segunda-feira, 18 de abril de 2011

APOCALIPSE EM GRÁFICOS


O material abaixo é muito interessante para aqueles que desejam 
compreender com mais profundidade as profecias bíblicas. Baixem 
os gráficos abaixo e façam bom proveito.
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ESSE MUNDO LOUCO - Ladrão é assaltado enquanto roubava carro em Porto Alegre

Um homem ainda não identificado pela polícia foi assaltado enquanto roubava o carro de um casal, na noite deste domingo (17), na zona norte de Porto Alegre. Um publicitário de 20 anos, acompanhado de sua namorada, estacionava sua Ecosport prata na rua Benno Mentz, no bairro Itu Sabará, quando um homem armado com um revólver 38 rendeu o casal.
Durante a abordagem, um Prisma escuro se aproximou e três homens armados abordaram as vítimas e, junto com elas, o primeiro ladrão. A Ecosport do casal e o revólver do assaltante foram levados. Assustado, este último fugiu a pé. O publicitário, levado pelo trio de assaltantes, foi liberado a poucos quilômetros do local.
Segundo Jorge Rubin, chefe de investigação da 14ª Delegacia de Porto Alegre, que investiga o caso, as vítimas estão sendo ouvidas. “Já temos o depoimento do proprietário do Prisma utilizado pelo trio, que era roubado, e que foi abandonado no local. À tarde, pegaremos o depoimento do dono da Ecosport. Em principio, ninguém foi ferido.”
O publicitário, vítima do assalto, não foi localizado pela reportagem. A pedido de sua família, seu nome não foi divulgado.


UOL

MISSOES URGENTE: CERCA DE 30 PASTORES SÃO QUEIMADOS VIVOS NA ÍNDIA



O POVO GRITA


' Matem todos os cristãos.'

Publicaremos a carta na íntegra

CARTA DA INDIA - URGENTE!!!

Para o Ricardo e todos os meus irmãos e amigos do Instituto Haggai (Havaí).


Meu amor e saudações a todos os meus queridos amigos em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, protetor de minha vida e família da morte.


Aqui é Raj, seu amigo da Índia, pedindo sua gentil oração pela minha família e pelas igrejas no distrito de Kandhamal(Phulbani), Estado de Orissa.


Para informá-los, houve um terrível ataque às igrejas de nosso distrito. Quase todos os vilarejos cristãos foram destruídos, demolidos e queimados. Isso começou no dia 24 de agosto de 2008 e continua de mal a pior. Mais de 100 cristãos mortos, entre eles cerca de 30 pastores, foram mortos de forma brutal ou queimados vivos. Ninguém sabe quantos estão desaparecidos. Os corpos dos mortos estão espalhados nas florestas, montes e vilarejos distantes. Não há ninguém lá para enterrar os mortos. Pessoas são mortas na frente de seus familiares, esposas e filhos. Meninas são raptadas por gangues e queimadas vivas. Não tenho palavras para expressar a agonia e a dor das pessoas. Muitos livros poderiam ser escritos sobre a tristeza de seus corações partidos. Quase todas as igrejas foram arruinadas, demolidas e queimadas. Todos os vilarejos e casas cristãs estão completamente destruídos, suas propriedades foram saqueadas e todos os veículos, queimados. Milhares e milhares de pessoas pobres e inocentes, junto com suas crianças e velhos, correram para salvar suas vidas nas florestas e colinas, e mesmo ali suas vidas não estão seguras. Eles continuam sendo caçados pelos fanáticos hindus.


O toque de recolher vem desde 24 de Agosto de 2008. Sem transportes, sem mercados, parece que todo o distrito está parado e morto.


O último culto que realizei com os crentes de minha igreja foi no domingo do dia 24. No dia 25, recebi notícias de que atacariam a mim e à minha família, e destruiriam minha casa. Para salvar minha vida e a de minha família, deixei minha casa às 5:30 da manhã apenas com a roupa do corpo. Eu, minha esposa e meu filho de 10 anos nos abrigamos e escondemos com um amigo não-cristão. O terror estava por toda a parte em nossa pequena cidade. Com muita aflição e medo, nos abrigamos naquela casa. Assim que a noite caiu, ouvimos o som de pessoas da oposição correndo de lá para cá, gritando 'matem todos os cristãos.' Seu objetivo era matar todos os líderes e pastores.


Às 12:45 da noite, recebi uma ligação de um irmão. Eles marcharam contra o prédio do meu escritório e, sem perder tempo, arrasaram minha casa com uma bomba. Confiscaram tudo e queimaram o resto das coisas, meu carro e todas as bicicletas. Então avançaram para a casa em que eu estava escondido e arrombaram a porta para pegar e matar nossa família. Graças a Deus, o dono da casa tomou uma atitude corajosa para me proteger, acabou agredido brutalmente.


