quarta-feira, 30 de maio de 2012

DEUS DEU O LIVRAMENTO - NIGÉRIA: homem tenta explodir igreja

Um homem-bomba matou 36 pessoas e feriu outras 13 em Kaduna, em 05 de abril. O alvo era uma igreja. Porém membros que estavam lá conseguiram impedir sua entrada. Alguns metros depois, o suicida detonou sua arma em um centro comercial movimentado.
A ação, contada por Francis Markus, segurança da Igreja Boas Novas, revela que o homem-bomba estava num Honda cinza. Markus disse que ele não poderia passar, pois o culto já estava em andamento. “Diante disso, ele ficou muito zangado, voltou para dentro do carro e forçou sua passagem me jogando contra um poste”. Um membro da igreja que observava, correu para ajudar Markus e, finalmente, conseguiram fazer com que o suicida desistisse de entrar.
“Em menos de dois minutos, ouvimos o som de uma explosão do outro lado da estrada”, conta Markus. “Depois ficamos sabendo que o mesmo homem que queria entrar na igreja fora o que detonara a bomba”.
Além dos mortos e feridos, a explosão estourou janelas e portas de hotéis, igrejas e veículos próximos do ponto de ataque. Até agora nenhum grupo assumiu a autoria do ataque.

POR QUÊ "RETORNAR" A ISRAEL?


"Retornar a Israel", ou "fazer aliyah" é o s
onho de muitos judeus que vivem na Diáspora (dispersão). Quando se diz "retornar", está-se referindo ao regresso à Terra de onde os antepassados judeus foram expulsos há quase 2 mil anos atrás.
Quando em 1897 Theodore Hertzl sonhou com o regresso dos judeus dispersos pelo mundo à Terra Prometida, muitos judeus julgavam que ele estava louco. Ele no entanto profetizou que daí a 50 anos isso seria uma realidade.
 E assim foi, com a Declaração de Balfour, exactamente 50 anos depois - 1947!
E há muita razões para voltar à Eretz Israel! Transcrevo o testemunho publicado na Ynetnews de alguém que fez aliyah e que não se arrepende de o ter feito!
O seu nome é Yoel Meltzer, e ele explica por que é que para um judeu não há melhor lugar do que Israel:
"Há uns 15 anos atrás eu tomei a decisão de largar um confortável estilo de vida e ambiente familiar da América para me estabelecer e construir a minha vida em Israel.
Apesar da importância desta decisão, ela não teve nada a ver com sentimentos negativos que eu tivesse em relação aos EUA.
É exactamente o oposto, e conservo gratas recordações da América. Desde as férias como criança na região do lago George, na alta Nova York, até algumas travessias através do país nos meus vintes, até alguns anos vividos no centro de Nova York, posso realmente dizer que os EUA são um país incrível e muio belo.
Para além disso, a variedade de escolhas de qualidade disponíveis num enorme país de mais de 300 milhões tornam a vivência neste país uma experiência muito agradável.
Apesar disso, e apesar de todas as coisas boas que se podem falar da América, eu não trocaria isso um só segundo pela vida que estabeleci aqui em Israel.
Mais ainda, estou 100% convencido que não existe lugar no mundo mais ajustado para um judeu viver do que a Terra de Israel.
Para alguém que vive fora de Israel isto pode parecer uma declaração bombástica, contudo isso não diminui a veracidade da afirmação.
Gostaria de apresentar uma breve lista de razões positivas para que um judeu considere construir a sua vida em Israel:
 
1. Há uma muito maior probabilidade de conseguir uma esposa/o em Israel.
2. Estatisticamente, é em Israel que há a menor taxa de casamentos mistos (judeu com não judeu).
3. Num espaço de poucas horas, pode-se andar pelo deserto, nadar no Mediterrâneo, esquiar nos Montes Hermon ou flutuar no Mar Morto.
4. Os feriados judaicos fazem parte do ciclo de vida em Israel.
5. Não existe a época de compras de Natal em Israel.
6. O custo da educação judaica em Israel é uma fracção do que custa nos EUA.
 
7. Em Israel há um sentimento para o povo judeu de se "estar em casa".

8. Israel é o único estado judaico do mundo. Não existem outros.
9. Em Israel um judeu não tem de se integrar numa sociedade não judaica.
10. Apesar de como em todos os outros países existirem muitos problemas e dificuldades, aqui pelo menos são os nossos problemas e as nossas dificuldades.
11. A observação do mitzvah e o seu significado têm uma outra relevância em Israel.
 
12. Só existe uma Jerusalém no mundo inteiro, e ela está aqui, em Israel.
13. Depois de alguns milhares de anos, o hebraico, a língua dos profetas, é mais uma vez escutada em toda a terra de Israel.
14. Israel orgulha-se de ter a maior taxa de crescimento de judeus no mundo inteiro.
15. Após um longo distanciamento de quase 2 mil anos, Israel é uma vez mais o centro espiritual e físico do povo judeu.
16. A História está a desenrolar-se aqui à frente dos nossos olhos. Aquilo que aqui tem transparecido durante um relativamente pequeno período de tempo é assombroso.
Como tal, existe aqui uma oportunidade incrível e única disponível a qualquer judeu em qualquer parte do mundo para vir para Israel, e ter um impacto real no desenvolvimento da História.
Resumindo, a melhor casa para um judeu é a Terra de Israel!"

