quarta-feira, 3 de agosto de 2011

O golpe do ECA ampliado na Constituição

 


Enquanto a nação clama pela redução da maioridade penal, uma espúria mudança na Constituição transformou jovens de 29 anos em crianças — agora, eles gozam das mesmas regalias dos menores de 18 anos


José Maria e Silva

O Estatuto da Criança e do Adolescente acaba de completar 21 anos. A Lei 8.069, que o instituiu, foi sancionada pelo então presidente Fernando Collor em 13 de julho de 1990. Inspirado na Declaração Universal dos Direitos da Criança, da ONU, o Estatuto é resultado de uma verdadeira “Cruzada das Crianças”, empreendida pelas universidades e a Pastoral do Menor da Igreja Católica, que, em 1985, criaram o Movimento Nacional de Meninos e Meninas de Rua, conseguindo 1,4 milhão de assinaturas de crianças (mais 250 mil de adultos) para apresentar a emenda popular que resultou no artigo 227 da Constituição.

Adultos não deveriam usar crianças para fazer abaixo-assinado, mas foi com base nessa prática pouco ética que o Estatuto da Criança e do Adolescente — o tal “ECA” — foi aprovado dois anos depois da Constituição de 88. Ele é o desdobramento do artigo 227 da Constituição, que diz: “É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão”.

Se esse artigo já era ruim, por exacerbar os direitos dos menores, agora se tornou pior. Ele foi alterado pela Emenda Constitucional 65, sancionada em 13 de julho do ano passado, na data em que o Estatuto completou 20 anos. A referida emenda constitucional (chamada, em fase de projeto, de “PEC da Juventude”) acrescentou a palavra “jovem” em todos os locais do artigo 227 onde antes apareciam apenas as palavras “criança” e “adolescente”. Com isso, todos os direitos que a Constituição já havia dado a crianças e adolescentes passam a valer também para os jovens, ou seja, para adultos — e com a mesma “absoluta prioridade”. Contrariando a vontade da população brasileira, deu-se um verdadeiro golpe na Constituição, criando-se uma espécie de “ECA dos Marmanjos” e retardando, na prática, a maioridade penal, que o povo gostaria de ver antecipada.

Descalabro constitucional


Como é praxe na ciclotímica Constituição de 88 (talvez a pior de toda a nossa história), tudo nela oscila entre a minúcia e a ambiguidade, ora no papel detalhista de decreto, ora na genérica utopia do manifesto. Descontada certa tolice, há muito de estratégia nisso. O objetivo é facilitar a manipulação da sociedade por parte dos grupos de interesse, que, assim, podem transformar mais facilmente a Constituição numa carta-programa de seus objetivos particulares e muitas vezes escusos. Com a Emenda Constitucional 65 não é diferente. Ao acrescentar o termo “jovem” ao artigo 227, ela não faz nenhuma referência a faixa etária, deixando essa questão estrategicamente em aberto para as ONGs de plantão.

Mas o próprio Plano Nacional de Juventude, projeto de lei elaborado por uma comissão especial da Câmara dos Deputados, resultante de 33 audiências públicas, estabelece em 29 anos a idade-limite para definição de jovem. Isso significa que, com a aprovação da PEC da Juventude, a Constituição passou a determinar, no artigo 227, que é dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e também aos jovens de 18 a 29 anos — “com absoluta prioridade” — todos os direitos antes garantidos apenas aos menores de idade. E esses direitos — que agora devem ser lidos tendo-se sempre em mente adultos de até 29 anos — são, repita-se, “o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária”, além da nossa obrigação de colocar esses marmanjos “a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão”.

Como se vê, a emenda que permitiu esse descalabro constitucional é uma lei insana. Ela ajuda a fazer da Constituição um aterro sanitário das ONGs. Hoje, toda reivindicação estapafúrdia dos grupos de interesse é transformada facilmente em mandamento constitucional, à revelia da sociedade. A “prioridade absoluta” dada a adultos de 18 a 29 anos é uma delas. Que não se pergunte aos congressistas — serviçais de acadêmicos ongueiros — como é possível conciliar a “prioridade absoluta” dada ao jovem de 29 anos com a mesma prioridade que se deve dar a uma criança de colo. Em muitos casos, esse adulto é o pai da própria criança com quem passou a dividir a tal “absoluta prioridade” no gozo de todos os direitos imagináveis. Portanto, só restará aos pais desse jovem adulto convertido em incapaz cuidar dele próprio e também do neto — com a ajuda compulsória de todos nós, pois a isso também nos obriga a Constituição.

Escravos de meia-idade


Antes mesmo de aprovada a Emenda Constitucional 65, resultado da PEC da Juventude, o governo federal já vinha criando benesses indevidas para os jovens de 18 a 29 anos. Já em 2004, no seu segundo ano de governo, o então presidente Lula da Silva criou um órgão interministerial para coordenar ações públicas voltadas para a juventude. No ano seguinte, foi aprovado no Congresso Nacional o Conselho Nacional de Juventude, regulamentado por decreto presidencial, que reúne uma profusão de ongueiros, todos ligados à esquerda. Eles imaginam falar em nome da população brasileira, quando, na verdade, apenas defendem direitos e mais direitos para si, penalizando os pagadores de impostos de meia-idade que, feito escravos, carregam o Brasil nas costas. Foi daí que surgiu a Conferência Nacional da Juventude e, com ela, a aprovação da Emenda Constitucional 65.

Mas essa entronização da juventude como centro gravitacional do País só foi possível porque os jovens ongueiros contam com o respaldo das pesquisas supostamente científicas das universidades. Foram os acadêmicos que criaram e fomentaram a tese de que faltam políticas públicas para a juventude, como se o Brasil não girasse em torno dos jovens. Exemplo disso é o propalado desemprego entre os jovens, motivo de grande preocupação de todos os governos. Ele é uma ficção conceitual dos acadêmicos, que nasce de uma aberração metodológica do próprio IBGE, cujas pesquisas de emprego jogam os adultos num difuso caldeirão etário que vai dos 25 aos 49 anos, enquanto a empregabilidade dos jovens é absurdamente analisada com lupa em três meticulosas faixas etárias (10 a 14, 15 a 17 e 18 a 24 anos).

Só pesquisas sobre sexualidade ou educação deveriam ser tão meticulosas na análise da vida de adolescentes e jovens, uma vez que mudanças substanciais nessas duas áreas ocorrem justamente nessa fase. Já no caso do emprego é o contrário. Justamente naqueles 25 anos que o IBGE se recusa a analisar com seriedade — e que equivalem a toda a vida do jovem com quem ele tanto se preocupa — é que ocorrem as principais mudanças econômicas e sociais na existência de uma pessoa. É nesse quarto de século que vai dos 25 aos 49 anos que se dão mudanças dramáticas na vida do indivíduo, intrinsecamente ligadas à questão do emprego, como casamento, filhos, aluguel, casa própria, divórcio e doenças na família, sem contar o próprio desemprego, que, nessa fase da vida, é obviamente muito mais trágico do que na adolescência.

O perigo da democracia direta


A distorcida mentalidade acadêmica sobre os jovens no Brasil é bem antiga (remonta aos anos 60) e foi ela que tornou possível a realização da Conferência Nacional da Juventude, convocada pelo presidente Lula em setembro de 2007. Normalmente encarado pela imprensa como mera tertúlia, esse tipo de evento acarreta sérias implicações legais na vida de todas as pessoas. Como a participação popular na gestão pública é um mandamento da Constituição de 88 (que traz dentro de si fortes mecanismos da famigerada “democracia direta”), as cerca de 70 conferências nacionais já realizadas pelo governo petista sobre diversos assuntos acabam exercendo uma forte pressão sobre o Congresso Nacional no sentido de que ele referende suas propostas.

Foi o que ocorreu com a Conferência Nacional da Juventude (que resultou na aprovação da malfadada Emenda Constitucional 65) e quase ia ocorrendo também com a Conferência Nacional de Comunicação. Esta só não vingou porque os donos dos veículos de comunicação se interessaram pelo assunto e não deixaram que ele ficasse nas mãos de repórteres inexperientes. Como não passam de ajuntamento dos profissionais de passeata, essas conferências só sabem esgoelar direitos — a palavra “dever” não existe em seu dicionário. A Conferência Nacional da Juventude, por exemplo, apresentou um conjunto de reivindicações absurdas, que, se postas em prática, escravizaria todo o resto da população brasileira. Mesmo se os adultos mourejassem de sol a sol, não conseguiriam atender os desejos juvenis de marmanjos que, pelo simples fato de se intitularem “jovens”, pensam que a sociedade, via Estado, lhes deve todas as benesses.

A primeira Conferência Nacional de Juventude (já tem outra programada para dezembro próximo) intrometeu-se até na questão da terra. Ela reivindica que, na política de reforma agrária, seja dada prioridade aos jovens de 16 a 32 anos, independente de seu estado civil. Ou seja, para essa gente, jovens sem filhos, pelo simples fato de serem jovens, devem ter prioridade na repartição da terra, expropriando os pais de família da preferência que teriam em qualquer programa sério de reforma agrária. Convém observar que, nesse caso, a data-limite para definir quem é jovem muda de 29 para 32 anos — uma estratégica ambiguidade que se faz presente em todos os estudos acadêmicos sobre juventude realizados no País e que servem de alicerce para os dispositivos legais que tratam do tema. (Em outro artigo, pretendo analisar essa ambiguidade, que também esconde questões graves.)

O “ECA dos Marmanjos”


Talvez seja difícil para a maioria das pessoas perceber a gravidade do que estou denunciando aqui. Lido às pressas, o artigo 227 da Constituição — mesmo alterado pela palavra “jovem” — parece inofensivo. No entanto, ele terá efeitos extremamente danosos para a sociedade brasileira nos próximos anos, especialmente na área de segurança pública. A partir do momento que uma determinada tese se incorpora à Constituição, ela vira um mandamento legal para todos nós e passa a servir como carta-programa das ONGs, universidades e outros grupos de interesse. A partir daí, esses segmentos ganham legitimidade para ocupar espaço na imprensa exigindo que o Estado cumpra o que está escrito na Constituição (no caso, o artigo 227). E passam a contar com o apoio compulsório dos operadores do direito (policiais, advogados, promotores e juízes), que não podem escapar do comando constitucional.

Mas nem mesmo a Constituição de um país é capaz de transformar uma ficção em realidade. Dizer que jovens de 18 a 29 anos devem ter “absoluta prioridade” em tudo é, obviamente, um absurdo, passível de pôr em camisa de força os autores dessa tese que virou lei. Nessa idade, uma pessoa séria já está empenhada em ajudar os pais e não em explorá-los. Para os jovens decentes, que são a maioria, o novo mandamento constitucional não vai significar nada, pois eles jamais iriam exigir de seus pais que lhes dessem “absoluta prioridade” em tudo, como se fossem criancinhas de berço. Pelo contrário, o que um jovem ajuizado almeja é ser autônomo, capaz de gerir a própria vida, sem acarretar problemas para seus pais e a sociedade. Muitos até se orgulham quando podem ajudá-los.

Para quem então foi aprovado esse “ECA dos Marmanjos”, que trata como incapazes maiores de 18 a 29 anos? Sem dúvida, para os infratores. Toda a recente legislação brasileira tem esse objetivo, consciente ou inconsciente: transformar esta nação numa República de Bandidos. E está conseguindo isso, se já não conseguiu. É óbvio que todos os jovens criminosos, drogados e vadios, que, mesmo adultos, não se importam em dar trabalho para os pais, irão valer-se do artigo 227 da Constituição para impor seus direitos recém-adquiridos. E contarão com o apoio de autoridades e instituições do próprio Estado, pois elas serão obrigadas — repito: obrigadas — a cumprir o que manda a Constituição, garantindo a esses jovens as espúrias regalias previstas no malfadado artigo 227, que já era eticamente ruim e, agora, virou um lixo moral.

