sábado, 18 de junho de 2011

Igreja Universal realiza evangelismo em Tel Aviv, Israel


O grupo fazia o convite para um evento chamado "Negatividade, Não!"
Igreja Universal realiza evangelismo em Tel Aviv, Israel
A Igreja Universal do Reino de Deus realiza campanhas de evangelização em várias cidades do mundo onde possui um templo. Esse trabalho também aconteceu recentemente em Tel Aviv, Israel, onde um grupo de evangelistas saiu às ruas para falar do amor de Deus.
O grupo passava convidando os sofridos para participar do evento chamado “Negatividade, Não!” Que tinha o objetivo de “livrar” as pessoas de “forças que trazem negatividade” e mostravam que existe um poder que pode edificar as vidas e fazer o impossível acontecer.
Como exemplo de que é possível sair de situações difíceis, o site Arca Universal mostra o testemunho de Mila, uma fiel que chegou na igreja com a vida bastante complicada e teve vitórias depois de passar pelas reuniões de Conquistas Financeiras.
“A minha situação, quando aqui cheguei, era muito complicada. Escutava apenas pela rádio, participava do copo com água consagrado através da oração do bispo. Até que determinei que teria o meu restaurante e assim foi”, conta bem satisfeita. Mila está feliz e muito realizada, pois há pouco tempo inaugurou outro restaurante, após ter participado do propósito da Fogueira Santa de Israel.
Fonte: Gospel Prime
Com informações Arca Universal

DO JEITO QUE VAI CAMINHANDO , O BRASIL VAI SE AFUNDAR MAIS RÁPIDO QUE PENSAMOS - STF pode liberar o uso de psicoativos em cultos religiosos


Atualmente apenas o chá ayahuasca pode ser usado em cerimônias, mas até mesmo a maconha poderá ser permitida
STF pode liberar o uso de psicoativos em cultos religiosos
Depois de liberar as passeatas pela descriminalização da maconha, o ministro Celso de Mello, relator do processo, acredita que em breve o Supremo Tribunal Federal (STF), será acionado para liberar o uso de psicoativos em cultos religiosos.
No Brasil é permitido apenas o uso do chá ayahuasca em cerimônias religiosas, com a Resolução número 1 de 2010, do Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas (Conad), as religiões como o Santo Daime e a União do Vegetal têm aspecto legal para fazer uso de psicoativos.
O ministro afirma que uma futura provocação no STF poderia liberar também o uso de outras substâncias para fins religiosos, como a própria maconha ou o chá de maconha.
“Hoje, a Constituição do Brasil, cuidando da liberdade religiosa, que admite múltiplas interpretações, reconhece o direito a quem pratica qualquer religião, e o Estado tem que respeitar qualquer liturgia. Se alguém pretender discutir esse tema, é evidente que isso pode ser debatido em uma ação no Supremo”, afirma Mello.
Na ação julgada na última quarta-feira (15), a Associação Brasileira de Estudos Sociais do Uso de Psicoativos (Abesup) chegou a pedir que o uso de substâncias ilícitas fosse liberado em cerimônias religiosas. Entretanto, os ministros negaram a análise da questão porque entenderam que ela extrapolava o pedido inicial do Ministério Público, que era somente a liberação das marchas pela legalização da maconha.



