quinta-feira, 14 de abril de 2011

DENÚNCIA: "WEB SITE DE GRUPO GAY DA BAHIA É MANTIDO PELA UFBA"





Por Gerson Farias
Adaptado por Artur Eduardo


Essas saídas desses machos com mulheres centauros urbanos não deveria ser motivo de tanto reboliço, porque pelo gênero existe uma adequação com o desejo e o visual. O que implicaria isso para o Fenômeno? Dois pontos de vista. Um é da classe média escrotinha, que acha um absurdo o vacilo e critica o moço. Mas junto ao povão não oferece risco, porque o macho popular é um comedor. Ele traça até uma vassoura de saia, quanto mais travestis gostosas, peitudas, popozudas, cabeludinhas e perfumadas.”
O trecho acima foi extraído, em sic completo, do website do GGB, Grupo Gay da Bahia, página do parceiro de Luis Mott, Marcelo Cerqueira. O texto pode ser acessado em http://www.ggb.org.br/marcerqueira.html.
O conteúdo e o estilo são visivelmente pessoais e do mais baixo nível literário imaginável, longe de quaisquer preocupações de cunho acadêmico, a despeito de tentativas dos autores e responsáveis pelo website em misturar academia e militância, de forma à primeira legitimar a última.
Outro texto de mesma cepa é um comentário sobre matéria da revista G Magazine sobre o jogador Alexandre Gaúcho, que pode ser consultado na íntegra em http://www.ggb.org.br/alexandre_gaucho.html :
Com um sorriso fácil e um quê de malícia, quando ele baixa seus olhos verdes na gente é de enlouquecer! Alexandre é um homem com cheiro bom de homem.”
Também não se pode dizer que aí há ensino ou pesquisa, mas sim opinião pessoal e sexismo explícitos.
Se o leitor precisar de mais exemplos, há também uma seção denominada "garotos do meu orkut", em http://www.ggb.org.br/Garotos do meu Orkut LUCAS MAHORI.html
Conteúdo dessa categoria é "encontrável" na Internet de forma ampla, não sendo novidade há muito tempo. O problema é entender o porquê de tal tipo de material ser mantido pela rede de computadores da Universidade Federal da Bahia, participante da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), como atestam os registros públicos abaixo:

As linhas em vermelho acima indicam que o domínio ggb.org.br possui como servidor de nome de domínio duas máquinas da rede da UFBA. Quando o internauta digita http://www.ggb.org.br , são elas que indicam para onde mandar a requisição do internauta, ou seja, para onde ele será direcionado. E, nesse caso, irá para a máquina listada logo abaixo.
Com uma pesquisa simples a partir de um site de trace, por exemplo http://visualiptrace.visualware.com/ vemos que o servidor que hospeda o website (o último da tabela) é um servidor da UFBA, de nome piata.ufba.br. Vários outros programas podem ser utilizados para essa tarefa, ficando a gosto do leitor. A titulo explicativo, como foi utilizado o serviço acima, a rota partiu de Washington. Caso o leitor faça o traçado a partir de sua casa, o início seria seu computador e o destino seria o mesmo, o servidor piata.ufba.br.
Em resumo: como se não bastasse, a manutenção do website do GGB também é paga pelo contribuinte brasileiro, aprove ele ou não a política homossexual daquele grupo.
É o Grupo Gay da Bahia um departamento da UFBA? É uma cadeira da Universidade? É um órgão do governo? A hospedagem é um favor que a Universidade presta ao GGB? A participação do “decano” do movimento gay baiano em projetos do atual governo é suficiente para que utilize a estrutura do Estado em benefício de sua causa?

A dura realidade daqueles que não querem negar sua fé É IMPLACÁVEL A PERSEGUIÇÃO AOS CRISTÃOS AO REDOR DO MUNDO....

Irã
Um casal cristão recém-convertido ao Evangelho foi preso e submetido à tortura física e mental. Além disso, as autoridades os impediram de ficar com a filha de quatro anos que está enferma e a deixaram sem atendimento e sem tratamento, para colocá-la em uma instituição infantil.

Tina Rad, de 28 anos, foi acusada de “atividades contra a santa religião do islã” por ler a Bíblia com muçulmanos em sua casa, em Teerã. Seu esposo, de 31 anos, Makan Arya, foi acusado de “ameaça à segurança nacional” por permitir leituras bíblicas em seu apartamento e por freqüentar uma igreja doméstica.

O casal recebera Cristo como salvador há cerca de três meses antes de ser presos no último dia 3 de junho. Durante anos, as igrejas domésticas sofrem pressão, especialmente os muçulmanos convertidos ao cristianismo. “Qualquer um que se declarar cristão corre risco”, diz Michael Escher, correspondente da Portas Abertas no Oriente Médio. “A maioria dos cristãos tem medo e raramente admite publicamente se algo lhe acontecer. Mas aconteceram várias prisões nos últimos meses.”