Disneylândias estatais do crime


Uma prova incontestável de que o “Eca dos Marmanjos” só vai servir para proteger infratores adultos fica evidente na disposição do governo federal em criar o que ele chama de “presídios para jovens”, também chamados de “presídios temáticos”. Antes mesmo da aprovação da Emenda Constitucional 65, o Ministério da Justiça anunciou a construção de sete presídios para jovens adultos de 18 a 24 anos — de um total de 93 — a serem implantados nos Estados de Alagoas, Bahia, Piauí, Pará, Mato Grosso, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Segundo reportagem do jornal “O Estado de S. Paulo”, de 28 de novembro de 2008, “o único critério a ser respeitado para encaminhamento de condenados a esses presídios será a faixa etária, não havendo nenhum tipo de restrição relativo ao tipo de crime praticado”.

Como as universidades não se cansam de choramingar que “os nossos jovens estão morrendo vítimas da violência”, ao mesmo tempo em que lamentam o fato de mais de 60% dos presos terem entre 18 e 24 anos, o governo federal resolveu intervir na questão. A construção de presídios especiais para os criminosos dessa faixa etária parte do pressuposto de que eles seriam desencaminhados pelos presos mais velhos, tornando-se irrecuperáveis. Ora, é justamente nessa faixa etária que se concentram os bandidos mais bárbaros, no auge da temeridade e da força física necessárias para a prática de crimes hediondos. Esses jovens nada têm a aprender de ruim com bandidos mais velhos. Pelo contrário, tendem até a intimidá-los.

Para se ter uma ideia de como o Estado brasileiro brinca com coisas graves, um dos presídios temáticos para jovens de 18 a 24 anos, que deverá ser construído em São Leopoldo, na região metropolitana de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, além de contar com mais recursos educativos do que as próprias escolas públicas, terá também programas federais como o “Pintando a Liberdade” e o “Pintando a Cidadania”. Quando esses presídios ficarem prontos, nossos cineastas poderão explorar essas férteis Disneylândias do Crime, produzindo filmes como “Degolou a Mãe e Pintou o Sete”. Com um detalhe: como o governo federal, mais dia menos dia, será obrigado a cumprir o artigo 227 da Constituição, os novos presídios temáticos também terão de ser destinados a jovens de 25 a 29 anos.

Intoxicados por Michel Foucault


A obsessão do Estado brasileiro em tratar até jovens adultos como crianças é frontalmente contrária à vontade da população — o que significa que vivemos sob a ditadura das ONGs. Todas as pesquisas já realizadas no pais sobre maioridade penal mostram que mais de 80% da população brasileira quer vê-la reduzida e reprova o artigo 228 da Constituição, que estabelece como penalmente inimputáveis os menores de 18 anos. Essa percepção da sociedade foi intensificada com a aprovação do Estatuto da Criança e do Adolescente, que criou uma série de medidas de proteção para o menor infrator. Ao contrário do que dizem seus defensores, ele passa, sim, a mão na cabeça dos criminosos mirins e contribui para o aumento da delinquência juvenil. As universidades só não descobriram isso porque foram intoxicadas por Michel Foucault e veem o mundo ao contrário.

Uma pesquisa sobre violência realizada em 2007 pelo Data-Senado (instituto de pesquisa do Senado Federal) mostrou que 87% dos brasileiros querem a redução da maioridade penal. Para a maioria da população, o que importa não é a idade do criminoso, mas a gravidade do delito. Tanto que 36% defenderam a maioridade penal aos 16 anos; 29% aos 14 anos; 21% aos 12 anos e 14% em qualquer idade — contrariando frontalmente a legislação brasileira que trata os menores de 18 anos como crianças. Por conta disso é que, no Congresso Nacional, tramitam cerca de 50 projetos tratando da maioridade penal, mas nenhum deles é aprovado nem o assunto é posto em plebiscito. Só se pensa em consultar o povo quando as elites intelectuais acham que ele vai referendar o que elas já decidiram nos gabinetes e barzinhos.

O próprio Data-Senado desrespeita a vontade popular ao tratar da maioridade penal no relatório de sua pesquisa. Os autores do trabalho optaram por um sofisma no título desse tópico: “A falta de consenso sobre a maioridade penal”. Ora, onde está a falta de consenso, se 87% dos entrevistados querem a redução da maioridade? Todos os que optaram por 16 anos, 14 anos, 12 anos ou qualquer idade não querem os 18 anos de hoje — isso é consenso. Quando o instituto de pesquisa do próprio Senado diz que não há consenso sobre o tema, o que ele quer é induzir as pessoas a acharem que a maioria da população está em dúvida se a maioridade penal deve ou não ser reduzida. Pelo visto, se o Data-Senado fizesse uma pesquisa para saber se o brasileiro gosta mesmo de futebol, ele iria conclui que há “falta de consenso sobre o gosto do brasileiro por futebol”, pois a maioria dos entrevistados iria se dividir na torcida pelos mais variados times.

A barbárie de menores e jovens


Ao contrário do que os intelectuais universitários afirmam, a defesa que o povo faz da redução da maioridade penal não se deve à ignorância, mas aos fatos. Apenas neste ano, já ocorreram vários crimes bárbaros envolvendo menores. Em janeiro, na cidade de Guarulhos, na Grande São Paulo, um menor de 14 anos matou a irmã e feriu o pai a facadas. Em fevereiro, em Livramento de Nossa Senhora, na Bahia, um menor de 16 anos matou o pai a machadadas e feriu gravemente a própria mãe. Em março, em Hortolândia, em São Paulo, um adolescente de 15 anos matou a facadas o primo de apenas 7 anos e esfaqueou no rosto a irmã de 17. Em Tarauacá, no Acre, foi preso, em junho último, um menor de 17 anos que matou o próprio irmão a golpes de machado (porque ele lhe negara um pedaço de fumo) e obrigou sua própria mãe a enterrar o corpo do filho no terreiro de casa. E, para acobertar o crime, o menor também matou o padrasto a golpes de facão.

Todos esses criminosos menores, apesar da fúria monstruosa com que perpetraram seus crimes, ficam apenas três anos internados, às vezes nem isso. E saem com a ficha limpa, como se jamais tivessem cometido crime. Agora, essas regalias de que desfrutam tendem a ser estendidas também para os jovens adultos de 18 a 29 anos. O jovem de 20 anos que, no final de junho, em Aparecida de Goiânia, juntamente com um menor, violentou e matou um menino de apenas 4 anos, enganando-o com a promessa de uma pipa, em breve poderá desfrutar das prisões especiais que o Ministério da Justiça está construindo para jovens adultos de 18 a 24 anos. Assim como ele, também poderá ser beneficiado por esse parque-escola penal o jovem de 19 anos que, em março, na cidade de São Paulo, matou sua namorada de 16 anos, grávida de nove meses, com 42 facadas. O bebê também morreu, estraçalhado.

Por que estou seguro de que os benefícios dados aos menores de 18 anos acabarão sendo estendidos aos jovens adultos de 18 a 29 anos, numa espécie de revogação branca, não oficial, da maioridade penal vigente? Porque isso já está ocorrendo em sentido inverso. Todas as vezes em que vocês ouvirem um defensor do Estatuto da Criança e do Adolescente dizendo que essa lei é até mais rigorosa do que o Código Penal dos adultos, desconfiem. Ele está mentindo. Hoje, mesmo com a pena máxima para um menor infrator sendo de apenas três anos de internação, por pior que tenha sido o seu crime, muitos menores são soltos antes mesmo de cumprirem esse tempo, pois, absurdamente, se lhes concede, por analogia, a progressão de pena destinada aos adultos.

Unanimidade em prol do crime


No Brasil, não existe nenhum limite penal para a crueldade humana. Qualquer criminoso, mesmo quando mata a mãe, tende a ter o seu perdão antecipado pela Justiça brasileira, que acredita piamente na recuperação de qualquer monstruosidade humana. É o caso do menor M.A. que esganou e degolou a própria mãe, jogando o cadáver num poço. O crime foi cometido na comarca de Cuiabá, no Mato Grosso, e o menor começou a cumprir a medida socioeducativa de internação em 21 de abril de 2006. No início de 2009, antes mesmo de se completarem os três anos de internação, o menor foi solto. Por determinação do ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, ele foi posto em liberdade assistida, aos cuidados de um tio.

E se não fosse a sensatez da Terceira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Mato Grosso, o menor que degolou a mãe teria sido libertado muito antes. Tão logo ele completou metade do tempo de internação, isto é, apenas 18 meses, a sua defesa — com o apoio da assistente social e da psicóloga que acompanhavam o caso, além da anuência do Ministério Público — entrou com habeas corpus solicitando que ele fosse beneficiado com a liberdade assistida. Felizmente, o Tribunal de Justiça mato-grossense negou o pedido, observando que, em face da gravidade do delito, libertar o menor com apenas um ano e meio de cumprimento da medida de três anos iria “causar perplexidade no meio social”, além de impedi-lo de ter mais tempo para refletir sobre seu ato. Todavia, a causa do menor foi comprada pela própria Defensoria Pública da União, que acabou conseguindo sua liberdade assistida junto ao Supremo.

Se um menor que degola a própria mãe não encontra ninguém para acusá-lo diante da Justiça, e promotores, psicólogos e a assistentes sociais se juntam à sua defesa na tentativa de soltá-lo, é mais do que óbvio que essa quase unanimidade em prol do criminoso irá se repetir no caso de jovens adultos de 18 a 29 anos envolvidos em crime. Uma vez que a própria Constituição resolveu considerá-los detentores de direitos especiais e absolutos, é apenas questão de tempo termos um sistema penal ainda mais leniente com o criminoso adulto, bastando que ele tenha menos de 29 anos de idade e seja esse novo “incapaz” criado na Constituição — o que, sem dúvida, irá aumentar a indústria da impunidade, a que mais cresce no País.


Ministério Pedras Vivas lança primeiro trabalho pela Sony Music

Entre os sucessos do Ministério Fonte da Vida, destaque para “Move as Águas”, “Creio que Tudo é Possível” e “Louvado Seja”, só para citar alguns.
Ministério Pedras Vivas lança primeiro trabalho pela Sony Music
Engana-se quem imagina que o ministério de louvor recém-contratado pela Sony Music surgiu há pouco tempo. Com mais de 15 anos de estrada e mais de 10 álbuns gravados, o Ministério Pedras Vivas anteriormente era conhecido nacionalmente como o Ministério Fonte da Vida, vinculado à igreja de mesmo nome com sede na capital goiana e presidida pelo Apóstolo César Augusto. Entre os sucessos do Ministério Fonte da Vida, destaque para “Move as Águas”, “Creio que Tudo é Possível” e “Louvado Seja”, só para citar alguns.
Para ampliar a sua divulgação e mesmo atuação junto às igrejas de diversas outras denominações, optou-se pela mudança de nome do ministério que hoje conta com 4 integrantes à frente do projeto, Paulo Junior, Rodney Graciano, David Augusto e Brenda Sousa, que participaram diretamente dos últimos trabalhos do ministério lançados recentemente.
Agora, com novo nome, nova formação e principalmente novos objetivos de ampliar a presença em todo o país, o Ministério Pedras Vivas lança o CD “Na Tua Memória” com 12 canções inéditas de composições próprias e mais uma versão do grupo Jesus Culture, a canção “Show me your Glory”. Com produção do premiado profissional Rogério Vieira e masterização no estúdio Mastermix em Nashville, EUA, o projeto “Na Tua Memória” traz um conceito bastante contemporâneo de adoração com grande influência do estilo pop rock internacional. Destaque para as canções “Mostra-me Tua Glória”, “Justificado”, a faixa-título do álbum, “Na Tua Memória” e ainda, a canção “Hosana”.
Com o lançamento do CD previsto para o mês de setembro durante a Expo Cristã 2011 que acontecerá de 20 a 25 de setembro em São Paulo, o ministério Pedras Vivas começa a agendar turnês e programações por todo o país. No mês de setembro, os integrantes do Pedras Vivas estarão na Expo Cristã nos dias 22 e 23/09 no stand da Sony Music e atendendo às mídias presentes. No dia 24/09 se apresentarão em grande evento com a banda norte-americana Jars of Clay em Goiânia. Na semana seguinte estarão durante 6 dias em São Paulo atendendo diversos convites e compromissos na cidade e Estado. Em outubro, Pedras Vivas estará participando do Clama Bahia em Salvador, um mega evento que contará com diversas atrações.


