terça-feira, 10 de maio de 2011

Grupos muçulmanos matam 17 cristãos na Nigéria


Washington, D.C. (6 de maio de 2011) - A International Christian Concern (ICC) soube que hoje, atacantes muçulmanos mataram 17 cristãos, incluindo uma esposa e três filhos de um pastor, e incendiaram muitas casas de cristãos na vila de Kurum, estado de Bauchi, na Nigéria.

"Não é correto ninguém matar outra pessoa. A vida é preciosa e um presente de Deus. Desde 1999, no estado de Bauchi, muitos cristãos têm sido mortos, mas ninguém foi levado à justiça. O governo tem que intervir. O governo tem que ser justo com todos os cidadãos", disse o reverendo Turbe Ngodem, em uma entrevista à ICC. O reverendo Ngodem é o Secretário Geral da Associação Cristã da Nigéria no estado de Bauchi.

Desde a introdução da lei da charia no norte da Nigéria em 1999, milhares de cristãos têm sido mortos por radicais muçulmanos em uma implacável série de ataques regulares. As autoridades do governo muçulmano local fracassaram em levar os criminosos à justiça.

Jonathan Racho, gerente regional da ICC para a África, disse: "Nós estamos extremamente preocupados com este último assassinato de cristãos por agressores muçulmanos. Nós mais uma vez clamamos às autoridades nigerianas para impedir o derramamento de sangue de cristãos inocentes no norte da Nigéria. A Nigéria tem que acabar com a impunidade aos autores destes crimes hediondos".

Por favor, contacte a embaixada da Nigéria em seu país e, educadamente, peça às autoridades nigerianas para investigar completamente este último ataque e levar os autores do ataque à justiça.

Fonte: International Christian Concern (ICC)

VEJA O AMOR EXPLICITO DO ISLAMISMO

"Eu instilarei terror nos corações dos infiéis, golpeai-os acima dos seus pescoços e arrancai todas as pontas dos seus dedos. Não fostes vós quem os matastes; foi Deus [Alah]" (Sura 8:13-17).

"Imprimi terror [nos corações dos] inimigos de Deus e vossos inimigos" (Sura 8:60).

Combatei-os [os não muçulmanos] e Deus [Alah] os punirá através das vossas mão, cobri-os de vergonha" (Sura 9:14)

por isso tem tantos homens bombas explodindo tudo .

matando os Cristãos aos milhares.

Mutirão de oração por crianças e adolescentes

Mutirão de 
oração por crianças e adolescentes

Campanha tem como objetivo reunir cristãos, adultos, jovens e crianças do mundo para orarem pelas crianças e adolescentes
“Juntos. Vamos orar pelas crianças”. Este é o slogan do 16º Mutirão de Oração Por Crianças e Adolescentes em Vulnerabilidade Social. A campanha tem como objetivo reunir cristãos (adultos, jovens e crianças) do mundo todo para orarem por motivos específicos relacionados à situação da criança e do adolescente. No Brasil, a campanha acontece desde 2002, e consegue mobilizar milhares de pessoas, igrejas e organizações.

Organizada pela Viva (uma rede internacional de organizações evangélicas) e, no Brasil, promovida pela Rede Mãos Dadas, o mutirão acontece todos os anos, sempre no primeiro fim de semana de junho. No Brasil o evento tem início na sexta e termina domingo. Neste ano, será de 3 a 5 de junho. No mundo milhões de pessoas participam. No Brasil, são milhares, com uma surpreendente participação de crianças e adolescentes (em torno de 30% dos participantes). Em 2010, foram mais de 30 mil pessoas.

Foi o caso da Igreja Batista de Florianópolis (SC), que, por meio do seu Ministério de Missões, mobilizou quase 900 pessoas no fim de semana. Com as crianças, a igreja realizou uma agenda de oração; e com os jovens e adolescentes exibiu um documentário seguido de um vídeo-debate sobre a situação das crianças. No culto de domingo, toda a igreja orou em duplas.

Já a Escola São João Batista, em Cariacica (ES), mobilizou mais 1.500 alunos e funcionários em dois turnos de aula. A mobilização envolveu apresentações de danças, músicas e momentos de oração. Já a Associação Cultural Arte e Vida, em Jequié (BA), município de cerca de 150 mil habitantes, não mobilizou muita gente (apenas 40 pessoas), mas o impacto do mutirão foi além: conseguiu incluir os pais das crianças atendidas no trabalho social e reuniu crianças e adolescentes que também estão em vulnerabilidade social.

Para este ano, o Mutirão de Oração quer estimular a oração em torno dos seguintes assuntos:

- Família e educação
- Comércio e governo
- Mídia, artes e indústria de entretenimento
- Religião
- Copa 2014 contra a exploração sexual de crianças

Os participantes mobilizam suas comunidades, com a ajuda do material preparado pelos organizadores, entre eles, um cartaz e um guia de oração. O guia traz não somente pedidos de oração, mas também estatísticas e histórias de crianças ajudadas por igrejas e organizações cristãs ao redor do mundo.


