terça-feira, 13 de setembro de 2011

AOS GAYS COM CARINHO

DEUS NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOAS , RECEBE TODAS , AMA O PECADOR , MAS ABOMINA O PECADO E TUDO O QUE VAI CONTRA ELE .
HOMOSSEXUALISMO É PECADO CONDENADO POR DEUS .

ENGOLIR SAPO ? E SE FOR GIGANTE IGUAL ESSE ?

 



Um aborígene malaio encontrou um sapo de 20 kg – o que é praticamente o tamanho de uma criança de quatro anos. O batráquio colossal foi encontrado perto de um rio na região montanhosa de Gemencheh, na Malásia. Um turista inglês chegou a ver o bicho e, espantado, perguntou ao malaio se ele estaria disposto a vender. Como o aborígene pediu mais de R$ 500, o turista não topou e pediu para, pelo menos, tirar uma foto do monstrão. Ao voltar para seu hotel, o tal turista ficou remoendo a idéia e achou que, de fato, o sapo valia o que estavam pedindo. No dia seguinte, ele passou num caixa, sacou a grana toda e colou na casa do malaio, perguntando pelo sapão. Para sua surpresa, o inglês descobriu que o malaio tinha fatiado o sapo-monstro e comido no jantar da noite anterior.
Por dois motivos, rangar o bicho não foi boa ideia: o malaio deixou de ganhar quinhentinhos e, ainda por cima, teve um piriri fulminante e ficou de cama por semanas.
 
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Candomblé, umbanda e macumba: Religiões de Satanás

 



O Candomblé, macumba, Umbanda, Quimbanda são práticas espíritas, e como tal condenadas por Deus.

A autoridade suprema no Candomblé - festa religiosa de origem demoníaca africana, dos iorubas, povo africano do sudoeste da Nigéria – é o Babalorixá, pai-de-santo, babá ou babalaô. Ele é o mestre, guia e chefe de um terreiro, encarregado de dirigir o culto aos satânicos Orixás, Mas quem são os malditos Orixás? Que são essas abomináveis entidades a quem os candomblecistas prestam culto e adoram? Vejamos alguns conceitos:

a) "A liturgia do candomblé reverencia a memória dos malignos orixás, praticada por aqueles que se acreditam seus descendentes, como forma de trazer seus espíritos de volta ao convívio dos vivos pela reencarnação durante o culto. O nome orixá se aplica às terríveis divindades trazidas ao Brasil pelos negros escravizados da África ocidental. Entre os escravos, orixá foi traduzido por santo, em analogia com os santos católicos, expediente destinado a proteger o culto contra a intolerância oficial. As cerimônias de invocação aos orixás se realizam nos terreiros".

b) "Cada orixá do diabo é reverenciado com suas cores, insígnias e comidas características, danças e gritos de saudação. Algumas das principais entidades dos cultos afro-brasileiros são: Ogum, irmão Obaluiê e de Oxóssi, é a divindade dos que trabalham ou utilizam o ferro. Manifesta-se como um guerreiro que dança com a espada. Seu dia da semana é terça-feira, e suas contas são azul-escuras. Recebe sacrifícios de bodes e galos e gosta de inhame assado com azeite. É sincretizado com santo Antônio, na Bahia, e com são Jorge, no Rio de Janeiro. Seu grito de saudação é "Ogum iê!".

c) "Oxóssi é o deus dos caçadores, muito popular na Bahia. Recebe sacrifícios de porcos e bodes. Sua comida é axoxô (milho branco cozido com lascas de coco). Corresponde na Bahia a são Jorge e no Rio de Janeiro a são Sebastião. Seu grito de saudação é "Okê arô!"

d) "Omolu, ou Obaluaiê, é a divindade das doenças contagiosas. Recebe sacrifícios de bodes e porcos. Gosta de pipoca e aberém (massa de milho branco assado em folhas de bananeira). Identifica-se com são Lázaro e são Roque. Sua saudação é "Atotô!".

