quinta-feira, 1 de setembro de 2011

VOCÊ QUER ISSO AQUI NO BRASIL ? Muçulmanos exigem posição do governo sobre conversões

Mulçumanos na Malásia têm exigido que sejam tomadas atitudes contra aqueles que querem converter pessoas do islamismo ao cristianismo, o que 22 organizações não governamentais islâmicas chamam de “lei da apostasia”.

A declaração das ONGs ressalta o compromisso delas em “defender a fé dos mulçumanos, nesses países, dos invasores”, de acordo com o informante malásio. As ONGS procuram pegar a legislação já existente contra o proselitismo entre os muçulmanos, enquanto pedem leis mais duras contra as conversões.

“Nós ressaltamos que problemas relacionados à fé dos mulçumanos são questões muito delicadas, que podem afetar a harmonia racial, além de convocar todos os partidos a não agir contra a lei”.

A declaração ainda afirma. “Nós, unanimemente, resolvemos guardar a fé islâmica neste país de qualquer outra forma de transgressão, de acordo com a posição islâmica como religião da Federação e das leis existentes, como um chamado para uma lei antiapostasia.

O chefe Nasrudin Hassan disse que todos os apelos anteriores para que as leis antiapostasia fossem rejeitadas no parlamento foram inúteis. Enquanto o islamismo era uma “religião de discurso”, era necessária uma lei “para frear e controlar aqueles que não ouvirão mais os argumentos.”

O chamado para a lei da apostasia veio do departamento islâmico religioso de Selangor, depois de submetido ao relatório preliminar de uma invasão recente em um jantar beneficente de uma igreja. Um ministro chefe de Selangor disse que “a invasão da igreja metodista Utama Damansara, em Petaling Java, seguiu alegações de que cristãos estavam convertendo seus convidados muçulmanos”.

Líderes das igrejas condenaram a invasão, dizendo que ela aconteceu sem um mandado de busca; outros também criticaram a ação, dizendo que não havia prova de que conversões estavam acontecendo no local do jantar.

Oficiais declararam que ter invadido a igreja apenas depois de investigar a reclamação de muçulmanos que estavam presentes no jantar.

Na semana passada, em uma mesquita em Shah Alam, ninguém declarou guerra contra ninguém que tivesse atacado a fé islâmica, prometendo que ele não faria nada a Malaysiakini, o informante malásio.

Entretanto, ninguém explicou depois por que estava no twitter: " Malaysiakini, o informante malásio nos portais da internet: nenhuma ameaça a nenhuma reportagem. As ameaças foram apenas simbólicas, por causa da raiva deles em relação àqueles que incendiaram os corações da comunidade muçulmana."

Fonte: Missão Portas Abertas

Igrejas e cultos brasileiros expandem presença em Londres

Segundo acadêmicos, diversidade religiosa brasileira se reproduz no exterior, mas não necessariamente nas mesmas proporções do Brasil.

Igrejas e cultos brasileiros vêm expandindo sua presença na capital britânica nos últimos anos, segundo analistas e líderes religiosos ouvidos pela BBC Brasil.

Só as igrejas evangélicas brasileiras em Londres já são mais de 80, de acordo com a Pastoral Alliance, que reúne pastores evangélicos na Grã-Bretanha, e a estimativa não inclui a Igreja Universal do Reino de Deus, que tem 16 templos na cidade.

Na lista do Consulado do Brasil, há cerca de 50 diferentes denominações registradas.

"Enquanto nos anos 90 havia poucas igrejas evangélicas brasileiras em Londres, esse número vem crescendo rapidamente, com a maioria das igrejas tendo sido fundada no início dos anos 2000", diz Daniel Clark, pesquisador da Universidade do País de Gales.

A Capelania Católica Brasileira, que começou a funcionar em Londres há 15 anos com apenas uma missa semanal em português, já celebra missas em seis igrejas espalhadas pela cidade, por exemplo. E basta olhar os classificados de uma das várias revistas destinadas à comunidade brasileira em Londres para encontrar também informações sobre centros espíritas e terreiros de umbanda e candomblé na capital britânica e seus arredores.