Fonte: Creia
 

Novo clipe de Lady Gaga “inspirado” na Bíblia tem Jesus e os 12 apóstolos como gangue de motoqueiros

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel O clipe possui uma inspiração bíblica, com Jesus e seus 12 discípulos sendo retratados como uma gangue de motociclistas. Gaga interpreta Maria Madalena enquanto que Judas é encarnado pelo ator Norman Reedus, da série Walking Dead.
Em entrevista, Gaga explicou que quando diz que se apaixonou por Judas na música, ela se refere às mulheres que sempre se apaixonam “pelo cara errado.”
O novo single da artista já esta causando polêmica entre grupos religiosos. Bill Donahue, presidente da Liga Católica pela Religião e Direitos Civis, afirma que no meio de tantas pessoas talentosas aparece logo Lady Gaga, uma pessoa, na sua opinião, irrelevante. Bill ainda questiona se este é o único meio de potencializar a performance da cantora. A cantora insistiu que seu vídeo não diz respeito a questões religiosas e sim sociais. “Eu não vejo o vídeo como uma crítica religiosa. Eu o vejo como uma crítica social. Eu o vejo como uma crítica cultural. É uma metáfora. Não pretendo dar lições bíblicas”.
Alvo de muitas críticas, a performance de Gaga em “Judas”, vem sendo comparada com as de Madonna. Fãs se dividem afimando que Madonna não criou o mundo e sua fase já passou, enquanto os adeptos de Madonna comentam que Lady Gaga apelou para religião.

Entrevista ao Fantástico

Lady Gaga em entrevista ao Fantástico pelo apresentador Zeca Camargo falando sobre a polêmica música Judas, neste domingo, falando que “todo mundo tem um Judas dentro de você.”
“Ele é uma figura bíblica ligada a uma grande traição. E eu uso essa imagem para falar de coisas que te oprimem. Pessoas drogas, rebeldia, você precisa perdoar o Judas dentro de você para seguir adiante.”
E completou dizendo que acredita que“Todo mundo tem um Judas dentro de si.”
Gaga disse que foi criada na religião católica e “Madalena sempre foi uma mulher importante para mim.”
E ainda revelou que “quando oro, não oro para um deus homem. Eu penso em uma figura feminina. Oro pensando em minha mãe, em mulheres de minha família, em Maria Madalena…”
Apesar de sua criação católica, Gaga afirmou que seus fãs são seus maiores valores.
“Eles são tudo para mim. Antes de dormir, eu olho para o teto e penso em como agradá-los cada vez mais.”
Perguntada se ela não está criando polêmica de propósito, Gaga confessou que precisa fazer isso. “Eu não posso escrever um música sobre o que me fizeram acreditar na infância e negar os meus sentimentos. Seria um crime contra a minha visão artística e contra meus fãs.”
E perguntada sobre o que seria dos seus fãs se ela resolvesse deixar de fazer shows, ela disse que “vocês me verão por alguns anos, mas não para sempre.”
Em uma entrevista recente com a E! Online, publicação norte-americana, Gaga confessou que a canção é uma metáfora sobre perdão e traição, mas que se trata mais de ex-namorados, traição do que reprovações bíblicas.
“Isso é realmente o que o vídeo é, é uma metáfora para o perdão e traição e as trevas sendo um dos desafios da vida em vez de ser um erro,” disse ela a Giuliana Rancic.
Na entrevista, a artista disse que em sua visão para o single, não acreditava que o bíblico Judas não era realmente um mau caráter no fim das contas, mas alguém que não foi bem compreendido pelo mundo e uma parte de uma profecia global.
“Eu realmente não vejo o vídeo como uma instrução religiosa. Eu vejo isso como uma afirmação social. Eu vejo isso como uma afirmação cultural,” disse ela, ressaltando depois que respeitava as crenças de todos.
Fonte: Christian Post

FINAIS DOS TEMPOS - Blogs gospel gays fazem campanha pró-homossexualidade com estudos bíblicos

