós. Aparentemente, estávamos errados.

O mito da substituição

Pouco depois que apareci no programa de TV de Zola Levitt pela primeira vez, recebi uma enxurrada de e-mails de muçulmanos furiosos. Eu já esperava por isso. O que eu não esperava era um número tão grande de e-mails indignados vindos de cristãos anglo-saxões. "Meu caro irmão em Cristo" – escreviam eles – "a Igreja substituiu Israel!".
Um dia, depois de uma reunião, um ex-muçulmano, que na época pastoreava uma comunidade cristã egípcia, me chamou num canto e disse: "Você está prejudicando seu testemunho, meu amigo". Sua repreensão não muito amigável continuou: "As alianças de Deus com Israel através de Abraão, Davi e Ezequiel eram condicionais. Ele veio para os Seus, mas eles O rejeitaram. A Igreja agora é o novo Israel".
Depois disso, ele me indicou vários livros evangélicos para provar seu argumento. Comecei a ler esses estudos teológicos e sei que você, caro leitor, tem muitos deles em sua estante. Seus autores são protestantes reformados, escritores evangélicos e até pregadores muito conhecidos no rádio e na televisão. Todos eles diziam a mesma coisa: Israel foi substituído pela Igreja.
Bem, agora, vinte anos depois, permitam-me ser enfático, para que não haja nenhum mal-entendido:
A aliança de Deus com Israel foi incondicional. Israel continua sendo a nação escolhida por Deus.
Embora os judeus sejam, em termos bíblicos, um povo "teimoso" e de "dura cerviz", Deus não os abandonou. Qualquer outro ensino é anti-bíblico, ímpio, racista e anti-semita. Não me importa o quanto esses autores sejam respeitados nem o que isso vai me custar, em termos de amizades. Eu não posso abandonar o povo de Deus nem mudar o plano divino. Romanos 9 a 11 ainda fazem parte da Bíblia.

O mito da Palestina

Atualmente, os conflitos sobre a posse de Jerusalém estão todos os dias no noticiário. Diariamente, vemos bombas e balas voando para todos os lados, enquanto ressoa uma luta que já dura cinqüenta anos. E eu pergunto: "Onde está a voz dos cristãos?" Infelizmente, muitos estão emudecidos pelo resíduo do ódio a Israel que trazem em seu coração.
Já perdi a conta de quantas vezes Emir e eu pedimos que outros ex-muçulmanos nos mostrassem onde fica a "Palestina" no mapa. Perguntamos também quando foi que os palestinos tiveram um governo estabelecido, uma capital, uma embaixada?
É claro que a resposta é "nunca". O conceito de um país chamado "Palestina" só surgiu depois que Israel se tornou uma nação. Trata-se de um país inteiramente hipotético, baseado não numa origem étnica comum, mas sim num ódio comum a Israel. Conforme ilustrei no início deste artigo, nossos colegas árabes e persas têm encontrado companheiros entre os teólogos ocidentais que adotaram todo um esquema teológico e escatológico baseado nesse ódio comum. Meu irmão e eu estamos agora na irônica posição de sermos ex-muçulmanos e turcos persas defendendo Israel contra cristãos anglo-saxões e europeus de raça branca. Que mundo estranho!
Concordo com o ex-primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu: "Jerusalém é a eterna e indivisível Cidade de Deus". Esperamos, um dia, encontrá-lo e dizer-lhe isso.