Fonte: Gospel Prime
Com informações Jornal do Brasil

MARTA SUPLICY TRAI SEUS ELEITORES EVANGÉLICOS E CATÓLICOS - UMA TRAIÇÃO ANUNCIADA


                    A digníssima senadora, Marta Suplicy, do PT de São Paulo terá que pedir perdão a Deus e as igrejas católicas e evangélicas de onde grande parte de seus votos para senadora saíram caso ela tenha interesse em ser eleita novamente para algum cargo político neste país.  Nem bem chegou a Brasília a referida senadora já desengavetou o PL 122 que estava arquivado. Este projeto de lei que agora tem a senadora Marta Suplicy como sua relatora em comissão específica naquela casa, se aprovado como é o desejo da mesma, será uma grande ameaça a liberdade religiosa garantida pela Constituição Federal de nosso país.
               Imagine você o tamanho do privilégio que esta representante do povo deseja dar aos gays de do Brasil:
1° - um padre ou um pastor pode chamar a atenção de um casal de namorados (UM RAPAZ E UMA MOÇA) que por ventura estejam beijando ou se agarrando dentro das dependências de uma igreja sem nenhum prejuízo para eles, agora se o casal for gay (DUAS MOÇAS OU DOIS RAPAZES) tanto o padre quanto o pastor numa situação dessas poderão ir presos (prisão de 2 a 5 anos) acusados de homofóbicos; (A Bíblia e a igreja serão transformadas em homofóbicas).
2° -  Qualquer pessoa pode criticar um padre, um pastor, a sua mãe ou a presidente Dilma sem nenhum prejuízo, agora se criticar a um ser humano que se diz gay essa pessoa poderá ir presa (prisão de 2 a 5 anos) acusada de ser homofóbica;  (desde quando fazer críticas a alguém é crime no Brasil?)
3° -  Até uma empresa que deixar de contratar um determinado candidato ou que decidir demitir um funcionário que não se enquadra no perfil profissional da empresa poderá ser classificada como uma empresa homofóbica e o seu responsável (quem não contratou ou demitiu) poderá ser preso (prisão de 2 a 5 anos) acusado homofóbico.
              Essas são algumas atrocidades desta lei que é uma vergonha nacional. Essa lei é uma afronta a Bíblia Sagrada que é a Palavra de Deus. Se essa lei for aprovada a Bíblia passará a ser um livro homofóbico. Bem colocou o Pr. Silas Malafaia em suas palavras na concentração do dia 1° de junho de 2011 em frente ao congresso nacional quando destacou que a senadora Marta Suplicy está pensando que os crente são bobos. Ela acha que fará um favor aos pastores e padres incluindo na lei um artigo que autoriza aos mesmos a poderem falar (criticar os gays) somente dentro das igrejas.  
                 Está de parabéns o pastor S ilas Malafaia grande idealizador do movimento contra a aprovação do PLC 122 que aconteceu no dia 1° de junho de 2011 em frente ao Congresso Nacional em Brasília onde mais de 60.000 pessoas entre evangélicos, católicos e pessoas que amam a família se uniram num grande gesto de mobilização nacional para demonstrar que não vamos nos calar nem perante ao STF e nem perante ao Congresso Nacional para fazer valer os direitos a nós cristãos garantidos pela Constituição Brasileira e para defender os princípios bíblicos que cremos e pregamos. Eu fui privilegiado por Deus em poder ter participado daquele movimento que será um marco neste país.
                Podem escrever, gravar e arquivar o que você vai ler agora: Marta Suplicy não apenas afrontou aos cristão e a igreja de Cristo, mas mexeu na menina dos olhos de Deus que é a família. Ninguém mexe com Deus e sai impune. Eu, Pierre Perensin, como ministro do evangelho de Jesus Cristo estou dizendo que essa senadora, se não se arrepender e pedir pubicamente perdão a Deus, a igreja de Cristo e as famílias brasileiras não ganhará mais nenhuma eleição nesse país.  As pessoas de bem desse país, as igrejas e líderes católicos e evangélicos não vão deixar nem Marta Suplicy nem nenhum outro político criar leis que sejam contrárias a Palavra de Deus. Que os membros do STF (Supremo Tribunal Federal) se arrependam o quanto antes e revejam suas posições sobre essa lei para que não caiam também nas mãos de Deus. Nenhum poder constituído é maior que Deus. Todo poder pertence Ele e nenhuma autoridade é constituída sem a permissão de Deus. Basta uma palavra de Deus e quem está no poder cai inexplicavelmente aos olhos humanos. Ai daquele que ousar afrontar ao Deus vivo. Que Deus tenha misericórdia dos poderes constituídos em nosso país e nos abençoe para que dos quatros cantos desta nação ecoem as vozes do grande exército de Deus unido em oração a favor de nosso país e das famílias brasileiras.
é de ficar indignado com tamanha mentira .
VAMOS COMEÇAR UMA LUTA E DIZER  . MARTA SUPLICY NUNCA MAIS

FONTE .Pr. Pierre Perensin
VIA GRITOS DE ALERTA / Bispo Roberto Torrecilhas

PEC 23/2007 será votada nessa terça (21) na ALERJ DIGA NÃO A SODOOMIA , UMA ESTADO LAICO NÃO É UM ESTADO GAY.