Na manhã seguinte, com muito medo, eu, minha esposa Purnima e meu filho Comfort corremos para a floresta para nos salvar. Minha esposa é diabética. Eu os levei para a floresta, sem sabermos para onde estávamos indo. Um pastor e sua família nos encontraram naquela floresta. Permanecemos um dia inteiro ali e, ao anoitecer, andamos mais 10km mata adentro para ficarmos a salvo. Por quase cinco dias, o Senhor, com sua mão poderosa, nos protegeu naquela floresta. As pessoas de um vilarejo cristão próximo ficaram sabendo a nosso respeito e vieram nos ajudar trazendo comida. Ficamos sabendo que a floresta também não era nada segura. Com muito cuidado, chegamos ao acampamento de ajuda. Em cada um, de 5 a 6 mil pessoas. Não havia comida nem água, só doenças por toda a parte, crianças pequenas e muitos idosos já mortos. Foi um milagre dois motoristas não-cristãos de bom coração chegarem de 60km de distância com meu primo e nos salvarem da morte


Em cinco minutos, pela manhã, às 7:45, eles nos atravessaram pelo campo dos opositores que queriam minha vida. Por sua graça e mão poderosa, Ele nos salvou. Graças ao seu santo nome, chegamos a um estado vizinho. Não sei o que fazer, peço sua gentil oração por minha família e também que todos vocês sustentem nosso povo e nossas igrejas em suas orações. As pessoas perderam sua esperança, não há apoio do governo, o terror está por toda a parte. Minha oração e confiança são que somente Deus, por sua graça, pode controlar a situação de morte e agonia.
Algum de vocês pode enviar meu pedido de oração ao Dr. Dhanaraj e ao Sr. Mandoza em Maui Haggai? Por favor, informem nossa condição a todo o povo de Deus para oração. Se puderem, por favor me escrevam. Obrigado, meus amigos. Essa é a realidade, dizia o irmão Mandoza, antes de deixarmos Maui (Havaí).


Não sei em que condições se acham sua vida e ministério, mas amo muito, oro e tenho saudades de todos vocês. Muito obrigado por seu amor e amizade por mim no Havaí. Que Deus abençoe todos vocês. Seu irmão



Pastor Raj. (RK DIGAL,INDIA.)

Casal cristão é torturado por não abandonar sua fé

Cristão é queimado vivo por muçulmanos extremistas
Arshed Masih, 38, ainda luta por sua vida no hospital Família Sagrada em Rawalpindi, próxima à capital do Paquistão. Com a ajuda da polícia, extremistas muçulmanos o queimaram vivo por não se converter ao islamismo, e abusaram sexualmente de sua esposa. O incidente ocorreu em frente a uma delegacia de polícia.

Em 2005, Masih e sua esposa começaram a trabalhar com um empresário muçulmano, ele como motorista, ela como empregada de sua esposa. Recentemente, os dois desagradaram o empregador por insistirem em permanecer cristãos.
Durante o incidente, Martha, a esposa de Masih, “foi violentada pelos agentes da polícia”, fontes afirmam. Os três filhos do casal, de 7 a 12 anos, foram forçados a assistir seus pais sendo brutalizados.
“Agora, Masih e sua esposa estão sendo tratados no hospital. Ele está em péssimas condições, pois 80% do seu corpo está queimado”. Os funcionários do hospital declaram que, com esse tipo de queimaduras, a vítima provavelmente não sobreviverá.
No domingo, o governo de Punjab anunciou uma investigação sobre o que aconteceu. “A questão será investigada e os culpados serão presos”, afirma o Ministro da Lei em Punjab, Rana Sanaullah.
O casal cristão morava com os filhos na região liderada pelo sheikh Mohammad Sultan, em Rawalpindi. Em janeiro, os líderes religiosos e o sheikh ordenaram que Arshed e sua família se convertessem ao islamismo. Quando ele recusou, o ameaçaram, dizendo que ele sofreria “graves consequências”.
Arshed tentou pedir demissão, mas o empresário disse que o mataria se ele fosse embora.



Fonte: AsiaNews

Líderes Discutem os Perigos que Ameaçam as Assembleias de Deus no Brasil

Líderes Discutem os
 Perigos que Ameaçam as Assembleias de Deus no Brasil Pastores e líderes das Assembleias de Deus ligadas à Convenção Geral (CGADB) se reúnem, em Cuiabá, capital do Mato Grosso, para discutir, durante sua 40a Assembleia Geral Ordinária (AGO), como fazer frente aos perigos que ameaçam as igrejas desta denominação no Brasil. Segundo o edital de convocação do evento, tais ameaças são: “mornidão; modismos neo-pentecostais; remoção dos marcos antigos; omissão dos valores eclesiásticos”. Sobre os rumos da denominação, em tempos de celebração do centenário, será dada mais “ênfase aos princípios pentecostais”.

Além dos temas administrativos, como sempre, não detalhados no edital, haverá discussão sobre questões morais, como sobre o “posicionamento da CGADB quanto à nulidade ou anulabilidade do casamento, união estável e concubinato, e a revisão do posicionamento acerca do divórcio, com leitura de parecer elaborado pela Comissão Especial designada na última Assembléia”.