O mito de Alá

Outro componente estranho dessa questão é o uso da palavra "Alá". Recentemente, ouvimos um missionário evangélico falar sobre o movimento "Alá-leuia", em que os missionários estão usando a palavra árabe "Alá" para proclamar o Evangelho. Alguns chegam ao cúmulo de entrar nas mesquitas e ficar na posição de oração (rakat), mas orando a Jesus em pensamento. Alá, concluem eles, é só o nome árabe de Deus. Adonai e Alá seriam o mesmo Deus.
Mesmo correndo o risco de ofender mais alguns leitores, quero deixar uma coisa registrada: Alá não é o nome árabe de "Deus". Alá é um ídolo.
Em todos os debates de que participamos em universidades e entre colegas, meu irmão e eu nunca encontramos um ulema muçulmano que acredite que o Alá do Corão e o Deus da Bíblia sejam o mesmo Deus. Nunca. Se o monoteísmo é o único critério para distinguir a verdade neste caso, então deixe-me dizer uma coisa: se Alá é o mesmo deus que o Deus vivo, então Elias deve desculpas aos profetas de Baal (que também eram monoteístas).
Então, por que usar essa palavra? Perguntei a um árabe cristão por que ele continuava usando o termo "Alá" quando orava, e ele me respondeu baixinho: "Eu não consigo me convencer a usar os nomes hebraicos, sabe?"
Sim. Eu sei. Infelizmente, eu sei.
Estou ciente das implicações deste artigo. Eu as aceito. Numa única crítica dura, de poucas páginas, ataquei a teologia da substituição, a escatologia puritana, os teólogos modernos e denominações inteiras. Entretanto, meus vinte anos de silêncio acabaram. Nosso segredinho terrível foi revelado.
Emir e eu continuaremos do lado de Israel no conflito contra nossos parentes segundo a carne. Continuaremos contestando a teologia da substituição sempre que necessário.
Também continuaremos a defender Israel como nação escolhida por Deus, porque Ele nos manda fazer isso no Antigo e no Novo Testamento. Os judeus precisam aceitar Jesus como o Messias, isto é certo. Mas eles também precisam que a comunidade cristã – a Igreja – fique ao lado deles num mundo que quer a sua destruição. Isso começa agora. (Israel My Glory - Ergun Caner - http://www.beth-shalom.com.br)
O Dr. Ergun Mehmet Caner é professor de Teologia e História da Igreja na Liberty University, em Lynchburg, Virginia (EUA). O livro O islã sem véu, escrito em co-autoria com seu irmão, Dr. Emir Fethi Caner, pode ser pedido em nossa livraria virtual.
Fonte: Beth Shalom

SÃO ESSES SUPOSTOS RADICAIS ISLÃMICOS ENDEMONIADOS QUE ESTÃO A PLANTAR O TERROR EM NOME DE UM SUPOSTO DEUS.

É de ficar indignado quando vemos fatos que estão acontecendo no mundo a fora , praticados por esses fanáticos islamitas , intitulados de RADICAIS ISLÂMICOS.
Um grupo de pessoas endemoniadas , levadas pelos demónios da morte a propagar a violência em nome de um suposto Deus.
Oras , me façam um favor .
Quem é esse tal de Alla que tanto eles falam.
O deus da morte , da vingança , do sangue derramado , ou outro violento deus ?
Será possivel que as autoridades mundiais já se renderam a eles também e não podem fazer nada ?
É muito complicado ver que no Brasil eles já estão formando as suas células de terrorismo , e isso a policia federal já tem conhecimento.

Veja o texto do Júlio severo .

Assassino que cometeu chacina no Rio era conhecido como Bin Laden e queria jogar avião contra Cristo Redentor no Rio