De acordo com uma fonte local, as autoridades mantiveram o casal em um local desconhecido por quatro dias e o espancou. Tina está “muito doente” e não pode falar. O casal foi liberado depois de pagar uma fiança e só depois de serem forçados a assinar uma declaração dizendo que não voltariam a freqüentar a igreja doméstica e que não manteriam mais nenhum contato com outros cristãos.

Larguem Jesus
Se vocês não largarem esse tal de Jesus, a próxima acusação será de apostasia”, disse uma policial para Tina durante o interrogatório, segundo a fonte. De acordo com as leis islâmicas iranianas, os muçulmanos que se convertem a outra religião podem ser condenados à morte.

Um projeto de lei que corre no parlamento iraniano pode transformar a pena de morte mandatória para os apóstatas, ou seja, para todo aquele que deixa o islamismo ( leia mais sobre esse assunto).

O casal foi preso depois que um parente de Makan informou a polícia sobre suas atividades cristãs. Segundo um amigo, os policiais confiscaram o computador, a antena parabólica e o aparelho de televisão do casal, além de todos os livros, CDs, DVDs e, até mesmo, um álbum de fotografias.

Hostilidade da família
O casal também sofre com as hostilidades por parte da família e dos vizinhos muçulmanos. Makan só obteve ajuda financeira do pai depois de prometer se divorciar da esposa. “Ele fez a promessa e agora se nega a cumprir, claro”, diz a fonte. “O pai lhe deu um ultimato.”

Além da hostilidade dentro da família, “quase toda a rua sabe que eles são cristãos, então imaginem como é difícil para os negócios”, diz a fonte.

Depois de ser liberado, o casal descobriu que a vitrine de sua loja de roupas havia sido quebrada. Eles receberam uma carta dizendo que se não deixassem claro na nova vitrine que abraçam a fé islâmica, por meio de frases e fotos, teriam que comprar novos vidros para a vitrine todos os dias. A polícia se recusa a protegê-los. O casal quer se mudar.

Em relação à situação no Irã, Michael Escher acrescenta: “Aqueles que se convertem ao cristianismo ficam, normalmente, muito entusiasmados com a nova fé; e às vezes, falam sobre isso abertamente com seus amigos e família, o que resulta em muita pressão por parte das pessoas mais próximas.".

"O governo islâmico condena os muçulmanos que se convertem ao cristianismo”, diz Michael. “De acordo com os radicais iranianos, o convertido é um traidor da família, do país e da fé. Quando um cristão se torna mais ativo em sua nova fé, fica claro que ele se converteu e o Estado interfere. Isso acontece com regularidade. Muitos ex-muçulmanos vivem sob pressão e intimidação, alguns por mais tempo do que outros.”.


Índia
As missionárias da Gospel for Asia (GFA), Saphala Nanda e Rajata Jayaselvan, conduziam um grupo de oração formado por cinco mulheres quando a polícia apareceu. Os oficiais interromperam a oração e começaram a fazer perguntas para as duas missionárias.

A polícia queria saber onde elas viviam e as interrogou sobre suas famílias e grau de escolaridade. Os oficiais também quiseram saber quais eram as intenções delas no distrito de Tamil Nadu, na Índia. "Vocês vieram pregar o Evangelho e converter as pessoas?", sugeriu um policial.

Sim, nós viemos pregar as boas novas", disse Saphala, que é diretora da Associação de Mulheres da GFA para aquela área. "Mas a escolha de aceitar ou rejeitar o Evangelho é livre para as pessoas. Nós não estamos forçando ninguém", complementou.

O interrogatório durou durante quase uma hora. As pessoas da aldeia que conheciam Saphala e Rajata tentaram intervir, mas a polícia não permitiu. Depois de uma série de perguntas, a polícia finalmente foi embora. Depois disso, as missionárias descobriram que alguns residentes da área tinham dado queixa delas à polícia e as acusaram de forçar as pessoas a se converterem ao cristianismo.

Leis anticonversão
Tamil Nadu promulgou uma lei anticonversão em 2002. A lei especificamente proibiu conversões religiosas "por força, fascinação ou meios fraudulentos", mas nunca definiu quais eram essas condições. Muitos indianos concordam com as leis de anticonversão, porque acreditam que a introdução do cristianismo na sociedade hindu gera perturbações sociais e torna difícil de manter a ordem local.