Religiões de origem amazônica, que utilizam o chá hoasca (ou ayahuasca) em seus rituais - como o Centro Espírita Beneficente União do Vegetal e o Santo Daime - também estão presentes na capital britânica.

"É a exportação de uma cultura. Um dos temas culturais do Brasil é a diversidade religiosa e isso acaba se reproduzindo no exterior", diz Pedro Strozenberg, secretário-executivo do Iser, o Instituto de Estudos da Religião.

Missões

Segundo pesquisadores, após séculos como destino de missões religiosas, o Brasil começou, nos anos 80, a exportar igrejas e cultos junto com as levas de brasileiros que migravam para o exterior.

O Brasil pode ser visto como a maior nação católica do mundo, a capital mundial do espiritismo e o país com a segunda maior comunidade de protestantes praticantes - atrás apenas dos Estados Unidos em números absolutos - além de ser o berço de diversas outras crenças.

Hoje, a multiplicidade de credos vista no Brasil se reflete nos países em que a comunidade brasileira ganha peso.

"Em linhas gerais, o que acontece é que quase todo o campo religioso brasileiro se reproduz no exterior, mas não nas mesmas proporções em que existem no Brasil. O pentecostalismo, por exemplo, que cresce muito em termos de visibilidade no Brasil, se torna ainda mais visível no exterior", diz Paul Freston, professor catedrático em Religião e Política em Contexto Global da Wilfrid Laurier University, no Canadá.

Para a pesquisadora Christina Vital, professora de antropologia da Universidade Federal Fluminense, isso talvez possa ser explicado pelo sucesso das igrejas evangélicas em ajudar a solucionar problemas frequentemente enfrentados pelos imigrantes brasileiros.

"As missões dessas igrejas são voltadas a proporcionar uma rede de proteção espiritual e material para pessoas que estão nas margens da sociedade. Isso também pode incluir a questão da ilegalidade para imigrantes."

Dinâmica religiosa
Paul Freston diz que as igrejas evangélicas brasileiras no exterior ajudariam seus fiéis a manter uma atitude positiva em relação ao trabalho duro que muitos deles têm de fazer, além de estabelecer redes de contato que ajudariam os imigrantes a encontrar lugares para morar e trabalhar.

As igrejas evangélicas também seriam muito mais rápidas em acompanhar a movimentação de brasileiros ao redor do mundo, principalmente as pentecostais.

"O catolicismo é mais lento para se deslocar. As igrejas evangélicas em geral têm mais facilidade, porque estão mais descentralizadas, são mais autônomas e abertas à iniciativa leiga. Elas acompanham com mais facilidade os movimentos populacionais", diz Freston.

Um exemplo disso é o Ministério Luz para os Povos, que abriu sua primeira igreja em Londres há apenas um ano.

Os pastores Olair e Anne Oliveira, que já faziam parte da igreja em sua cidade natal, Trindade, a 17 quilômetros de Goiânia, vieram para Londres em 2008.

Na capital britânica, eles frequentaram outras igrejas enquanto ele trabalhava como operário de construção e ela, como faxineira e babá, até que eles decidiram entrar em contato com a coordenação do Ministério Luz para os Povos na Europa e abrir uma igreja em Londres.

"Hoje, temos cerca de 40 fiéis frequentando o ministério. A maioria deles é de brasileiros, mas temos também portugueses, africanos e italianos", conta o pastor Olair.

Segundo os pesquisadores, a falta de dados concretos sobre a população brasileira no exterior - estimada em algo entre dois a três milhões de pessoas em todo o mundo, muitos deles ilegais - torna muito difícil estimar com precisão o número de frequentadores de cada um dos cultos e igrejas de origem brasileira.

"No Brasil, há o censo, que pergunta com que religião o entrevistado se identifica e com que frequência pratica sua crença. Sobre a comunidade brasileira em Londres, não temos dado nenhum. Não se sabe universo total, nem com que religião as pessoas se identificam", diz Freston.

"Além disso, é um universo muito fluido, há igrejas fechando, enquanto outras surgem a todo momento."

Fonte: BBC Brasil

Financial Times Apoia Atitude de Dilma no Combate à Corrupção

Com o título "Vassoura nova de Dilma", o editorial da edição de hoje (31/8) do Financial Times apoia os esforços da presidente Dilma Rousseff no combate à corrupção no Brasil.
 