Assessoria

Ramadã - tempo de orar pelo mundo muçulmano

Ontem foi o início do Ramadã para os islâmicos. O Ramadã é o nono mês do calendário islâmico, no qual se acredita que o profeta Maomé recebeu a revelação da parte de Alá, por meio do anjo Gabriel, dos primeiros versos do Alcorão. De acordo com o islamismo, Maomé estava andando em um deserto perto de Meca em 610 d.C. Isso aconteceu onde atualmente localiza-se a Arábia Saudita. Esse ano o Ramadã será do dia 1º de agosto até o dia 30 do mesmo mês.

"Na história muçulmana, o Ramadã é frequentemente marcado por revoltas e vitórias", recorda Abdullah al-Amadi, responsável pelo site Islamonline. "Acredito que os jovens da Primavera Árabe irão se inspirar para ter ainda mais força na luta contra a injustiça e a tirania", analisa.

Para ele, as manifestações serão mais fortes especialmente nos últimos 10 dias do mês, que são ainda mais sagrados. O Ramadã, ou mês da piedade, é também definido por inúmeros muçulmanos como o mês do esforço e sacrifício, o que pode motivar ainda mais os manifestantes.

Na Síria existem mais de 10 mil mesquitas que todas as noites recebem uma quantidade considerável de fiéis, manifestantes em potencial. Os Comitês de Coordenação da Revolução Síria esperam que isso aconteça. "O regime está aterrorizado com o Ramadã e as orações noturnas de Tarawih", lê-se na página do Facebook "Syrian Revolution 2011".

Na Líbia, os que tomaram as armas contra o regime de Muamar Kadhafi esperam o Ramadã com um sentimento de grande determinação, ainda que encarem com apreensão os novos combates.

No Iêmen, onde o movimento de protesto iniciado em janeiro perdeu força devido a divisões na oposição e a incerteza sobre as reais intenções do presidente Ali Abdullah Saleh, hospitalizado em Riad desde um ataque em junho, nada pode prever como irão se desenrolar os acontecimentos.

Mas os jovens manifestantes que ainda acampam em Sana se mostram determinados a retomar o movimento durante o Ramadã. "Este será o mês da mudança, ainda mais porque Ali Abdullah Saleh não está no Iêmen", acredita Walid al Omari, um dos porta-vozes do movimento.

Nós, da Portas Abertas, queremos incentivá-los a orarem assim como nós faremos. A equipe da Portas Abertas Brasil terá a possibilidade de demonstrar de forma prática um de nossos valores centrais que diz: “somos pessoas de oração”.

Dedique um tempo do seu dia e também ore pelos cristãos terão que enfrentar essa difícil fase nesse mês.

Para saber mais sobre o Ramadã, acesse nosso blog clicando aqui.

Fonte: Missão Portas Abertas

MUÇULMANOS - O DNA DO ÓDIO CONTRA OS CRISTÃOS - Cristãos são hospitalizados após ataque

Em 25 de julho, uma troca de palavras ásperas– entre Ruth, uma mulher cristã, e Fouad Gassem, um homem muçulmano que havia estacionado seu automóvel na frente da casa dela – se transformou em agressão, por parte do homem, contra Ruth e outros moradores cristãos do bairro.

Depois que Ruth, grávida de cinco meses, foi agredida, uma multidão de muçulmanos esperou os cristãos agricultores retornarem dos campos: então esses cristãos foram interceptados e espancados com barras de ferro e tubos de construção. As forças de segurança conseguiram conter a situação.

Seis cristãos, incluindo Ruth e sua cunhada, Hannan, foram hospitalizados com traumatismos, ferimentos na cabeça e partes do corpo muito lesionadas ou fraturadas. Nenhum muçulmano foi ferido.

Nenhum dos agressores muçulmanos foi preso. O marido de Ruth, Kirillos Daniel, foi acusado de posse ilegal de arma – uma espingarda que foi encontrada jogada no local onde os cristãos foram atacados – e está sob detenção.

Em uma entrevista à TV CTV, o padre Estephanos Shebata, da diocese Samalout, disse: “A verdadeira razão por trás desse ataque foi o sino da igreja, que tem incomodado e enfurecido muito os muçulmanos da aldeia.” Ele disse que a igreja na aldeia de Ezbet Jacob Bebawi está em ruínas, tendo recebido a permissão para ser reconstruída na semana passada, sendo que o sino da igreja já foi instalado.

Fonte: Missão Portas Abertas

OS MORMONS - Líder poligâmico teve uma criança com menina de 15 anos

Open in new windowUma analista forense disse que há 99,99% de chances de um líder poligâmico ser o pai de uma criança cuja mãe tem 15 anos.

Amy Smuts, do Centro de Identificação Humana da Universidade do Norte do Texas, testemunhou que o DNA de Jeffs tinha 15 genes compatíveis com uma criança cuja mãe tem 15 anos, o que fez com que ela tive 99,99% de certeza de que Jeffs é o pai da criança.

Warren Jeffs (foto),55, é o líder da Igreja Fundamentalista de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, que acredita que a poligamia leva à exaltação no paraíso.

Jeffs é acusado de crimes sexuais com duas meninas menores de idade e, se condenado, pode pegar prisão perpétua.

Os seguidores dessa igreja acreditam que Warren Jeffs fala por Deus na terra.

Fonte: Folha.com

Câmara de SP aprova Dia do Orgulho Hétero


A Câmara Municipal de São Paulo aprovou nesta terça-feira (2) o projeto de lei 294/2005, do vereador Carlos Apolinário (DEM), que institui, no município, o Dia do Orgulho Heterossexual. O projeto depende apenas de sanção do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, para virar lei.
Parte dos 39 vereadores presentes se manifestou contra o projeto, mas como não houve pedido de votação nominal a posição não foi considerada.
No semestre passado, o impasse em torno desse projeto impediu os vereadores de votar outros projetos individuais. Para superar o impasse, houve acordo pela aprovação nesta terça-feira.
O texto propõe que a data deverá ser comemorada todo terceiro domingo do mês de dezembro. O projeto estabelece que a data passará a constar do calendário oficial do município e afirma que caberá à Prefeitura de São Paulo “conscientizar e estimular a população a resguardar a moral e os bons costumes”.
Autor do projeto, o vereador Carlos Apolinário afirmou que o projeto não é contra a comunidade gay. “Faço um apelo pelo respeito à figura humana dos gays”, afirmou. Apolinário disse que o projeto foi apenas uma forma de se manifestar contra “excessos e privilégios” destinados à comunidade gay. Ele afirmou que um dos privilégios é a realização da Parada LGBT na Avenida Paulista enquanto a Marcha para Jesus foi deslocada para a Zona Norte da cidade.
Principal adversário do projeto, Ítalo Cardoso lamentou a decisão da Câmara, mas disse que não pediu votação nominal desta vez para não impedir a tramitação do projeto. “Se pedisse (votação nominal), o projeto não passaria. Cada vereador deve ser responsável pelo que vota”, afirmou.
Antes da votação, Cardoso exibiu aos vereadores um vídeo com a reportagem sobre o pai que foi agredido em uma festa no interior de São Paulo apenas porque estava abraçado ao filho. Os agressores confundiram os dois com um casal gay.
Após a votação, ele criticou o projeto. “Não sei no que esse projeto ajuda. A Parada LGBT não é privilégio. A culpa de a Marcha ter sido transferida da Avenida Paulista não é culpa dos gays nem responsabilidade dos gays”, afirmou. Segundo o vereador, gays ainda são discriminados em São Paulo em imobiliárias, feiras, dentro do ônibus e em delegacias.
Manifestaram-se contra o projeto a bancada do PT, formada por 11 vereadores, dois vereadores do PC do B e, individualmente, os vereadores Claudio Fonseca (PPS), Claudio Prado (PDT), Gilberto Natalini (sem partido), Juscelino Gadelha (sem partido), Roberto Tripoli (PV) e Eliseu Gabriel (PSB).
Fonte:G1

Benny Hinn e Joyce Meyer fazem reformas financeiras para prestar contas ao Senado americano

 


De acordo com o senador Charles Grassley, de Iowa, Estados Unidos os pastores Benny Hinn e Joyce Meyer estão fazendo reformas internas para colocarem suas finanças em ordem, pois estão na mira da justiça americana.
O representante do governo chegou a dizer que o grupo Joyce Meyer Ministries está chegando ao final da organização interna depois de uma investigação feita pelo Congresso em suas finanças. O tamanho dessa reforma não foi dito pelo senador.
Já o porta-voz da autora de “Eu e minha Boca Grande” disse que os detalhes sobre esse assunto estão sendo desenvolvidos. Ao que parece a ação financeira acontece quase um ano depois de Grassley, o republicano no Comitê Financeiro do Senado, iniciou uma investigação em seis ministérios.
O senador começou essa investigação depois de questionar o porque os pregadores vivem estilos de vida luxuosos enquanto suas igrejas atuam com isenção de impostos. Como é o Comitê de Finanças que supervisiona as leis fiscais e o Imposto de Renda, ele quis acompanhar essas igrejas de perto.
O senador disse que o ministério de Joyce Meyer e também o representante do Benny Hinn’s World Healing Center Church, localizada no Texas, foram bem cooperativos com as investigações e se mostraram dispostos a resolver as preocupações internas sobre suas operações financeiras.
De acordo com o senador, os dois ministérios participaram de um “diálogo aberto e sincero” com o pessoal da comissão. “Tanto Joyce Meyer e Benny Hinn indicaram que eles estão fazendo para reformar a instituição sem esperar que a comissão para completar sua revisão”, disse Grassley.
Por outro lado os outros quatro ministérios têm s recusado a cooperar fornecendo informações incompletas. Entre eles estão : Randy e Paula White de “Without Walls International Church”, Eddie Long de “New Birth Missionary Baptist Church”, Kenneth e Gloria Copeland de Kenneth Copeland Ministries, Creflo e Taffi Dollar de World Changers Church International.
A Comissão do senado encontrou cerca de 100 entidades ligadas a essas seis igrejas e seus respectivos ministros, mas ainda não está claro se essas entidades tem ou não fins lucrativos ou se fornecem de alguma forma lucros para esses ministérios.
Funcionários de Grassley também trabalham com a ideia de que alguns ministros estão ameaçando seus funcionários, dizendo que eles possuem acordos de confidencialidade e se passarem essas informações serão processados por descumprirem essa cláusula do contrato de serviço. O nome desses ministros não foram revelados, pois a investigação ainda está sendo realizada.


Fonte: Gospel Prime

Apesar da resistência de Silvio Santos afiliadas do SBT já transmitem programas religiosos

 


O SBT ainda é o único canal aberto que não vendeu uma parte, por menor que seja, para programações religiosas, isso porque o dono da emissora, Silvio Santos se mantém tentando não apoiar esse tipo de negociação. Enquanto isso, algumas afiliadas do SBT já venderam seus espaços até mesmo para aIgreja Universal do Reino de Deus, liderada pelo maior adversário de Silvio, o bispo Edir Macedo que é dono da Rede Record.
Entre as afiliadas que já transmitem programas religiosos temos a VTV (Santos e Campinas), TV Alagoas e a TV Aratu (Bahia). Sendo que a VTV tem uma lista de clientes bastante ecumênica que inclui igrejas como “Leão de Judá” e “Cristo é a Resposta”, além do programa “Vamos Celebrar”.
As retransmissoras da programação do SBT de São Paulo podem substituir algumas atrações por programas locais ou até mesmo para produtoras independentes, no caso de programas religiosos. O problema dessas afiliadas é o horário da madrugada, um período de pouca rentabilidade para se produzir um programa, por isso as igrejas acabam sendo a “salvação” das emissoras.
Mesmo sabendo disso, Silvio Santos ainda definiu se irá ou não alugar o horário da madrugada para oapóstolo Valdemiro Santiago que mostrou estar disposto a pagar R$ 300 milhões por ano pelo horário.