Essa lei de anticonversão foi revogada em 2004, mas quando a revogação foi anunciada, os meios de comunicação indianos incitaram parlamentares de Nadu a trabalharem para retomá-la. Em Tamil Nadu vivem mais de 65 milhões de pessoas. Destas cerca de 5% são cristãos (Algo em torno de 3.2500.00 pessoas. Grifo nosso). Apesar da situação, Saphala e Rajata não pretendem abandonar o trabalho delas em Tamil Nadu. Elas já disseram ao líder do distrito que não têm medo da oposição e que a única meta delas é falar sobre Jesus. Elas pedem que os cristãos ao redor do mundo se unam jejuando e orando pelas pessoas de Tamil Nadu para que possam conhecer Cristo e para que Deus os proteja de quaisquer danos ao seu ministério.


Argélia
Dois argelinos convertidos ao cristianismo foram condenados nesta quarta. A pena foi de seis meses de prisão com sursis e multa equivalente a mil euros. A acusação foi de proselitismo. A lei considera como proselitismo qualquer tentativa de convencer um muçulmano a se converter a outra religião. Os dois tinham em seu poder exemplares da Bíblia e CD-ROMs de conteúdo religioso.

Muitos outros argelinos estão sendo processados, entre eles Habiba Kouider, uma mulher acusada de praticar um culto não-muçulmano sem autorização, para quem os promotores pedem pena de três anos de prisão.



Fontes: Olhares AEIOU, Criacionismo, Portas Abertas

Vídeo de apresentação de ´Museu Erótico´ e idéias escandalizadoras de ícone do movimento gay causam indignação "PIADA SATÂNICA"


Por Olavo de Carvalho


Outro dia um amigo meu me perguntou se eu não havia reparado que, no intervalo de uma geração, condutas descritas pela psiquiatria como neuróticas e até psicóticas passaram a ser aceitas como normais. Não apenas como normais – respondi –, mas como normativas, louváveis e obrigatórias. Os passos seguintes são: (a) marginalizar e criminalizar toda reação de repulsa; (b) tornar a repulsa psicologicamente impossível, expelindo-a do repertório das condutas admitidas na sociedade.
Só a paranóia indisfarçável permite, por exemplo, que, num país onde ocorrem 50 mil homicídios por ano, os assassinatos de 120 homossexuais, espalhados ao longo de um ano num território de oito milhões e meio de quilômetros quadrados, sejam descritos como uma onda genocida homofóbica. No entanto, basta alguém apelar à comparação estatística e instantaneamente ele mesmo, entre gritos de revolta e lágrimas de indignação da platéia, é acusado de homofóbico e apóstolo do genocídio. A hipótese de confrontar o número de gays assassinados com o de gays assassinos, indispensável cientificamente para distinguir entre um grupo ameaçado, um grupo ameaçador e um grupo que não é nem uma coisa nem a outra, acabou por se tornar tão ofensiva que a mera tentação de sugeri-la já basta para você ser processado por homofobia, antes mesmo de haver lei que a proíba.
Mutatis mutandis, o sr. Luiz Mott (foto) alega como prova do ódio generalizado anti-gay uns noventa e poucos casos de agressões a homossexuais ocorridos num prazo de quatro meses em São Paulo, mas quem ousará cotejar esse número com a quantidade de agressões cometidas pelos próprios militantes gayzistas num só dia da Parada Gay na mesma cidade? Raciocinando pelo critério estatístico do sr. Mott, diríamos que os gays são um perigo público. A conclusão é absurda, mas decerto menos absurda do que proclamar que eles estão em perigo.
Proibido o senso das proporções, o fingimento histérico e o hiperbolismo paranóico em favor de grupos de interesse tornam-se deveres cívicos indeclináveis. A loucura tornou-se obrigatória, e quem quer que recuse ser contaminado por ela é um criminoso, um réprobo, um doente mental incapacitado para a vida em sociedade.
O sr. presidente da República acaba de dar foros de exigência estatal a essa estupidez psicótica, ao declarar que toda e qualquer oposição ao homossexualismo é “a doença mais perversa que já entrou numa cabeça humana”.
S. Excia reforça suas palavras insistindo em aparecer em cerimônias oficiais ao lado do sr. Luiz Mott, aquele mesmo que discursa sobre arte pornô abraçado à estátua de um bebê pelado do sexo masculino, transmitindo de maneira nada sutil a idéia de que bebês são ou devem tornar-se objetos de desejo sexual como quaisquer outros (se não acreditam, confiram em http://www.youtube.com/watch?v=FlmfZdyk2YA). A propaganda da pedofilia é aí mais do que evidente, mas, ao condecorar o sr. Mott por “mérito cultural” (como se ele próprio tivesse mérito ou cultura), o sr. Lula joga todo o peso da sua autoridade presidencial no blefe cínico que nos força a negar o que vemos e a crer, em vez disso, na encenação oficial de altas intenções humanitárias e culturais. Não há prepotência maior do que exigir que um ser humano sacrifique sua consciência, sua inteligência a até sua capacidade de percepção sensível no altar do absurdo. “Afinal, você vai acreditar em mim ou nos seus próprios olhos?”, perguntava Groucho Marx. Quando a piada se transfigura em realidade, o humorismo se transmuta em palhaçada satânica.
Totalmente insensível ao grotesco da sua performance, o louco sobe à cátedra e dá lições de psiquiatria, catalogando como doentes os que achem que há algo de errado em erotizar a imagem de um bebê, e ainda propondo, como terapêutica, a prisão de todos eles. (...)
Fonte: Olavo de Carvalho