De acordo com o periódico, o combate à corrupção no Brasil não depende apenas da troca de funcionários envolvidos em acusações, como vem fazendo a presidente Dilma Rousseff, mas requer também um combate à burocracia que dá margem à corrupção.
O jornal menciona a atitude relaxada que caracterizou os políticos brasileiros por muito tempo, e aprova a atitude de Dilma. Para o FT, isso é "mais um sinal de que ela está imprimindo a sua própria autoridade sobre o governo que herdou do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva".
A publicação britânica cita dados da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) de que o custo da corrupção no Brasil fica entre R$ 50 bilhões e R$ 84 bilhões por ano, ou cerca de 2% do Produto Interno Bruto (PIB).
“Com os grandes projetos de infraestrutura em curso, como preparação para a Copa do Mundo de Futebol de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, existe espaço para que os números aumentem, tanto que os ministérios do Turismo e dos Esportes estão envolvidos em denúncias”, avalia o jornal.
O editorial cita a necessidade de uma reforma tributária para “combater a burocracia excessiva que alimenta a corrupção”. A reforma seria necessária ainda para melhorar a competitividade da economia brasileira e poderia ajudar a evitar os efeitos negativos de uma possível queda nas cotações das commodities.
"A Sra. Rousseff sabe disso e, como muitos de seus antecessores, vem propondo uma reforma geral do sistema tributário. Ao contrário deles, ela precisa cumprir a promessa", diz o editorial.
Ainda no mesmo texto, Dilma tem a seu favor os bons índices de aprovação e a larga maioria no Congresso, suficiente para assimilar a saída de partidos menores da coalizão. Com isso, o jornal rebate o argumento de que a atitude inflexível da presidente possa prejudicar a governabilidade.
"Talvez mais importante, o milagre econômico brasileiro criou uma classe média crescente e vociferante, para quem combater a corrupção é uma questão importante", conclui o editorial.

Missionários levam o Evangelho a necessitados indianos


Missionários levam o Evangelho a necessitados indianos
Ministério Ação Global tem enviado cristãos à região para ajudar

A Índia é conhecida pelos seus invernos frios. Além disso, o alto índice de pobreza faz a situação se tornar um desastre. "As estatísticas dizem-nos que existem entre seis e dez mil pessoas que morrem a cada inverno. Não há estatísticas sobre essas pessoas nas áreas de favela, mas isso é um número bastante elevado e estamos tentando impedir o máximo que pudermos", diz Lars Dunberg, presidente da Ação Global.

É por isso que o Ministério Ação Global tem enviado cristãos à região para ajudar. "Na verdade, temos três viagens para a Índia. Além dessa, terá uma no período de Ação de Graças, no início de dezembro, e outra no Ano Novo. As equipes são compostas por no mínimo 12 e no máximo 20," disse Dunberg.

As equipes irão distribuir cobertores. Dunberg diz que muitas crianças possuem apenas um par de cuecas. Com temperaturas abaixo de zero, isso é perigoso. Além da necessidade natural de cobertores durante o tempo frio, as equipes estão compartilhando algo ainda melhor para aquecer os corações do povo indiano: Jesus.

“Nós saímos para as aldeias e levamos nosso pequeno coro composto por órfãos do Centro de Esperança. Eles cantam uma canção, e de repente há 400 pessoas reunidas. Então nós dizemos-lhes que estamos lá porque alguém nos amou primeiro," contas Dunberg.

Assim, membros da equipe podem compartilhar sua fé. Dunberg diz que o trabalho tem sido bem sucedido: "Fizemos isso por vários anos, e em várias dessas aldeias as pessoas passaram a ter fé após receberem ajuda. Grupos de irmãos têm sido formados. É encorajador ver o poder do Evangelho. Quando você faz algo tangível, as pessoas também vêm à fé em Cristo".

Fonte: Charisma News/Redação CPADNews

Pastor é libertado após 359 dias de prisão


Pastor é libertado após 359 dias de prisão
Pastor Vahik e esposa foram presos em setembro de 2010

Pastor Vahik Abrahamian, um cristão de 45 anos de idade, armênio, foi libertado da prisão, durante a manhã de segunda-feira 29 de agosto, 2011, depois de sofrer muito atrás das grades por um ano, e agora esta de volta para sua família.