Tal paixão e realidade é notável não só pela veracidade do argumento, mas ainda mais pela força espiritual e profética que tal realidade demonstra, numa altura em que pela primeira vez na História recente já há mais judeus vivendo em Israel do que no resto do mundo!
Shalom,  oremos por Israel!
 
VIA GRITOS DE ALERTA

Teólogo Leonardo Boff afirma que 'humanos podem desaparecer' sobre desastre ecológico

Nesta segunda-feira (28), o teólogo Leonardo Boff adentrou a fé ao campo da ciência durante uma conferência realizada no Theatro Pedro II, em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. O líder católico é conhecido por seu envolvimento com as causas sociais.

Entre os temas abordados na palestra, ele falou um pouco sobre desenvolvimento sustentável e sua tese de que o mundo está prestes a ver um grande distúrbio natural. “Pela primeira vez na história, podemos conhecer um grande desastre ecológico (...) Podemos (a espécie humana) desaparecer”, declarou ele.
Antes de se aprofundar na religião, ele mencionou sobre a linha tênue que separa a Terra de uma catástrofe. “Há milhões e milhões de anos, temos exatos 21% de oxigênio, se fosse menos teríamos morrido. O equilíbrio da Terra é sutil”, acrescentou.
Em seguida, transmitiu sua visão sobre como o ser humano deve cuidar do planeta diante dos olhos de Deus. “A ordem de Deus era cuidar e guardar o Jardim do Éden. Se não fizermos, vamos transformar a terra em um matadouro de seres vivos”, disse ele o ex-membro da Ordem dos Frades Menores, ou "Franciscanos".
Leonardo BoffO teólogo de 73 anos disse ainda que o que deixa mais claro este destino complicado é a desigualdade na distribuição desmedida de recursos. “Esse sistema funciona bem para 1,6 bilhão de pessoas, para a grande maioria (da população mundial) é um inferno”, afirmou.
Para Boff esta disparidade é exercida em função da exploração de bens considerados sagrados como a água e sementes. “Água não pode virar mercadoria. Colocaram preço em tudo aquilo que representa vida”, concluiu. Segundo ele, este seria “o último grande golpe do capitalismo” por conta de uma “crise de sensibilidade”.
Leonardo Boff defende e aborda pontos teológicos que cercam as áreas da ética, ecologia e da espiritualidade. Além de seus estudos, ele presta serviços à Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) no Brasil.

VIA GRITOS DE ALERTA.
INF. CRISTIAN POST

Portas Abertas apoia treinamento e discipulado em Israel



Portas Abertas apoia treinamento e discipulado em Israel Com 12 estudantes, o 13º treinamento Lech L’cha foi o maior até agora. Durante três meses, os participantes estudaram a Bíblia diariamente. “A despeito de diferentes personalidades, foi uma bênção e uma resposta às nossas orações, vermos o amor, a unidade e a fome por comunhão e crescimento, neste grupo, desde o início”, diz um porta-voz do Lech L’cha.

Lech L’cha
Lech L'cha oferece à juventude israelense um programa intensivo de estudo bíblico, oração, comunhão e serviço prático para fortalecê-la e capacitá-la a viver como cristã, em Israel. Portas Abertas está apoiando o treinamento financeiramente. O objetivo é que estes jovens descubram o próximo passo de Deus em suas vidas, para que aprendam a viver como discípulos de Jesus e comecem também a fazer discípulos, eles mesmos.

O treinamento visa, primeiramente, o grupo crescente de jovens que, após o serviço militar, quer conhecer a vontade de Deus para sua vida. O segundo grupo são os jovens que terminaram seus estudos e querem começar a trabalhar e, por fim, outros cristãos que podem se beneficiar do programa.

O programa
O treinamento é dado parcialmente na base do Lech L’cha, mas também em localidades onde aconteceram histórias bíblicas como Jerusalém, Eilat, Arad, Galileia e o deserto. Semanalmente, ocorreram quatro dias, de estudo bíblico, cada dia com quatro lições. Além disso, os participantes leram a Bíblia sistematicamente e a estudaram individualmente. Eles tiveram seu devocional diário com tempo para oração e meditação na palavra de Deus. Uma vez por semana, eles tiveram um longo dia de caminhada.

Durante esses dias, eles discutiram um assunto bíblico. Uma vez na semana, um participante ensinava sobre o caráter de Deus. Os participantes apoiaram as igrejas locais de uma forma bem prática e fizeram evangelismo.

Testemunhos
Após o término do treinamento, no fim de fevereiro de 2012, vários participantes escreveram em algumas frases o que o treinamento havia lhes trazido. Por razões de segurança, não mencionamos seus verdadeiros nomes.