Espera-se que, ao falar de princípios e ética cristã, nestas reuniões também seja dada atenção a questões como a importância da unidade entre os irmãos, de ter paz com todos, de não ofender o seu próximo. E que ao tratar de questões administrativas, também seja feita um reflexão sobre a perenidade de uma mesma família no comando da denominação há tantos anos, sempre reeleitos.



Por Lenildo Medeiros

PERSEGUIÇÃO RELIGIOSA OU SIMPLESMENTE UM FATO - Igreja Mundial se recusa a fechar templo com irregularidades

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Em audiência realizada na quinta-feira (14) diante da juíza Maria Gabriella Pavlópoulos Spaolonzi, da 13ª Vara da Fazenda Pública, a procuradora Mabel Tucunduva argumentou que fotos periciais comprovam irregularidades no prédio da igreja, como falta de portas corta-fogo, banheiros sem boas condições de higiene, ausência de proteção acústica e poucas vagas de estacionamento, o que tem contribuído para o congestionado no entorno do local.
Representantes da igreja alegaram que as fotos são antigas, mas ainda assim afirmaram que o prédio vai permanecer fechado por até 120 dias para reforma. Mas nos termos da audiência não fica claro quando terão início essas reformas.
Representantes de moradores do Brás saíram do encontro decepcionados, porque o problema do congestionamento vem se arrastando sem uma perspectiva de solução.
Uma morada disse que, por determinação do Contru, o templo não pode abrigar mais do que 8.000 pessoas, mas ali, segundo ela, tem se juntado nos cultos o dobro disso, no mínimo.
“Continuamos na espera de que a Justiça aplique o rigor da lei”, disse uma moradora.


Fonte: Paulo Lopes

Pastor Silas Malafaia adquire horário em afiliadas do SBT

DIVULGAÇÃO

Malafaia - O pastor usa afiliadas do SBT para driblar regra de Silvio Santos
Silvio Santos sempre evitou programas religiosos na grade de sua emissora. Nas últimas semanas, o pastor carioca Silas Malafaia, da Assembleia de Deus, começou a furar o bloqueio pelas afiliadas da rede. O líder pentecostal já adquiriu horário em Santa Catarina e, agora, negocia o ingresso no mercado paranaense. Nesse caso, seu interlocutor é o apresentador Ratinho, dono de quatro emissoras no estado.
Por Lauro Jardim

VEJA

Deus vai abençoar - Motorista vítima das chuvas no RJ encontra R$ 74 mil e devolve ao dono Dinheiro foi esquecido por passageiro na poltrona de um ônibus. Agricultor contou que vendera carro para pagar tratamento de saúde da filha.

Vítima das chuvas que assolaram a Região Serrana do Rio em janeiro deste ano, o motorista de ônibus Joilson Chagas se deparou com uma provação. Depois de perder a casa da tragédia, após uma viagem de trabalho, entre Nova Friburgo e a capital fluminense, ele encontrou R$ 74 mil e devolveu ao dono.
Era a primeira viagem do dia e na chegada, depois da vistoria de rotina no veículo, feita após a saída dos passageiros uma surpresa: encontrou um celular e um pacote com documentos e o dinheiro perto da janela da poltrona de número 13. “Cheguei e vi um pacote enrolado com um papel e um celular. Tirei, botei em cima da poltrona e verifiquei que era dinheiro. Muito dinheiro. Peguei, desci do carro e falei: ‘meu Deus, o que é que eu faço?’. É tentador”, admitiu o motorista.
Na volta ao terminal, viu um homem chorando e, sem saber que era o verdadeiro dono do dinheiro, foi perguntar o que tinha acontecido. “Ele disse que tinha perdido um documento no Centro do Rio. Eu perguntei o que era e vi que tudo o que ele tinha perdido estava comigo, dentro do ônibus. Eu perguntei se o celular dele era o que estava comigo e ele entrou em desespero. Acho que imaginou que eu estava com o dinheiro dele. Chamei ele num canto, conferi identidade, a passagem, tudo foi confirmado e fiz a devolução”, lembra Joilson.
O dono do pacote, que pediu para não ser identificado, era um agricultor que mora na Zona Rural de Friburgo. Segundo ele, o dinheiro era fruto da venda de um veículo que ele usava para escoar a produção e seria usado para pagar o tratamento de saúde de uma filha adolescente. Quando recuperou o pacote, chegou a oferecer uma recompensa de R$ 2 mil ao motorista, que recusou a oferta.
“Dê a César, o que é de César. Dê a Deus o que é de Deus. É bom a gente usufruir do que é nosso. O que não é nosso tem que ser devolvido. Fiz o que era certo. A melhor coisa que tem é você deitar a cabeça no travesseiro e dormir tranquilo”, resumiu Joilson.
 