VIA GRITOS DE ALERTA
Fonte: Gospel Prime

BRASIL EXPORTANDO LIXO - Campanha ateista no Brasil contra o cristianismo e as religiões faz sucesso e ganha elogios nos Estados Unidos

Campanha ateista no Brasil contra o cristianismo e as religiões faz sucesso e ganha elogios nos Estados UnidosO americano Hemant Mehta, do blog Friendly Atheist, elogiou a campanha que a Atea (Associação Brasileira de Ateus e agnósticos) exibe em outdoors de Porto Alegre (RS).
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica GospelEscreveu que a diferença entre as campanhas ateístas é que, enquanto nos Estados Unidos os slogans afirmam coisas como “Podemos ser bons sem Deus”, no Brasil há “nocaute” com mensagens como “religião não define caráter”, comparando o ateu Charlie Chaplin ao crente Adolf Hitler.
O blog está hospedado no portal sobre religião e espiritualidade Patheos.
Embora reconheça que as campanhas dos ateus americanos já causem controvérsias, Mehta afirmou que gostaria que lá fosse apresentado em breve algo parecido com as mensagens brasileiras.
Leitores do blog fizeram comentários como: “Como é bonito de ver. Ela dá uma esperança …”; “Gosto do ‘Com Deus, tudo é possível’, mas não posso imaginar que isso venha a ser adotado nos Estados Unidos”, “Gostei mais do ‘A fé não dá respostas. Ela só impede as perguntas’”; “Mensagens sucinta que oferece reflexão. Bem feito!”, “Daaaayum, hardcore!”.
O post de Mehta foi reproduzido pelo site da fundação do biólogo britânico e militante ateu Richard Dawkins.


Fonte: Paulopes

EU SOU CONTRA A UNIÃO DE HOMOSSEXUAIS - Evangélicos são os brasileiros mais resistentes à união homossexual, aponta Ibope


Evangélicos são os brasileiros mais resistentes à união homossexual, aponta Ibope
Cerca de 77% dos evangélicos são contra

Brasileiros que se declaram protestantes ou evangélicos são o setor mais resistente na sociedade à união de casais do mesmo sexo, aponta pesquisa inédita divulgada nesta quinta-feira (28) pelo Ibope Inteligência. O segmento apresentou o maior percentual de pessoas contrárias à união -77% contra 23% de favoráveis -, que, em junho, foi aprovada pelos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal).

A pesquisa nacional, realizada entre os dias 14 e 18 de julho, apontou que 55% dos brasileiros são contrários ao casamento entre pessoas do mesmo sexo, e 45% são favoráveis. Na segmentação por religiões, além dos protestantes, católicos e ateus ou sem religião se mostram bastante divididos em relação ao tema: 50% de católicos se disseram a favor da união, e 50% contra, enquanto, entre os ateus, esses índices ficaram em, respectivamente, 51% e 49%. Entre os entrevistados que se definiram adeptos de “outras religiões”, o índice de favoráveis à união homossexual foi maior: 60%, diante dos 40% de quem é contra.
Adoção por casais do mesmo sexo

A respeito da aprovação da adoção de crianças por casais do mesmo sexo, os resultados seguem tendência semelhante à da opinião sobre a união: 55% dos brasileiros se declaram contrários. O indicador é mais alto entre os homens, com 62% de contrários, e também entre pessoas maiores de 50 anos (70% contrárias) e entre brasileiros com escolaridade até a quarta série --67% se declararam contrários.

Já por regiões, segundo o Ibope, a contrariedade é maior no Nordeste (60%), no Norte/Centro-Oeste (57%), no Sul (55%) e no Sudeste (52%).
Amigos gays

A pesquisa também revela que a rejeição da população é sensivelmente menor em relação à possibilidade de um(a) amigo(a) se revelar homossexual. Para 73% dos brasileiros, por exemplo, essa hipótese não os afastaria de suas amizades. Outros 24% disseram que afastariam muito ou pouco e 2% não souberam responder.

Para a diretora executiva de marketing e novos negócios do Ibope Inteligência, Laure Castelnau, os dados apresentados na pesquisa são reveladores. “Os dados mostram que, de uma maneira geral, o brasileiro não tem restrições em lidar com homossexuais no seu dia a dia, tais como profissionais ou amigos que se assumam homossexuais, mas ainda se mostra resistente a medidas que possam denotar algum tipo de apoio da sociedade a essa questão, como o caso da institucionalização da união estável ou o direto à adoção de crianças”, definiu.

Ao todo, 2.002 brasileiros foram entrevistados pelo instituto em 142 municípios.
Fonte: Uol

Perseguição aos cristãos aumenta durante o Ramadã


Perseguição aos cristãos aumenta durante o Ramadã
Ministério convoca o povo de Deus a participar de campanha de oração nesse difícil período

Esta segunda-feira (1º) foi oficialmente o início do Ramadã – ritual que é considerado um dos pilares do islamismo pelos muçulmanos, que fazem jejuns e rezas durante um mês.

Este rito é sempre no nono mês do calendário islâmico, no qual se acredita que o profeta Maomé recebeu a revelação da parte de Alá, por meio do anjo Gabriel, dos primeiros versos do Alcorão.

De acordo com o islamismo, Maomé estava andando em um deserto perto de Meca em 610 d.C. Isso aconteceu onde atualmente localiza-se a Arábia Saudita. Esse ano o Ramadã é do dia 1º até o dia 30 agosto.
Nesta ocasião em que a perseguição aos cristãos aumenta, especialmente nos países islâmicos, o ministério Missão Portas Abertas organizou uma campanha de oração para convocar o povo de Deus a clamar e conhecer mais sobre o assunto.
“Queremos chamar a atenção dos nossos irmãos da Igreja Livre para este tempo que é tão difícil para a Igreja Perseguida. Também queremos incentivá-los a orarem assim como nós faremos”, explica o secretário geral do trabalho, Pr. Carlos Alfredo de Sousa.
Ele convoca a todos os cristãos a “demonstrar de forma prática um de nossos valores centrais que diz: ‘somos pessoas de oração’”.
Ao longo deste mês a campanha terá quatro momentos de oração (9h, 12h, 15h e 18h). A proposta é que no decorrer do dia, mesmo durante o trabalho, os cristãos parem o que estiverem fazendo e elevem os pensamentos ao Senhor, em uma curta oração, intercedendo pelos irmãos que estão em países islâmicos e vivendo a pressão extra do mês do Ramadã.
“Ao ouvir a sirene oraremos e incentivamos vocês a fazerem o mesmo! Esta é uma forma de nos colocarmos no lugar de nossos irmãos que ouvem a chamada da oração todos os dias, várias vezes ao dia”, diz o representante do ministério.
“Que o Senhor ouça dos céus o nosso clamor”, conclui.


Fonte: Missão Portas Abertas / Redação CPAD News

Cada vez mais muçulmanos se convertem a Jesus na Espanha


Cada vez mais muçulmanos se convertem a Jesus na Espanha

Dezenas de batismos mensais fazem crescer o atual número de 1,2 milhão de evangélicos no país

O marroquino S. Benaessa se preocupa com seus pais. “Eles irão para o inferno”, diz. Não porque repudiaram o filho, porque deixaram para trás sua cidade natal, Agadir, e, com ela, Maomé. Mas sim porque “só aceitando Jesus como salvador é possível morrer sabendo que o céu lhe aguarda”, explica. Benaessa, que há 14 anos não vê sua família, é um dos cerca de cem muçulmanos convertidos ao cristianismo evangélico na Espanha - um caminho duro que, nos últimos três anos, vem ganhando mais fiéis.

Infelizmente, na direção contrária, a porta é larga, como já previa as Escrituras. Os novos devotos de Alá nascidos em berço nominalmente “cristão” podem chegar a 40 mil, cinco séculos após a expulsão dos muçulmanos da Espanha pelos Reis Católicos - Fernando e Isabel.

Cursando o penúltimo ano do seminário evangélico, o futuro pastor se recusa a ser fotografado com o rosto à mostra.

“É difícil e arriscado mostrar-se publicamente como ex-muçulmano”, explica Benaessa, de 34 anos. Ele conta que “para os muçulmanos, sou um infiel. E no Alcorão está claro: aos traidores a pena é a morte. Meus pais disseram que só posso voltar a vê-los se me reconverter”.

Perseguição e preconceito

A presença de ex-muçulmanos costuma ser muito discreta entre as dezenas de batismos mensais que fazem crescer o atual número de 1,2 milhão de evangélicos na Espanha, segundo a Federação de Entidades Religiosas Evangélicas. Muitos destes batismos, inclusive, não se realizam dentro das igrejas. Benaessa, por exemplo, foi batizado com outras 20 pessoas na casa de um amigo. Dos 20, só Benaessa e um colega tinham seguido o Islã.

“Meu pais, embora não tenham me rejeitado, preferiam qualquer coisa menos isso. Minha mãe e minha irmã vieram ao meu casamento, e quando vêm me visitar, às vezes me acompanham à igreja. Já meu pai resiste mais, não tanto por ele, mas pelo que os outros possam dizer. Durante o ramadã, temos longos debates teológicos - conta o músico e técnico de qualidade de telemarketing Samir, de 28 anos, que frequenta a mesma igreja de Benaessa e também não pode ser fotografado, ou a dar o sobrenome.

Quando morava com sua família em Casablanca, Samir culpava o governo marroquino por um enorme vazio interior que tampouco o Islã era capaz de preencher. Ao chegar à Espanha, rompeu com Alá e, após uma fase ateia, caiu nos braços de Jesus.

“O bom de ser cristão é que tudo pode ser questionado. Não há perguntas proibidas, como no Islã, onde questionar é atentar contra Alá”, explica feliz.