Timóteo: “Deus me conduziu a este programa porque queria me mostrar quem eu sou. Ele simplesmente operou uma mudança de 180 graus em mim e me deu muitas coisas que nunca tive antes: amigos, autoconhecimento e, através dos projetos que realizamos, Ele Se revelou a mim. Este programa é como uma garrafa de água refrescante. Percebi que Deus me deu um propósito na vida e que devo continuar nele”.

Odília diz: “Deus fez uma grande obra em minha vida! Ainda está em progresso; creio que é só o início. Mas Deus desnudou meu coração e operou nele, trazendo à luz coisas que eu havia escondido. Ainda estou lidando com elas, mas Deus está me ajudando a confiar n’Ele. Agradeço-O pelo que tem feio em minha vida e pelo que ainda vai fazer”.

“Quando cheguei ao Lech L’cha, Deus simplesmente me colocou à parte e me edificou de novo”, foi a experiência de Alice. “Não foi fácil: Percebi que tudo o que tinha sido, até então, não era o que Deus queria para mim, e tudo o que construíra ao longo dos anos, tinha que ser esvaziado. Foi difícil, mas Deus fez uma obra perfeita. Descobri um amor pelas Escrituras e um desejo de ler e aprofundar meu conhecimento nelas”.

Urias também está entusiasmado: “Este programa me ajudou a conhecer melhor Deus e compreender a Sua vontade através das Escrituras. Antes eu tinha dificuldade de ler o Velho Testamento; não conseguia entender nada. Lia apenas o Novo Testamento, porque o hebraico era mais fácil. Mas, durante o programa, aprendi também a ler o Velho Testamento. Eu tinha grandes expectativas de que viriam coisas boas; e vieram coisas boas!”.

Yones diz que conhecia a Deus antes de vir para o programa, “mas este relacionamento cresceu mais forte aqui e criou raiz, especialmente no que se refere às Escrituras. Percebi o quão pouco conhecia as Escrituras e me apaixonei por elas, mais uma vez, através do treinamento. Foi edificante e encorajador estar com amigos da mesma idade, todos cristãos e lidando com as mesmas dificuldades, pessoas com quem eu podia me relacionar e que me compreenderam. Foi encorajador conhecer mais do corpo do Messias em Israel”.

Natã: “Após ter servido o exército, quando cheguei ao Lech L’cha, vi que não era somente um ‘período legal’, mas um tempo que Deus estava verdadeiramente operando em mim. Deus revelava coisas novas, continuamente, em Sua Palavra, mesmo que eu tivesse lido algumas passagens milhares de vezes antes. Também aprendi sobre nossa comunhão como cristãos. Por sermos irmãos (e irmãs) no Messias, somos uma família”, diz ele.

“Tenho um novo entendimento sobre o Seu incrível amor”, acrescenta Cris às palavras de Natã; “isto foi o mais significativo para mim neste programa”.
Sara: “Durante este tempo, Deus me mostrou que há certas coisas em minha vida que precisam ser trabalhadas e que há sentimentos em meu coração, que preciso trazer para fora e permitir que Deus trabalhe. Deus me mostrou tantas coisas que achei difícil acreditar, mas Ele também me mostrou que devo confiar n’Ele”.

“Passei por um milhão de mudanças: Não sou mais a mesma pessoa que era, quando entrei neste programa”, diz Maria. “Deus é grande e gracioso. Ele me mostrou quem Ele é e, quem eu deveria ser, qual o meu valor e como Ele me define. Em cada lição, sentimos como se fôssemos colocados em uma mesa de operação, abertos e forçados a olhar para dentro de nós. Tive que me render a Deus e dar a Ele tudo o que sou. Foi incrível!”.

Pedido de oração
Em setembro, inicia-se um novo treinamento. “Ore para que Deus conduza os participantes certos para o treinamento. Pedimos sua oração para que recebamos sabedoria e orientação do Senhor para todos esses futuros participantes”.

Fonte: Portas Abertas

Radicais islâmicos atacam Igreja e pastor recebe ameaça de morte



Radicais islâmicos atacam Igreja e pastor recebe ameaça de morte Nenhuma prisão foi feita desde que 600 muçulmanos atiraram sacos cheios de urina e água suja, em cerca de 100 membros de uma igreja e ameaçaram matar seu pastor, na semana passada.

“A Polícia somente assistia a tudo, sem nada fazer, enquanto a multidão atacava a Igreja Protestante Batak Filadélfia, em Bekasi, próximo a Jacarta, na província de Java Ocidental, na Indonésia”, disse ao Compass, Saor Siagian, advogado da igreja.

A multidão, na qual estava presente o presidente do grupo extremista islâmico, Frente dos Defensores Islâmicos (FPI), começou a jogar urina, água suja, ovos podres, pedras e dejetos em todos os cristãos, no momento em que o pastor Palti Panjaitan, começou a falar para sua congregação. A igreja teve que se dispersar, disse Siagian.

Pastor Panjaitan disse à imprensa local que havia recebido uma ameaça de morte e registrou queixa na polícia.

As autoridades pediram à igreja, que se reunisse para adorar em um local, cerca de seis quilômetros de onde a igreja está hoje, disse Siagian.