e) "Oxumaré é a cobra e o arco-íris, e simboliza a riqueza e o dinamismo dos movimentos. É sincretizado em são Bartolomeu. Recebe homenagens especiais no dia 24 de agosto, o seu dia. Usa colares de búzios enfiados em forma de escamas de cobra, e come guguru (mistura de feijão fradinho com milho, cebola, azeite e camarão) e caruru sem caroços de quiabo. Recebe sacrifícios de galos. Quando dança, leva na mão uma cobra de ferro. Sua saudação é "Aô boboi!".

f) "Iemanjá é a maldita divindade associada à água salgada no Brasil, mas na África apenas ao rio Ogum (que não tem nenhuma relação com o orixá Ogum). É a mãe dos outros orixás demoníacos. Geralmente é representada sob a forma de sereia: cabeça, tronco e busto femininos e apêndice caudal de peixe. Sincretizada com Nossa Senhora da Conceição, das Candeias, do Carmo ou da Piedade, recebe oferendas rituais levadas ao mar por embarcações. Seus alimentos sagrados são o pombo, a canjica, o galo e o bode castrado, e o seu dia da semana é sábado. Dança vestida de azul, imitando o movimento das ondas do mar. Festejada na Bahia em 2 de fevereiro, e em 31 de dezembro, no Rio de Janeiro. Sua saudação é "Odô-iá!".

g) "Xangô é a divindade diabólica que domina trovões, raios e tempestades, simbolizada por machados de pedra num alguidar de madeira. É sincretizado em são Jerônimo. Recebe sacrifícios de carneiros, galos e cágados. Come amalá (quiabo com camarão ou carne) e begiri (quiabo com azeite, camarão, inhame, sal e cebola). A saudação que se dirige a ele é "Kawô kabiecilê!".

h) "Iansã, uma das esposas de Xangô, é o orixá dos ventos e das tempestades. É sincretizada com santa Bárbara. Recebe sacrifícios de cabras, dança com mímica guerreira, e come acarajé. Sua saudação é "Epa hei!".

i) "Oxum, também mulher de xangô, representa na Bahia a água doce. É sincretizada com Nossa Senhora das Candeias. Come mulucu (feijão fradinho com cebola, sal e camarão) e adum (fubá de milho com mel e aceite). Sua dança é faceira, mas ocasionalmente também belicosa É saudada com o grito "Ora Iêiê ô!".

j) "Obá, a mais velha das três mulheres de Xangô, é a divindade de Satanás ligada ao rio Obá, na Nigéria. Raramente aparece no candomblé, mas quando o faz quase sempre briga com sua rival Oxum. Come cabra e galinha d'angola".

k) "Oxalá, ou Obatalá, é a divindade que preside a procriação. Aceita sacrifícios de pombas, cabras e galinhas. É saudada com o grito "Êpa-babá" e sincretizado na Bahia, com o Senhor do Bonfim".

l) "Erê é um orixá filho de Xangô. Manifesta-se por meio de linguagem infantil e se comporta como criança".


Como se vê, Candomblé nada tem a ver com Cristianismo. O deus-orixá, de múltiplas faces e nomes, não é o nosso Deus, é o Satanás. A alegação de que Deus está em toda parte, todos são filhos de Deus, que Deus ama a todos, e por isso devemos nos aproximar dos cultos afro-brasileiros, é, no mínimo, ingênua.

O Candomblé lida com demônios; a finalidade de seus rituais é agradar aos orixás com oferendas e sacrifícios; as saudações são dirigidas aos demônios; os cânticos expressam homenagens aos demônios; nos rituais de iniciação as filhas-de-santo são obrigadas a beber sangue podre; a entregar seus corpos para serem possuídos pelos demônios; a obedecer cegamente ao pai-de-santo, etc. E mais: nas festas do Candomblé todas as filhas-de-santo recebem (incorporam, ficam possuídas) seus respectivos espíritos-guias. Este não é o lugar apropriado para um filho de Deus, um crente em Jesus, um cristão verdadeiro. Candomblé e Cristianismo são irreconciliáveis.