Fonte: O Globo

Pastores Buscam 'Nova Normalidade' nos Orçamentos da Igreja, Revela Pesquisa

Apesar do aumento nas ofertas da maioria das Igrejas nos Estados Unidos, os pastores estão redefinindo os orçamentos para combater tempos econômicos difíceis, diz o diretor de um grupo de pesquisa.
De acordo com uma pesquisa LifeWay pesquisa com 1000 pastores protestantes, realizada em maio e divulgada na segunda-feira, quase 71 por cento dos pastores relataram que em 2011 as ofertas (41 por cento) atenderam ou excederam (25 por cento) as suas necessidades de orçamento. No entanto, o aumento da demanda de fora das Igrejas, incluindo o aumento do custo de serviços e produtos, fizeram as Igrejas reestruturarem a maneira de fazer as coisas.
"Da mesma forma, estamos começando a usar o termo" nova normalidade" ao falar sobre os gastos dos consumidores, acho que podemos começar a olhar para o mesmo tipo de nova normalidade em termos de gastos Igreja", Scott McConnell, diretor da LifeWay Research, disse ao The Christian Post. "As Igrejas ainda estão tentando descobrir isso".
A pesquisa mostrou que 22 por cento dos pastores relatam ofertas menores em 2011 do que 2010. Trinta e nove por cento relatam um aumento e trinta e seis por cento dissera que as ofertas estão aproximadamente no mesmo nível que em 2010. As Igrejas na média da pesquisa tiveram um aumento de 2 por cento nas ofertas ao longo do ano passado.
McConnell disse que da mesma forma que ambos os bons e maus indicadores econômicos podem ser encontrados sobre o status econômico do país, o mesmo pode ser dito sobre a saúde financeira da Igreja como revelado na pesquisa de pastores.
"Igrejas lidam com a mudança, todos os dias de qualquer maneira. Os líderes da Igreja são usados para mudar, mas isto é geralmente relacionado com a saúde da Igreja ", disse ele. "Quando a recessão econômica os atingiu há dois anos atrás, foi um tipo de mudança que eles realmente não estavam preparados".
Mesmo com algumas Igrejas que mostram os números de ofertas mais altos quando comparados com pesquisas anteriores da LifeWay feitas ao longo dos últimos dois anos, os pastores estão mantendo firme os orçamentos da Igreja.
"Continuamos a ver o mesmo número de Igrejas mantendo os salários do pessoal, à mesma taxa paga do ano passado. Eles atrasaram construções ou outras despesas de capital de grande porte. Eles atrasaram a contratação que foi planejada, e até mesmo reduziram os salários do pessoal, em alguns casos", disse McConnell.
Para algumas Igrejas, o voluntariado parece ser a resposta.
Pastores na pesquisa relatam um aumento no número de pessoas que dedicaram seu tempo em funções da Igreja (49 por cento em comparação com 41 por cento em Novembro de 2009) e na comunidade (50 por cento contra 44 por cento em Novembro de 2009).
Ao invés de comprar produtos ou serviços fora da Igreja, muitos pastores estão levando suas congregações a satisfazer essas necessidades dentro da Igreja.
"Eles estão tentando criar recursos e substituir por seu próprio trabalho, em vez de pagar por alguns serviços", disse McConnell. "Até 49 por cento dos pastores dizem que estão fazendo mais do que isso. Eles estão realmente navegando no que é a nova normalidade, tanto quanto às suas prioridades de gastos e como fazem os seus orçamentos e operações de trabalho no atual cenário financeiro".
A pesquisa também mostrou uma disparidade no crescimento de ofertas entre os tamanhos das Igrejas.
Igrejas com maior frequência são mais propensas a ter ofertas aumentadas, de acordo com o relatório. Quase metade (49 por cento) das congregações com 100-249 membros relataram o aumento nas ofertas a partir de 2010. O mesmo vale para 47 por cento das congregações com 250 ou mais pessoas. Apenas 34 por cento das Igrejas com 50-99 membros e apenas 23 por cento daqueles com 0-49 relataram aumento nas ofertas deste ano.
A pesquisa também revelou que os pastores que se identificam como principais Igrejas (45 por cento) são mais propensos a ter aumento de ofertas do que aqueles que consideram-se como evangélicos (38 por cento).
Embora McConnell tenha interpretado a pesquisa para mostrar alguns sinais econômicos positivos, ele disse que não usaria a palavra "otimista" para descrever os resultados. As Igrejas terão algumas decisões difíceis para tomar no futuro próximo, disse ele.
"Acho que algumas das incertezas atuais e até mesmo a volatilidade de algumas notícias positivas por um período de tempo seguido por alguns impactos mais negativos são, provavelmente, o que as Igrejas vão experimentar no próximo ano ou assim", disse ele.
Metodologia: A LifeWay Research conduziu uma pesquisa telefônica selecionando aleatoriamente as Igrejas protestantes. Cada entrevista foi realizada com o pastor sênior, ministro ou sacerdote da Igreja e as respostas foram pesados ​​para refletir a distribuição geográfica das Igrejas protestantes. A amostra completa das 1.000 entrevistas por telefone fornece uma confiança de 95 por cento que o erro de amostragem não deve exceder + / -3,2 por cento. As margens de erro são maiores nos subgrupos. São feitas comparações com pesquisas anteriores de telefone utilizando a mesma metodologia.
Contato: alex.murashko @ christianpost.com

Lago no Texas Vira Sangue? Pregador Alega Sinal do Fim dos Tempos

Lago O.C. Fisher no Texas se tornou vermelho e pregador americano alega que é sangue como parte dos sinais do fim dos tempos.
O reservatório O.C. Fisher, também conhecido com Lago O.C. Fisher, é um lago artificial no Centro-Oeste do Texas que começou no fim dos anos 1940. Ele recebe água do Rio North Concho para o propósito de controlar inundações e servir como suprimento secundário de água potável para San Angelo.
Os peixes existentes no Reservatório foram estocados para fins recreativos. E depois de uma seca severa o reservatório se secou deixando uma pequena poça de água que se tornou vermelha, em que os peixes morreram.
O pregador da Indiana, Paul Begley, cujo ministério foca em escatologia, proclama que a “água nesse lago no Texas é sangue”, baseando-se em Apocalipse 8: 6-13 (“E os sete anjos, que tinham as sete trombetas, prepararam-se para tocá-las.... e tornou-se em sangue a terça parte do mar.
“Quantas mais sinais da Bíblia nós vamos receber? Jesus está voltando em breve e você está preparado?”
“As águas do rio do lago Texas são sangue”, disse ele.
Em uma imagem do lago aparece o que sobrou do OC Fisher, com todos os peixes mortos.
De acordo com o Texas Fishing Forum, a mudança de cor é devido à uma reação química, com adição das algas e peixes mortos que contribuíram para a cor.
Begley não acredita nessa teoria e cita também Apocalipse 16: 1-3 (“E ouvi, vinda do templo…E o terceiro anjo derramou a sua taça nos rios e nas fontes das águas, e se tornaram em sangue), para sustentar que as profecias da Bíblia estão se cumprindo.
“As profecias da Bíblia estão lentamente se cumprindo no meio de um tempo de revelações. Você precisa estar salvo, precisa nascer de novo e estar pronto para encontrar-se com o Rei que está para vir, Jesus Cristo. Ele está vindo”.

CRISTIAN POST

terça-feira, 2 de agosto de 2011

SINAIS DOS FINAIS DOS TEMPÓS - A QUEBRA DAS GRANDES NAÇÕES

Senado dos EUA aprova novo teto de dívida
pública e evita maior calote da história do país

Brasil seria prejudicado se débito público não passasse de US$ 14,3 tri para US$ 16,7 tri

O Senado dos Estados Unidos aprovou nesta terça-feira (2) o limite maior para a dívida americana, colocando fim à preocupação sobre um possível calote americano caso o endividamento do país estourasse o teto. Se ocorresse, o primeiro e maior calote da história americana poderia colocar em xeque a recuperação econômica do país e carregar outros países para uma nova crise.
Na última segunda-feira (1º), o projeto foi aprovado na Câmara dos Representantes, o equivalente à Câmara dos Deputados no Brasil, com 269 votos a favor e 161 contrários. A vitória no Senado estava praticamente assegurada, já que o partido do presidente Barack Obama, os democratas, tinha maioria na Casa.
O prazo máximo para o Congresso aprovar a medida era esta terça-feira. Agora, o pacote de medidas contra o ultraendividamento americano só precisa do “sim” de Barack Obama para passar a valer.
O teto da dívida é como um “cheque especial” do governo, que impede que os Estados Unidos deem um default – um nome bonito para inadimplência ou calote, na linguagem popular.
Se o aumento do limite da dívida não passasse pelo Senado, poderia ocorrer aumento das taxas de juros, queda do dólar e mais instabilidade dos mercados financeiros mundiais, que praticamente refletem o comportamento da principal economia do planeta.
Para o senador Lamar Alexander, do Estado do Tennessee, o debate foi importante porque vai ajudar a mudar a mania de “gastar, gastar e gastar para depois cortar, cortar e cortar”.
O acordo, referendado tanto pelos democratas quanto pela oposição republicana, ainda prevê um corte de gastos na ordem de US$ 2,4 trilhões (R$ 3,7 trilhões). Para melhorar o orçamento do país, o governo terá de cortar gastos enquanto aumenta a arrecadação. O grande embate era em que o governo passaria a economizar.
Os democratas queriam impostos maiores aos ricos, ao mesmo tempo em que protegeriam programas sociais de saúde e educação, por exemplo. Os republicanos pediam cortes em todas as áreas, inclusive nas sociais – o que faria Obama mais impopular. Um novo projeto deve ocorrer no ano que vem.
Calote global
Os países que têm grana para receber dos Estados Unidos também sofreriam um calote - o Brasil se inclui nesse grupo.
Por aqui, uma nova crise criada por esse default bateria em duas frentes: nas contas do governo brasileiro e nas vendas de produtos para outros países. Se o limite da dívida não fosse alterado, haveria um calote e os títulos perderiam sua liquidez, isto é, não poderiam ser trocados por dinheiro vivo caso os donos desses papéis precisassem.
E isso afeta diretamente a confiança dos mercados, segundo o economista Evaldo Alves, professor de economia internacional da FGV (Fundação Getulio Vargas).

- Todo esse esforço é para eles não submergirem. O importante para o Brasil é o seguinte: temos uma ligação com os EUA porque exportamos para eles. Somos o nono parceiro dos EUA, com exportações de US$ 78 bi em matérias-primas. Se economia naufraga, cairíamos também, porque o Brasil tem sua economia externa baseada na venda de commodities [matérias-primas básicas].

Dos US$ 14,3 trilhões, US$ 4,6 trilhões estão nas mãos do próprio governo, emprestados de fundos de pensão (seguridade social e aposentadoria). Os US$ 9,7 trilhões restantes são títulos do Tesouro nas mãos de empresas, bancos e governos estrangeiros ou não.
A China é dona de US$ 1,16 trilhão dessa dívida. Em seguida vêm Japão, Reino Unido e gigantes exportadores de petróleo (alguns membros da Opep). O Brasil é o quinto maior dono desses títulos, com US$ 211,4 bilhões.

VIA GRITOS DE ALERTA
FONTE . R7

VEJAM ESSE VIDEO E NÃO CHOREM SE FOREM FORTES.

VEJAM ESSE VIDEO E NÃO CHOREM SE FOREM FORTES.

Indonésios deitam em trilhos de trem para curar doenças - Não seria melhor crem em Jesus ?

Moradores de Rawa Buaya, nos arredores da capital Jacarta, na Indonésia, têm utilizado uma terapia inusitada. Eles têm deitado sobre os trilhos do trem, porque a corrente elétrica existente nos trilhos, segundo eles, poderia curar várias doenças.
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Indonésios acreditam que corrente elétrica existente nos trilhos poderia curar várias doenças. (Foto: Achmad Ibrahim/AP)Indonésios acreditam que corrente elétrica existente nos trilhos poderia curar várias doenças. (Foto: Achmad Ibrahim/AP)

Cena tem sido flagrada em Rawa Buaya, nos arredores da capital Jacarta. (Foto: Achmad Ibrahim/AP)Cena tem sido flagrada em Rawa Buaya, nos arredores da capital Jacarta. (Foto: Achmad Ibrahim/AP)

Educação pública: parasita estatal na vida das crianças

“Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele.” (Provérbios 22:6 ACF)
A maioria dos cristãos duvida dessa promessa de Deus. Eles questionam se sua educação permanecerá até o fim na vida de seus filhos.
Contudo, conheço alguém que não tem esses questionamentos. Conheço alguém que reconhece que a educação é vital e não mede esforços para estar com as crianças. Aliás, ele faz questão de passar várias horas do dia, cinco dias por semana, ocupado ensinando as crianças.
Essas crianças passam boa parte de sua infância, adolescência e juventude “aprendendo” os princípios que lhes são ensinados. O resultado? Como comprova Provérbios 22:6, elas nunca se desviam desses ensinos, nem na vida adulta nem na velhice.
Essas crianças serão os engenheiros, os políticos, os artistas, os padres, os comerciantes e os pastores de amanhã que, apesar da diferença de profissões e classes, não terão diferenças em expectações, ideias e opiniões, porque a educação deles foi uma só: A educação estatal ou uma educação com pesadas imposições estatais.

Quando chega ao colegial, o adolescente recebe uma educação estatal que inevitavelmente empurra para fora ou para um cantinho qualquer outra educação, inclusive cristã. São anos, desde o ensino fundamental até a universidade, em que progressivamente o aluno vai crescendo e se desenvolvendo em fantasias maldosas, pornografia, feminismo e marxismo.
O aluno tem de engolir teorias ridículas como uma origem humana nos macacos e nas amebas, ou que basicamente o homem é uma máquina de fazer sexo. A educação sexual escolar é centrada no mero prazer sexual, sem nenhuma preocupação com suas consequências e sem nenhuma valorização do casamento e da importância do sexo apenas para finalidade matrimonial.
Se um bruxo ou adepto de outra religião satânica exigisse impor sobre nossos filhos uma supremacia de Satanás sobre Deus, os cristãos repudiariam e lutariam até o fim. Mas quando o Estado impõe sobre as crianças uma mentira explícita — a origem do homem não em Deus, mas nos macacos e amebas —, o tratamos como se fosse uma divindade com impunidade especial de forçar goela abaixo das crianças uma teoria anti-Deus, sem nem mesmo darmos atenção aos frutos podres de Darwin.