A igreja solicitou uma autorização, conforme estipulado pela lei, para construir seu local de culto, há cinco anos. O governo local negou o pedido em dezembro de 2009. Mas o Supremo Tribunal anulou a decisão do governo em julho do ano passado, dizendo que a igreja merecia receber a autorização, mas que devido à pressão de grupos islamicos, deva se reunir em outro lugar.

Assim como a Igreja Protestante Batak , à Igreja Indonésia Gereja Kristen (GKI- Igreja Yasmin), também foi negada a permissão para realizar cultos em sua propriedade, apesar de uma decisão favorável da Suprema Corte.

A Igreja Protestante da União Europeia (conhecida localmente como IGP) está pressionando o governo para que tome medidas legais.

"O problema é que a polícia e o governo não são rigorosos", disse ao jornal The Jakarta Globe, Sumampow Jeirry, da IGP. E continuou: "Nós não temos certeza de nada, agora. Nós não sabemos quem irá nos apoiar. Nós não podemos fazer nada sem garantia [de liberdade religiosa] ... que reconhece as atividades religiosas como expressão religiosa e que, portanto, deve ser protegida".

A organização muçulmana mais influente da Indonésia, Muhammadiyah, também criticou o governo.

"Por lei, o governo tem o dever de oferecer segurança e proteção a qualquer cidadão, independente da religião, que se sinta privado de suas práticas religiosas, ou se sinta ameaçado de exercê-las, e isso inclui a construção de lugares de culto", disse Abdul Mufti , secretário do grupo.

Nusron Wahid, presidente da GP Ansor, ala jovem do maior organização muçulmana do país, Nahdlatul Ulama, se ofereceu para negociar entre a igreja e seus opositores.

Neneng Hasanah Yasin, o novo chefe do distrito de Bekasi, no entanto, parece estar seguindo a política do ex-chefe, de proibir a Igreja de construir seu local de culto, a fim de "evitar" tensões inter-religiosas. A Comissão Asiática de Direitos Humanos exortou o novo chefe, que assumiu o cargo em 14 de maio, para que "tome medidas que estejam de acordo com a lei e com os princípios dos direitos humanos".

De acordo com a Operação Mundo, a Indonésia tem cerca de 186,7 milhões de pessoas, das quais 80,3% são muçulmanas. É considerado o maior país muçulmano do mundo, de maioria sunita. Existem, na Indonésia, cerca de 36 milhões de cristãos, que compõem cerca de 15,9% da população.

A Constituição do país é baseada na doutrina de Pancasila - cinco princípios inseparáveis e inter-relacionados - a crença da nação no único Deus, humanidade justa e civilizada, unidade nacional, democracia guiada pela sabedoria interior de seus representantes, e justiça social para todos.

No entanto os extremistas islâmicos, vêm crescendo em número e influência política no país. No ano passado, o IGP registrou 54 atos de violência e outras violações contra os cristãos. Outras minorias religiosas também são perseguidas.


Demóstenes Torres afirma que reencontrou Deus em meio às acusações

Demóstenes Torres
O senador Demóstenes Torres (sem partido) afirmou em seu depoimento ao Conselho de Ética do Senado que não tinha nenhuma outra ligação com o empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, além da amizade. Mas que essas acusações contra ele o fizeram se reaproximar de Deus.
“Eu só pude chegar aqui hoje porque quero dizer aos senhores que redescobri Deus. Parece um fato pequeno, mas acho que minha atuação era pautada mais pelos homens do que por Deus”, disse ele nesta terça-feira.
O senador foi acusado de ter ligações com Carlinhos Cachoeira depois que a Polícia Federal passou a fazer investigações do empresário que supostamente comete diversas irregularidades, mas ele nega qualquer envolvimento.
Tais acusações o fizeram romper com o partido Democratas (DEM) e o levaram para uma depressão, segundo ele mesmo relatou em seu depoimento. “Se eu cheguei aqui, foi porque readquiri a fé. Graças a Deus posso estar aqui para conversar com as senhoras e os senhores”.
A explicação de Demóstenes sobre seu envolvimento no caso seria uma “campanha sistemática orquestrada” para prejudicá-lo. Ele ainda garantiu para o Conselho de Ética que muitas das coisas que foram ditas sobre ele podem ser desmentidas pelos próprios autos do inquérito aberto pela PF.
Com informações Folha.com


Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/demostenes-torres-senado-carlinhos-cachoeira-deus-acusacoes/#ixzz1wLSJGudm