De acordo com o persa Christian News Network (www.fcnn.com), o pastor Abrahamian foi preso por agentes de segurança, juntamente com sua esposa Sonia Keshish Avanessian, no dia 04 de setembro de 2010, em sua casa em Hamedan, local em que se acredita ser uma das mais antigas cidades iranianas e uma das mais antigas do mundo.

O pastor Vahik e sua esposa, juntamente com amigos e familiares de Arash Arezou, foram presos por 44 dias em confinamento solitário no Ministério iraniano do centro de Informação de detenção.

"Neste período todos foram submetidos a intensivos interrogatórios e grave tortura mental e psicológica, sem qualquer permissão de contatar a família ou amigos", disse um porta-voz à FCCN ASSIST News Service ( www.assistnews.net).

"Eles então, foram transferidos para a enfermaria da prisão de Hamedan e após oito meses de cativeiro foram comprovadas não culpado numa audiência e, posteriormente, Sonia, Arash e Arezou foram libertados em 30 de abril de 2010, mas o Pastor Vahik foi mantido preso até agora."

Durante a prisão de um ano, a FCNN obteve relatos de saúde precária do Pastor e também sobre a prisão que tinha "condições de higiene deploráveis ​​que fez a família, amigos e a comunidade cristã inteira ficarem extremamente preocupado".

O porta-voz da FCCN passou a dizer: "Esta ansiedade foi elevada sobre a libertação dos três outros prisioneiros. A comunidade cristã mundial, especialmente a comunidade iraniana cristã teve estado fielmente segurando o pastor Vahik em orações. A notícia de oração em todo o mundo era uma causa de conforto e força e incentivo para a família no Irã e no exterior.

"É notável observar que, apesar de sua cidadania e a obtenção dos Países Baixos e da possibilidade de levar uma vida confortável lá, o Pastor Vahik Abrahamian optou por regressar ao seu país e ele e sua esposa Sonia dedicou seus esforços e recursos escassos para alcançar e ajudar viciados em drogas e todos os tipos de pessoas abusadas na sociedade.

"Vahik, tendo sido milagrosamente tocado por Cristo, seu Senhor e Salvador, considerado de máxima prioridade e privilégio de chegar aos excluídos e lançados fora da sociedade.

"É irônico que as autoridades, apesar de testemunhar a motivos puros, a atitude altruísta e de fato o resultado maravilhoso de Vahik e os esforços sacrificial de Sonia, em vez de oferecer apoio e assistência prenderam-no em fevereiro de 2010 e o manteve sob falsas acusações na infame prisão do Evin por 53 dias em confinamento solitário e cinco dias na enfermaria geral.

"Ele foi libertado depois que sua família e amigos pagaram uma fiança em dinheiro de 10 milhões de Toomans enquanto aguarda julgamento", acrescentou o porta-voz da FCCN. "Vahik e Sonia já havia se mudado para Hamedan para viver em paz e servir a comunidade longe da confusão da capital e foi de fato na sua própria casa com um outro casal quando eles foram subitamente presos."

"FCNN gostaria de adicionar a sua gratidão a todos os que foram sensibilização e orações nas igrejas e escrever notas e cartas de encorajamento e apoio", afirmou o porta-voz. "Vamos orar por outros cristãos ainda mantidos em cativeiro em particular para Farshid Fathi, que foi mantido na prisão do Evin por mais de seis meses.
"Vahik e Sonia têm evitado falar com ninguém fora da família imediata, portanto, não foi possível obter informações do seu bem-estar físico e emocional.
"FCNN gostaria de pedir a todos para orar por Vahik, Sonia, Arash e cura física e emocional", concluiu o porta-voz.


Fonte: Conhecer é preciso

MEDITAÇÃO DO DIA

Raabe, Adotada Pela Esperança

Por um ato de fé, Raabe, a prostituta de Jericó, deu as boas-vindas aos espias, e escapou da destruição que veio sobre aqueles que se recusaram a confiar em Deus. Hebreus 11:31, The Message


Há pessoas que atraem para si um cognome ou epíteto que as acompanha até mesmo depois da morte: Ivan, o terrível; Ricardo, coração de leão; Átila, o flagelo de Deus; e outros.