O Doloroso Segredo dos Muçulmanos Convertidos ao Cristianismo

arabe_veu
Você nunca leu uma história como esta
Era uma reunião como centenas de outras de que tínhamos participado durante vinte anos. Meu irmão estava envolvido num debate amistoso com um outro árabe cristão, num seminário sobre os melhores métodos de pregar o Evangelho de Cristo aos muçulmanos. Os “pontos de discordância” eram praticamente os mesmos de sempre. De fato, já tínhamos discutido os mesmos assuntos em incontáveis reuniões e de várias maneiras. Tudo estava dentro dos padrões normais, até que um inocente estudante levantou-se para fazer a pergunta fatídica:
É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Como podemos proclamar fielmente o Evangelho a Israel? Os judeus estão envolvidos numa guerra horrível e pagando um preço tremendo. Como a experiência de ex-muçulmanos os ajuda a falar de Cristo aos judeus?
Meu irmão sorriu consigo mesmo. Embora ele soubesse a resposta, até aquele momento não sabia qual era a posição de seu colega. Seu companheiro de debates nesse fórum era um cristão evangélico muito culto que, como nós, se convertera do islamismo. Ele já havia falado inúmeras vezes a milhares de evangélicos americanos e era considerado um especialista em evangelização do Oriente Médio. O homem se ajeitou na cadeira, quase imperceptivelmente, e arrumou seus papéis, esperando que Emir respondesse a pergunta. Mas meu irmão ficou quieto e deixou que o silêncio pesado forçasse o outro a responder.
Lentamente, sem levantar os olhos, ele disse: “Bem, com relação à evangelização dos judeus, devemos sempre apresentar Jesus como o Messias. Isto é ponto pacífico. Entretanto… no que se refere ao conflito entre palestinos e israelenses… acho que devemos permanecer… neutros”.
Bem-vindo ao nosso mundo!
“Abrindo o jogo”
Esta história poderá ser um choque ou uma surpresa para os leitores. Em todo caso, decidi contá-la, e “seja o que Deus quiser”. Levei vinte anos para escrever este artigo. Estou prestes a trair meus irmãos segundo a carne. Estou prestes a revelar nosso terrível segredinho.
A maioria dos artigos e livros que escrevi em parceria com meu irmão foram trabalhos acadêmicos ou obras que falavam sobre como entender e alcançar os muçulmanos. Em 2002, quando nosso livro Unveiling Islam (O Islã Sem Véu) tornou-se um best-seller, ficamos sob os holofotes da mídia. Nossos debates, sermões e palestras passaram a ser assistidos por milhares de pessoas. Por duas vezes falamos aos milhares de pastores presentes à reunião anual da Convenção Batista do Sul dos EUA. Aparecemos em incontáveis programas de televisão, entrevistas e programas de rádio transmitidos em todo o país.
Em 2003, O Islã Sem Véu conquistou o Gold Medallion, prêmio concedido anualmente às melhores publicações cristãs dos Estados Unidos. Além disso, nossos livros More Than a Prophet (Mais Que Um Profeta) e Voices Behind the Veil (Vozes Detrás do Véu) – ainda não publicados no Brasil – também foram sucessos de venda e concorreram a vários prêmios. Atualmente, estamos escrevendo nosso maior livro, um manual de referência de um milhão de palavras que será o primeiro comentário cristão abrangendo todos os versos do Corão. Nosso editor vendeu todas as cópias de nosso último livro, Christian Jihad (Jihad Cristã), numa só conferência, em meados de 2004. Isso basta para mostrar quanto gostamos de escrever.
Porém, esses livros foram fáceis de escrever, se comparados com este artigo. O que escrevi aqui é algo extremamente pessoal e pensei e orei a respeito durante semanas.