terça-feira, 29 de maio de 2012

Irã acusa Israel de estar por trás de ataque cibernético


A República Islâmica do Irã culpou Israel pelo recente ataque de um vírus cibernético. O vírus “Flame” provocou danos consideráveis, resultando na perda e no comprometimento de dados importantes, informou o centro iraniano Maher.
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Até agora não foram identificados os responsáveis pelo incidente, mas especialistas acreditam que, devido à sua complexidade, apenas um país pode ter desenvolvido o vírus.
Irã acusa Israel de estar por trás de ataque cibernéticoAs acusações giram em torno de Israel devido às declarações do vice-primeiro-ministro de Israel, Moshe Yaalon, de que “vale tudo para deter o programa nuclear iraniano” – inclusive por meio de um vírus cibernético.
No entanto, Yaalon suavizou seu posicionamento pelo Twitter, horas mais tarde: “Existem vários países no Ocidente com ampla capacidade tecnológica e que veem o Irã, e particularmente o seu programa nuclear, como uma ameaça significativa”, destacou, “esses países têm, provavelmente, a capacidade de lançar uma ciberguerra”.
O Ministério das Relações Exteriores do Irã disse, utilizando as declarações de Yaalon, que “altos oficiais israelenses praticamente admitiram ter criado o malware mais complexo da história” e que “Moshe Yaalon, o vice-primeiro-ministro de Israel, disse para a rádio militar que deveria ser tomada qualquer medida, por mais dura que fosse, para prejudicar o Irã”.
O porta-voz do Ministério iraniano declarou que os “regimes ilegítimos estão propagando vírus para prejudicar os outros”, fazendo referência a Israel. O Irã tem o costume de se referir ao Estado israelense como uma simples “entidade sionista” para evitar chamá-lo de “Israel”.

Marcha para Jesus de Guarulhos mobiliza evangélicos em campanha de oração


Várias denominações aderiram à ação inédita intitulada “Eu Oro por Guarulhos”, que
ocorre
em diferentes dias e horários. A campanha estampa a camiseta oficial do evento


Mais de dez denominações participam da campanha "Eu Oro por Guarulhos", que estampa a camiseta oficial da Marcha para Jesus 2012

A Marcha para Jesus de Guarulhos está mobilizando os evangélicos em campanha de oração a favor da cidade. Em uma ação inédita intitulada “Eu Oro por Guarulhos”, as igrejas reúnem grupos para interceder pelas autoridades guarulhenses e os projetos dos segmentos públicos do município. Mais de dez denominações diferentes participam da ação que estampa a camiseta do evento.
Com a proximidade da grande festa evangélica, que ocorre dia 23 de junho (sábado), as orações se intensificam. Os horários dos encontros variam conforme a igreja (confira no quadro abaixo).“A oração é uma das mais importantes práticas da vida cristã. Ela nos aproxima de Deus e transforma situações” , observa o coordenador geral da Marcha, Rogério Santos, citando o versículo 1 Tm 2:1-2: "Exorto, pois, antes de tudo que se façam súplicas, orações, intercessões, e ações de graças por todos os homens, pelos reis, e por todos os que exercem autoridade, para que tenham uma vida tranquila e sossegada, em toda piedade e honestidade’”.
A MARCHA PARA JESUS
A Marcha para Jesus de Guarulhos chega a sua 9ª edição com a expectativa de reunir mais de 130 mil pessoas no dia 23 de junho (sábado). A concentração ocorrerá na Avenida Paulo Faccini (Bosque Maia), com saída às 12 horas. O público caminhará rumo à Avenida Transguarulhense (Parque Continental), onde estará montado o palco central do evento. Está confirmada a participação de Bruna Karla, Thalles Roberto, Renascer Praise, Rose Nascimento, Davi Sacer, Oficina G3, Adhemar de Campos, Jotta A. e Quarteto Hodsi.
Algumas igrejas que aderiram à campanha “Eu Oro por Guarulhos”
Igreja Pentecostal Chamada de Deus
Quando: às segundas-feiras.
Horário: das 11h às 12h.
Bispa Flordenice
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Igreja Ministério Mintre
Quando: às terças-feiras.
Horário: das 8h às 9h
Pr. Joilson Félix
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Igreja Assembleia de Deus Nova Vida
Quando: às quartas e sextas-feiras.
Horário: das 21h30 às 22h30 (quartas-feiras) e das 23h às 24h (sextas-feiras)
Pr. Ivan Fraga
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Igreja Assembleia de Deus — Campo Taboão
Quando: momento de oração em favor da Marcha nos cultos de domingo à noite.
Horário: Início dos cultos, às 19h30
Pr. Oseias Benones
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Igreja Ministério Apostólico Nova Jerusalém no Brasil
Quando: às sextas-feiras, com um grupo de oficiais da igreja.
Horário: das 19h30 às 22h
Apóstolo Messias
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Igreja Batista Renovada
Quando: às terças-feiras e domingos
Horário: das 15h às 17h, às terças-feiras, e das 8h às 9h (domingos)
*As igrejas filiadas a Convenção Batista Nacional (regional Norte) também estão no mesmo propósito de oração.
Pr. José Roberto Crescêncio
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Ministério da Reconciliação (Pq. Continental)
Quando: momento de oração em favor da Marcha nos cultos de terça-feira
Horário: início do culto, às 19 horas
Pr. Jaime Santos
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Ministério Apascentar de Guarulhos
Quando: às segundas-feiras (com os pastores) e aos domingos (com o ministério de Intercessão e aberto para toda igreja)
Horário: 11h (segundas-feiras) e 7h30 (domingos)
Pr. Nei Messias
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Igreja Internacional Despertar da Fé
Quando: momento de oração em favor da Marcha nos cultos de quarta e sextas-feiras e aos domingos.
Horários: início dos cultos às 19h30 (quartas e quintas-feiras) e às 19h (domingos)
Pr. Paulo César e Pr. Flávio Alves da Silva
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Igreja Ministério da Reconciliação (Recreio — São Jorge)
Quando: todos os domingos (com os obreiros e aberto para toda igreja)
Horário: das 18h às 19h
Pr. Jairo
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Igreja Corpus Christ
Quando: às sextas-feiras (momento de oração pela Marcha e por Guarulhos com os pastores. Aberto para toda igreja).
Horário: das 20 às 23 horas
Bispo Júlio