G1

É PRECISO INVESTIGAR, SIM, SE O ASSASSINO DO RIO TINHA VÍNCULO COM TERRORISMO ISLÂMICO



Um delegado havia comentado que cartas deixadas por Wellington Souza, o assassino da escola do Rio, fazia referências ao islamismo. Um dos textos divulgados logo depois da tragédia aludia a alguma seita cristã. Segundo o homicida-suicida, membros de sua família e ele próprio eram testemunhas de Jeová. E não se falou mais em islamismo. Reportagem exibida no Fantástico de ontem — não tinha visto, mas leitores chamaram a minha atenção —, no entanto, recolocam a questão. O vídeo segue abaixo. Transcrevo o trecho mais importante. Comento depois:


Transcrição de um trecho
(…)
Em nota, a liderança das Testemunhas de Jeová no Rio de Janeiro diz que “o homem que cometeu os crimes bárbaros na Escola Municipal Tasso da Silveira não era membro da religião das Testemunhas de Jeová.” E expressa “solidariedade às famílias das vítimas”.
Nos últimos anos, Wellington parece se interessar também por outra religião: o islamismo. Uma das irmãs do atirador disse à polícia, em depoimento, que Wellington passou a freqüentar uma mesquita no Centro do Rio. Na carta, ele relata um conflito:
“Já errei com minha família, mas eu mudei com o alcorão e eles não confiam em mim…”

Wellington faz referência ao que seria um grupo. E relata dividir o próprio tempo entre orações e reflexões sobre o terrorismo.
“Estou fora do grupo, mas faço todos os dias a minha oração do meio-dia, que é a do reconhecimento a Deus, e as outras cinco, que são da dedicação a Deus e umas quatro horas do dia passo lendo o alcorão. Não o livro, porque ficou com o grupo, mas partes que eu copiei para mim. E o resto do tempo eu fico meditando no lido e algumas vezes meditando no 11 de setembro”.

Para o professor de Teologia, a mudança é um sinal claro da confusão mental de Wellington: “Acharia muito difícil um Testemunha de Jeová realmente trocar Jesus por Maomé. Não é que seja contraditório, que seja um contra o outro, mas acho meio complicado um fanático por Jesus ser fanático por Maomé, acho difícil acontecer”.

O sheik Jihad Hassan diz que Wellington não era muçulmano e afirma categoricamente:
“A religião islâmica proíbe esses atos. A religião islâmica não dá amparo, não ensina, a religião islâmica não dá esses ensinamentos, ela não acolhe esse tipo de pessoa, esse tipo de pensamento, a religião islâmica ensina o bem. Ensina a preservar a vida, e não a tirar a vida”.
Apesar de viver em aparente isolamento, Wellington Menezes de Oliveira deixou muitas pistas que precisam ser seguidas para entender qual foi o caminho que o levou a praticar tal barbaridade. Seguir essas pistas não é um trabalho fácil, porque é preciso separar o que é fato, realidade, do que é pura ficção.
Documentos como os que o Fantástico apresenta levantam muitas perguntas, que precisam ser respondidas. Por exemplo: Wellington participou de algum grupo extremista, com ligações até no exterior, como diz nos papéis? Ou isso é apenas fruto de uma imaginação fértil e doentia?
No manuscrito, Wellington volta a citar o “grupo” e o nome de alguém que teria vindo do estrangeiro se repete: Abdul.
“Tenho certeza que foi o meu pai quem os mandou aqui no Brasil. Ele reconheceu o Abdul e mandou que ele viesse com os outros precisamente ao Rio, porque quando eu os conheci e revelei “tudo” a eles eu fui “muito” bem recebido e houve uma grande comemoração”

No mesmo trecho, ele diz algo que pode ser uma referência ao atentado de 11 de setembro. O tal Abdul parece ter se vangloriado de quase ter participado do atentado às torres gêmeas, uma fanfarronice para impressionar Wellington, se for verdadeira essa interpretação:
“E o Abdul teve uma conversa comigo e me revelou que conheceu meu pai e que chegou a comprar uma passagem para um dos voos, mas não fazia parte do plano e usou uma identidade com algum dado incorreto pensando no futuro para não reconhecerem ele”.
Mais adiante, surge um novo nome, Phillip. E sinais de desentendimento dentro do grupo.
“Tive uma briga com o Abdul e descobri que o Phillip usava meu PC para ver pornografia. Com respeito ao Phillip, eu já esperava isso. Mas do Abdul eu não esperava isso. Nos dávamos bem e ele sempre foi flexível nas nossas conversas e dessa vez ele foi muito rígido.”
O motivo da briga teria sido uma menina, de uma certa igreja, que Wellington teria tentado levar ao grupo:
“É que eu resolvi falar sobre a menina que me convidou a ir à igreja dela e antes de eu terminar, ele já foi cortar ela logo no início, ao invés de ouvi-la. Depois disso ele me ligou umas vezes e eu disse que estou saindo por respeito ao grupo”
Wellington também manifesta vontade em conhecer países de população islâmica:
“Pretendo trabalhar pra sair desse estado ou talvez irei direto ao Egito.”