Como muçulmanos, fomos ensinados a odiar os judeus. Como cristãos convertidos do islamismo, muitos de nós ainda os odiamos.
Entretanto, por mais difícil que fosse, senti que, finalmente, deveria contar a história. Porém, isso significava que meu irmão e eu, ambos professores em universidades cristãs, seríamos objeto de escárnio. Na verdade, já estamos acostumados com o desprezo dos muçulmanos. Eles vivem atrás de nós e nos ameaçam toda semana por e-mail, por carta ou pessoalmente. Eles protestam quando aparecemos em programas de TV e fazem escândalos nas igrejas onde pregamos.
Mas esse escárnio seria de um tipo completamente diferente. Ele viria de nossos próprios irmãos cristãos. Seríamos desprezados porque revelamos o segredo daqueles que, como nós, são crentes [em Cristo] de origem muçulmana.
Finalmente, decidi “me expor” na revista Israel My Glory. Conhecendo os editores como conheço, eu sabia que eles ficariam ao nosso lado. Pelo menos, Emir e eu não estaríamos sozinhos.
Um ódio residual
Como muçulmanos, fomos ensinados a odiar os judeus. Como cristãos convertidos do islamismo, muitos de nós ainda os odiamos.
Leia de novo essas palavras, com atenção. Deixe seu significado e importância penetrar na sua mente. Com certeza, você já conheceu centenas de pessoas como nós durante sua vida. Os ex-muçulmanos saíram do segundo plano e subiram ao palco central de muitas conferências e reuniões denominacionais [nos EUA]. Embora todos nós sejamos questionados sobre assuntos ligados à apresentação do Evangelho aos muçulmanos, raramente nos perguntam a respeito de Israel, da nação judaica e das alianças entre Deus e Seu povo, narradas nas Escrituras.
Muitos de nós, cujos nomes você conhece e cujos livros já leu, ficam agradecidos porque ninguém os questiona sobre isso. Por quê? Porque muitos ex-muçulmanos que hoje são cristãos ainda sentem desdém, desprezo e ódio pelos judeus. Entre estes, estão muitos que falam em conferências, escrevem livros e pregam nas igrejas. Realmente, este é o nosso segredinho terrível.
Emir e eu chamamos isso de vestígios do islamismo. Quando éramos crianças, aprendemos nas madrassas (escolas religiosas islâmicas) que os judeus bebiam o sangue das crianças palestinas. As mensagens pregadas pelos imãs destilavam ódio aos judeus e à nação judaica. Para nós, eles eram os “porcos” e “cães” que tinham roubado nossa terra e massacrado nosso povo.
Então, quando um muçulmano se converte e abandona o islamismo, convencido de que Isa (Jesus) não era um profeta de Alá, mas sim o próprio Messias, ele se defronta com a mesma ameaça que nos atinge a todos. Muitos de nós fomos repudiados, expulsos de casa, deportados, presos, ou sofremos algo pior. Os que sobrevivem, começam vida nova separados da tradição de seus ancestrais e de sua família. Não resta quase nada de nossa vida antiga – exceto uma tendenciosidade que teima em não ir embora. Nós ainda odiamos os judeus. Tenho que confessar uma coisa: isso também aconteceu com meus irmãos e comigo.
No início da década de oitenta, após nossa conversão, meus irmãos e eu começamos uma nova vida em Jesus Cristo. Em muitos aspectos, a igreja tornou-se nossa família, já que nosso pai nos renegou. Eu estava ávido por conhecer nosso Senhor e a Sua Palavra, e lia a Bíblia apaixonadamente, às vezes durante três ou quatro horas por dia. Eu gastava muitas canetas marcadoras de texto à medida que ia estudando o Antigo Testamento.
Quando cheguei à aliança abraâmica, em Gênesis 12, tropecei. “Antigo Testamento” – resmunguei – “Jesus acabou com isso”. Em pouco tempo, comecei a ficar aborrecido com a constante repetição do refrão: Abraão… Isaque… Jacó… José. Eu tinha sido ensinado a acreditar no que Maomé tinha escrito: Abraão… Ismael… Jesus… Maomé.