Júlio Severo
O que foi que matou 12 crianças numa escola do Rio? Foi uma arma? Foi a violência? Foi o preconceito?
De acordo com o jornal Zero Hora, o autor da chacina, Wellington Menezes de Oliveira, tinha preferência pelo islamismo e era fascinado pelo ataque terrorista islâmico contra os EUA em 11 de setembro de 2001.
O sonho dele? Jogar um avião no Cristo Redentor.
Provavelmente, ele matou muitas meninas para encher seu paraíso, pois de acordo com a ideia dos terroristas islâmicos, os que cometem grandes atrocidades contra os “infiéis” e morrem vão para um harém celestial para curtir suas virgens como prêmio.
O próprio primo do chacineiro afirmou que “ele se dizia fundamentalista muçulmano e treinava pilotar aviões, num jogo de computador.”
E o jornal Zero Hora confirma: “Por ter deixado uma longa barba crescer, alguns vizinhos o chamavam de Bin Laden”.
Evidentemente, os progressistas e outros marxistas taparão esse escândalo com outras explicações. Tudo, menos terrorismo islâmico.
E os pais e mães que estão sofrendo nunca mais poderão recuperar seus filhos queridos. Não porque simplesmente a escola estava sem proteção, mas porque o Brasil está entregue a uma covarde ideologia politicamente correta, que ordena a saída das escolas de Deus e seus valores e introduz uma tolerância que traz homossexualismo, em nome da diversidade sexual; islamismo, em nome da diversidade religiosa; e bruxaria africana, em nome da diversidade cultural.
Tira-se Deus, e entra todo tipo de ideologia de tolerância para o mal. Entra o próprio demônio.
Nos EUA, depois que se proibiram orações e leitura da Bíblia nas escolas, essas instituições se tornaram palcos de chacinas, um show macabro que parece que nunca mais vai acabar.
O Brasil acabou de entrar no show macabro, com a ajuda de um adepto do islamismo.
Como deter as chacinas? Colocando policiais nas escolas? E quando surgir o problema de um policial fanático islâmico atacando as escolas? Aí recorreremos ao quê?
O que o Brasil precisa é buscar a Deus. O Brasil precisar chutar a doutrinação homossexual para fora das salas de aula. O Brasil precisa chutar a doutrinação de prostituição para fora das escolas. E precisa enxotar a bruxaria também.
O maior símbolo do Rio de Janeiro é o Cristo Redentor, que é odiado pelo diabo. Talvez fosse por isso que o terrorista islâmico brasileiro o quisesse destruir.
Convidemos o Cristo Redentor — não o de pedra, mas o Vivo — para entrar em nossas escolas. Ele é a nossa única esperança e proteção.
 É de arrepiar os cabelos em saber que o senhor Lula terrorista da Silva estava dando apoio a certos tipos de governos islãmicos Radicais , que querem ver o fim dos Judeus.
Ou o Brasil luta contra essa banda podre do ISLÃMISMO , ou logo teremos outros atentados piores acontecendo em nosso querido Brasil.



EM QUANTO OS RADICAIS ISLÃMICOS RECLAMAM DE SEU LIVRO QUEIMADO , NÓS CRISTÃOS CALAMOS AS NOSSAS BOCAS QUENDO VEMOS IRMÃOS SENDO QUEIMADOS VIVOS POR ESSES MESMOS RADICAIS ISLÃMICOS . ORAS ME FAÇAM UM FAVOR , APRENDAM A SER VERDADEIROS CRISTÃOS EM LUTAR EM PROL DA VERDADE.

Na Nigéria, no Sudão ou na Indonésia, não se queimam exemplares da Bíblia, queimam-se pessoas!

Colunista da revista Veja publica texto sobre perseguição aos cristãos.

colunista-veja-reinaldo-azevedo.jpgEsta semana, um dos colunistas da revista Veja escreveu em seu blog um texto intitulado “A religião verdadeiramente perseguida no mundo hoje é o cristianismo! Ou: de corajosos e covardes”. Em seu texto, Reinaldo Azevedo, responsável por análises políticas, discorre sobre a questão da tolerância religiosa em todo o mundo, aproveitando a ocasião dos protestos contra a queima do Alcorão.

Azevedo afirma: “Atenção! Há, sim, uma religião perseguida no mundo hoje. É o cristianismo!”.  Ele explica que a quase totalidade de mortes em razão de perseguição religiosa se dá contra cristãos na Nigéria, no Sudão, na Indonésia e em quase todos os países árabes, sejam eles aliados do Ocidente ou não.

No texto, o autor relata que na Arábia Saudita há quase dois milhões de filipinos católicos fazendo o trabalho que os nativos se negam a fazer e eles são proibidos de cultuar sua religião. A transgressão é considerada um crime grave. Indignado, Azevedo conta que na Nigéria, no Sudão ou na Indonésia,  não se queimam exemplares da Bíblia, queimam-se pessoas!