Além da carta, a polícia encontrou uma folha com anotações soltas, e uma referência à Malásia, um país de maioria islâmica, onde há alguns dos edifícios mais altos do mundo. Ele anota que é preciso verificar as condições climáticas da Malásia em setembro, mês dos ataques de 2001 em Nova York. Sinais de uma mente delirante, obcecada por atentados:
“Retornar fotos e dados sobre tais condições climáticas na Malásia no mês de setembro”.

A fixação pelo terrorismo tinha sido percebida por pessoas que conviviam com Wellington, como o barbeiro que o atendia há sete anos. À polícia, ele disse que “no último ano Wellington passou a deixar a barba crescer, atingindo o comprimento até o peito”. Quando brincou com Wellington, dizendo que cortaria a barba dele, o cliente o impediu, dizendo: “Vou ser expulso”.
O barbeiro entendeu que Wellingon se referia ao grupo de islamismo, pois ele dizia que o islã era a religião mais correta, e que estava estudando o alcorão. De tudo o que veio à tona, não há dúvida de que o assassinato dos 12 alunos foi obra solitária de Wellington. Mas os manuscritos revelados pelo Fantástico podem levantar uma ação paralela: o atirador teve contato com algum grupo radical? Abdul e Phillip existem? A polícia vai investigar?
“Eu acho que é uma necessidade. Nenhuma prova pode ser excluída. Há necessidade de se buscar tudo, desde uma simples suspeita. Se a gente pensar num quebra-cabeça, e uma investigação é sempre um quebra-cabeça, uma peça pequena pode estabelecer várias ligações e pode dar a solução para a montagem de um mosaico. Tudo é importante numa investigação. Qualquer policial sabe muito bem disso”, avalia Walter Maierovitch, jurista especializado em criminologia.
Voltei
Estou entre aqueles que consideram que o assassino suicida fez o que fez porque estava mentalmente perturbado — esquizofrênico, esquizóide, psicopata, sei lá… OS FATOS, NO ENTANTO, E NÃO OS PRECONCEITOS, indicam que seu eventual contato com o extremismo islâmico no Brasil tem, sim, de ser investigado — ainda que, existindo, isso  eventualmente não tenha relação direta com o que aconteceu.
Note-se que essa aproximação não é apontada só pelas cartas. Uma irmã sua diz que ele tinha passado a freqüentar uma mesquita. O barbeiro informa que ele se referia ao islamismo como a religião correta. “Abdul” e “Phillip” existem? Se existirem, as mensagens que Wellington deixou indicam que não são exatamente boas companhias.
Descartar a aproximação ou uma tentativa de conversão por conta das incompatibilidades entre islamismo e cristianismo, como faz o professor de teologia, é bobagem. Conversão religiosa não pede congruência entre o que se era e o que se passa a ser — aliás, o antes e o depois são necessariamente incongruentes.  Quanto ao sheik Jihad Hassan, um pouco mais de rigor não faria mal. Existem o islã pacífico e o violento, não é mesmo? Ou ele nega que os afegãos que massacraram recentemente funcionários da ONU fossem islâmicos? Podem até ser maus islâmicos, mas são.
O rapaz queimou o seu computador e ainda deixou uma mensagem para a Polícia sugerindo que era inútil tentar encontrar pistas; eles estaria protegendo seus amigos… Tudo delírio?
Terroristas no Brasil
Se não houvesse notícia sobre a atuação de extremistas no Brasil, todos poderíamos ficar mais tranqüilos. Mas a verdade é que há. Reportagem de capa da VEJA da semana passadaoutra publicada nesta semana tratam das raízes que o extremismo islâmico fincou no Brasil. Isso é fato inquestionável; nada tem de delírio.
Se algum grupo pretende montar uma célula extremista no Brasil, mobiliza gente como Wellington? Depende o propósito. Se alguém estivesse em busca de um doidivanas capaz de tudo, não de um de formulador, ele parecia uma pessoa bastante “cooptável”, certo? Não pensem que os homens-bomba são mentalmente muito mais saudáveis do que o maluco daqui. Também eles são movidos pelo ódio a tudo aquilo que admiram.  Sendo verdade que ele manteve esses contatos, nota-se que houve também o distanciamento. Poderia estar sendo preparado para coisa muito diferente, mas as vozes de sua mente perturbada podem ter triunfado sobre as eventuais vozes perturbadas de estranhos interlocutores. Não sei se sua narrativa é falsa. Verossímil, ao menos, e boa parte ao menos, ela é.
O terrorismo já opera em solo brasileiro, como está evidenciado. Se essa gente começar a se aproximar dos Wellingtons da vida, poderemos colher frutos bem desagradáveis. Lembrem-se que uma célula do terror iraniano cometeu dois atentados contra judeus na… Argentina! Um dos mentores do ataque, demonstrou a VEJA na semana passada, entre e sai do Brasil quando lhe dá na veneta.
Por Reinaldo Azevedo

PERIGO NO BRASIL , O RADICALISMO ISLÂMICO TEM PREPARADO AS SUAS BASES -

http://www.losgauchosjudios.com/imagenes/noticias/irani.jpg Um dos malfeitores mais procurados do mundo, o iraniano Mohsen Rabbani ministra cursos de formação religiosa para brasileiros pobres aliciados no interior do país