A educação estatal no Brasil é essencialmente de orientação marxista, que coloca o Estado no centro de tudo, substituindo Deus, a família e a igreja na função de suprir as necessidades humanas. Mesmo assim, os pais entregam alegremente os filhos nos braços do Estado para educá-los. O Estado teria essa mesma disposição? O Estado obsessivamente controlador de crianças alegremente entregaria os filhos a seus próprios pais para educá-los?
A promessa de Provérbios 22:6 também funcionaria para os cristãos se eles tivessem a coragem e o amor de passar várias horas do dia, cinco dias por semana, educando seus filhos com valores de vida. Qualquer um que tiver controle desse tempo de educação na vida de uma criança terá influência permanente e decisiva nela.
É por isso que o Estado não abdica do direito que ele mesmo criou de controlar a educação na vida das crianças. O dia em que ele abdicar, as crianças se desviarão dele — as crianças se desviarão de uma doutrinação focalizada na contracepção, sexualização, marxismo e idolatria ao Estado — sem mencionar nas amebas e macacos!
É por isso que os filhos dos cristãos mais tarde acabam se desviando dos valores dos pais. A educação estatal na criança é como um parasita que destrói os concorrentes. A pouca educação que os pais dão não resiste, com raríssimas exceções, ao parasita estatal.

O melhor remédio contra o parasita estatal é a educação escolar em casa.

A educação estatal aproxima as crianças do Estado e seus valores.

A educação escolar em casa aproxima as crianças dos pais e seus valores.

Entregue a criança e sua educação a Deus, e ela nunca vai se desviar do que aprendeu.

Entregue a criança e sua educação ao Estado, e ela nunca vai se desviar do que aprendeu.

A promessa de Provérbios 22:6 funciona para qualquer um quem ousar passar mais horas e dias transmitindo valores para as crianças.

Por que deixar apenas o Estado tomar posse dessa promessa?

Para ler notícias sobre a educação escolar em casa, acesse o Blog Escola em Casa: www.escolaemcasa.blogspot.com

Fonte . Julio Severo
Via Gritos de Alerta

O lamentar da Normalização da Homossexualidade como `Nova Calamidade`

 


Em meio às contínuas celebrações do "orgulho gay" e a pressão contínua pelo casamento gay entre os estados, o influente evangélico John Piper quer colocar tudo em perspectiva para a Igreja.


Em meio às contínuas celebrações do "orgulho gay" e a pressão contínua pelo casamento gay entre os estados, o influente evangélico John Piper quer colocar tudo em perspectiva para a Igreja.
"Minha sensação é que não percebemos que uma calamidade está acontecendo ao nosso redor", Piper, pastor da Igreja Batista Bethlehem em Minneapolis, escreveu em um comentário na quinta-feira. "Os Cristãos, mais claramente do que outros, podem ver a onda de dor que está a caminho. O pecado carrega em si sua própria miséria. "
Tem sido quase uma semana desde que o casamento para casais de gays e lésbicas foi legalizado em Nova York e desde que centenas de milhares de norte-americanos celebraram homossexualidade com paradas de orgulho gay, não só em Nova York, mas também no estado de Piper, Minnesota.
A homossexualidade e sua celebração não são novidade, o pastor reformado esclareceu.
"[A homossexualidade] esteve aqui desde de que nos conhecemos por gente", escreveu ele. "O que há de novo nem sequer é a celebração do pecado homossexual. O comportamento homossexual tem sido explorado, e revelado, com, e celebrado, por milênios."
"O que há de novo", ressaltou, "é a normalização e institucionalização. Esta é a nova calamidade".
A América, e o resto do mundo para essa questão, está se movendo em direção à institucionalização da homossexualidade, o pastor de 65 anos lamentou.
A Bíblia deixa claro, indicou, que o comportamento homossexual é pecado.
E, "ao lado de sua mais clara explicação sobre o pecado das relações homossexuais (Romanos 1:24-27) representa a acusação da celebração do mesmo", declarou o respeitado pastor.
"Embora as pessoas saibam intuitivamente que os atos homossexuais (junto com fofocas, calúnias, altivez, insolência, ostentando, infidelidade, atrocidade, crueldade) são pecado," não só fazê-los, mas dar a aprovação para os que as praticam “(Romanos 1:29 -32)”. 'Eu vos digo até com lágrimas, que muitos se gloriam em sua vergonha' (Filipenses 3:18-19)."
Este é o lugar onde grande parte da América está hoje. Uma pesquisa do Gallup, no mês passado revelou que, pela primeira vez desde que começou a acompanhar a questão do casamento homossexual em 1996, a maioria dos americanos (53 por cento) acreditam que os casamentos entre casais do mesmo sexo devem ser reconhecidos por lei como válida.
Além disso, 56 por cento dos americanos dizem que as relações gay ou lésbica são moralmente aceitável, em outra pesquisa da Gallup em maio. Apenas 39 por cento percebem as relações homossexuais como algo moralmente errado.
O The Christian Post tentou contato com Piper para comentar o assunto nos dias seguintes à passagem do casamento gay em Nova York, mas foi dito que ele não comentaria sobre as notícias. O comentário de quinta-feira por Piper, foi a primeira vez desde o evento da semana passada que o pastor de Minneapolis diretamente abordou a questão.
Ele enfatizou que seu propósito ao escrever sobre a questão controversa "não é para montar uma política de contra-ataque".
Ele não acredita que este é o chamado da Igreja.
Em vez disso, Piper expressou seu desejo de "ajudar a Igreja a lamentar por estes dias. E a magnitude da agressão a Deus, e a sua imagem no homem".
Ele não apontou o pecado de imoralidade sexual em homossexuais somente, entretanto. Os heterossexuais são tão culpados.
Piper enfatizou que Jesus morreu pelos pecadores tanto heterossexuais e homossexuais para que eles possam ser salvos. Jesus, frisou, oferece "misericórdia surpreendente".
Mas ao invés de abraçar a salvação, milhares comemoraram o pecado no último fim de semana, lamentou.
"Os Cristãos sabem o que está vindo, não só porque vemos na Bíblia, mas por causa disso provamos o fruto da dor de nossos próprios pecados. Não escapamos da verdade que colhemos o que semeamos. Nossos casamentos, nossos filhos, nossas Igrejas, nossas instituições - todos eles são perturbados por causa de nossos pecados", escreveu ele.
“A diferença é: Choramos por nossos pecados. Não os celebramos. Voltamos para Jesus para o perdão e ajuda. Clamamos a Jesus, `que nos livra da ira vindoura (1 Tessalonicenses 1:10).`"
"E em nossos melhores momentos, choramos para o mundo."
A vitória em Nova York por ativistas dos direitos gays é esperada para impulsionar o movimento do casamento gay para frente. Eles já estão trabalhando para empulsioar a legislação semelhante em Maine e para derrotar uma medida que altera a Constituição para definir o casamento como entre um homem e uma mulher em Minnesota.
Em meio ao movimento de redefinir o casamento, Piper deixou claro que Jesus criou a sexualidade e "tem uma vontade clara de como deve ser vivida em santidade e alegria".
"Sua vontade é que um homem possa deixar pai e mãe e se unir à sua mulher, e que os dois se tornem uma só carne (Marcos 10:6-9). Nesta união, a sexualidade encontra seu significado designado por Deus, seja na unificação pessoal-física, representação simbólica, júbilo sensual, ou procriação fecunda."
No entanto, não há sinais do movimento casamento gay diminuindo. Com isso, Piper deixou os Cristãos com esta nota concluindo:

por Bispo Roberto Torrecilhas
Via Gritos de Alerta
"Isso é o que estou escrevendo. Não a ação política, mas o amor para o nome de Deus e da compaixão para a cidade da destruição. `Meus olhos derramam rios de lágrimas, porque os homens não guardam a tua lei.` (Salmo 119:136). "

NOS DIAS DE SADRAQUE MESAQUE E ABDINEGO , OU NOS DIAS DE DANIEL.

Hoje é o dia da decisão.

Ontem , na igreja , o culto foi maravilhoso e é muito bom quando você recebe pelo que você busca.
E no termino do culto , Deus manda eu falar com a igreja da seguinte forma.
Essa semana , que antecede nosso congresso de MISSÕES , estejam atentos , pois o diabo vai querer atacar de todas as formas.
E chegando o término do culto , nos dirigimos para nossas residências.
Quando cheguei em minha casa , minhas esposa e filhos foram dormir , mas eu não pegava no sono , e me levantei para orar .
Terminando de orar , fui dormir e peguei no sono rapidamente .
Mas tive que orar primeiro ao favor dos pedidos que DEUS colocou em meu coração.
Repreendi as fúrias dos infernos .
Acordei bem cedo e fui ao trabalho onde eu trabalhava.
Eu era assessor politico da vereadora Karina do Basquete .
Chegando na câmara dos vereadores , o fone toca , e do outro lado , ouço a seguinte frase.
OU VOCÊ SE FILIA AO PC DO B  OU VOCÊ ESTA FORA .
Na hora , eu me lembrei de Daniel na cova dos Leões, e também de Sadraque , Mesaque e abdinego.
Onde foram punidos por não se prostrarem ao errado .
Se tivesse se prostrado ao diabo , teriam sido reprovado por Deus.
Da mesma forma , eu respondi para ela que preferia ser mandado embora , a ter que me filiar a um partido que não crê em DEUS.
Imagine eu pregando a palavra de DEUS , e sendo filiado a um partido que não crê em Deus , da forma que Deus é.
Seria um belo de um enganador .
Essa senhora , quando me falou isso , não pensou na minha pessoa , nem na minha família , e nem nas pessoas que estava ajudando .
Pensou somente em si própria , esquecendo se do trabalho que foi desenvolvido.
Se pensou que eu ia aceitar me curvar a um deus estranho , por causa de um salário , se enganou .
Se pensou que eu ia me prostrar diante de uma forma totalmente errada de obrigar alguém a fazer algo que não concorda , se enganou .
Se tem mania de querer impor algo as pessoas medrosas , encontrou alguém que não se curva a nenhuma ameaça humana e nem dos infernos.
Pois estou fora da CÂMARA MUNICIPAL DE JAGUARIÚNA , MAS ESTOU COM MINHA CONCIÊNCIA LIMPA DE TER FEITO O CORRETO .
FUI DEMITIDO POR NÃO ACEITAR SER COMUNISTA
Sai com a conciência limpa de ter ajudado pessoas , em quanto estive lá , e agora continuo a ajudar da mesma forma que faço em nossas igrejas .
E te digo mais , Não se prostre diante de desafios que querem te jogar no lixo , te fazer um nada , pois nada é o diabo e todos os seguidores dele.
Eu não me sujeitei a comer das iguarias do Rei , e sim preferi a fazer a vontade de Deus , a ficar preso a uma imposição humana.
Livre eu sou para pensar e fazer o que eu acho correto.

Me tenham como amigo , mas nunca como inimigo , pois meus inimigos são os que são inimigos de Deus.

Bispo Roberto Torrecilhas

DENUNCIA - Ativista brasileiro Júlio Severo estaria na mira da Segurança Nacional dos Estados Unidos devido a suas denúncias

Julio Severo é um famoso ativista evangélico pró-vida e família conhecido por suas posições fortes contra a homossexualidade, aborto e outros temas polêmicos. Julio afirma ter fugido do Brasil porque o Ministério Público estaria atrás dele sob a acusação de homofobia, agora o site WND afirma que a perseguição é a nível internacional.
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O site afirma que o blog em inglês do ativista brasileiro, Last Days Watchman, vem sendo vigiado pela Segurança Nacional dos Estados Unidos durante dois dias seguidos. Como prova a WND apresentou relatório de acesso ao blog com endereços da Virginia e Washington:

Procurada pela reportagem a entidade americana não se pronunciou sobre a acusação.
Para o site o ativista Julio Severo também falou sobre a perseguição que afirma sofrer do Brasil e contou relatos de problemas devido a criminalização da opinião que acusa.