Foi mais ou menos o que aconteceu com Raabe. Ela era cananita. Fora criada num ambiente pagão. Era uma namoradeira. Uma “dama da noite”. Por que o escritor de Hebreus foi tão rude não omitindo esse detalhe ao falar de Raabe, dizendo que fora prostituta? Se ela fosse apresentada hoje dessa maneira em qualquer igreja, a irmandade de “gosto mais refinado” não aprovaria a participação dela entre os membros.


No passado, é verdade, ela havia sido prostituta, mas passou a fazer parte do povo de Deus. De seus herdeiros vieram reis e também o próprio Jesus. Paulo diz que ela não era sacerdotisa, nem era de linhagem real. Como uma “dama da noite”, dificilmente esperaríamos que fosse usada por Deus. Ao apresentar Raabe dessa maneira, Deus estava querendo dizer: “Vejam, que surpresa! Olhem só como a graça é maravilhosa! Vejam como Deus olha as pessoas de maneira diferente de vocês. Que mudança a graça pode realizar na vida de uma pessoa!”


No caso de Raabe, Deus levou em conta a fé dela, não sua “profissão”. Deus foi ao encontro de uma jovem que disse: “Eu quero mudar.”


Dificilmente imaginaríamos que Deus pudesse incluir uma prostituta em Seus planos. Foi essa atuação de Deus que levou Paulo a afirmar: “Mas Deus escolheu o que para o mundo é loucura para envergonhar os sábios, e escolheu o que para o mundo é fraqueza para envergonhar o que é forte. Ele escolheu o que para o mundo é insignificante, desprezado e o que nada é, para reduzir a nada o que é, a fim de que ninguém se vanglorie diante dele. É, porém, por iniciativa dEle que vocês estão em Cristo Jesus” (1Co 1:27-30).


Deus é soberano. Ele escolhe quem quer. Raabe é uma dessas surpresas. Ela mesma disse aos espias: “Pois o Senhor, o seu Deus, é Deus em cima nos céus e embaixo na Terra” (Js 2:11).

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Copa 2014: Desceram pelo ralo R$ 6 milhões do ministério dos Esportes

 
Reprodução do jornal Estado de S.Paulo
Reprodução do jornal Estado de S.Paulo


Como poderão ler abaixo com detalhes, na matéria do Estado de S.Paulo, edição desta quarta, o ministério dos Esportes aprovou numa velocidade inacreditável, e liberou a verba mais rápido ainda, um projeto para o obscuro Sindicato das Associações de Futebol cadastrar as torcidas organizadas. Nada, absolutamente nada foi feito. O ex-dirigente do Palmeiras, Mustafá Contursi que preside a associação admite que não tem condições para fazer esse trabalho, mas o dinheiro foi liberado e pior, o contrato renovado. O articulador foi um assessor especial do ministro Orlando Silva, que também é do PC do B. Vai ter que prestar contas desses R$ 6 milhões. E ainda estamos a três anos da Copa. Dá até medo de imaginar o que vai acontecer com as verbas até a competição começar.


Reprodução do jornal Estado de S.Paulo
Reprodução do jornal Estado de S.Paulo

VIA GRITOS DE ALERTA

Artigo: Exame de Ordem e o corporativismo da OAB


por RODRIGO CONSTANTINO*

Está em pauta novamente a questão do exame obrigatório para a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), depois que o desembargador Vladimir Souza Carvalho, do Tribunal Federal Regional em Recife, determinou que todos os bacharéis em Direito tenham seus nomes inscritos nos quadros da OAB mesmo sem prestar o exame de admissão. Por lei, o advogado só pode exercer sua profissão se passar no exame da OAB. O desembargador considerou isto inconstitucional.

O argumento dos representantes da OAB em defesa de sua reserva de mercado são os mesmos de sempre: milhares de alunos se formam todo ano em faculdades de Direito, e é preciso filtrá-los de alguma forma, "proteger" a sociedade dos alunos formados que não estão preparados para atuar como advogados. Mas ocorre que esse argumento é muito fraco.