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Um movimento parecido já existe a bastante tempo nos EUA, mas agora tem encontrado eco nos falantes da língua portuguesa. Alguns se declaram evangélicos, outros são católicos. Mas a linha de pensamento não é muito diferente.
Há testemunhos de pessoas que sentiram-se perseguidas pela igreja. Há estudos bíblicos. Textos a favor ou contra determinados líderes evangélicos e católicos. Posicionamentos políticos e campanhas por email, Facebook e Twitter são abundantes. Os blogs mostram alguns vídeos, entrevistas, trechos de filmes e até músicas de louvor compostas por membros do grupo. E até um movimento querendo mostrar quem são os cristãos que apoiam a PL122
Alguns deles são: Gospel Gay; Fui Hetero, Jesus me Libertou (como o nome indica, dirigido a ex-ex-gays); Diversidade Católica
Há inclusive comunidades no Facebook, como por exemplo a GospelGay. Eles definem assim as suas regras:
EVANGÉLICOS HOMOSSEXUAIS: este é o espaço de convivência, amizade e reflexão para lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros cristãos. Rejeitados pelas instituições, mas muito amados por JESUS
Se você quer participar, atenção:
- O grupo é para LGBTs, e héteros simpatizantes são bem-vindos. Se você não se encaixa em uma dessas categorias, considere a decisão de não entrar.
- O grupo foi criado como protestante, mas cristãos de todas as vertentes são bem-vindos, assim como ateístas, agnósticos e membros de outras religiões. Deve-se apenas ter em mente que as mensagens têm como foco o cristianismo e a visão protestante.
- Pregações e proselitismos, especialmente os baseados na visão condenatória da homossexualidade, bissexualidade e temas afins, são iguais a banimento. Se você veio nos dizer que “Deus ama o pecador, mas abomina o pecado”, este não é o grupo certo para você.
Muitos posts são dedicados a discussão de polêmicas, como as declarações de Ana Paula Valadão feito a um canal de TV no início do ano. Os comentários no Youtube deixam claro como o assunto está longe de ser debatido pacificamente.

DORME , EM QUANTO ISSO - Filmes espíritas ganham destaque no Brasil

A religião que mais cresce no país conta com a ajuda da sétima arte para disseminar suas crenças.

O cinema nacional está investindo em histórias com a temática espírita, a religião que vem ganhando destaque no Brasil, tornando-o o maior país espírita do mundo com 2,5 milhões de praticantes e mais de 30 milhões de simpatizantes.

No ano passado o lançamento do filme sobre o médium “Chico Xavier” que ajudou a disseminar a doutrina pelo país conquistou a marca de 593 mil ingressos vendidos em apenas três dias de lançamento.

Meses mais tarde outro filme foi lançado e superou as expectativas, “Nosso Lar” que contava a história do espírito André Luiz, levou aos cinemas 3,5 milhões de pessoas na primeira semana de estreia. Com cinco semanas em cartaz já havia arrecadado R$31.370 milhões em bilheteria.

Em 2011 não tem sido diferente, no começo do mês de abril mais um filme sobre Chico Xavier chegou às telonas, “As Mães de Chico Xavier” mostrou mais uma vez que o povo brasileiro tem interesse pelos ensinamentos e pelas histórias do médium mineiro. No primeiro final de semana de lançamento 145.180 pessoas de todo o Brasil assistiram ao longa.

Diante do sucesso que esses filmes estão fazendo, os cineastas brasileiros estão investindo ainda mais no tema e para este ano outros dois filmes sobre o Espiritismo serão lançados. “…E a Vida Continua” previsto para estrear em junho e também “O Filme dos Espíritos” que chega às telonas em outubro.

O Cinema cristão nacional tem percebido esse fenômeno, mas ainda representa uma fatia muito pequena de mercado. Falta de investimentos, divulgação, qualidade técnica e bons enredos são os principais problemas.

O missionário R.R. Soares lançou a Graça Filmes, que tem como objetivo produzir filmes de qualidade que proporcionem edificação e entretenimento. Mas até o momento nenhuma dessas produções chegaram às salas de cinema.

Fonte: Gospel Prime

Filhos de ateus buscam a fé fora de casa

Nem sempre os filhos seguem a religião dos pais. E quando os pais não têm religião, a coisa não é diferente.

Larissa Queiroz recebe uma carta de uma instituição filantrópica e, dentro do envelope, descobre um terço de plástico de brinde. A filha Beatriz, de sete anos, adora a novidade e coloca no pescoço na mesma hora. “Expliquei que aquilo não era um colar, disse do que se tratava e me parece que ela ficou ainda mais interessada”, conta a mãe recifense que vive em São Paulo. Desde então, a pequena pede para rezar toda noite. Outro dia, convenceu o pai a levá-la a uma missa pela primeira vez.

As novas gerações de céticos, agnósticos e ateus não casam na igreja, não batizam seus filhos, nem têm religião ou falam de fé. Eles simplesmente desconsideram a existência de Deus. “Esse assunto jamais foi tocado aqui casa, inclusive escolhemos a escola com base nisso. Descartamos todas aquelas com qualquer enfoque religioso”, completa Larissa.

Mas isso não impede que, em alguns casos, seus filhos sintam a necessidade e até cobrem uma discussão sobre fé e religião. De acordo com Eduardo Rodrigues da Cruz, professor do Programa de pós-graduação em Ciências da Religião da PUC de São Paulo, os psicólogos cognitivos tem estudado o assunto com crianças de várias faixas etárias. “Suas conclusões: todos somos naturalmente teístas, e, à medida que crescemos, vamos diversificando nossas posturas”, afirma o doutor em teologia, que também é mestre em física. Ou seja, para ele, a fé é uma postura “natural”, que é racionalizada conforme amadurecemos

Crente por natureza
O polêmico cientista britânico Richard Dawkins também defende essa ideia. Conhecido como ‘devoto de Darwin’, em seu bestseller “Deus, um delírio”, o autor sugere que todas as crianças são dualistas (aceitam que corpo e alma sejam duas coisas distintas) e teleológicas (demandam designição de um propósito para tudo) por natureza. Assim, o darwinista dá conta de explicar o que poderíamos chamar de hereditariedade religiosa na qual, inevitavelmente, acabamos por seguir a opção de fé de nossos pais. Só que nem sempre é assim.