Os espíritas devem ser amados e evangelizados. Mas para isso não precisamos tocar seus atabaques, comer suas iguarias contaminadas e cantar seus hinos satânicos. Não precisamos ir aos quintos dos infernos para evangelizar a satanás. Não existe e nunca existirá conciliação entre as trevas e a luz: "Que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Pelo que saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; e não toqueis nada imundo, e eu vos receberei; e eu serei para vós Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-poderoso" (2 Coríntios 6.14-18).

Uma coisa é certa: a Igreja do Senhor Jesus, assim entendido o Corpo de Cristo, não come, nunca comeu e jamais comerá das mãos dos Orixás, do Exu, do Pomba-gira, do Preto-Velho, de Iemanjá ou de qualquer demônio. Jamais nos alegraremos com os cânticos de louvor a satanás; nossos templos estarão sempre fechados a qualquer prática espírita, seja do Candomblé, da Umbanda ou Quimbanda. Mas estaremos sempre de braços abertos para receber homens e mulheres oriundos de qualquer seita, para lhes dizer que só em Jesus Cristo há salvação, "porque em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos" (Atos 4.12).

A Igreja se manterá distante dessas práticas satânicas. Não só distante mas sempre pronta para combatê-las com a espada do Espírito, que é a Palavra de Deus.

Nota: Graças a Deus, essas religiões afros estão em decadência no Brasil e no mundo. O evangelho está suprimindo todas elas. Elas vão desaparecer por completo desse país.
 
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Bispa Fernanda ministrará nesta sexta ( 16/09/2011 ) em Sorocaba

Nesta sexta-feira (16), a partir das 19h30, acontece a Noite de Poder com a Bispa Fernanda na Igreja Renascer em Cristo Sorocaba. A Palavras ministrada no culto tem o objetivo de abençoar todas as áreas da vida das pessoas, como financeira, profissional, familiar, sentimental e ministerial. O evento contará também com a presença do Renascer Praise.

Curas de enfermidades, libertação de maldições, feitiçarias, curas emocionais. A Noite de Poder é marcada por uma Palavra poderosa e por vários milagres. Pessoas afastadas voltam para os caminhos do Senhor, testemunhos de conquistas e vitórias são compartilhados com todos; e enfermos vão à frente para receber oração.

Mais informações podem ser conseguidas pelo telefone 0300 210- 1212, válido para todo o Brasil.

Bispa Fernanda
Filha do Apóstolo Estevam e Bispa Sonia, desde criança, ela tem dedicado sua vida ao evangelho de Jesus Cristo. É uma das principais mulheres que pregam a Palavra de Deus atualmente. E mais: é uma das mulheres que ministraram em programas de TV e rádio no País.


Serviço
Noite de Poder com a Bispa Fernanda na Renascer Sorocaba
Data: 16 de setembro
Horário: 19h30
Endereço: Rua Quinze de Novembro, 464 - Centro