Em primeiro lugar, se fosse para ter qualquer tipo de filtro regulatório legal, este teria que ser nas próprias universidades. Ora, como pode um aluno passar nas matérias durante cinco anos de faculdade e ainda assim não estar preparado para exercer sua profissão? Algo muito errado teria ocorrido já na faculdade, com seu critério de aprovação. Portanto, aqueles que depositam fé na burocracia, em sua capacidade de separar o joio do trigo com base em critérios isentos e justos (uma fé para lá de ingênua, diga-se de passagem), o MEC deveria ser a escolha, para que as faculdades tivessem que responder pela obrigação de formar somente alunos capacitados. Particularmente, acho temerário depositar tanto poder nos burocratas do MEC, e prefiro a opção dos psicanalistas, de fugir do reconhecimento "oficial" de profissão, para não ter que ficar sob o controle do governo, que invariavelmente leva a mediocridade aonde vai.

O melhor filtro que existe ainda é o próprio mercado. Não é por acaso que um advogado formado pela Pontifícia Universidade Católica (PUC), por exemplo, não tem o mesmo "valor de mercado" que outro formado por qualquer faculdade de fundo de quintal. É o próprio mercado que está selecionando os melhores, sem ajuda alguma de burocratas "clarividentes". No limite, não há porque um auto-didata ser impedido de atuar como advogado também, sob conta e risco do seu cliente. Devo ser livre para escolher qualquer um como meu advogado, desde que seja responsável por isso.

Mas, digamos que ainda assim a OAB represente um bom filtro para descartar os advogados ruins (assumindo que uma prova seja capaz disso). Tudo bem. Não tem problema. A OAB pode continuar existindo e aplicando exames, e somente os aprovados poderão usar a placa "aprovado pela OAB", ou algo do tipo. Desde que não seja uma condição sine qua non para advogar. Em outras palavras: se a aprovação pela OAB realmente tem valor de mercado e é eficaz para selecionar somente os mais aptos, então o próprio mercado vai reconhecer isso, e o exame será feito de forma voluntária. Que advogado não vai querer o carimbo OAB em seu currículo?

Com a proteção legal da reserva de mercado da OAB, fica parecendo que a Ordem não se garante, não confia tanto em sua eficiência naquilo que se propõe, e por isso demanda a proteção legal de seu monopólio. Não sou advogado, e sim economista, mas ocorre algo similar em minha área: tenho que pagar mais de R$ 300 por ano ao Corecon para ser reconhecido como "economista" legalmente, e isso para um bando de socialistas defensores de Hugo Chávez! Reconheço que a OAB não é tão ruim assim, mas nada justifica a obrigatoriedade do exame. Será que membros do alto escalão da OAB são sócios nos cursinhos que acabam virando febre entre aqueles que precisam passar na prova para validar cinco anos de faculdade? A suspeita é legítima.

Por fim, há algo que a OAB claramente não consegue filtrar: a ética dos bacharéis em Direito. O que tem de advogado aprovado pela Ordem atuando como cúmplice dos traficantes e assassinos! Não estou falando aqui do direito de defesa de qualquer um no Estado de Direito, mas da cumplicidade mesmo, de advogados mancomunados com o crime, agindo como pombo-correio dos bandidos. Talvez a OAB devesse dedicar mais tempo para limpar sua casa desta sujeira em vez de lutar para preservar seu monopólio corporativista.

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(*) Rodrigo Constantino é formado em Economia pela PUC-RJ, e tem MBA de Finanças pelo IBMEC. Trabalha no setor financeiro desde 1997. É autor de cinco livros: "Prisioneiros da Liberdade", "Estrela Cadente: As Contradições e Trapalhadas do PT"", "Egoísmo Racional: O Individualismo de Ayn Rand" ,"Uma Luz na Escuridão" e "Economia do Indivíduo: O Legado da Escola Austríaca". É colunista da revista Voto, do caderno Eu&Investimentos do jornal Valor Econômico, do jornal O Globo e do site OrdemLivre.org. É membro-fundador do Instituto Millenium e diretor do Instituto Liberal. Foi o vencedor do Prêmio Libertas em 2009, no XXII Fórum da Liberdade.