Em uma noite de mais de uma hora de apagão, escuro total e absoluto, Beatriz, a filha de Larissa, teve uma ideia: "vamos rezar para a luz voltar”. “Eu lógico, relutante, tentei explicar que não adiantaria, mas ela insistiu, insistiu e rezamos. Um minuto depois, a luz voltou”, descreve. Em seu blog, Larissa desabafa: “será que temos como evitar isso? Estou achando que não”.

Marina de Oliveira Pais, carioca, é filha de pai ateu. Sua mãe, assim como muitos brasileiros, foi batizada, mas não pratica nenhuma religião. “Minha mãe não sabe dizer de que doutrina é, por isso também nunca soube muito bem no que acreditar. Eu tinha fé na ‘força do pensamento’, que se pensássemos positivo atrairíamos coisas positivas e se pensássemos negativo atrairíamos coisas negativas”, diz a jovem de 22 anos.

Quando decidiu morar sozinha pela primeira vez, Marina conheceu Bernardo Nogueira, de 20 anos. Apaixonada, ela conseguiu resistir aos convites da família do namorado para ir a uma igreja evangélica só por alguns meses. Mas relata que, já na primeira vez que assistiu ao culto, teve certeza de que estava no lugar certo. “Fiquei maravilhada”, descreve.

Ela então mudou drasticamente seu estilo de vida. “Cortei a bebida, as baladas e os palavrões. Hoje meus pais respeitam minha situação de convertida justamente por essas minhas mudanças comportamentais”, afirma.

Sentir-se acolhida em uma doutrina que se baseia na Bíblia é justamente o que importa hoje para Jaqueline Slongo, de 23 anos. Depois de um tempo separados, ela voltou a viver na cidade natal de Curitiba com o pai ateu. Ironicamente, por conta de uma bolsa de estudos, a então adolescente foi estudar em um colégio católico. O retorno à cidade grande, onde as desigualdades sociais são mais gritantes, o descobrimento da Bíblia e a fase de mudanças, levantaram muitos questionamentos. “Comecei a me questionar sobre a existência de Deus, fazia perguntas para as freiras do colégio, mas as respostas não me saciavam", lembra.

Black out
Jaqueline começou a achar que havia alguma coisa errada entre o que lia e o que pregavam suas 'instrutoras espirituais'. "Elas me mandavam rezar, mas eu não curtia”, confessa. Seu pai viajava muito e, como não acreditava em Deus, a filha preferia não falar sobre o assunto com ele. O processo foi sofrido, e aconteceu em meio às transformações da adolescência, à ausência dos pais, e à angústia causada por sintomas de depressão. “Eu era muito agressiva, rebelde, intolerante. Não tinha amigos e sempre me isolava”, conta.

Ela então buscou alívio e conforto na religião. Hoje, a estudante se considera protestante, mas passou por diversas comunidades cristãs diferentes. Diz que não se importa com rótulos, mas sente que é preciso estar em grupo. “Acho importante a vivência em comunidade, pois é no relacionamento com outros que seu caráter se constrói”, afirma.

Com o pai, ficou cinco anos sem poder comentar nada sobre sua fé. Até que, há três meses, consciente da mudança espiritual da filha, ele lhe pediu que comentasse, ‘de forma sucinta’, no que exatamente ela acreditava. A partir de então, ela diz, ele tem pedido que também reze por ele.

Fonte: iG

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Continua tensa a relação entre cristãos e muçulmanos


Continua tensa a relação entre cristãos e muçulmanos Confronto egípcio deixou 12 pessoas mortas e 232 feridas
Continuam os protestos contra os incêndios em igrejas no centro do Cairo, após o final de semana de confrontos. Os cristãos coptas estão recolhendo os pedaços depois os confrontos em que duas igrejas foram incendiadas e 12 pessoas mortas.

No sábado à noite, grupos muçulmanos atacaram e incendiaram a igreja de Mar Mina, em Imbaba, por acreditarem que os cristãos mantinham presa ali uma ex-muçulmana que teria mudado de credo para se casar com um jovem cristão. O confronto sangrento deixou pelo menos 12 mortos e 232 feridos, de acordo com números divulgados pelo Ministério da Saúde do Egito.

A mulher teria aparecido em uma televisão cristã para desmentir as acusações.

Grupos de cristãos e muçulmanos atiraram bombas e pedras uns nos outros nas ruas.  Casas e lojas também foram alvejadas. A polícia conseguiu colocar a situação sob controle depois de usar gás lacrimogêneo para dispersar a multidão.