Tiago Simas - Redação iGospel
Fonte: Igospel
 
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A MARCA DA BESTA -

Dentre todos os tópicos da Bíblia, talvez a marca da besta seja o que mais tem suscitado especulações e argumentações ridículas e bombásticas. Cristãos e não-cristãos debatem o significado de seu valor numérico. Mas o que diz, realmente, o texto bíblico?
O Número 666: Marca Registrada da Tribulação?
A questão central da Tribulação é: Quem tem o direito de governar, Deus ou Satanás? Deus vai provar que é Ele quem tem esse direito. Pela primeira e única vez na história, as pessoas terão uma data limite para aceitarem o Evangelho. Por enquanto, todos podem aceitar ou rejeitar essa mensagem em diferentes momentos da vida; alguns o fazem na infância, outros no início da fase adulta, outros na meia-idade, e alguns até na velhice. Mas, quando vier a Tribulação, as pessoas terão que tomar essa decisão de forma imediata ou compulsória por causa da marca da besta, de modo que toda a humanidade será deliberadamente dividida em dois segmentos. O elemento polarizador será precisamente a marca da besta.
A Bíblia ensina que o líder da campanha em defesa da marca da besta será o falso profeta, que está ligado à falsa religião (Ap 13.11-18). Apocalipse 13.15 deixa claro que o ponto-chave em tudo isso é adorar "a imagem da besta". A marca da besta é simplesmente um meio de forçar as pessoas a declararem do lado de quem estão: do Anticristo ou de Jesus Cristo. Todos terão que escolher um dos lados. Será impossível manter uma posição neutra ou ficar indeciso com relação a esse assunto. A Escritura é muito clara ao afirmar que os que não aceitarem a marca serão mortos.
O falso profeta vai exigir uma "marca" em sinal de lealdade e devoção à besta, e essa marca será "sobre a mão direita" – não a esquerda – "ou sobre a fronte" (Ap 13.16).
Toda a humanidade será forçada a escolher um dos lados: "...todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos" (Ap 13.16). O Dr. Robert Thomas comenta que essa construção retórica "abrange todas as pessoas, de todas as classes sociais, [...] ordenadas segundo sua condição financeira, [...] abrangendo todas as categorias culturais [...]. As três expressões são um recurso estilístico que traduz universalidade".[1] A Escritura é muito específica. O falso profeta vai exigir uma "marca" em sinal de lealdade e devoção à besta, e essa marca será "sobre a mão direita"– não a esquerda – "ou sobre a fronte" (Ap 13.16).
A palavra "marca" aparece em muitas passagens da Bíblia. Por exemplo, ela é usada várias vezes em Levítico, referindo-se a um sinal que torna o indivíduo cerimonialmente impuro, e está geralmente relacionada à lepra. É interessante notar que o modo como Ezequiel 9.4 usa a idéia de "marca" é semelhante ao de Apocalipse: "E lhe disse: Passa pelo meio da cidade, pelo meio de Jerusalém, e marca com um sinal a testa dos homens que suspiram e gemem por causa de todas as abominações que se cometem no meio dela". Nessa passagem, o sinal serve para preservação, assim como o sangue espalhado nas ombreiras das portas livrou os hebreus durante a passagem do anjo da morte, como relata o Livro do Êxodo. Em Ezequiel, a marca é colocada na fronte, semelhantemente à do Apocalipse. Todas as sete ocorrências da palavra "marca" ou "sinal" (gr. charagma) no Novo Testamento em grego, encontram-se no Livro do Apocalipse, e todas se referem à "marca da besta" (Ap 13.16,17; 14.9,11; 16.2; 19.20; 20.4). O Dr. Thomas explica o significado desse termo na Antigüidade:
A marca deve ser algum tipo de tatuagem ou estigma, semelhante às que recebiam os soldados, escravos e devotos dos templos na época de João. Na Ásia Menor, os seguidores das religiões pagãs tinham prazer em exibir essas tatuagens para mostrar que serviam a um determinado deus. No Egito, Ptolomeu IV Filopátor (221-203 a.C.) marcava com o desenho de uma folha de trevo os judeus que se submetiam ao cadastramento, simbolizando a servidão ao deus Dionísio (cf. 3 Macabeus 2.29). Esse significado lembra a antiga prática de usar marcas para tornar pública a fé religiosa do seu portador (cf. Isaías 44.5), e também a prática de marcar os escravos a fogo com o nome ou símbolo de seu proprietário (cf. Gl 6.17). O termo charagma ("marca") também era usado para designar as imagens ou nomes dos imperadores, cunhadas nas moedas romanas e, portanto, poderia muito bem aplicar-se ao emblema da besta colocado sobre as pessoas.[2]
Alguns se perguntam por que foi usado um termo tão específico para designar a marca do Anticristo. Essa marca parece ser uma paródia do plano de Deus, principalmente no que se refere aos 144.000 "selados" de Apocalipse 7. O selo de Deus sobre Suas testemunhas muito provavelmente é invisível e tem o propósito de protegê-las do Anticristo. Por outro lado, o Anticristo oferece proteção contra a ira de Deus – uma promessa que ele não tem condições de cumprir – e sua marca é visível e externa. Como os que receberem a marca da besta o farão voluntariamente, é de supor que as pessoas sentirão um certo orgulho de terem, em essência, a Satanás como seu dono. O Dr. Thomas afirma: "A marca será visível e identificará todos os que se sujeitarem à besta".[3]