Acesse o blog da veja e leia mais sobre este texto tão coerente e tão atual dentro do nosso contexto.
Louvamos a Deus porque a mídia está cada vez mais relatando a verdade sobre a intolerância religiosa às minorias e, principalmente, aos cristãos.

Fuente | VEJA

ATIRADOR DO RIO DE JANEIRO SERIA RADICAL ISLÂMICO , MORTES FORAM DERECIONADAS PARA AS MENINAS

Laryssa, de 13 anos, já teria deixado sala atacada em escola em Realengo. 'Pretendia pedir ela em namoro', afirma estudante de 14 anos.

imagens-atirador-escola-alunos-fugindo.jpg

O estudante Wanderson Salgueiro, de 14 anos, diz que uma das vítimas do massacre na escola Tasso da Silveira, em Realengo, Laryssa Silva Martins, morreu porque voltou para a sala de aula para tentar buscar a mochila.

"Vi a Laryssa sair correndo da sala de aula dela, onde o atirador estava. As meninas chamaram ela, mas quando ela chegou na porta da sala voltou. Foi quando o garoto deu um tiro na cabeça dela", desabafou o menino, chorando. Ele estuda no primeiro andar, no mesmo em que Laryssa foi morta, mas na sala ao lado da vítima. "Ela morreu porque quis buscar o material".

assassino-wellington-menezes-oliveira.jpg
Um ex-aluno da escola, Wellington Menezes de Oliveira, invadiu salas de aula cheias de alunos atirando na manhã de quinta-feira (7), matando 12 jovens.

"Eu vi o garoto entrando armado, ele ainda sorriu para mim. Percebi o volume da arma nas costas, mas mesmo assim subi para a sala de aula, no primeiro andar, porque o professor estava chamando. Foi quando começaram os tiros", disse Salgueiro.

O estudante se diz muito triste porque na véspera da tragédia, quarta-feira (6), ele havia "discutido" com Laryssa. "Brigamos feio, mas eu gostava dela. Pretendia pedir ela em namoro ontem (quinta-feira, dia do tiroteio). Ela iria aceitar, porque também gostava de mim", afirmou Salgueiro.

Nesta sexta-feira (8), dezenas de pais e amigos das vítimas voltaram à escola para tentar pegar pertences de alunos, que foram esquecidos durante a correria da fuga. Outros tentavam obter informações sobre feridos e o enterro das vítimas.

O diretor da escola fixou na frente do prédio um cartaz informando o horário e o local em que as crianças serão enterradas nesta sexta-feira, e a empresa Transportes Barra colocou à disposição dos moradores da região três ônibus para levar integrantes da comunidade aos cemitérios.

Fuente | Guiame

Marco Feliciano apresenta projeto de Lei para o Dia Nacional de Ação de Graças

A lei foi instituída em 1949, mas não era obrigatória, se aprovada todos os credos poderão comemorar.

Durante essa terça-feira, 5, o deputado federal e pastor Marco Feliciano apresentou um Projeto de Lei que visa a instauração do Dia Nacional de Ação de Graças e da Oração, que será comemorado toda última quinta-feira do mês de novembro.

O projeto tem como objetivo incentivar, da melhor forma possível, a união e fraternidade entre todos os povos e entre todos os credos, promovendo assim ações simbólicas em diversos credos.

Em um comunicado à imprensa o pastor diz: “É importante ressaltar que a sociedade que segue os preceitos bíblicos são mais prósperas e também gozam de uma fraternidade mais verdadeira, onde a paz, a compaixão, o amor ao próximo, se tornam grandes aliados para levar uma vida mais tranqüila e feliz.”

É importante lembrar que essa lei já existe, datada em 17 de agosto de 1949, a lei de nº 781 não ordena como dia obrigatório e poucas pessoas têm conhecimento da mesma. A ideia do deputado federal é fazer com que esse dia seja “tirado para orações, agradecimentos a Deus, prestando assim como a própria lei já diz agradecimentos a graça vinda de Deus para nossas vidas.”