Os líderes da igreja conduziram orações e declararam três dias de luto.

Centenas de cristãos se reuniram em frente ao prédio da televisão estatal no centro do Cairo, pedindo a demissão do principal líder militar do Egito, o Marechal de Campo Mohamed Hussein Tantawi, e acusando o Exército de não protegê-los.

O governo adotou uma postura mais rígida em resposta à violência, com as 190 pessoas detidas e se comprometeu a pagar uma indenização às famílias dos mortos e feridos na violência.

Autoridades prometem aumentar segurança de igrejas

Em entrevista à televisão, o governador da província de Giza, que inclui setores da Grande Cairo e onde está localizado o bairro de Imbaba, Ali Abdel Rahman, disse que o Exército e a polícia conseguiram acalmar a região.

O confronto, segundo agências de notícias internacionais, representa um novo desafio para os generais que governam o país desde a saída do poder do presidente Hosni Mubarak, em decorrência de intensos protestos.

O ministro da Justiça, Mohamed el-Guindy, prometeu que o governo vai aumentar a segurança nos locais de culto e endurecer as leis que criminalizam ataque a locais de adoração.

Periodicamente há incidentes armados entre cristãos e muçulmanos no Egito por motivos religiosos, especialmente no sul do país.


Fonte: Christian Post / Missão Portas Abertas

Confronto na Nigéria deixa 16 cristãos mortos

Confronto na
 Nigéria deixa 16 cristãos mortos

Homens armados atacaram o vilarejo mataram cristãos e queimaram casas
Pelo menos 16 pessoas foram mortas no ataque a uma aldeia cristã no norte da Nigéria assolada pela violência étnica.

Homens armados não identificados atacaram o vilarejo agrícola no Estado de Bauchi, um dos estados mais atingidos pelos tumultos após as eleições no mês passado, matando 16 moradores e queimando 20 casas.

"Houve um ataque à aldeia Kurum por pistoleiros desconhecidos com 16 pessoas foram mortas e 20 casas queimadas", disse Amama Abakasanga, Bauchi comissário da polícia estadual, à AFP por telefone.

O ataque aconteceu em Borogo, área do governo local e ao longo da fronteira com a violência wracked estado do Planalto, cuja capital Jos tem sido um foco de agitação.

A polícia já está na área para evitar a propagação da violência pela região, conhecida por confrontos entre cristãos e agricultores muçulmanos.

Estado de Bauchi é predominantemente muçulmano, mas vizinhos Bogoro e distritos Tafawa Balewa são habitados principalmente por cristãos da tribo Sayawa. Os muçulmanos nômades de Fulani estão em minoria lá, mas as tensões étnicas e religiosas e animosidade entre os dois grupos mantiveram-se elevadas.

"Vamos identificar os agressores, mas o problema das pessoas na área é que elas não estão dispostas a viverem em paz", disse Abakasanga.


Fonte: AFP

 

JACOMEÇOU A NOVA SODOMA - PR: Depois de buscar em 5 cartórios casal gay consegue união estável


O presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), Toni Reis, e seu companheiro, o britânico Davis Harrat, oficializaram a união estável do casal homossexual nesta segunda-feira, em um 6º Tabelionato de Curitiba (PR). Desde sexta-feira, um dia após o STF (Supremo Tribunal Federal) reconhecer o direito para gays, eles vêm tentando assinar o documento junto com seus advogados, mas só conseguiram nesta segunda-feira, no quinto cartório procurado.
"Entendemos que os cartórios estão inseguros pelo fato de ser uma decisão recente", disse Toni no ato de assinatura do contrato de união estável. O casal levou para o local uma bandeira do Brasil e adereços com as cores do arco-íris, símbolo da luta dos homossexuais. Aos advogados, os cartórios explicaram que aguardavam orientações sobre como proceder. Toni e David já vivem juntos há 21 anos.
Eles deixaram o tabelionato com o documento em mãos e seguiram direto para a Vara da Infância, onde tentam, sem sucesso, adotar um casal de crianças desde 2005. Com o acordo de união estável firmado, o casal espera que fique mais fácil. Toni e David já têm até um quartinho montado em sua casa.
Especial para Terra

Rafinha Bastos posa de “Jesus Cristo” para revista

Open in new windowO apresentador humorista do programa “CQC” da rede de TV Band, Rafinha Bastos estará na próxima edição da revista “Rolling Stone.”

O humorista está causando muita polêmica por causa da entrevista pela foto que ilustra a reportagem, posando de Jesus Cristo.

“A religosidade sempre foi um dos temas que eu gostei de abordar. Poder fazer isso de uma forma tão representativa e para uma revista tão forte, eu tô com muito orgulho disso que a gente fez.”

Eu gosto de incomodar, declarou o humorista. “Não gosto de achar que estou querendo educar ou passar uma lição.”

Muitos procuram entender quais são as razões de por que Rafinha gosta de incomodar e por que gosta de religiosidade, fazendo alguns apostarem que o humorista possa ter sofrito bullying quando jovem.