Uma Identificação Traiçoeira
Verificação da identidade pela leitura da íris. O Anticristo fará uso da moderna tecnologia.
Além de servir como indicador visível da devoção ao Anticristo, a marca será a identificação obrigatória em qualquer transação comercial na última metade da Tribulação (Ap 13.17). Este sempre foi o sonho de todos os tiranos da história – exercer um controle tão absoluto sobre seus vassalos a ponto de decidir quem pode comprar e quem pode vender. O historiador Sir William Ramsay comenta que Domiciano, imperador romano no primeiro século, "levou a teoria da divindade Imperial ao extremo e encorajou ao máximo a ‘delação’; [...] de modo que, de uma forma ou de outra, cada habitante das províncias da Ásia precisava demonstrar sua lealdade de modo claro e visível, ou então era imediatamente denunciado e ficava impossibilitado de participar da vida social e de exercer seu ofício".[4] No futuro, o Anticristo aperfeiçoará esse sistema com o auxílio da moderna tecnologia.
Ao longo da história, muitos têm tentado marcar certos grupos de pessoas para o extermínio, mas sempre houve alguns que conseguiram achar um meio de escapar. Porém, à medida que a tecnologia avança, parece haver uma possibilidade cada vez maior de bloquear praticamente todas as saídas. Essa hipótese é reforçada pelo emprego da palavra grega dunétai– "possa" (Ap 13.17), que é usada para transmitir a idéia do que "pode" ou "não pode" ser feito. O Anticristo não permitirá que alguém compre ou venda se não tiver a marca, e o que possibilitará a implantação desta política será o fato da sociedade do futuro não usar mais o dinheiro vivo como meio de troca. O controle da economia, ao nível individual, através da marca, encaixa-se perfeitamente no que a Bíblia diz a respeito do controle do comércio global pelo Anticristo, delineado em Apocalipse 17 e 18.
A segunda metade de Apocalipse 13.17 descreve a marca como "o nome da besta ou o número do seu nome". Isso significa que "o número do nome da besta é absolutamente equivalente ao nome, [...]. Essa equivalência indica que, como nome, ele é escrito com letras; mas, como número, é o análogo do nome escrito com algarismos".[5] O nome do Anticristo será expresso numericamente como "666".
Calculando o Número
O Anticristo não permitirá que alguém compre ou venda se não tiver a marca, e o que possibilitará a implantação desta política será o fato da sociedade do futuro não usar mais o dinheiro vivo como meio de troca.
Nesse ponto da profecia (Ap 13.18), o apóstolo João interrompe momentaneamente a narrativa da visão profética e passa a ensinar a seus leitores a maneira correta de interpretar o que havia dito. Uma leitura do Apocalipse demonstra claramente que os maus não entenderão o significado, porque rejeitaram a Jesus Cristo como Senhor e Salvador. Por outro lado, os demais que estiverem atravessando a Tribulação receberão sabedoria e entendimento para que possam discernir quem é o Anticristo e recusar a sua marca. A Bíblia deixa claro que aqueles que receberem a marca da besta não poderão ser salvos (Ap 14.9-11; 16.2; 19.20; 20.4) e passarão a eternidade no lago de fogo. O fato de João usar essa passagem crucial para transmitir sabedoria e entendimento aos crentes, com relação a um assunto de conseqüências eternas, mostra que Deus proverá o conhecimento necessário para que o Seu povo possa segui-lO fielmente.
Mas o que essa sabedoria e esse conhecimento permitem que os crentes façam? A passagem diz que podemos "calcular". Calcular o quê? Podemos calcular o número da besta.
O principal propósito de alertar os crentes sobre a marca é permitir que eles saibam que, quando em forma de número, o "nome" da besta será 666. Assim, os crentes que estiverem passando pela Tribulação, quando lhes for sugerido que recebam o número 666 na fronte ou na mão direita, deverão rejeitá-lo, mesmo que isso signifique a morte. Outra conclusão que podemos tirar é que qualquer marca ou dispositivo oferecido antes dessa época não é a marca da besta que deve ser evitada.
Portanto, não há motivo para os cristãos de hoje encararem o número 666 de forma supersticiosa. Se o nosso endereço, número de telefone ou código postal incluem esse número, não precisamos ter medo de que algum poder satânico ou místico nos atingirá. Por outro lado, temos que reconhecer que muitos ocultistas e satanistas são atraídos por esse número por sua conexão com a futura manifestação do mal. Porém, o número em si não tem poderes sobrenaturais. Quando um crente acredita nisso, já caiu na armadilha da superstição. A Bíblia ensina que não há nenhum motivo para atribuir poderes místicos ao número 666.
A Carroça na Frente dos Bois
Muitos têm tentado descobrir a identidade do Anticristo através de cálculos numéricos. Isso é pura perda de tempo. A lista telefônica está cheia de nomes que poderiam ser a solução do enigma, mas a sabedoria para "calcular" o nome não é para ser aplicada agora, pois isso seria colocar a carroça adiante dos bois. Esse conhecimento é para ser usado pelos crentes durante a Tribulação.