VIA GRITOS DE ALERTA
Fonte: Gospel+

Gunnar Vingren e Daniel Berg – A história dos fundadores da Assembléia de Deus no Brasil

Neste ano, completou-se 100 anos que os pioneiros suecos Adolf Gunnar Vingren e Daniel Högberg, mais conhecidos como Gunnar Vingren e Daniel Berg, deram início ao maior Movimento Pentecostal do mundo – as Assembleias de Deus no Brasil. Mas, como se deu a chamada deles ao Brasil?
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Berg e Vingren se conheceram poucos anos antes de fundarem a AD brasileira, quando ainda estavam nos Estados Unidos – Berg, dedicando-se apenas aos trabalho secular e Vingren, como pastor ordenado pela Igreja Batista Sueca nos EUA. Ambos já haviam sido inflamados pelas chamas do Movimento Pentecostal norte-americano quando compartilharam entre si suas experiências e, juntos, em oração, receberam o chamado para o nosso país.
Gunnar Vingren nasceu em Ostra Husby, Ostergotland, Suécia, a 8 de agosto de 1879. Era filho de pais batistas, que lhe ensinaram desde cedo a trilhar nos caminhos santos. Ainda muito pequeno, seus pais o levavam à Escola Dominical, onde seu pai era dirigente.
Em 1897, aos 18 anos, foi batizado nas águas na Igreja Batista em Wraka, Smaland, Suécia. Nessa época, assumiu a direção da Escola Dominical de sua igreja, substituindo seu pai. Em 14 de julho daquele ano, um artigo de uma revista, que falava sobre os sofrimentos de tribos nativas no exterior, o levou às lagrimas e a uma decisão que mudaria o rumo de sua vida. “Subi para o meu quarto e ali prometi a Deus pertencer-lhe e pôr-me à sua disposição, para honra e glória de seu nome. Orei também insistentemente para que Ele me ajudasse a cumprir esta promessa”, relata o homem de Deus.
Em outubro de 1898, deixou a direção da Escola Dominical e foi participar de uma Escola Bíblica em Götabro, Närke. “Nunca mais na minha vida recebi uma instrução bíblica tão profunda como aquela. Pastor Kihlstedt nos quebrantava completamente com a Palavra de Deus. Ele nos tirava tudo, tudo, até que ficássemos inteiramente aniquilados como pó diante dos pés do Senhor. Depois vinha o irmão Emílio Gustavsson com o óleo de Gileade, e sarava as feridas da alma, alimentando nossos corações famintos com o melhor trigo dos celeiros de Deus. Oh, que tempo aquele! Fez-me bem pelo resto de toda a minha vida”, conta Vingren em suas memórias.
Aquela Escola Bíblica durou um mês e fazia parte de uma Federação Evangélica que tinha o objetivo de ganhar almas para Cristo. Depois dela, Vingren foi enviado com o evangelista Soderlund à província de Skane, seu primeiro campo de trabalho. Em seguida, evangelizou nas províncias de Västergötland e Tidaholm, onde adoeceu de papeira e foi curado instantaneamente após a oração de um grupo de irmãos. De lá, evangelizou em Rönneholm e retornou a Skane.
Após o serviço militar, foi atraído pela “Febre dos Estados Unidos”. Em 30 de outubro de 1903, embarcou na cidade de Gotemburgo num vapor que o levou à cidade de Hull, na Inglaterra. Dali, foi de trem para Liverpool, onde pegou outro vapor, com destino a Boston, Massachusets (EUA). Chegando lá, tomou um trem até Kansas City, onde morava seu tio Carl. Depois de uma semana, começou a trabalhar como foguista em Greenhouse até o verão. Foi porteiro de uma grande casa comercial na região e jardineiro, profissão que aprendera com seu pai. Em fevereiro de 1904, conseguiu um emprego no Jardim Botânico de Saint Louis. Aos domingos, Vingren assistia os cultos de uma igreja sueca estabelecida naquela cidade.
Em setembro de 1904, iniciou um curso de quatro anos no Seminário Teológico Batista Sueco, em Chicago. Durante o tempo em que morou em Kansas, pertencera à Igreja Batista sueca, onde fora exortado a voltar a estudar. Durante o curso, foi convidado a pregar em vários igrejas. Pelo Seminário, estagiou sete meses na Primeira Igreja Batista em Chicago, Michigan. Depois, estagiou nas Igrejas Batistas em Sycamore, Illinois; Blue Island, também em Illinois; e, por fim, em Mountain, Michigan.
Concluiu seus estudos e foi diplomado em maio de 1909. Nesse período, entregou uma solicitação para ser enviado como missionário. Enquanto a resposta não chegava, foi convidado para assumir o pastorado da Igreja Batista em Menominee, Michigan. Em junho daquele ano, assumiu a direção da igreja.
Nesse período, participou da Convenção Geral Batista dos Estados Unidos, onde foi decidido que seria enviado missionário para Assam, na Índia, juntamente com sua noiva. A Convenção Batista do Norte o sustentaria. No início, Vingren convenceu-se de que esta era a vontade de Deus, mas, durante a Convenção, Deus mostrou-lhe o contrário. Voltando à sua igreja, enfrentou uma grande luta por causa de sua decisão. Finalmente, resolveu não aceitar a designação e comunicou sua decisão à Convenção por escrito. Por esse motivo, a moça com quem se enamorara rompeu o noivado. Ao receber a carta dela, respondeu: “Seja feita a vontade do Senhor”.
Por esse tempo, despontava um grande avivamento nos Estados Unidos, que culminou no atual Movimento Pentecostal que se espalhou pelo mundo no século 20. Nessa época, uma irmã que tinha o dom de interpretar línguas foi usada por Deus para dizer-lhe que seria enviado ao campo missionário, mas “somente depois de revestido de poder”.
No verão de 1909, Deus encheu o coração de Vingren com o desejo de receber o batismo no Espírito Santo. Em novembro daquele ano, ele pediu permissão à sua igreja para visitar a Primeira Igreja Batista Sueca, em Chicago, onde se realizava uma série de conferências. O seu objetivo era buscar o batismo no Espírito Santo. Após cinco dias de busca incessante, foi revestido de poder, falando em outras línguas como os discípulos no Dia de Pentecostes.
Foi nessas conferências que conheceu Daniel Berg, que se tornaria mais à frente seu grande amigo.
O encontro entre Berg e Vingren
Daniel Högberg, conhecido no Brasil como Daniel Berg, nasceu a 19 de abril de 1884, na pequena cidade de Vargon, na Suécia, às margens do lago de Vernern. Quando o Evangelho começou a entrar nos lares de Vargon, seus pais, Gustav Verner Högberg e Fredrika Högberg, o receberam e ingressaram na Igreja Batista. Logo procuraram educar o filho segundo os princípios cristãos. Em 1899, Daniel converteu-se e foi batizado nas águas.
Em 1902, aos 18 anos, pouco antes do início da primavera nórdica, deixou seu país. Embarcou a 5 de março de 1902, no porto báltico de Gothemburgo, no navio M.S.Romeu, com destino aos Estados Unidos. “Como tantos outros haviam feito antes de mim”, frisava. O motivo foi a grande depressão financeira que dominara a Suécia naquele ano.
Em 25 de março de 1902, Daniel desembarcou em Boston. No Novo Mundo, sonhava, como tantos outros de sua época, em realizar-se profissionalmente. Mas, Deus tinha um plano diferente e especial para sua vida.
De Boston, viajou para Providence, Rhode Island, para se encontrar com amigos suecos, que lhe conseguiram um emprego numa fazenda. Permaneceu nos Estados Unidos por sete anos, onde se especializou como fundidor. Com saudades do lar, retornou à cidade natal, onde o tempo parecia parado. Nada havia se modificado. Só seu melhor amigo, companheiro de infância, não morava mais ali. “Vive em uma cidade próxima, onde prega o Evangelho”, explicou sua mãe.
Logo chegou a seu conhecimento que seu amigo recebera o batismo no Espírito Santo, coisa nova para sua família. A mãe do amigo insistiu para que Daniel o visitasse. Aceitou o convite. No caminho, estudou as passagens bíblicas onde se baseava a “nova doutrina”. Chegando à igreja do amigo, encontrou-o pregando. Sentou e prestou atenção na mensagem. Após o culto, conversaram longamente sobre a “nova doutrina”. Daniel demonstrou ser favorável. Em seguida, despediu-se e partiu, pois sua intenção não era permanecer na Suécia, mas retornar à América do Norte.
Em 1909, após despedir-se dos pais, em meio à viagem de retorno aos Estados Unidos, Daniel orou com insistência a Deus, pedindo o batismo no Espírito Santo. Como não estava preocupado como da primeira vez, posto que já conhecia os EUA, canalizou toda a sua atenção à busca da bênção. Ainda no navio, ao aproximar-se das plagas norte-americanas, sua oração foi respondida.
A partir de então, sua vida mudou. Daniel passou a evangelizar como nunca e a contar seu testemunho a todos. Foi então que, por ocasião das já mencionadas conferências em Chicago, Daniel encontrou-se com o pastor batista Gunnar Vingren, que também fora batizado no Espírito Santo. Os dois conversaram horas sobre as convicções que tinham. Uma delas é que tanto um como o outro acreditavam que tinham uma chamada missionária. Quanto mais dialogavam, mais suas chamadas eram fortalecidas.
Ao voltar à sua igreja em Menominee após as conferências em Chicago, Vingren começou a pregar a verdade de que “Jesus batiza no Espírito Santo e com fogo”. Em fevereiro de 1910, Vingren foi intimado a se afastar da igreja, que ficou dividida: metade cria na promessa e a outra a rejeitava. Os que rejeitaram obrigaram-no a deixar o pastorado.
No entanto, Vingren recebeu o apoio da Igreja Batista em South Bend, Indiana. Todos ali o receberam e creram na verdade. Na primeira semana, Jesus batizou dez pessoas no Espírito Santo. Naquele verão, quase vinte pessoas receberam a promessa. Assim, Deus transformou a Igreja Batista de South Bend em uma igreja pentecostal. Vingren pastoreou-a até 12 de outubro de 1910, quando começou a preparar-se para a viagem ao Brasil.
Quando Vingren voltou a South Bend, Berg estava trabalhando em uma quitanda em Chicago quando o Espírito Santo mandou que se mudasse para South Bend. Berg abandonou seu emprego e foi até lá, onde encontrou Vingren pastoreando aquela Igreja Batista. “Irmão Gunnar, Jesus ordenou-me que eu viesse me encontrar com o irmão para juntos louvarmos o seu nome”, disse Berg. “Está bém!”, respondeu Vingren com singeleza. Passaram, então, a encontrarem-se diariamente para estudar as Escrituras e orar juntos, esperando uma orientação de Deus.
O chamado e a chegada ao Brasil
Foi em South Bend que Vingren e Berg foram revelados pelo Espírito Santo, através da instrumentalidade do irmão Olof Uldin (que havia conhecido Vingren e Berg), sobre vários acontecimentos futuros a respeito dos dois. Entre outras coisas, Deus lhes disseras que deveriam ir para um lugar chamado Pará; que o povo desse lugar era de um nível social muito simples; que Gunnar deveria lhes ensinar os rudimentos da doutrina bíblica; que Berg e ele comeriam comidas simples, mas não lhes faltaria nada; e que Vingren casaria com uma moça chamada Strandberg (Anos depois, quando de retorno à Suécia após o início da obra no Brasil, Vingren conheceria a enfermeira Frida Strandberg, com quem se casaria).
Ao ouvirem pela primeira vez o nome do lugar para onde Deus os chamara, não sabendo onde era, foram até a biblioteca pública da cidade, onde descobriram que o Pará ficava no Norte do Brasil. Depois de orarem, Berg e Vingren aceitaram o destino.
Após a revelação divina dada ao irmão Olof Uldin de que o lugar para onde deveriam ir era o Pará, no Brasil, Daniel Berg, contra a vontade dos seus patrões, abandonou o emprego. Eles argumentaram: “Aqui você pode pregar o Evangelho também, Daniel; não precisa sair de Chicago”. Mas, ele estava convicto da chamada e não voltou atrás.
Ao se despedir, Berg recebeu de seu patrão uma bolacha e uma banana. Essa era uma tradição antiga nos Estados Unidos. Simbolizava o desejo de que jamais faltasse alimento para a pessoa que recebesse a oferta. Esse gesto tocou o coração de Berg, que em seguida partiu com Vingren para Nova Iorque, e de lá para o Brasil em um navio.
Deus proveu milagrosamente a quantia certa para a viagem. Durante a viagem, ganharam um tripulante para Cristo. Quatorze dias após saírem de Nova Iorque, chegaram ao Pará. Era o dia 19 de novembro de 1910.
Em Belém, moraram no porão da Igreja Batista localizada na Rua Balby, 406. Depois, passaram um tempo na casa do irmão presbiteriano Adriano Nobre, em Boca do Ipixuna, às margens do Rio Tajapuru. Hospedaram-se no mesmo quarto onde morava o irmão Adrião Nobre, primo de Adriano. De volta a Belém, retornaram ao porão da igreja. Por esse tempo, já falavam um pouco de português. O primeiro professor deles fora o irmão Adriano.
As irmãs Celina Albuquerque e Maria de Nazaré creram na mensagem pentecostal e receberem o batismo no Espírito Santo. Criou-se, então, uma discussão na igreja, que culminou na expulsão de 19 membros mais Vingren e Berg. Em 18 de junho de 1911, nascia a Missão de Fé Apostólica, que em 11 de janeiro de 1918 foi registrada oficialmente com um novo nome, Assembleia de Deus, nome este que a nova igreja já usava desde 1916. Era uma igreja sem vínculos estrangeiros, genuinamente brasileira e que se tornaria a maior igreja pentecostal do mundo.