O homem acima, de barba branca, coberto pela veste marrom e com a cabeça envolta num turbante, é o iraniano Mohsen Rabbani. Entre as dezessete pessoas que o cercam, há oito brasileiros. Rabbani é considerado por essas pessoas um professor. A sala de aula fica em Qom, cidade-do Irã que é sagrada para os muçulmanos xiitas. Convertidos ao islamismo, os jovens brasileiros viajaram com todas as despesas pagas com o objetivo oficial de aprofundar seus conhecimentos sobre a religião. O proselitismo e o arrebanhamento de adeptos são comuns a todas as crenças. Nesse caso, porém, existem distorções preocupantes. Rabbani não é um professor qualquer. VEJA revelou há duas semanas que, além de ostentar a condição de um dos terroristas mais procurados do mundo, ele também é responsável pelo recrutamento de jovens brasileiros para cursos de formação religiosa. O que esse terrorista apontado como executor de um dos mais sangrentos atentados da história e responsável pela morte de mais de uma centena de pessoas pode estar ensinando aos brasileiros é, no momento, uma das principais preocupações das autoridades. As pistas descobertas até agora para desvendar esse mistério não são nada alentadoras.

O professor Rabbani é procurado por sua participação em atos de terrorismo desde 9 de novembro de 2006. Sua captura é considerada tão vital que a Interpol o incluiu na chamada difusão vermelha, a seleta lista dos homens mais procurados do mundo. A ordem internacional de prisão contra Rabbani foi expedida pela Justiça argentina. Ele é apontado como um dos mentores dos dois atentados contra alvos judeus em Buenos Aires, que mataram nada menos que 114 pessoas em 1992 e 1994. Rabbani era funcionário da Embaixada do Irã na capital argentina e teria atuado não só na elaboração como também na execução dos atos terroristas. Com status de diplomata, hoje ele é protegido do regime do presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad - e o responsável pela arregimentação de seguidores em toda a América Latina (veja documento na pág. 68), que se dá mediante promessa de influência religiosa e também de dinheiro. Chama atenção o esforço de Rabbani em amealhar seguidores em regiões pobres do Brasil sem nenhuma tradição ligada ao Islã.

Rabbani representa um grave risco para a segurança, inclusive do Brasil. Na Argentina ele difundiu sua visão do Islã radical, extremista e violento, que resultou em dezenas de vítimas nos ataques terroristas em Buenos Aires. Agora, baseado no Irã, ele continua a desempenhar um papel significativo na propagação do extremismo na América Latina, disse a VEJA o promotor Alberto Nisman, chefe da unidade especial do Ministério Público argentino encarregada de investigar os atentados.

O aliciamento de brasileiros para os cursos de Rabbani no exterior vem sendo acompanhado há quatro anos pela Polícia Federal e pela Abin, o serviço secreto do governo. É o próprio Rabbani, com a ajuda de pessoas de sua confiança, quem escolhe os que devem embarcar. De 2007 até hoje, três grupos de brasileiros já visitaram o Irã. Há razões de sobra para tamanha vigilância. O curso tem, de fato, um forte conteúdo religioso. Mas não é isso o que preocupa. Alunos de uma das turmas de Rabbani já confidenciaram que durante as viagens visitaram instalações do grupo radical libanês Hezbollah, organização considerada terrorista por muitos países, entre eles os Estados Unidos. Relatórios aos quais VEJA teve acesso apontam os cursos do professor Rabbani como uma porra de entrada para o terrorismo. De acordo com esses documentos, as aulas são usadas para fazer pregações radicais e incluem treinamentos em campos militares.

A 180 quilômetros do Recife, no agreste pernambucano, a cidade de Belo Jardim é o mais ativo centro de recrutamento dos extremistas. Dos oito brasileiros selecionados para a primeira turma, levada ao Irã no fim de 2007, quatro eram de Belo Jardim. Um irmão de Mohsen Rabbani que morava em Curitiba cuidou pessoalmente do recrutamento. Hoje, a cidade pernambucana de 58000 habitantes merece constante atenção de agentes da Polícia Federal e da Abin. Entre os brasileiros aliciados estão um mototaxista, um professor primário, um funcionário do Banco do Brasil e um professor de inglês - todos de famílias humildes. Erlan Batista Machado, o mototaxista, nunca tinha entrado num avião até o dia em que embarcou para São Paulo, e, de lá, para o Irã, onde fez o curso a convite do iraniano Rabbani. No Irã, ganhou um novo nome: Sayd. Abordado por VEJA, Erlan disse que aceitou o convite porque queria conhecer mais sobre o Islã. Foi uma experiência maravilhosa, afirmou. Ele contou que nunca teve contato com terroristas nem com grupos radicais.