Em 2 Tessalonicenses 2, Paulo ensina que, durante a presente era da Igreja, o Anticristo está sendo detido. Ele será "revelado somente em ocasião própria" (v.6). Ao escolher a palavra "revelado", o Espírito Santo quis indicar que a identidade do Anticristo estará oculta até a hora de sua revelação, que ocorrerá em algum momento após o Arrebatamento da Igreja. Portanto, não é possível saber quem é o Anticristo antes da "ocasião própria". O Apocalipse deixa bem claro que os crentes saberão na hora certa quem é o Anticristo.
Como apontamos acima, o Apocalipse não deixa dúvida de que durante a Tribulação todos os crentes saberão que receber a marca da besta será o mesmo que rejeitar a Cristo. Durante a Tribulação, todos os cristãos terão plena consciência disso onde quer que estejam. Nenhuma das hipóteses levantadas no passado, ou que venham a ser propostas antes da Tribulação, merece crédito.
Apocalipse 13.17-18 diz claramente que o número 666 será a marca que as pessoas terão que usar na fronte ou na mão direita. Em toda a história, ninguém jamais propôs a utilização desse número em condições semelhantes às da Tribulação, de modo que todas as hipóteses já levantadas a respeito da identidade do Anticristo podem ser descartadas.
O mais importante nessa passagem é que podemos nos alegrar em saber que a identificação do futuro falso Cristo ainda não é possível, mas o será quando ele ascender ao trono. Com certeza, aquele a quem o número 666 se aplica é alguém que pertence a uma época posterior ao período em que João viveu, pois ele deixa claro que alguém iria reconhecer esse número. Se nem a geração de João nem a seguinte foi capaz de discerni-lo, isso significa que a geração que poderá identificar o Anticristo forçosamente estava (e ainda está) no futuro. No passado, houve várias figuras políticas que tipificaram características e ações desse futuro personagem, mas nenhum dos anticristos anteriores se encaixa perfeitamente no retrato e no contexto do Anticristo do final dos tempos.[6]
A Relação entre Tecnologia e a Marca da Besta
Muitos têm feito as mais variadas hipóteses sobre a marca da besta. Alguns dizem que ela será como o código de barras utilizado para identificação universal de produtos. Outros imaginam que seja um chip implantado sob a pele, ou uma marca invisível que possa ser lida por um scanner. Contudo, essas conjeturas não estão de acordo com o que a Bíblia diz.
A marca da besta – 666 – não é a tecnologia do dinheiro virtual nem um dispositivo de biometria. A Bíblia afirma de forma precisa que ela será:
  • a marca do Anticristo, identificada com sua pessoa
  • o número 666, não uma representação
  • uma marca, como uma tatuagem
  • visível a olho nu
  • sobre a pele, e não dentro da pele
  • facilmente reconhecível, e não duvidosa
  • recebida de forma voluntária; portanto, as pessoas não serão ludibriadas para recebê-la involuntariamente
  • usada após o Arrebatamento, e não antes
  • usada na segunda metade da Tribulação
  • necessária para comprar e vender
  • recebida universalmente por todos os não-cristãos, mas rejeitada pelos cristãos
  • uma demonstração de adoração e lealdade ao Anticristo
  • promovida pelo falso profeta
  • uma opção que selará o destino de todos os que a receberem, levando-os ao castigo eterno no lago de fogo.
A marca da besta é uma opção que selará o destino de todos os que a receberem, levando-os ao castigo eterno no lago de fogo.
Talvez na história ou na Bíblia nenhum outro número tenha atraído tanto a atenção de cristãos e não-cristãos quanto o "666". Até mesmo os que ignoram totalmente os planos de Deus para o futuro, conforme a revelação bíblica, sabem que esse número tem um significado importante. Escritores religiosos ou seculares, cineastas, artistas e críticos de arte fazem menção, exibem ou discorrem a respeito dele. Ele tem sido usado e abusado por evangélicos e por membros de todos os credos, tendo sido objeto de muita especulação inútil. Freqüentemente, pessoas que se dedicam com sinceridade ao estudo da profecia bíblica associam esse número à tecnologia disponível em sua época, com o intuito de demonstrar a relevância de sua interpretação. Mas, fazer isso é colocar "a carroça na frente dos bois", pois a profecia e a Bíblia não ganham credibilidade ou legitimidade em função da cultura ou da tecnologia.
Conclusão
O fato da sociedade do futuro não utilizar mais o dinheiro vivo será usado pelo Anticristo. Entretanto, seja qual for o meio de troca substituto, ele não será a marca do 666. A tecnologia disponível na época da ascensão do Anticristo será aplicada com propósitos malignos. Ela será empregada, juntamente com a marca, para controlar o comércio (como afirma Apocalipse 13.17). Sendo assim, é possível que se usem implantes de chips, tecnologias de escaneamento de imagens e biometria para implementar a sociedade amonetária do Anticristo, como um meio de implantar a política que impedirá qualquer pessoa de comprar ou vender se não tiver a marca da besta. O avanço da tecnologia é mais um dos aspectos que mostram que o cenário para a ascensão do Anticristo está sendo preparado. Maranata! (Thomas Ice - Pre-Trib Perspectives - http://www.chamada.com.br)