A Cor Negra – “Como se explica a existência das raças em todo o mundo, mormente no que tange à cor preta da pele?”

mae negra g 150x150 A Cor Negra   Como se explica a existência das
 raças em todo o mundo, mormente no que tange à cor preta da pele?“Como se explica a existência das raças em todo o mundo, mormente no que tange à cor preta da pele?”
Sobre a origem das raças, existem inúmeras opiniões de escritores, antropólogos, sociólogos e biólogos, tentando responder a estas perguntas, mas preferimos ficar com a Bíblia, que ensina que todos os homens são descendentes de um casal único. Depois do Dilúvio havia só uma família sobrevivente – a de Noé, o qual teve filhos: Sem, Cão e Jafé. Os filhos, netos e bisnetos do patriarca bíblico constam dos capítulos 10 e 11 de Gênesis, sendo, portanto, os nossos ancestrais: At 17.26.
A divisão nas Escrituras é esta: de Sem derivam os semitas, dos quais o Senhor Jesus, segundo a carne, descende. Eles habitavam na Ásia e são conhecidos pelo zelo religioso que possuíam; os cananitas (provenientes de Cão) viviam, via de regra, no continente africano, e distinguem-se pela sua pujança física; os descendentes de Jafé, que, após a confusão das línguas (Gn 11.1-9), emigraram para a Europa. Esta raça é caracterizada pela atividade intelectual.
Quanto à diferença de cor, todos somos seres humanos, criados por Deus, descendentes de Adão e Eva, mas existem pigmeus e gigantes, negros, brancos e amare-los. Portanto, tentar explicar esta coloração, por especulações antropológicas e bio-lógicas, não passa de uma tentativa infundada.
Ressaltamos, ainda, que, para explicar a cor dos homens pela maldição de Noé, proferida sobre Canaã, ou pelo sinal que Deus colocou em Caim, não passam essas teorias de hipóteses inócuas, sem nenhuma concordância com o ensino das Escrituras Sagradas.
Alguns tomam outra posição, afirmando que o clima, o ambiente, a alimentação, a educação e outros fatores, influenciaram no aspecto da cor. Mas a Bíblia Sagrada no seu escopo global mantém a divisão de Gênesis, não entrando no mérito da questão nem no âmbito discriminativo dela. Com efeito. lemos no Novo Testamento de um descendente de Cão. salvo e batizado (At 8.26-40); de um semita de nome Saulo (At 9) e de um descendente de Jafé. todos convertidos e batizados. O prezado leitor tem de convir em que. se invertêssemos a pergunta sobre a coloração branca, teríamos os mesmos problemas, as mesmas interrogações e especulações. O jornalista e escritor Miguel Vaz, no seu livro Um caminho para ns jovens, analisa o assunto dizendo:
“Não há, de fato, uma opinião firmada, quanto à cor da pele dos homens, nas Escrituras, mesmo porque a Bíblia não cita textualmente pessoas de pele clara ou escura, a não ser em Cantares de Salomão, onde aparece a morena, e isso metaforicamente. Mas moreno não é preto. A sabedoria de Deus não revela esse assunto, justamente para evitar polêmicas sobre a cor da pele dos seus servos e para mostrar que em Deus não há acepções de pessoas.”
Extraido do Livro: A Biblia Responde CPAD




Fonte   Portal Padom

Dia mundial de oração


Dia mundial de oração União dos Homens Batistas no Maranhão vai interceder pelas famílias brasileiras
A União dos Homens Batistas do Maranhão convida os batistas a participarem do Dia Mundial de Oração e Testemunho do Homem Batista, que acontecerá no dia 24 de abril.

O evento visa interceder pelos homens batistas e sua famílias, para que eles testemunhem do amor de Deus em suas casas, ambientes de trabalho, escolas enfim, em todo o lugar.

Outro objetivo para este dia é a captação de recursos financeiros para o Mutirão Nacional Missionário (Munami), que acontece todos os anos no dia 12 de outubro. Este ano, o encontro será no estado do Maranhão.