GRITOS DE ALERTA / EXIBIR GOSPEL

onething Curitiba, Brazil - De 12-14 de Julho, 2012




Entrada: R$20
Inscrições na porta
Bola de Neve, Curitiba


Av. Marechal Floriano Peixoto, 9853–
Boqueirão, Curitiba, PR


Com a convicção de que o Espírito Santo está orquestrando um movimento global de jovens com um clamor por uma coisa só, contemplar a beleza de Deus, a Casa Internacional de Oração de Kansas City está trabalhando com a igreja no Brasil para que esse clamor seja despertado nessa nação.
Palestrantes: Dwayne Roberts, Jennifer Roberts, Shelley Hundley, Luciano Subira, Marcelo Bigardi
Líderes de adoração: Matt Gilman, Laura Hackett, Nivea Soares, Christie Tristão, Cris Batiston, Jaqueline Lodos


VIA GRITOS DE ALERTA

DESCOBERTAS NO VALE DE ELAH COMPROVAM DESCRIÇÃO BÍBLICA DO TEMPLO DE SALOMÃO


De vez em quando somos brindados com descobertas arqueológicas realmente inacreditáveis e quando essas descobertas vêm comprovar o que está descrito na Bíblia é um momento inesquecível.
É a primeira vez que foram descobertos objetos que evidenciam um ritual Judaico do tempo do Rei David, século X BCE. Estes artefatos, um feito de barro e outro feito de pedra, foram encontrados no Vale de Elah, na zona de Khirbet Qeiyafa, e o que os torna extraordinários é que correspondem à descrição Bíblica, mais concretamente no Livro dos Reis, do Templo de Salomão.
Neste local encontram-se as ruínas de uma cidade com 3000 anos que é, segundo o Professor Yossi Garfinkel da Universidade Hebraica de Jerusalém, a primeira prova da existência de um governo regional no tempo do Rei David.
 Esta tornou-se assim a mais importante descoberta para refutar os historiadores e arqueólogos que acreditam que o reino de David não passava de uma pequena aldeia nos arredores de Jerusalém.
Estes artefatos são mais conhecidos na Bíblia como “a arca de Deus” e já foram encontrados em vários locais de Israel, no entanto, a decoração esculpida nestes dois incluem leões e dois pilares mais conhecidos como “Boaz and Yachin”, os mesmos que se podiam encontrar no Templo de Salomão, segundo a Bíblia, e no artefato de barro foram gravados 3 pássaros que representam o sacrifício dos mesmos no Templo.
Embora se tenham levantado vozes a discordar das opiniões dos professores da Universidade Hebraica de Jerusalém a verdade é que estes achados, por mais pequenos que possam parecer, podem vir a ser uma das mais importantes descobertas arqueológicas em Israel, pois é uma prova concreta de que a Bíblia estava correcta em relação a esta parte da história do Rei Davi e do Templo de Salomão pelo que podemos especular que outros textos bíblicos acerca do reinado de Davi e de toda a envolvente do Templo de Salomão sejam também verdade.

Acrescentamos nós: não precisamos de especular, pois temos a certeza dos fatos relatados na Bíblia, pelo que, tal como temos sempre compartilhado, esta fabulosa descoberta é mais uma no meio de tantas outras que comprovam a realidade que infelizmente só os ignorantes querem continuar a debater e até negar...
A Bíblia tem sempre razão.
 
VIA GRITOS DE ALERTA

IMIGRAÇÃO PARA ISRAEL TEM CRESCIDO MUITO NOS ULTIMOS ANOS


Cerca de 16.200 judeus fizeram "aliyah" (retorno) para Israel , um aumento de 17%, comparado com os 13.860 no ano passado. A maioria dos imigrantes vieram da Rússia, mas chegaram também alguns do Líbano, Hong Kong e Madagáscar.
As estatísticas indicam que durante esta década que agora termina cerca de 221.000 judeus retornaram à sua terra.
Apesar das restrições governamentais, espera-se que 250 imigrantes cheguem da Etiópia já em Janeiro. Cerca de 8.700 judeus etíopes "falashas" continuam em campos de transferência em Addis Abeba e Gundar, esperando-se que num próximo futuro possam vir para a Terra de Israel.
Houve também um aumento de 17% no número de pessoas vindas de países de língua inglesa, num total de 5.300 pessoas, incluindo os Estados Unidos, a Grã-Bretanha e a África do Sul.
Houve também um pequeno aumento no número de imigrantes vindos da Europa Ocidental e da América Latina.
Cerca de 60% dos imigrantes têm menos de 35 anos.
"O aumento da imigração no 20º aniversário do início da imigração da ex-União Soviética é simbólico. Estamos também testemunhando um crescimento imprecedente no número de israelitas que estão voltando para casa." - informou a ministra para a Absorção de Imigrantes, Sofa Landver.
A Bíblia relata que nos últimos dias o Senhor traria o Seu povo desde o Norte e desde o Sul para a Terra de Israel. Estamos assistindo a esse fenómeno único nestes últimos 2 mil anos! Estamos realmente nos últimos dias, e Israel é o relógio de Deus!
Shalom, oremos por Israel!