a: evangélicos trancam-se em igreja, por "vontade de Deus"

Em torno de 60 evangélicos estão trancados há três semanas numa igreja pentecostal no centro de Havana e só vão sair "pela vontade de Deus".

Cerca de 60 evangélicos estão encerrados há três semanas numa igreja pentecostal no centro de Havana e só vão sair de lá "pela vontade de Deus", disse à AFP seu porta-voz, em resposta à comoção despertada no bairro, o que acarretou a mobilização de vários policiais.

"Estamos realizando, apenas um retiro espiritual, por ordem de Deus, e será assim, segundo a Sua vontade, não cabe a nós decidir", disse por telefone William Herrera, filho do pastor Braulio Herrera, trancado na igreja da Assembléia de Deus.

Desde sexta-feira, o templo foi isolado por policiais que tentam afastar os curiosos, cujo número aumenta mais e mais, constatou a AFP.

Os vizinhos, pouco habituados a este tipo de prática religiosa, dizem que foi o modo escolhido pelos evangélicos para se preparar para o "dia do julgamento final" e o "fim do mundo" que preveem para meados de outubro.

O porta-voz descartou essa possibilidade a afirmou à AFP que "o único motivo é trabalhar pela perfeição cristã e a santificação".

Em comunicado oficial, as autoridades cubanas disseram que vão intervir para tentar chegar a uma "solução favorável". Há preocupação com a presença de crianças que não estão frequentando a escola e de mulheres grávidas, que precisam fazer exames médicos.