A reação do professor João Adriano Oliveira foi a mesma ao ser indagado sobre o assunto: Foi apenas um curso de religião. João Adriano, que dá aulas numa escola pública da cidade e diz dominar o idioma árabe, era um líder natural do grupo formado em Belo Jardim. Rebatizado com o nome de Abw Husayn, cabia a ele fazer os contatos com o irmão de Rabbani e com o Irã. As despesas de viagem foram pagas por uma fundação coordenada por Rabbani e patrocinada pelo governo de Ahmadinejad. João e seus colegas de curso receberam também pequenas quantias em dinheiro no período de permanência no Irã. Voltaram com a promessa do próprio Rabbani de que ele doaria 350000 dólares para a construção de uma mesquita na cidade.

Mensagens trocadas entre o grupo e interceptadas pela polícia brasileira revelam que o objetivo do recrutamento de brasileiros e de suas viagens ao Irã envolve mais do que a iluminação espiritual por meio da religião islâmica. As mensagens contêm evidências de que o grupo e seus chefes no Irã têm algo a esconder. A reportagem teve acesso a e-mails trocados por João Adriano, o Abw Husayn, com Rodrigo Jalloul, um paulista que foi para o Irã há quase quatro anos e por lá ficou hoje, segundo as investigações, ele é o braço direito de Rabbani para assuntos que dizem respeito às atividades clandestinas no Brasil. Em uma mensagem de 5 de abril do ano passado, João Adriano avisa Jalloul, que planejava vir ao Brasil para uma visita, da existência de investigações sobre o grupo: Envolveram a Polícia Federal numa investigação policial sobre lavagem de dinheiro pro Hizbullah. Um dia poderemos falar muito sobre tudo isso, mas creio que até hoje, mais de um ano somos monitorizados (sic). Se vier, o faça em segredo, de última hora e só avise estando na região.

Entre os papéis apreendidos consta um anexo do documento que ilustra esta reportagem. Eles fazem referência ao Hezbollah e reproduzem seu inflamado discurso contra Israel e os judeus. Os alunos do curso de extremismo no Irã trouxeram na bagagem fotos de instalações mantidas pelo grupo libanês em solo iraniano - o roteiro incluiu excursões a diferentes regiões do país e visitas a líderes religiosos e políticos. Não tem nada de terrorismo, o que nós aprendemos aqui é religião, e o senhor Rabbani nos diz que essas acusações contra ele são todas falsas, disse a VEJA Rodrigo Jalloul. Não é o que pensam os responsáveis pela vigilância dos movimentos do terrorista no Brasil. Nosso maior temor é que estejam recrutando soldados para futuras ações terroristas por aqui, e por essa razão devemos redobrar a atenção sobre essas viagens, especialmente porque em breve teremos no Brasil eventos de dimensão planetária, como a Olimpíada e a Copa do Mundo, que podem encorajar essas pessoas a cometer atos extremos, afirma uma das autoridades que cuidam do assunto.

Junto com os recrutados em Belo Jardim viajaram para o Irã jovens da Argentina, Chile, Colômbia, Costa Rica e México. Os laços do grupo com a América do Sul vão além do aliciamento. A Polícia Federal tem informações de que Rabbani veio ao Brasil algumas vezes nos últimos anos. Numa delas, há cerca de três anos, ele se valeu de um expediente com potencial de causar uma crise diplomática. O extremista embarcou em Teerã com destino a Caracas, na Venezuela. De lá, entrou ilegalmente no Brasil. Operado pela estatal iraniana de aviação, o voo Teerã-Caracas era chamado pelos oficiais da inteligência de Aeroterror, por supostamente facilitar o acesso de suspeitos de terrorismo à América do Sul. O conivente governo venezuelano costumava negar o acesso da Interpol à lista de passageiros desse voo. A movimentação do professor Rabbani estava sendo acompanhada. A ideia era prendê-lo no Brasil. Avisada, a Polícia Federal chegou a montar uma operação mas a ordem para desencadeá-la demorou a chegar devido a uma complicada discussão sobre a conveniência política da prisão. O extremista escapou mais uma vez.
Autor: Revista Veja

GRITOS DE ALERTA - Radicalismo islâmico é maior ameaça à segurança global, diz Tony Blair