No Corão está escrito que Ismael, e não Isaque, foi levado para ser sacrificado no Monte. Essa é a doutrina central de nossas celebrações (Eid). Agora, eu estava sendo confrontado com o fato de que, 2200 anos depois de Moisés ter escrito Gênesis 22 e quase 2700 anos depois do evento ter ocorrido, Maomé mudou a história.
Rapidamente, pulei para o Novo Testamento. Eu tinha certeza de que iria descobrir que Jesus, meu Salvador, havia repudiado o Antigo Testamento e que meu preconceito poderia permanecer intocado.
Foi aí que cheguei a Romanos 9-11. “E o prêmio vai para”… os judeus, como a nação sacerdotal de Deus. Eu comecei a fazer perguntas. Comecei a ler livros. Cheguei até a assistir cultos de judeus messiânicos.
Então, lentamente… muito lentamente…
comecei a amar os judeus com o mesmo amor que nosso Pai celestial tem por eles.
Eles são os escolhidos de Deus – e a terra de Israel lhes pertence.
Levou algum tempo até que isso acontecesse comigo e com meus irmãos, e nós achávamos que todos os ex-muçulmanos passavam pela mesma experiência e chegavam à mesma conclusão que nós. Aparentemente, estávamos errados.
[...]
O mito de Alá
Outro componente estranho dessa questão é o uso da palavra “Alá”. Recentemente, ouvimos um missionário evangélico falar sobre o movimento “Alá-leuia”, em que os missionários estão usando a palavra árabe “Alá” para proclamar o Evangelho. Alguns chegam ao cúmulo de entrar nas mesquitas e ficar na posição de oração (rakat), mas orando a Jesus em pensamento. Alá, concluem eles, é só o nome árabe de Deus. Adonai e Alá seriam o mesmo Deus.
Mesmo correndo o risco de ofender mais alguns leitores, quero deixar uma coisa registrada: Alá não é o nome árabe de “Deus”. Alá é um ídolo.
Em todos os debates de que participamos em universidades e entre colegas, meu irmão e eu nunca encontramos um ulema muçulmano que acredite que o Alá do Corão e o Deus da Bíblia sejam o mesmo Deus. Nunca. Se o monoteísmo é o único critério para distinguir a verdade neste caso, então deixe-me dizer uma coisa: se Alá é o mesmo deus que o Deus vivo, então Elias deve desculpas aos profetas de Baal (que também eram monoteístas).
Então, por que usar essa palavra? Perguntei a um árabe cristão por que ele continuava usando o termo “Alá” quando orava, e ele me respondeu baixinho: “Eu não consigo me convencer a usar os nomes hebraicos, sabe?”
Sim. Eu sei. Infelizmente, eu sei.
Estou ciente das implicações deste artigo. Eu as aceito. Numa única crítica dura, de poucas páginas, ataquei a teologia da substituição, a escatologia puritana, os teólogos modernos e denominações inteiras. Entretanto, meus vinte anos de silêncio acabaram. Nosso segredinho terrível foi revelado.
Emir e eu continuaremos do lado de Israel no conflito contra nossos parentes segundo a carne. Continuaremos contestando a teologia da substituição sempre que necessário.
Também continuaremos a defender Israel como nação escolhida por Deus, porque Ele nos manda fazer isso no Antigo e no Novo Testamento. Os judeus precisam aceitar Jesus como o Messias, isto é certo. Mas eles também precisam que a comunidade cristã – a Igreja – fique ao lado deles num mundo que quer a sua destruição. Isso começa agora. (Israel My Glory – Ergun Caner – http://www.beth-shalom.com.br)
O Dr. Ergun Mehmet Caner é professor de Teologia e História da Igreja na Liberty University, em Lynchburg, Virginia (EUA). O livro O islã sem véu, escrito em co-autoria com seu irmão, Dr. Emir Fethi Caner, pode ser pedido em nossa livraria virtual.