Revista Superinteressante publica matéria sobre trechos polêmicos e pouco utilizados da Bíblia para sermões por pastores. Confira

Revista Superinteressante publica matéria sobre trechos polêmicos e pouco utilizados da Bíblia para sermões por pastores. Confira
A revista Superinteressante publicou matéria com uma análise dos trechos bíblicos que geralmente não são usados por pastores para sermões.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel
A reportagem dos jornalistas Alexandre Verginassi e Tiago Cordeiro cita basicamente trechos do Velho Testamento, com exceção de uma menção ao milagre operado por Jesus na transformação de água em vinho (João 2: 7-10).
Sobre a proibição doutrinária em relação a bebidas alcoólicas, a matéria afirma que “O álcool nem sempre foi consumido com moderação na Bíblia”. O texto da matéria enfatiza que a bebida era tratada como algo comum: “A palavra ‘vinho’ é citada mais de 200 vezes, e os porres são frequentes: Noé é embebedado pelas filhas, e Amnon, filho de Davi, está mais pra lá do que pra cá quando é assassinada por ordem de seu irmão Absalão — a interessar: foi pelo crime de ter estuprado a própria irmã, Tamar”, menciona a reportagem.
A reportagem cita a opinião de um historiador sobre o assunto: “Os sacerdotes são orientados a não beber antes de entrar no tempo, e o álcool é relacionado à perda de controle pessoal e da capacidade de diferenciar o bem do mal. Mas nada no texto bíblico proíbe o consumo”, diz Marc Zvi Brettler, consultado pelos jornalistas para a matéria.
A reportagem fala ainda sobre as proibições em torno do sexo, recomendações a respeito de finanças e empréstimos a terceiros, e sobre saúde e educação.
-Ao longo da infância, os pais têm a obrigação de repassar a eles a palavra de Javé. Já o Novo Testamento é mais pedagógico, digamos assim: enfatiza a educação pelo bom exemplo dos pais – comenta a reportagem, a respeito das recomendações bíblicas.
O texto da reportagem sugere ainda que o rei Davi e seu amigo Jonatã tenham mantido relações homossexuais: “O amor entre homens era punido com a morte — a não ser que você fosse o rei Davi. Os livros Samuel I e Samuel II contam a história da amizade entre ele e Jonatã, filho do rei Saul, antecessor de Davi e candidato natural ao trono de Israel. Davi acaba escolhido para a sucessão, mas isso não abala o relacionamento dos dois. Está escrito: “A alma de Jonatã se ligou com a alma de Davi. E Jonatã o amou, como à sua própria alma” (Samuel I). Em outra passagem, Jonatã tira todas as roupas, entrega a Davi e se deita com ele. ‘E inclinou-se três vezes, e beijaram-se um ao outro’ (Samuel I)”, afirmam os jornalistas.
A matéria cita ainda um comentário do historiador finladês Martii Nissinem, da Universidade de Helsinki e escritor: “Esse relato incomoda os intérpretes tradicionais da Bíblia, que tentam explicar a relação como uma forte amizade, e o beijo como um costume comum entre homens. Mas é difícil negar a referência à homossexualidade nesse caso, mesmo que a lei judaica a proíba expressamente”, diz o historiador, autor do livro “Homoeroticism in the Biblical World (Homoerotismo no Mundo Bíblico, em tradução livre para o português)”.
Confira abaixo, os principais trechos da matéria:
Maridos e esposas
O Velho Testamento deixa claro que as mulheres deveriam ser funcionárias de seus maridos, com deveres e direitos. Se uma esposa fosse “demitida” pelo parceiro, por exemplo, ela podia ganhar uma carta de recomendação, para a moça utilizá-la como trunfo na hora de tentar uma vaga de mulher de outro sujeito.
A poligamia era regra. Tanto que o primeiro caso aparece logo no capítulo 4 do primeiro livro da Bíblia: “E tomou Lameque para si duas mulheres” (Gênesis). A situação era tão comum que vários dos personagens mais importantes do Antigo Testamento viviam com mais de uma esposa sob o mesmo teto. [...] Nunca na história do Livro Sagrado houve maior predador matrimonial que Salomão, o rei: foram 700 esposas. Setecentas de papel passado, já que o sábio soberano ainda mantinha 300 concubinas.
O Novo Testamento não cita tantos exemplos de poligamia, mas sugere que ela ainda era comum no século 1. Jesus não toca no assunto, mas, em duas cartas, são Paulo recomenda que os líderes da nova comunidade cristã tivessem apenas uma esposa porque “assim eles teriam mais tempo para dedicar aos fiéis”.