Fonte: CBB 

A Fraternidade Muçulmana do Egito:em suas próprias palavras


A Fraternidade é meticulosa em seu planejamento passo a passo, primeiramente de tomar posse da alma do indivíduo e depois da família, do povo, da nação e da união de nações islâmicas, até que o Estado islâmico mundial seja uma realidade.
  • A Fraternidade Muçulmana tem exercido um papel mais importante na organização dos protestos contra o regime político egípcio à medida que apresenta seu programa político independente. Rashad al-Bayumi, o segundo homem em importância na Fraternidade, anunciou em uma entrevista à televisão japonesa que o grupo se uniria a um governo transitório a fim de cancelar o tratado de paz entre Egito e Israel, uma vez que o mesmo "ofende a dignidade dos árabes e destrói os interesses do Egito e de outros Estados árabes". A seguir ele enfatizou que o Egito não precisa de ajuda americana.
  • A Fraternidade Muçulmana participa, sim, de atividades políticas e defende o processo democrático. Todavia, isso não acontece porque ela tenha aceitado os princípios da democracia ocidental, mas porque o processo democrático pode ser explorado para estabelecer um regime islâmico que, então, tornará a democracia desnecessária.
  • O Guia Supremo da Fraternidade Muçulmana, Muhammad Mahdi 'Akef informou ao jornal egípcio Al-Karama, em 2007, que apenas o islamismo era a expressão da verdadeira democracia. "O Islamismo e seus valores precederam o Ocidente fundando a verdadeira democracia, exemplificada pelo Shura [o conselho consultivo dos Califas]".
  • O site oficial da Fraternidade observa que a jihad (guerra santa) é o instrumento mais importante do islamismo para efetuar uma conquista gradual, a começar com as nações islâmicas, prosseguindo para restabelecer o califado nos três continentes em preparação para uma conquista do Ocidente e, finalmente, para a instituição de um Estado islâmico mundial.
  • O planejamento passo-a-passo da Fraternidade Muçulmana determina sua suposta "moderação", a qual irá desaparecer gradativamente à medida que suas realizações aumentem e sua aceitação da situação existente seja substituída por um rígido governo muçulmano ortodoxo, cuja política externa seja baseada na jihad.
A Fraternidade Muçulmana se Unirá a um Governo Transitório
O governo Obama discutiu com líderes egípcios uma proposta de renúncia imediata do presidente Hosni Mubarak e a entrega do poder a um governo transitório encabeçado pelo [então] vice-presidente Omar Suleiman, com o apoio do exército egípcio, de funcionários do governo e de diplomatas árabes, informou o New York Times no dia 3 de fevereiro de 2011. De acordo com a proposta americana, o governo transitório incluiria membros de uma ampla diversidade de grupos oposicionistas, inclusive da Fraternidade Muçulmana.
A Fraternidade Muçulmana, um movimento global que tem o Hamas como seu ramo palestino, tem exercido um papel mais importante na organização dos protestos contra o regime político egípcio à medida que apresenta seu programa político independente, desafiando tanto a administração americana quanto Israel. Rashad al-Bayumi, o segundo homem em importância na Fraternidade Muçulmana, anunciou em uma entrevista à televisão japonesa (e que foi citada pelo jornal al-Hayat) que o grupo se uniria a um governo transitório a fim de cancelar o tratado de paz entre o Egito e Israel, uma vez que ele "ofende a dignidade dos árabes e destrói os interesses do Egito e de outros Estados árabes". A seguir, ele explicou que sua animosidade com relação ao governo americano deriva do apoio que este dá a Israel, enfatizando que o Egito não precisa de ajuda americana.
A Democracia é o Caminho de Entrada do Islamismo ao Poder
A Fraternidade Muçulmana participa, sim, de atividades políticas e defende o processo democrático. Todavia, isso não acontece porque ela tenha aceitado os princípios da democracia ocidental, mas porque o processo democrático pode ser explorado para estabelecer um regime islâmico que, então, tornará a democracia desnecessária, como ficou evidente por meio de sua plataforma nas eleições parlamentares egípcias em 2007. A organização afirmou que estava participando das eleições porque "a Fraternidade Muçulmana prega o caminho de Alá (...) [e, portanto, está participando] para cumprir com os mandamentos de Alá, de maneira pacífica, usando as instituições constitucionais existentes e uma decisão determinada pelas urnas de votação secreta". Ou seja, a democracia é o caminho de entrada do islamismo ao poder.
Na plataforma da Fraternidade Muçulmana também constava que "o governo [no Egito] deverá ser republicano, parlamentarista, constitucional e democrático, de acordo com a Sharia Islâmica [código de leis do islamismo]", e que "a Sharia assegura liberdade para todos". A organização não aceita o princípio da separação entre Igreja [Religião] e Estado, e o governo islâmico a que aspira é, para ela, uma realização da democracia.
Entrevistado dia 17 de setembro de 2007 pelo jornal diário egípcio Al-Karama, o Guia Supremo da Fraternidade Muçulmana, Muhammad Mahdi 'Akef, disse que o slogan da campanha da organização seria: "A Sharia é a Solução", e que os direitos humanos e a democracia seriam incluídos no governo sob a Sharia. Ele devotou sua carta semanal de 12 de maio de 2007 a uma exposição sobre a democracia vista de acordo com os olhos da Fraternidade Muçulmana. Disse que apenas o islamismo, o qual foi dado aos homens por Alá, era a expressão da verdadeira democracia. 'Akef escreveu:
o islamismo precede [...] as doutrinas e ideologias inventadas pelos homens. A mensagem final e absoluta dos céus contém todos os valores que o mundo secular afirma ter inventado [...]. O islamismo e seus valores precederam o Ocidente fundando a verdadeira democracia, exemplificada pelo Shura [o conselho consultivo dos Califas], e o respeito do islamismo pela igualdade das outras religiões. [...] Com respeito à liberdade, o islamismo alcançou um objetivo que os pregadores seculares não alcançaram, pois a liberdade prometida pelo islamismo é genuína em todos os seus aspectos, mesmo quanto à fé e à religião. (...) Quanto à afirmação de que o islamismo não reconhece a autoridade civil, a autoridade do islamismo é democrática [....] ela é uma liberdade genuína, fornece igualdade na prática e é transparente; ela nunca oprime nem rouba ao homem seus direitos [...]. É sobre esse fundamento e com esses valores que a Fraternidade Muçulmana clama por justiça, igualdade e liberdade.
'Akef nunca utilizou expressões ambíguas para se referir à sua visão sobre a democracia ocidental. No dia 30 de abril de 2005, ele disse ao jornal diário egípcio Al-Ahram que a Fraternidade Muçulmana se opunha à democracia americana porque ela era "corrupta e servia aos programas americanos [...]. A Fraternidade Muçulmana tem realizado manifestações contra a intervenção estrangeira e contra qualquer democracia que sirva aos americanos [...]. A democracia [americana] é corrupta porque quer destruir a nação [islâmica], sua fé e tradição". Ele disse à BBC que a democracia ocidental "não era realista" e era "falsa".
Um dos exemplos de 'Akef sobre os "valores corruptos" da América é a tentativa de impedir a circuncisão feminina na África. No dia 12 de julho de 2007, ele escreveu que "[os americanos] gastam bilhões de dólares e ininterruptamente maquinam mudar o modo de vida dos muçulmanos, promovem a guerra contra os líderes muçulmanos, as tradições de sua fé e de suas idéias. Eles até mesmo promovem guerra contra a circuncisão feminina, uma prática comum em 36 países, que tem prevalecido desde os tempos dos faraós".
A Importância da Jihad
De acordo com a Fraternidade Muçulmana, a jihad, isto é, a guerra santa contra os infiéis, é um dos elementos fundamentais difundidos pela Fraternidade Muçulmana. A ideologia da organização, como aparece em seu site oficial, considera "o Profeta Maomé como seu líder e governador, e a jihad como seu caminho". A jihad possui uma estratégia global que vai além da auto-defesa; é o incessante ataque a todos os governos dos infiéis, com a intenção de ampliar as fronteiras do Estado islâmico até que a humanidade viva debaixo da bandeira islâmica.
Ao clicar nos links "The Goals of the Muslim Brotherhood" [Os Objetivos da Fraternidade Muçulmana] e "Muslim Brotherhood Measures" [Medidas da Fraternidade Muçulmana] chega-se a explicações sobre a jihad baseadas nos escritos do fundador da Fraternidade Muçulmana, Hassan al-Banna. É observado ali que a jihad é o instrumento mais importante do islamismo para efetuar uma tomada gradativa de poder, começando pelos países muçulmanos, seguindo para o restabelecimento do Califado sobre três continentes em preparação para a conquista do Ocidente e, finalmente, instituindo um Estado islâmico mundial. O site da organização declara:
Queremos um indivíduo muçulmano, um lar muçulmano, um povo muçulmano, um governo e um Estado muçulmanos que liderem os países islâmicos e que tragam ao sagrado aprisco a diáspora muçulmana e as terras que foram roubadas do islamismo, e que depois ergam o estandarte da jihad e o chamado [da'wah] a Alá. [Então, o] mundo aceitará alegremente os preceitos do islamismo [...]. Os problemas para conquistar o mundo apenas terminarão quando a bandeira do islamismo estiver tremulando e a jihad tenha sido proclamada.
O objetivo é estabelecer um Estado islâmico de países islâmicos unidos, uma nação debaixo de uma liderança cuja missão será reforçar a aderência à lei de Alá [...] e o fortalecimento da presença islâmica na arena mundial [...]. O objetivo [...] é o estabelecimento de um Estado islâmico mundial.
E, se a oração é o pilar da fé, então a jihad é o seu cume [...] e a morte no caminho de Alá é o auge da aspiração.
A Fraternidade Muçulmana não esconde suas aspirações globais e o caminho violento que pretende seguir a fim de alcançá-las. A Fraternidade é meticulosa em seu planejamento passo a passo, primeiramente de tomar posse da alma do indivíduo e depois da família, do povo, da nação e da união de nações islâmicas, até que o Estado islâmico mundial seja uma realidade. O princípio dos estágios dita a suposta "moderação" da Fraternidade Muçulmana. Todavia, essa "moderação" irá desaparecer gradativamente à medida que as realizações da Fraternidade Muçulmana aumentem e sua aceitação da situação existente seja substituída por um rígido governo muçulmano ortodoxo, cuja política exterior seja baseada na jihad.
Para a Fraternidade Muçulmana, a jihad está no centro do conflito contra os Estados Unidos, o Ocidente, Israel e outros regimes políticos de infiéis. O supremo líder da Fraternidade Muçulmana considera que o islamismo está deflagrando "uma batalha de valores e identidade" contra as forças do "imperialismo" e os "anglo-saxões" que estão atacando o mundo árabe-islâmico "com o pretexto de difundir a democracia, de defender os direitos das minorias, e de se opor ao que eles chamam de terrorismo". Ele aconselha os muçulmanos a adotarem "a cultura da resistência contra a invasão", explicando que Alá deu "a jihad e a resistência às nações ocupadas e oprimidas como meios para alcançarem a liberdade". Ele acrescentou que "a cultura da resistência à invasão e à ocupação têm aspectos intelectuais, militares e econômicos. A experiência na Palestina, no Iraque e no Afeganistão provou que a resistência não é imaginária ou fictícia ou impossível, mas que, em vez disso, é possível quando a nação [islâmica] apresenta uma frente unida e usa suas armas e sua fé para encarar um imperialista, quer ele venha com armas, quer nos inunde com suas idéias, seus valores ou sua moralidade obsoleta". O sucessor de 'Akef, Mohammad Badi', mantém a mesma plataforma.