Mas seja qual for a razão Rafinha revela sempre certa afinidade por temas religiosos. Em seu Twitter ele posta temas que muitas vezes mencionam “Jesus Cristo,” postando vídeos de músicas como “Jesus Cristo Vai Voltar,” por exemplo.

Em um de seus comentários polêmicos que levou os moradores de Rondônia a fazerem diversas críticas ao apresentador do CQC, ele fez comentários sarcásticos que se tornaram insultos à população de Rondônia.

“Se Deus é brasileiro saibam que ele sacaneou Rondônia.”

Rafinha disse, “o diabo fala português, ah já sei em que estado ele nasceu…” ironizando que o diabo teria nascido em Rondônia.

O humorista ao longo de sua carreira fez outros comentários aos temas religiosos, como em 2009 em que disse que a “Igreja deveria estar falando, a começar por mim(!).”

“O Big Brother é uma das coisas mais estupidamente alienadas que a televisão já exibiu em toda a sua existência. Eu peço encarecidamente que você não perca o seu tempo … Obrigado.”

Ainda no mesmo ano em 2009 ele fez uma performance com Daniel Gifoni com o tema “Judas não era um traidor.”

Rafinha estudou na faculdade católica, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), formando-se em jornalismo. Mais tarde o humorista ingressou na televisão nas emissoras como a Rede Manchete, TVE Brasil e RBS TV.

Fonte: The Christian Post

Fé animada: bar gospel faz sucesso na noite de Santo Ângelo

Shaddocks Gospel Pub, em Santo Ângelo (RS), é opção para quem quer curtir uma noite mais calma, ao som de música gospel.

Carros com música alta circulando pela rua Marechal Floriano denunciam que a noite será longa em Santo Ângelo, nas Missões. Mas, na contramão dos jovens que acreditam que som a todo volume e bebida são requisitos para a diversão, uma casa noturna tem atraído olhares curiosos e público constante. Trata-se do Shaddocks Gospel Pub.

Já na entrada do pub, percebe-se que a nova opção gastronômica e musical da cidade foge do habitual. A ausência de bebidas alcoólicas não é questionada. Canções cristãs ecoam no ambiente e demonstram que, à exceção dos desavisados, quem vai ao local não espera escutar as trilhas que são sucesso nas rádios.

– Percebemos que um bar com essa temática teria espaço na região. E o público tem comprovado que não estávamos enganados – explica o empreendedor Thiago Castanho, 25 anos.

Frequentador da Igreja do Evangelho Quadrangular, Castanho é sócio do amigo Junior Cesar Flores, 22 anos. Com consultoria do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a dupla espera reaver o valor investido em até um ano. E desde a inauguração, no início de abril, o pub gospel tem mantido a casa cheia, com mesas nas calçadas e fila de espera.

A proposta agrada mesmo quem não é fiel assíduo dos templos religiosos, como o casal Amanda Silva, 28 anos, e Diogo Marques Carvalho, 27, que passava próximo ao pub e resolveu conferir o empreendimento.

– Não somos de igreja, mas gostamos muito. O clima é agradável, acolhedor. Eu bebo pouco, então a ausência de álcool não incomoda – diz Amanda, enquanto escuta o grupo Adoração Tchê.

A exemplo de bares gospel de Nova York e São Paulo, a iniciativa em Santo Ângelo mostra não ser à toa a presença cada vez mais frequente de programas de louvor em televisão e rádio, além de lojas religiosas. Os membros dessa comunidade buscam espaços onde se reconheçam:

– Existem várias bandas musicais que falam de Deus, mas lugares como o Shaddock’s, é bem difícil – afirma o produtor musical Fernando de Souza, 23 anos, morador de Vacaria e vocalista da banda Adoração Tchê.

A biomédica Thalise Alves, 22 anos, e o amigo atendente de telemarketing Eduardo Nascimento, 24, se encaixam no perfil dos que mais frequentam o pub: são evangélicos e há tempos procuravam um lugar com o qual se identificassem.

– Não é só para quem é de igreja, é um local para quem quer sair com a família ou amigos, comer bem, se divertir, e, principalmente, para aqueles que não entendem a lógica da bebida ser sinônimo de alegria – diz Thalise.

Fonte: Zero Hora

A decisão do STF e o preocupante espírito do nosso tempo


Fim dos tempos: Em nome do liberalismo social, nem a Constituição vale mais para “A guardiã da Constituição”
O que o Supremo Tribunal Federal fez ontem é uma das demonstrações mais clamorosas do absurdo do espírito do nosso tempo. A decisão de dar status de entidade familiar às uniões entre pessoas do mesmo sexo já é uma evidência da acelerada mudança de valores em nossos dias, que, segundo as Escrituras, sinaliza o avizinhamento do fim da História (Rm 1.24-27); mas, o que aconteceu ontem foi muito mais além. A instituição fundada com a missão de ser “A guardiã da Constituição” simplesmente desprezou solenemente o texto constitucional em nome do cumprimento da agenda do liberalismo social.