SINAIS DOS FINAIS DOS TEMPOS - Pesquisador afirma que o diabo é um ser correto; Cristianismo teria falsificado a sua verdadeira história

O pesquisador americano Henry Ansgar Kelly, escreveu um livro discorrendo a respeito da biografia de satanás. O livro intitulado “Satã”, mostra segundo o autor e suas pesquisas, um diabo, que seria um ser moralmente correto, com a função dada por Deus de perseguir e acusar pecadores, mas que teve sua biografia deturpada após a criação do cristianismo.
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Segundo constatação de Kelly, a imagem de que na luta universal contra o bem e o mal, associemos satanás a figura maligna não existe na Bíblia, o que se contrapõe a passagem no Novo Testamento em 1Pedro 5:8 “Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar. ”
Na biografia “Satã”, Kelly garante fundamentado em suas pesquisas que a real história de satanás foi distorcida pelo cristianismo e que ele não seria assim tão ruim quanto o pintamos e que ele era sim como uma espécie de “empregado de Deus”, o qual tinha a função de perseguir e acusar pecadores; função esta dada pelo próprio Deus.
“No século 2, porém, os pais da Igreja, ao interpretar o episódio bíblico de Adão e Eva no jardim do Éden, associaram-no à imagem da traiçoeira serpente. A partir daí, ele foi sendo transformado em inimigo de Deus, até virar a representação máxima do mal.” Henry Ansgar Kelly
O autor diz ter escrito o livro não somente para reestruturar a reputação de satanás, mas também a de Deus: “ A imagem que temos de Deus é que ele botou o pobre casal Adão e Eva no paraíso e depois mandou uma serpente para tentá-los. E, como recompensa, a humanidade é punida para sempre. Deus parece super-tirano. Isso não está na Bíblia. Uma vez que recuperamos a visão de Satã como um simples subordinado, Deus não parece tão injusto. Não é razoável que toda a humanidade vá para o inferno por causa de Adão e Eva e Deus só salve alguns. “Diz Henry Ansgar Kelly, que curiosamente já estudou num seminário jesuíta para ser padre.

VIA GRITOS DE ALERTA.
Fonte: Gospel+

A música e os Filhos de Caim



Triste vermos na Bíblia que, logo na primeira família existente na terra, a morte vem marcar sua presença, no assassinato de Abel por seu irmão Caim. É mais triste notar ainda o caminho que esses dois irmãos estavam trilhando: Abel, o caminho da fé, de uma vida voltada à adoração a Deus, enquanto Caim, o caminho da independência humana e do descompromisso com o Criador.
Mas o que eu quero tratar neste artigo refere-se a duas classes que os filhos de Adão deixaram-nos como herança espiritual: os filhos de Caim e os filhos de Set, e o destino que eles tomaram. Os cainitas representam aqueles que vivem para si mesmo, para o material, para o individualismo, enquanto os filhos de Set, que foi concedido para substituir a Abel, representam aqueles que não nasceram da água, nem da vontade da carne, mas para fazerem a vontade de Deus.
Notamos claramente que os filhos de Caim rapidinho aprenderam a desenvolver todo o tipo de obras da carne: perversões sexuais, violência, prazeres carnais, homicídios e muitos outros. Uma breve olhada em Gen. 4:8-24 e você verá que, sobre tudo aquilo que Paulo registra em Gal. 5:19-21, os cainitas já eram peritos. Mas o que me chama a atenção é o versículo 21 deste capítulo. Ele identifica Jabal como "o pai dos que tocam harpa e flauta". Vemos a primeira menção sobre a manifestação musical sendo aplicada aos filhos de Caim. Diante do quadro que o capítulo retrata destes homens, concluímos que a música que eles desenvolveram não era para a adoração. Vamos comparar o versículo 21 acima com um texto extraído de um livro apócrifo, chamado A Caverna dos Tesouros[1] :
" Jubal e Tubalcaim, dois irmãos e filhos de Lameque, o cego, o que havia matado Caim, praticavam toda espécie de música. Jubal construiu flautas, cítaras e pífaros. E os demônios introduziram-se neles, e ali se instalaram. Quando eram sopradas, as flautas davam voz aos demônios; e quando eles tangiam as cítaras, os demônios cantavam por elas. E Tubalcaim construiu címbalos, matracas e tambores. E assim recrudescia a depravação dos filhos de Caim, bem como a sua devassidão, e de outra coisa nã se ocupavam a não ser da luxúria." (Cap. XI, 3,4)
Vejam só a que ponto chegaram os filhos de Caim. Estavam num estágio tão grande de depravação que começaram a destruir e a deturpar tudo. A música, que tem a capacidade de enlevar a alma humana, era utilizada como meio de instigar os demônios e exaltar os poderes das trevas, alimentando ainda mais a devassidão daqueles homens. A música, se não for utilizada para glorificar a Deus, para nada serve. Ou a utilizamos para adorarmos ao Criador e a tudo ao que diz respeito ao seu reino, ou a utilizamos para simplesmente para proclamarmos o reino das trevas. Observemos, na atualidade, a que propósito tem servido as músicas produzidas secularmente. A propagação da sexualidade e da imoralidade, como é o exemplo do funk carioca e do axé music, a exaltação do adultério, em muitas músicas sertanejas, à banalização dos princípios morais, enfim, o mesmo propósito do texto citado acima: alimentar a corrupção e a depravação da alma humana.
E a igreja, está imune a isto? É inconcebível passar em nossas cabeças que este tipo corrupto de utilização da música possa estar presente dentro da igreja, local em que a música é tida como objeto de adoração ao Deus Altíssimo. Vejamos um outro texto extraído de A Caverna dos Tesouros:
"E reinava a impudícia entre os filhos de Caim; as mulheres corriam atrás dos homens sem a menor vergonha e misturavam-se com eles numa orgia selvagem... Sopravam as flautas em meio ao vozerio, tocavam as cítaras sob o influxo dos demônios, percutiam os tambores e as matracas, em colaboração com os espíritos maus. E o ruído das gargalhadas elevavam-se nos ares, e foi ouvida no alto da Montanha Sagrada. Quando os filhos de Set escutaram aquele poderoso vozerio e aquelas gargalhadas, vindo do campo dos filhos de Caim, cem dentre eles, homens fortes e vigorosos, reuniram-se e tomaram a resolução de descer até a área dos filhos de Caim".

Quero fazer um parêntese para esclarecer um detalhe: os filhos de Set, de acordo com o apócrifo, foram habitar em uma montanha muito alta, bem próxima ao Éden, cuja localização também era no cume de uma alta montanha, enquanto os filhos de Caim foram habitar nas planícies. E, após a morte de Adão, eles fizeram um pacto de que ninguém desceria da montanha e manteria qualquer relação com os cainitas. E isto durou por muito tempo, até o dia em que, uma nova geração começou a surgir e começaram a ter curiosidade de conhecer o povo que habitava as planícies. E levados pela curiosidade daquilo que acontecia na terra, mesmo contra a ordem dos patriarcas, alguns foram conhecer o que se passava no outro mundo.
Pensemos agora no quadro em que vivemos hoje. O mundo está da mesma forma em que estavam os filhos de Caim, totalmente dominado pelo desejo desenfreado de satisfazer a vontade da carne. E a igreja deve estar separada disto. Jesus nos chamou para a santificação, e isto é a diferença entre nós e a cultura secular. Mas muitos acabam avançando esta linha e querem conhecer o que está rolando lá fora. Na área musical é assim. Qualquer novidade que aparece, queremos conhecer, imitar, assimilar, sem, contudo verificarmos a procedência. Quando os filhos de Set resolveram conhecer aquele som que rolava lá embaixo, e que subia até a montanha em que estavam, comprometeram toda a sua descendência, pois, segundo a narração, eles desceram da montanha, um após o outro, e não retornaram mais, até não ficar mais ninguém habitando na Montanha Sagrada, apenas Noé. Filhos de Set e de Caim tornaram-se um só, unidos num grande jugo desigual.
Abandonar o caminho da santificação, em troca dos valores mundanos, é um caminho sem volta. A amizade do mundo é inimizade a Deus, diz o apóstolo João. Quantos filhos de Caim ocupam hoje os púlpitos de nossas igrejas! É triste afirmar isto, mas é verdade. São pessoas que sobem ao púlpito, ostentando belos instrumentos, ou belas roupas e uma bela voz, apenas para satisfazer a desejo carnal de estar em posição de destaque diante dos outros. Fazem as mesmas coisas que faziam os filhos de Caim. O mundo secular não serve de referência para nosso culto de adoração a Deus. Misturar o santo com o profano é comprometer toda a igreja com maldição. Lembremos o que aconteceu após a mistura dos filhos de Set com os filhos de Caim: a devassidão aumentou tanto que provocou a ira de Deus, a ponto de exterminar a humanidade com o dilúvio. Se não fosse Noé, um remanescente fiel, provavelmente eu não estaria aqui e você não estaria lendo este artigo.
Portanto, reflita bem sobre isto. A música, no reino espiritual, tem a capacidade de invocar a um espírito. Ou invocarei o Espírito do Senhor, ou invocarei um espírito das trevas. Fomos chamados para a santidade, para sermos separados deste mundo. Não vou descer da montanha. Utilizar-me-ei da música para adorar ao meu Deus.
Deus o abençoe.

Cristão são presos e perseguidos nas suas próprias casas

 



No último fim de semana, a polícia chinesa prendeu 16 membros da igreja doméstica de Shouwang, em Pequim, colocando mais alguns sob prisão domiciliar. Isso aconteceu porque as autoridades do governo chinês querem “admoestar” os membros das igrejas domésticas, de acordo com um comunicado emitido ontem pelos líderes da igreja.
A polícia também mantém presos, num porão, três cristãos que tinham ido visitar os membros da igreja detidos, disse o comunicado.
Eles também disseram que os oficiais do governo foram contra a igreja de Shouwang nas últimas duas semanas, com o intuito de “disciplinar” e “admoestar” os membros da igreja e tentar filiar a igreja de Shouwang às igrejas do Estado.
Houve uma série de despejos das instalações alugadas, além de lhes ser negado o acesso às propriedades, compradas há um ano. Por isso a igreja de Shouwang decidiu se reunir na praça pública para suas reuniões semanais.
Confrontos aos domingos têm se tornado constantes, uma vez que os membros da igreja protestam, de forma pacífica, contra o fato de não poderem ter um local fixo para reuniões. Detenções e prisões estão sendo frequentes entre os membros e líderes da igreja de Shouwang.
Fonte : Persecution

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...