(Jonathan D. Halevi -- Jerusalem Center for Public Affairs -- www.jcpa.org - www.Beth-Shalom.com.br)

O tenente-coronel (da reserva) Jonathan D. Halevi é pesquisador-sênior sobre o Oriente Médio e sobre o islamismo radical do Jerusalem Center for Public Affairs (Centro de Assuntos Públicos de Jerusalém). É co-fundador do Orient Research Group (Grupo de Pesquisas Sobre o Oriente) e ex-consultor da Divisão de Planejamento de Políticas do Ministério de Relações Exteriores de Israel.

Nota:

Uma análise abrangente dos programas da Fraternidade Muçulmana pode ser encontrada em "The Muslim Brotherhood: A Moderate Islamic Alternative to al-Qaeda or a Partner in Global Jihad?" [A Fraternidade Muçulmana: Uma Alternativa Islâmica Moderada para a Al-Qaeda ou uma Parceira na Jihad Mundial?], de Jonathan D. Halevi.


Publicado em português na revista Notícias de Israel 3/2011 - www.Beth-Shalom.com.br

DE "CRISTÃO REVOLTADO" A HOMOSSEXUAL DEFENSOR DA PEDOFILIA



Por Julio Severo e Maya Felix
Adaptado por Artur Eduardo
Vocês conheciam o blog "O cristão revoltado"? Seu dono, Isaías Medeiros, era um seguidor fiel do blog do Julio Severo anos atrás, apoiando e reproduzindo vários artigos conservadores, e eu mesmo cheguei a reproduzir em meu blog um grande artigo dele, "Geração de ofendidos". Mas então, influenciado por alguns "blogs apologéticos" que estavam em hostilidade pública contra o Blog Julio Severo, Isaías resolveu fechar seu blog, renunciando também ao seu antigo perfil conservador, para criar um perfil totalmente liberal em 2010, no qual se declarou homossexual*.
Em 2011, o passo dele foi muito mais longe: ele assume seu lugar nas fileiras dos militantes homossexuais que defendem o sexo entre homens e meninos. Em seu artigo "Pedofilia: a verdade por trás dos mitos", ele trata da questão do sexo entre adultos e crianças apoiando-se em Paulo Ghiraldelli Jr., outro defensor da pedofilia já denunciado no blog do Julio. O antigo perfil conservador de Isaías, no blog "O cristão revoltado", que ele deletou da internet, trazia esta descrição: "[C. R.] O Cristão Revoltado! Um cristão fundamentalista, um conservador de direita e, necessariamente, um anti-comunista. Inimigo da Teologia da Libertação, da Prosperidade e dos teólogos liberais e hereges (uma redundância). Portanto, aqui você verá abordagens da religião, da política e da sociedade do ponto de vista de um cristão fundamentalista, de direita e politicamente incorreto"*.
No seu blog de 2010, "Um pouco além do óbvio", Isaías assina "Isa Medeiros", declara-se homossexual, milita a favor da causa gay, chama o travesti de "mulher ideal", conta como se deu sua "conversão" à causa e à prática homossexual e chama de hipócritas (como seu mestre, Danilo Fernandes) os cristãos "religiosos", afirmando que Jesus jamais condenou os gays e que, ao contrário do que se pensa, teria tido um caso homossexual com João, "o apóstolo que Jesus amava"*.