Se fosse o Congresso Nacional que tivesse aprovado ontem uma mudança no texto constitucional dando esse status de entidade familiar às uniões homossexuais (status este que implica o direito a casamento, adoção de crianças etc), também estaríamos hoje a reprovar a decisão, mas nenhum de nós poderia chamar o que ocorreu de ilegalidade, porque os trâmites legais, estabelecidos no texto constitucional, teriam sido cumpridos. Chamaríamos a decisão de absurda, imoral etc, mas não de ilegal – aliás, nem tudo que é legal é moral. O grande problema do que ocorreu ontem é que, agora, em nome da agenda do liberalismo social, vale tudo – até mesmo a ilegalidade, até mesmo desprezar a Constituição.

O texto constitucional é claríssimo: “A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado” – é o que afirma inicialmente o artigo 226 da Constituição, com todas as letras, em seu caput. Pois bem, a pergunta a se fazer aqui é: Além do óbvio – que é a entidade formado pelo casamento –, o que é também considerado família no Brasil segundo a Constituição? Como esta define o que pode ser considerado entidade familiar? A união entre pessoas do mesmo sexo pode ser entendida como tal? Com a palavra, a Constituição: “Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento. Entende-se, também, como entidade familiar a comunidade formada por qualquer dos pais e seus descendentes. Os direitos e deveres referentes à sociedade conjugal são exercidos igualmente pelo homem e pela mulher” (artigo 226, § 3º, § 4º e § 5º, C.R.F.B.).

Para a Carta Magna – Será que depois de ontem ainda podemos chamá-la assim? –, a única união estável reconhecida como entidade familiar é a união estável entre um homem e uma mulher, e não a união estável entre um homem e outro homem ou entre uma mulher e outra mulher. Não há "silêncio" da Constituição sobre o assunto. Não há "omissão" e nem essa afirmação é feita em tom meramente "exemplificativo". Há definição explícita, claríssima. Clara como o sol ao meio-dia em dia de verão.

Mas, como se não bastasse isso, em 1996, foi aprovada e sancionada a Lei 9.278, que regulamenta o parágrafo 3º do artigo 226 da Constituição, cujo tema é exatamente a união estável. E lá está enfatizado, já em sua abertura, com todas as letras: “O  Presidente da República – Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art, 1º - É reconhecida como entidade familiar a convivência duradoura, pública e contínua, de um homem e uma mulher, estabelecida com objetivo de constituição de família”.

Só falta dizer que os textos legais supracitados, de tão claros, "ofuscam"!

Como vemos, a decisão de ontem não era questão de interpretação da Constituição, porque ela não era omissa sobre o assunto, mas objetiva. Entretanto, o que fizeram aqueles que foram ascendidos àquela instituição que tem como missão única preservar a observância da Constituição? Em vez de cumprirem sua função, deram de ombros para um texto objetivo da Constituição, atropelaram a Carta Magna e, em nome de sua simpatia à agenda do liberalismo social, fizeram as vezes do Congresso Nacional. Para usar suas próprias palavras, "preencheram" uma "lacuna legal" com uma canetada. Traduzindo: Legislaram! Ora, estamos em uma democracia representativa em um estado democrático de direito; logo, se há "uma lacuna legal", a função de preenchê-la é do Congresso Nacional, e não do STF! Sei que é óbvio demais, mas leiamos o artigo 44 da Constituição: “O Poder Legislativo [ou seja, o poder de legislar] é exercido pelo Congresso Nacional, que se compõe de Câmara dos Deputados e Senado Federal”. Alguém leu STF ao lado de Câmara dos Deputados e Senado Federal? Aliás, porque o Poder Judiciário se chama “judiciário”, e não “legislativo”?

Com a decisão que transformou, contra tudo o que afirma explicitamente o texto constitucional a respeito, a entidade familiar como um conceito aplicado também a pessoas do mesmo sexo que vivem em união estável, hoje, quaisquer homossexuais que vivem nessa situação podem reivindicar o direito de casar-se bem como de adotar crianças. Porém, mesmo gente que defende a união civil homossexual e a adoção de crianças por homossexuais ficou escandalizada com a decisão do STF. O colunista da revista e do site de “Veja”, o jornalista Reinaldo Azevedo – que, além de não ser evangélico, defende a união civil homossexual e a adoção de crianças por homossexuais – afirmou com muito bom senso em seu artigo de hoje, no seu blog abrigado no site da revista, a respeito da decisão de ontem do Supremo:

Se o texto constitucional não vale por aquilo que lá vai explicitado, então tudo é permitido. Vivemos sob a égide do AI-5 da democracia: o politicamente correto. Aquele suspendia todos os direitos, ouvidas certas instâncias da República, que a Carta assegurava. Na sua violência estúpida contra a ordem democrática, tinha ao menos a virtude da sinceridade. O politicamente correto também pode fazer da lei letra morta, mas será sempre em nome, diz-se, da democracia e da justiça. É uma burrice ou uma vigarice intelectual analisar a decisão de ontem do Supremo segundo o gosto ou opinião pessoal. E daí que eu seja favorável ao casamento gay e mesmo à adoção de crianças por casais ‘homoafetivos’? Não está em debate se a decisão é ‘progressista’ ou ‘reacionária’. O fato é que o Supremo não pode recorrer a subterfúgios e linguagem oblíqua para tomar uma decisão contra o que vai explicitado num Artigo 226 da Constituição. O fato é que o Supremo não pode tomar para si uma função que é do legislador. (...) Gilmar Mendes, diga-se, chamou a atenção para esse aspecto legiferante da Corte nesse particular. Será sempre assim? Toda vez que o Supremo acreditar que o Parlamento falhou ou que está pautado por inarredável conservadorismo vai lá e resolve o problema? Que outras falhas as excelências julgam que o Congresso está cometendo? Em que outros casos pretendem legislar? SE, NA DEMOCRACIA, NENHUM PODER É SOBERANO, ENTÃO, ONTEM, O SUPREMO FOI SOBERANO E FRAUDOU A DEMOCRACIA.

Desconheço país (se o leitor souber de algum caso, me diga) que tenha aprovado o casamento gay ou ‘união homoafetiva’ — para usar essa linguagem docemente policiada — por decisão dos togados. Isso é matéria que cabe ao Legislativo. Não no Brasil. Por aqui, os membros da nossa corte suprema consideraram que o legislador estava demorando em cumprir a sua ‘função’.

Uma das características do politicamente correto, na sociedade da reclamação inventada pelas minorais influentes, consiste justamente na agressão a direitos universais em nome da satisfação de reivindicações particularistas. O que se viu ontem no STF, por 10 a zero, reputo como agressão grave ao princípio da harmonia entre os Poderes. De fato, igualar o casamento gay ao casamento heterossexual não muda em nada o direito dos heterossexuais. Fazê-lo, no entanto, contra o que vai explicitado na Carta agride a constitucionalidade. E, então, sobra pergunta: quando é o próprio Supremo a fazê-lo — e por unanimidade —, apelar a quem? (Leia a íntegra do artigo de Azevedo aqui).

Pois é. Esta é uma boa pergunta: Apelar a quem? Que fazer em uma situação dessas?

Como a Constituição não prevê nada em casos assim, porque parte do princípio de que o Judiciário vai apenas se deter em suas prerrogativas definidas por ela, o único jeito seria o Congresso Nacional como um todo (ou as mesas diretoras das duas casas legislativas) levantar-se contra o Supremo denunciando-o por usurpar uma prerrogativa do Congresso. O problema é que a maioria do Congresso é simpática à aprovação disso, mas nunca aprovou-o por causa da pressão popular. Pesquisas Datafolha e Ibope dos últimos anos têm mostrado repetidamente que a maioria da população é contra a união civil homossexual e a adoção de crianças por homossexuais. Ora, a maioria dos parlamentares tem medo de votar contra a vontade da maioria da população, porque, naturalmente, quer se reeleger. Logo, mesmo vendo o STF fazer o que fez, o Congresso tenderá a não fazer nada. E infelizmente, os parlamentares evangélicos e conservadores, que protestam, são minoria nas duas casas.

O Congresso preferirá o silêncio, a omissão, e contará ainda com a cumplicidade da mídia, que sempre defendeu em peso a agenda do liberalismo social e está pronta a atirar contra todo e qualquer nome que se opôr a ela. E o Congresso, hipocritamente, ainda lavará as mãos como Pilatos, dizendo: "Não fomos nós. Foi o Supremo".

A mensagem que ficou clara a todos ontem foi: “E daí que a Constituição diga clara, objetiva e inequivocamente que entidade familiar é apenas a união entre um homem e uma mulher? E daí que todas as pesquisas Datafolha e Ibope mostram que a maioria esmagadora da população é contra se dar status legal de entidade familiar a uniões homossexuais? E daí que o STF tenha surrupiado uma função do Congresso? E daí que a função do STF não é legislar, mas garantir a observância da Constituição? Tudo está valendo, se a causa em apreciação é a minha causa também”.

É, literalmente, a ditadura da minoria sobre a maioria. E agora, o próximo passo do movimento que militou por essa absurda aprovação no STF é a criminalização da homofobia. Está na capa de hoje de alguns dos grandes jornais do país, como “O Globo”. Lê-se lá: “...agora, a luta será pela aprovação da criminalização da homofobia”.

Se nem o Congresso Nacional vale mais alguma coisa e nem a Constituição é mais respeitada em nome do fiel cumprimento da agenda do liberalismo social, e a despeito da vontade da maioria esmagadora da população, alguém ainda duvida que a criminalização da “homofobia” possa ser aprovada a qualquer momento? E quando aprovada, alguém imagina quais serão as consequências?


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