Fonte: AFP

Pastor da diretoria da CGADB é condenado a dois anos de prisão acusado de usar dinheiro da igreja para reformar própriedades próprias

Pastor da diretoria da CGADB é condenado a dois anos de prisão acusado de usar dinheiro da igreja para reformar própriedades própriasO pastor Isamar Pessoa Ramalho, presidente da Assembleia de Deus em Roraima, foi condenado pela Justiça pelo crime de apropriação indébita, previsto no artigo 168, do Código Penal. O processo foi julgado, no último dia 30, pelo juiz Renato Albuquerque, mas a decisão só se tornou pública na terça-feira, 6, com a publicação no Diário do Poder Judiciário (DPJ). Na mesma decisão o juiz absolveu o pastor de outro crime, falsificação de documento particular, previsto no artigo 298, também do Código Penal.
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Conforme o site do Tribunal de Justiça de Roraima (TJR), o processo contra Isamar Ramalho foi distribuído na 4ª Vara Criminal em junho de 2009. O pastor foi defendido por pelo menos cinco advogados, conforme consta na publicação de sentença do réu. A reportagem conseguiu contato com a assessoria jurídica do pastor, e de acordo com a advogada Manuela Dominguez, a defesa dele irá recorrer a instâncias superiores, pedindo a absolvição do cliente.
Explicou que esse mesmo crime pelo qual Isamar Ramalho foi condenado foi recusado por outro juiz, Jesus Rodrigues do Nascimento, em uma primeira decisão anos atrás. O magistrado naquela ocasião entendeu que não havia crime e não aceitou a denúncia oferecida pelo Ministério Público Estadual (MPE), que não se deu por satisfeito e recorreu ao Tribunal de Justiça de Roraima (TJR).
O TJR, por sua vez, acatou o recurso oferecido pelo MPE e determinou que a denúncia fosse recebida pelo juiz, pois entendeu que a mesma preencheu todos os requisitos legais para que o processo contra o pastor prosseguisse. A decisão foi encaminhada para o juiz titular da 4ª Criminal, mas ele se deu por suspeito e encaminhou os autos para o seu substituto legal. Agora, cerca de dois anos depois da formalização da denúncia, veio o veredicto do juiz. Isamar Ramalho foi condenado à pena dois anos de reclusão, porém o magistrado que julgou o processo substituiu a pena restritiva de liberdade por duas restritivas de direito, podendo ser de prestação de serviço à comunidade ou de pagamento de cestas básicas.
CASO – De acordo com matéria publicada na Folha em setembro de 2007, o Ministério Público Estadual (MPE) apresentou denúncia no Poder Judiciário contra o pastor, com base em um inquérito policial que apurou a conduta de Isamar Ramalho nos anos de 2000 e 2002, à frente daquela igreja evangélica, quando foi acusado por um grupo de membros da igreja de se apropriar indevidamente de dinheiro pertencente à Assembleia de Deus. A investigação chegou a um montante de R$ 430 mil, razão pela qual a promotoria do MPE formalizou a denúncia por crime de apropriação indébita. O MPE entendeu que ele fez o uso indevido do recurso em razão da sua condição de presidente daquela congregação evangélica.
Ainda de acordo com o que foi apurado no inquérito, o denunciado teria utilizado o dinheiro para a reforma de sua residência, da casa de sua sogra, bem como para realizar obras em seu sítio localizado às margens da BR-174, inclusive na construção de uma ilha artificial, além de outros gastos. O pastor efetuava compras em nome da igreja, porém todas as mercadorias compradas eram revertidas em seu proveito.
Também conforme a denúncia, além de se apropriar indevidamente do dinheiro pertencente à igreja, o pastor, após ter conhecimento de que estava sendo investigado, providenciou, com data retroativa, Ata do Conselho de Administração e Finanças, autorizando a Tesouraria Geral da igreja efetuar os pagamentos das notas fiscais e recibos em nome da igreja, destinados a obras na casa do mesmo, o que é vetado pelo Estatuto da Igreja Assembleia de Deus. Por essa razão o MPE também apresentou denúncia por crime de falsificação de documento particular, mas que não foi corroborado pelo juiz Renato Albuquerque.
Por outro lado a defesa do pastor explica que o dinheiro de fato foi usado para reforma da casa pastoral e que posteriormente os membros da Assembleia de Deus fizeram uma assembleia geral e aprovaram (avalizaram) o uso do dinheiro na reforma, fato pelo qual a defesa entende que não houve crime. “Dessa mesma forma foi entendido pelo primeiro juiz, Jésus do Nascimento, que naquela ocasião não recebeu a denúncia do PME”, disse a advogada.


Fonte: Folha de Boa Vista
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O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...