GRANDE INAUGURAÇÃO DA CATEDRAL DO AVIVAMENTO EM RIBEIRÃO PRETO - SP - DE 07 A 10 DE OUTUBRO DE 2011

O código de ética do psicólogo diz no seu artigo 2º: Ao psicólogo é vedado, induzir a convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas, de orientação sexual ou a qualquer tipo de preconceito, quando do exercício de suas funções profissionais.

ACORDA POVO DE DEUS - Pronunciamento - Conselho de Psicologia

 


Psicólogos de todos os Conselhos Regionais estão questionando a posição do Conselho Federal por não terem sido consultados e também por não apoiarem o conteúdo deste Kit Gay.
Pronunciamento - Conselho de Psicologia


Pronunciamento realizado pelo Deputado Pr. Marco Feliciano- PSC/SP, na Sessão da
 Câmara dos Deputados em 31/08/2011 – Conselho de Psicologia.


Senhor Presidente,
Senhoras e Senhores Deputados.

Uso desta tribuna, em apoio a Dra. Marisa Lobo, psicóloga, e grande parte dos psicólogos
em atividade no nosso País, registrados no Conselho Federal de Psicologia, que estão
indignados com a postura de seu órgão representativo perante a opinião pública e a
 imprensa, pois em passeata e de forma pessoal induzindo a população e os profissionais
da área a se posicionarem a favor do chamado Kit Gay e questionando o governo sobre
 a suspensão do mesmo. Psicólogos de todos os Conselhos Regionais estão questionando
a posição do Conselho Federal por não terem sido consultados e também por não apoiarem
 o conteúdo deste Kit Gay, chamado por eles de “Projeto Escola Sem Homofobia”,
 por ser material muito sexualizado, impróprio expondo assim crianças a uma
sexualidade precoce, causando sérios problemas de desenvolvimento psicossocial.
  O código de ética do psicólogo diz no seu artigo 2º: Ao psicólogo é vedado,
induzir a convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas, de
orientação sexual ou a qualquer tipo de preconceito, quando do exercício de suas
 funções profissionais.

O que causou espanto aos psicólogos de todo o Brasil, não contentes com a
 posição do seu Conselho Federal foi à matéria de capa do jornal oficial do
 Conselho com fotos de participantes da passeata a favor do Kit Gay, firmando
com isso a posição de alguns, como sendo a da maioria. A psicóloga
Drª Marisa Lobo reitera que o Conselho, como um todo, a partir do momento
que resolva firmar posição em matéria de interesse público de tal magnitude,
deve preliminarmente consultar suas bases nos conselhos estaduais para que o
 processo seja além de democrático também inquestionável.

Nesta Casa de Leis, estamos atentos a qualquer manifestação classista que venha
 a ser manipulado por pessoas, no sentido de realmente bem representar o povo
que nos confiou tal mandato.

Sempre à disposição de qualquer grupo de pessoas ou entidades que se sintam
 prejudicados, na sua real representatividade.

Muito Obrigado!

Assista o vídeo abaixo .








VIA GRITOS DE ALERTA

KASSAB - NA LISTA DOS TRAIDORES DO POVO DE DEUS - Kassab cedeu a gays, diz autor do dia do hétero - VAMOS LEMBRAR DE VOCÊ NAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES.

Veto de Kassab é "tratado a favor dos gays", diz Apolinário

Um tratado a favor dos gays". Foi assim que o vereador Carlos Apolinário (DEM), autor do projeto de lei que sugeria a criação do Dia do Orgulho Heterossexual na capital paulista, classificou o veto do prefeito Gilberto Kassab. Para o parlamentar, houve "excesso de propaganda dos homossexuais" no texto assinado pelo chefe do Executivo municipal, publicado nesta quarta-feira (31), no Diário Oficial da cidade de São Paulo.
- Não foi um veto simples. Para poder vetar uma data, foram feitas cinco páginas. Nunca vi isso. Cinco páginas em que é realizada toda uma defesa não só do gay, mas do homossexualismo (sic), dos programas de governo a favor dos gays. É um veto que gera uma propaganda de tudo aquilo que combato, que são os privilégios para os homossexuais. O prefeito poderia vetar a data, dizendo que não é importante, que pode gerar algum ato de homofobia. Só isso. Mas ele fez um tratado a favor do gays - critica.