Open in new window










































Fonte: Gospel Prime

Bispos discutem risco de desaparecimento do cristianismo no Oriente Médio

Comissão dos bispos da Comunidade Europeia mostrou-se preocupada com a situação dos cristãos do Oriente Médio.

A preocupação dos bispos europeus pela “situação de opressão” na qual vivem os cristãos do Oriente Médio e pelo “perigo de desaparecer o Cristianismo nos lugares onde nasceu e existiu por dois mil anos” foi a tônica da sessão plenária de primavera da Comissão dos bispos da Comunidade Europeia – COMECE, que teve como tema “A Igreja cristã no Magreb e no Mashriq”, revelou o bispo de Rotterdam e Presidente desse organismo episcopal Dom Adrianus van Luyn .

Ainda estamos chocados, disse o Presidente Van Luyn, com os atentados sanguinários contra a Igreja no Egito e no Iraque”, referindo-se às revoluções que nestes últimos meses se desenvolveram nos países do Norte da Àfrica, em nome da liberdade e da democracia. “Apesar das evoluções das últimas semanas, a situação das minorias cristãs continua precária. É necessário protegê-las ", disse ainda o presidente da COMECE.

Em seu discurso sobre a catástrofe que atingiu o Japão, Dom Van Lyn pediu uma reflexão sobre a utilização da energia nuclear e sobretudo no tocante ao estilo de vida que requer uso desproporcional de energia.

O Cardeal Antonios Naguib, patriarca copta católico de Alexandria, trouxe ao plenário, a corrupção difundida, a pobreza, a crise social, a sufocante atmosfera política que provocaram as manifestações do dia 25 de janeiro no Egito e que deram vida “ao movimento pela renovação” dos jovens na Praça Tahrir que agora ‘correm o risco de serem esquecidas”.

O cardeal advertiu para o risco de que “os Irmãos muçulmanos possam tirar das mãos dos jovens egípcios esta renovação. Ao contrário dos Irmãos Muçulmanos, o movimento juvenil não tem líderes reconhecidos e nem estrutura para enfrentar as próximas eleições. Precisam de tempo!”

Outro fator de risco para a transição democrática no Egito, segundo o Cardeal Naguib, é o artigo 2 da Constituição, que prvê a lei islâmica como fonte principal do direito. “Como Igreja decidimos não levantar a questão para não prejudicar a coesão nacional, deixando-a para quando a mudança da Constituição for tratada.

Somos propensos à democracia e por isso nos preocupa este artigo ser mantido na implantação da futura Constituição” afirmou o purpurado recordando que “ no País a igualdade não é aplicada a todos igualmente”, apesar de termos artigos que prevejam isso.

“No movimento de 25 de janeiro não existem motivações religiosas – concluiu Naguib – o início rosa corre o risco de ser esquecido, mas continuamos a esperar nestes jovens”.
De sua parte, o arcebispo maronita de Chipre, Dom Yousseif, revelou que “os cristãos, como também disse o Sínodo para o Oriente Médio, são portadores de cultura e de esperança, de paz e de reconciliação e por esse motivo representam uma necessidade seja para os muçulmanos seja para os não crentes”.

Fonte: Rádio Vaticano

Senadores vão ganhar carro zero e iPhones

 
Depois de vários recuos provocados pelo temor da reprovação pública, o Senado decidiu mesmo trocar a frota de 86 veículos utilizados pelos parlamentares. Os senadores também receberão de graça novos aparelhos iPhone no lugar dos atuais celulares. A decisão foi tomada na reunião da Mesa Diretora da última quinta-feira (7).

O primeiro-secretário, senador Cícero Lucena (PSDB-PB), afirma que estão sendo examinadas duas alternativas: adquirir novos veículos em substituição aos Fiat Marea, com média de oito anos de uso, ou optar por um contrato de locação.
O Senado tem ao todo 188 veículos, entre os quais estão os 86 utilizados pelos 81 senadores, além de ônibus e microônibus que fazem o transporte de funcionários e convidados, vans para o transporte de integração até os estacionamentos do Congresso, caminhões para transporte do mobiliário, ambulâncias e veículos leves e médios.