Muçulmanos da Malásia criam o ‘clube de esposas obedientes’


Ummu Atirah tem 22 anos, é recém-casada e acredita que conhece o segredo de um casamento feliz: obedecer a seu marido e assegurar a satisfação sexual dele.

Ummu e cerca de 800 outras muçulmanas na Malásia fazem parte do “Clube das Esposas Obedientes”, que gera controvérsia em um dos países de maioria muçulmana mais modernos e progressistas, onde muitas muçulmanas ocupam altos cargos no governo e em empresas.

Lançado no sábado, o clube diz que pode sanar males como a prostituição e o divórcio, ensinando as mulheres a ser submissas e manter seus maridos felizes na cama. O índice de divórcios na Malásia dobrou de 2002 a 2009 e é mais alto entre muçulmanos.

“O islã nos impõe ser obedientes a nossos maridos. O que meu marido disser devo fazer. Se eu não o fizer feliz, será pecado”, afirma Ummu.

Fundado por um grupo islâmico conhecido como Ikhwan Global, o clube foi tachado por políticos e ativistas de retrocesso aos tempos medievais e insulto às mulheres modernas da Malásia.

“Lamentavelmente, ainda hoje há muitas muçulmanas que desconhecem seus direitos ou são demasiado inibidas culturalmente para exercê-los plenamente”, afirmou Shahrizat Abdul Jalil, ministra de Política Familiar da Malásia e muçulmana.

Rohayah Mohamad, uma das fundadoras do clube, rebate: “O sexo é tabu na sociedade asiática. Nós o temos ignorado em nossos casamentos, mas tudo depende do sexo. Uma boa esposa é uma boa trabalhadora sexual. O que há de errado em ser uma prostituta para seu marido?”.

QUE ALERTEM MESMO , VAMOS PARA TODAS AS NAÇÕES - Aiatolá alerta muçulmanos sobre propagação do cristianismo


Ele acusou os inimigos da República de anarquistas e místicos, pois espalham “falsas religiões”.


Mesbah Yazdi,um líder islâmico iraniano que ficou famoso por suas crenças fundamentalistas, fez comentários recentes sobre a rápida difusão do cristianismo no Irã. As declarações dele mostram que as medidas tomadas pelo governo com o objetivo de conter essa expansão falharam.

Segundo fontes, Mesbah, em uma recente reunião com chefes islâmicos, declarou: “Em razão do crescimento do cristianismo em algumas das nossas províncias, as ações tomadas pelo governo e pelas autoridades foram insuficientes, e isso é devido à falta de disciplina sobre tais ações dos cristãos.”

Além disso, no encontro, o aiatolá reiterou as advertências sobre o aumento das atividades de outras religiões – sempre se referindo ao cristianismo e outras crenças – que tendem a converter muitas pessoas, como nos países onde elas se originaram. “O governo está ciente de que os jovens iranianos têm se interessado muito por novas ideias”, disse.

“Vírus cristão”
Conforme relatos, Ali Khamenei, líder supremo da República Islâmica do Irã, fez um discurso relacionado às últimas eleições presidenciais, chamando toda a população para ficar atenta a uma “ameaça”; segundo ele, “esta ameaça existe em âmbito nacional e deve ser controlada como um vírus”. Ele acusou os inimigos da República de anarquistas e místicos, pois espalham “falsas religiões”. Ele estava se referindo ao cristianismo e às igrejas domésticas que existem no país.

Tem sido um tempo de grandes lutas internas entre a elite religiosa e o governo. Ondas de repressão e pressão vêm sobre aqueles que professam uma fé diferente da islâmica, especialmente contra cristãos.
No entanto, com a exposição pública de tantos conflitos internos entre políticos e ideologias, várias alas do país, mais uma vez, aquecem suas chamas de ódioe intimidações contra outras crenças, em razão das declarações do aiatolá Mesbah Yazdi.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...