Sobre os trechos do texto em que Kassab aponta a inconstitucionalidade e a ilegalidade do projeto de lei e frisa que a matéria é contrária ao interesse público, Apolinário rebate:

- Mas qual interesse público? Como a gente interpreta "contrário ao interesse público"? Você tem aqui, na Câmara, por exemplo, o Dia do Anão. Ele é a favor ou contrário ao interesse público? O Dia da Pizza, que o prefeito sancionou no ano passado, é favorável ou contrário ao interesse público? Se você entrar no site da Folha de S. Paulo vai ver uma pesquisa que diz: 53% das pessoas são favoráveis ao "Dia do Orgulho Hétero" e 47% são contrárias. O que é interesse público: 43 ou 57%? O prefeito foi vago.

Na justficativa do veto, o prefeito argumenta ainda que o "Dia do Orgulho Heterossexual, cuja comemoração anual dar-se-á na semana do natal, estará associado ao resguardo da moral e dos bons costumes. Logo, não é necessário fazer grande esforço interpretativo para ler, nas entrelinhas do pretendido preceito, que apenas e tão só a heterossexualidade deve ser associada à moral e aos bons costumes, indicando, ao revés, que a homossexualidade seria avessa a essa moral e a esses bons costumes". O autor do projeto, entretanto, contemporiza:

- Quer dizer que a moral e os bons costumes passaram a ser uma coisa errada? O que são a moral e os bons costumes na concepção da data? Eu não estou falando de gay, estou falando do dia do hétero e dizendo que nesse dia o prefeito deveria fazer propaganda da moral e dos bons costumes. Não estou mandando falar mal do gay. Moral e bons costumes são para todas as pessoas, inclusive homossexuais. Quando eu falo em zelar pelos bons costumes, eu me refiro àquilo que é feito em público. Seja hétero ou gay - defende-se.

Mas, em seguida, ele admite o desconforto de ver casais do mesmo sexo se beijando.

- Quando falo dos gays, não me refiro ao ato que eles praticam com os companheiros deles. Eu falo dos privilégios. Aí, eu cito a (Avenida) Paulista, eu cito a questão das camisinhas e do gel que foram distribuídos e os excessos, como exemplo, um beijaço que foi feito num restaurante. Mesmo que o dono do restaurante tivesse sido homofóbico, eles deveriam processar o dono, tomar as medidas judiciais cabíveis. Você está dentro do restaurante com sua família, aí, entrarm 20 casais, mesmo que fossem héteros, e ficam se beijando. Como você se sente? Se sente mal. E se você vir duas pessoas do mesmo sexo - o que a sociedade ainda não se acostumou -, isso claro, chama muito mais a atenção. A gente não pode ser hipócrita. É desagradável ver hétero se excedendo, mas é mais desagradável ver dois homens e duas mulheres se beijando. Vai chegar um dia, eu não tenho nenhuma dúvida, que veremos dois homens ou duas mulheres se beijando e ninguém vai sentir isso como agressão ou ato exagerado. Mas isso é uma conquista.

Sobre a afirmação no texto do veto de que "a carta de lei vinda à sanção mal disfarça o preconceito contra a homossexualidade", Apolinário ironiza:

- O que me parece é que foi feito (redigido) lá pelos LGBTs (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais). São gays da prefeitura, que trabalham na máquina, e que, com certeza, pediram opinião dos LGBTs e estão fazendo média com eles.

Homossexuais comemoram

A confirmação do veto ao Dia do Orgulho Heterossexual foi comemorada pela Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT). Em nota, a entidade congratulou Kassab pela iniciativa e destacou que o veto "desmascarava a verdadeira intenção do projeto".

- Apraz-nos que, com o veto, tenham prevalecido os preceitos constitucionais e os valores estabelecidos na Lei Orgânica da Cidade de São Paulo, no que diz respeito à dignidade humana, à não discriminação e à justiça social, entre outros.

FONTE . TERRA.
VIA GRITOS DE ALERTA

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...