Apesar da decisão, Lucena afirma que o alvo é reduzir o custo da Casa na área de transportes, atualmente de R$ 17 milhões ao ano, incluindo a despesa de pessoal e as demais.
A troca dos celulares por iPhones, no entender do primeiro-secretário, também tem por objetivo reduzir custos ao substituir parte das ligações por mensagens de texto.
- Muitos assuntos podem ser tratados por mensagem, o que é mais barato do que uma ligação celular.
Lucena, no entanto, desconsidera que vários modelos mais simples de celular também enviam e recebem mensagens. Segundo o senador, os aparelhos serão cedidos gratuitamente pela operadora escolhida pela Casa.
- Todo o mercado acompanha e vê que as operadoras estão oferecendo equipamentos mais modernos e custos mais baratos em termos de conta.
A Casa não impõe limites para gastos com telefones celulares, o que funciona como um estímulo a mais para as operadoras cederem os aparelhos. Já a cota mensal de gastos com telefones fixos disponibilizados nos apartamentos funcionais é de R$ 500 para os senadores e de R$ 1 mil para os líderes dos partidos.


R7

MASSACRE EM REALENGO - OS RADICAIS MUÇULMANOS JÁ ESTÃO NO BRASIL Á TEMPO , MAS A JUSTIÇA TÁ CADA VEZ MAIS CEGA .

 Tragédia em escola no
 Rio Em depoimento à Folha, Mateus Moraes, 13, aluno da 7ª série, define o dia de ontem como um pesadelo. Ele conta que viu a escola entrar em pânico com os tiros e que ficou em pé, orando, esperando tudo acabar.
Na ocasião, Wellington Menezes de Oliveira, 23, invadiu a escola municipal Tasso da Silveira e atirou em diversos estudantes. Ao todo, morreram dez meninas e dois meninos. Oliveira cometeu suicídio após os crimes.


Já tive alguns pesadelos na vida, mas nenhum se compara com o que vi hoje. A aula de português estava começando quando ouvimos um tiro dentro da escola.
Naquele momento, todos entraram em pânico. A professora deixou a sala para ver o que acontecia e não deu para entender mais nada.
Só ouvíamos o barulho dos tiros cada vez mais alto. Foi uma correria. Todos gritavam e tentavam se esconder embaixo das mesas.
Logo em seguida, um rapaz de camisa verde e calça preta com um revólver em cada mão entrou na sala. Não tive muita reação. A única coisa que fiz foi levantar da minha cadeira, que fica na primeira fileira da sala.
Ele ficou menos de meio metro de distância da minha mesa e começou a atirar. Foi uma covardia. Ele chegava perto dos meus amigos que estavam no chão, demorava um pouco e dava tiro na cabeça, no tórax.
Vi pelo menos uns sete amigos morrerem. Não sei como não morri. Fiquei o tempo inteiro em pé e orando. Cada vez que ele parava de atirar para recarregar as armas, ele gritava que não ia me matar. O rapaz berrava: "Fica tranquilo, gordinho. Já disse que não vou te matar". Ele falava isso, carregava o revólver e ia pra cima dos outros.
Teve uma hora que ele deixou a sala e continuou atirando do lado de fora.
Minutos depois, o barulho acabou. Vi vários colegas feridos, outros mortos, muito sangue nas paredes da sala. Não sabia o que fazer nem como estava vivo. Foi Deus que me ajudou.
Logo em seguida, um policial deu um grito. Ele berrava para os alunos que estivessem vivos deixarem a escola.
Saí correndo. Só fui parar lá em casa. Deixei até o material para trás. Chorei o dia inteiro, mas estou calmo agora.
Não vou ter mais coragem de estudar nessa escola. As lembranças são muito fortes.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...