Tony Blair em entrevista à BBC


O ex-premiê britânico Tony Blair descreveu o radicalismo islâmico como a maior ameaça atual à segurança internacional.
Em entrevista à BBC, Blair afirmou que os seguidores do radicalismo islâmico acreditam que tudo o que fazem em nome de sua causa é justificável, inclusive o uso de armas químicas, biológicas e nucleares.
"Ainda acho que existe uma grande ameaça com a combinação deste movimento extremo e radical e o fato de que, se eles pudessem, usariam armas nucleares, químicas ou biológicas. Acredito que eles usariam se pudessem. E acredito que não se pode arriscar deixar algo assim acontecer", afirmou.
Blair negou, no entanto, que suas próprias ações militares, enquanto ocupou o cargo de primeiro-ministro, tenham estimulado o apoio ao radicalismo e afirmou que a organização Al-Qaeda não é um movimento de resistência a ocupação de soldados estrangeiros no Iraque e Afeganistão.
"A verdade é que os soldados estrangeiros já teriam saído do Iraque e do Afeganistão se não fosse pela campanha de terrorismo movida por estas pessoas. Portanto, quando eles dizem: estamos lutando contra a ocupação estrangeira, é bobagem."
"Por que eles ainda colocam carros-bomba em Bagdá se os soldados americanos estão se retirando? O objetivo deles não é tirar os soldados americanos de Bagdá, o objetivo deles é desestabilizar um governo eleito pelo povo do Iraque", acrescentou Blair.
O ex-premiê comparou o radicalismo religioso, que chamou de "retrógrado" e "patrocinado" pelo Irã, ao "comunismo revolucionário" e disse que "se angustia" sobre como responder a essa ameaça.
"Estas são decisões realmente difíceis, mas o extremismo é tão profundo que os radicais precisam saber que eles enfrentam uma vontade mais forte que a deles", afirmou.
Blair ganhou as manchetes recentemente pelo lançamento de seu livro de memórias, A Journey, que está entre os mais vendidos da Grã-Bretanha.

Kings of Leon mostra em documentário seu passado cristão e seu presente de sexo, drogas e rock n´roll

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel O filme ainda está em produção, mas sua estréia está prevista para ocorrer no Festival de Filmes de Tribeca, que ocorrerá entre os dias 20 de abril e 1º de maio deste ano.
A banda, que é formada pelos irmãos Jared Followill (baixo), Caleb Followill (guitarra e vocal), Nathan Followill (bateria) e pelo primo deles Matthew Followill (guitarra), aparece no trailer filme bebendo uísque, fumando e gritando uns com os outros. Essas cenas contrastam com outras em que é mostrado vídeos da igreja em que frequentavam onde pessoas louvam, são curadas e são tocadas das mais diversas formas pelo Espírito Santo.
Apesar de terem crescido em um lar cristão onde o pai era um evangelista e a mãe líder de louvor, os irmãos Followill tiveram um momento impactante nas suas vidas com a separação de seus pais. Após anos de luta contra o álcool, Ivan Leon Followill deixou a família e a igreja em 1997.
O episódio foi tão marcante na vida dos irmãos que Nathan, o irmão mais velho, chegou a afirmar que foi neste momento que percebeu que o pai era apenas um humano e que a possibilidade de um mundo perfeito e incorruptível era apenas uma miragem.
Já Caleb Followill disse em entrevista ao The Independent que o divórcio de seus pais foi o que mostrou a ele que evangelistas eram apenas pessoas – e quando a realidade chegou diante de seus olhos, isolou-se e abandonou os estudos.
O trailer do documentário mostra os membros da banda orando juntos. Em relação à sua fé, a banda não sabe se situar. Nathan disse à Pure Music que apesar de saberem que não são santos, sabem que são boas pessoas e com corações bons. Caleb, que já havia sonhado em ser pregador, disse que uma vez nascido no pecado, ele é honesto com isso. Citou também o rei Davi, que apesar de viver segundo o coração de Deus planejou a morte de um de seus generais para casar-se com Bate-Seba – “Assim se ele era homem segundo o próprio coração de Deus, talvez, quando você está no seu momento mais áspero, isto é quando Ele está zelando por você e sorrindo”, disse. Eles ainda vão ocasionalmente a cultos evangélicos.







Fonte: Gospel+

Batalha eleitoral divide evangélicos

Managua, Nicaragua - O pastor pentecostal e ex-deputado Miguel Ángel Casco,dissidente do Partido Liberal Constitucional (PLC), denunciou, esta semana, que o ex-presidente da República, Arnoldo Aleman, novamente candidato à presidência, não quer nada com os evangélicos.
"Fui testemunha, numa ocasião, quando um grupo de pastores chegou a sua fazenda Los Chiles para solicitar-lhe audiência e orar por ele e expor temas de seu interesse. Alemão não os recebeu e isto me doeu", contou Casco em entrevista para a Rádio do Conselho de Igrejas Evangélicas Pró-Aliança Denominacional (Cepad). Casco foi assessor religioso do PLC.
Há três anos, e sugestão renovada recentemente, Casco teria proposto ao deputado Guillermo Osorno, presidente do Partido Caminho Cristão, a Daniel Ortega Reyes, do Partido Movimento de Unidade Cristã (MUC), e a Oscar Tardencilla, do Partido Alternativa Cristã, que os evangélicos fossem unidos ao pleito eleitoral, num mesmo partido, mas que não lhe deram
ouvidos. Hoje, os três partidos estão aliados com a Frente Sandinista de Libertação Nacional (FSLN).
Se for eleito para uma cadeira na Assembléia Nacional, Casco disse que proporá dois projetos de lei, um relativo à Lei de Cultos e outro introduzindo aposentadoria aos milhares de pastores que estão desamparados.
Admoestou que os partidos que esnobarem os evangélicos vão perder milhares de votos, uma vez que eles somam 35% dos 6 milhões de nicaragüenses.

Notícias Cristãs com informações da ALC

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...