"Genizah" adula Isaías Logo que Isaías começou a se distanciar de posições conservadoras, Danilo Fernandes comemorou, saudando-o com uma carta aberta no Genizah, cheia de elogios à sua nova postura... O início da carta: "Irmão Isaias Medeiros, Minha admiração por você é grande, pela grandeza de seu caráter que fica evidente no exercício de humildade, um dos maiores frutos do Espirito e, prova inconteste, de uma vida separada ao serviço do Senhor. Como lhe disse antes, já era seu admirador em Cristo e, agora, já o..." O final da carta? Não sei, pois Danilo logo tratou de apagá-la de seu blog, assim que concluiu ser a onda liberalizante de Isaías liberal demais para sua teologia liberal: http://www.dihitt.com.br/noticia/carta-aberta-ao-isaias-aquele-que-um-dia-foi-o-cristao-revoltado-da-blogosfera-1 .
Enfim, Danilo renunciou à carta adulatória, e em seu lugar postou trechos da carta de Paulo aos Romanos e aos Gálatas (http://www.genizahvirtual.com/2009/12/carta-aberta-ao-isaias-aquele-que-um.html). *
Do blog "Um pouco além do óbvio" Isaías foi para o atual blog "Preguiça Mental", onde ele defende o sexo entre adultos e crianças, mergulhando fundo no submundo da sem-vergonhice gay, ligando-se a vários blogs gays ou pobremente enrustidos, inclusive o PavaBlog, que defende a graça liberal de Philip Yancey.
Genizah e Isaías O que fazer agora? Dizer aos liberais que seu liberalismo produz consequências? Perguntar-lhes que tipo de calvinismo é esse que eles estão praticando que se opõe frontalmente a um genuíno conservadorismo cristão? Não dá para dizer que os liberais são responsáveis por tudo o que Isaías Medeiros é hoje. Mas quem pode afirmar que a "graça" esquerdista do Genizah não trouxe desgraça para Isaías, que precisava de libertação, não de adulação liberal?
É claro que sob a influência do Genizah o Isaías poderia também ter se tornado um "Embaixador da Paz". Mas não foi o que aconteceu. Quem pode argumentar que a ideologia de Danilo e Hermes Fernandes não teve nenhum papel na transformação de Isaías de blogueiro conservador principiante para liberal confuso, e agora para homossexual que defende o sexo entre adultos e crianças? Quem pode afirmar que Isaías Medeiros é a única vítima do esquerdismo do Genizah? Se não houver real arrependimento e mudança, cedo ou tarde Danilo e Hermes Fernandes colherão de seus amargos frutos.
Fonte: Maya Felix, MsM
NOTA: Eu desprezo este "evangelho moderninho" (à la Genizah, René Kivitz, Ricardo Gondim, Caio Fábio, etc.) tanto quanto desprezo o vil "evangelho da prosperidade" (das "igrejas eletrônicas" como Universal, Renascer, Mundial, etc.), dois cânceres que precisam ser extirpados do meio evangélico. Observe, prezado internauta, que falo de movimentos, e não de pessoas. Os citados aqui revelam-se, de uma maneira ou de outra, como propagandistas destes movimentos. Um evangelho que descaracteriza-se, trocando o ser pelo ter, como o segundo, é tão vil quanto aquele que, em nome do politicamente correto, vitupera a essência da fé cristã: a própria Palavra, como o primeiro! Esses posicionamentos estranhos estão produzindo verdadeiros "monstros" no meio evangélico nacional, como este rapaz, que agora escreve barbaridades em seu novo blog, defendendo homossexualismo (inclusive entre os apóstolos!) e pedofilia, o que pude comprovar a partir das denúncias feitas por Julio Severo e Maia Felix. Concordo plenamente que a "apologética" do Genizah é, no mínimo, estranha. Como em qualquer lugar, você encontra, aqui e acolá, alguma coisa boa desse pessoal. Ricardo Gondim já falou e escreveu coisas boas. O René Kivitz, apesar de sapatear na doutrina e parecer não saber o que quer, também já disse coisas certas. Contudo, isto não exime estas pessoas de sua ambiguidade, caracterizações estranhas (para não dizer esdrúxulas) e posicionamentos antiéticos frente ao maior meio de comunicação deste país, a televisão. O Evangelho no Brasil pede ajuda, irmãos.
Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...