“O cristianismo só refuta a poligamia quando se aproxima do poder em Roma, que proibia essa prática”, afirma o historiador Marc Zvi Brettler. Como escreve santo Agostinho no século 5, “em nosso tempo, e de acordo com o costume romano, não é mais permitido tomar outra esposa”.
“As mulheres sejam submissas a seus maridos.”
(Colossenses, 3, 18)
Sexo
Uma série de regras estabelece como deve ser a vida sexual: toda mulher tem de se casar virgem, ou então poderá ser dispensada pelo marido.
As leis sexuais eram bem abrangentes: “Quem tiver relações com um animal deve ser morto”, diz o Êxodo. E a masturbação também não pode. Como diz o sutil são Paulo: “A mulher não pode dispor de seu corpo: ele pertence ao marido. E o marido não pode dispor de seu corpo: ele pertence à esposa.”
“O sexo na Bíblia é cheio de contradições”, diz o arqueólogo Michael Coogan, autor de God and Sex (Deus e o Sexo). “É de se desconfiar que fossem realmente levados a sério naquela época.”
“E possuiu também a Raquel, e amou também a Raquel mais do que a Lia.” (Gênesis, 29, 30)
Negócios e finanças
A cobrança de juros é proibida. As ordens se repetem ao longo da Bíblia, sempre em tom firme: “Não tomarás deles juros nem ganho” (Levítico). [...] Mas existe uma exceção: nos casos em que o empréstimo é concedido a um não judeu (“um estranho”, nas palavras de Deuterônimo) é permitido praticar a usura. Até por isso os judeus se tornaram os grandes banqueiros da Idade Média.
Se o Livro Sagrado proíbe a cobrança de juros, mas só entre judeus, o mesmo vale para a escravidão. Você pode ter escravos, contanto que “sejam das nações que estão ao redor de vós; deles comprareis escravos e escravas”, diz o Levítico.
“Ao estranho, emprestarás com juros.” (Deuteronômio 23:20)
Marvado vinho
O álcool nem sempre foi consumido com moderação na Bíblia. A palavra “vinho” é citada mais de 200 vezes, e os porres são frequentes: Noé é embebedado pelas filhas, e Amnon, filho de Davi, está mais pra lá do que pra cá quando é assassinada por ordem de seu irmão Absalão — a interessar: foi pelo crime de ter estuprado a própria irmã, Tamar.
“Os sacerdotes são orientados a não beber antes de entrar no tempo, e o álcool é relacionado à perda de controle pessoal e da capacidade de diferenciar o bem do mal. Mas nada no texto bíblico proíbe o consumo”, diz o historiador Marc Zvi Brettler.
O álcool chega a ser recomendado para curar os males da alma. Está em provérbios: “Daí bebida forte ao que está prestes a perecer, e o vinho aos amargurados de espíritos”.
E tem o primeiro milagre de Jesus: transformar água em vinho — segundo o evangelista João, no melhor vinho da festa.
São Paulo vai mais além: recomenda a um discípulo, Timóteo, que troque a água pelo vinho.
“O chefe do serviço provou [o vinho que Jesus criara a partir da água] e falou com o noivo: ‘Tudo guardaste o melhor vinho até agora!’” (João 2, 7-10)
Saúde e educação
[...] Ao longo da infância, os pais têm a obrigação de repassar a eles a palavra de Javé. Já o Novo Testamento é mais pedagógico, digamos assim: enfatiza a educação pelo bom exemplo dos pais. [...] Quando não funcionar, o Antigo Testamento indica que um bastão flexível deve ser usado para bater nos desobedientes. O objeto tem até nome, vara da correção, e é indicado para qualquer situação em que o pai considere que a criança não seguiu suas instruções. “A vara e a repressão dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesa envergonha a sua mãe” (Provérbios).
“O sacerdote examinará a praga na pele da carne; se o pelo na praga se tornou branco, (…) é praga de lepra; o sacerdote o examinará, e o declarará por imundo.” (Levítico 13:3).
Homossexualidade
O amor entre homens era punido com a morte — a não ser que você fosse o rei Davi. Os livros Samuel I e Samuel II contam a história da amizade entre ele e Jonatã, filho do rei Saul, antecessor de Davi e candidato natural ao trono de Israel. Davi acaba escolhido para a sucessão, mas isso não abala o relacionamento dos dois. Está escrito: “A alma de Jonatã se ligou com a alma de Davi. E Jonatã o amou, como à sua própria alma” (Samuel I).
Em outra passagem, Jonatã tira todas as roupas, entrega a Davi e se deita com ele. “E inclinou-se três vezes, e beijaram-se um ao outro” (Samuel I). “Esse relato incomoda os intérpretes tradicionais da Bíblia, que tentam explicar a relação como uma forte amizade, e o beijo como um costume comum entre homens”, diz o historiador finlandês Martii Nissinem, da Universidade de Helsinki e autor de Homoeroticism in the Biblical World (Homoerotismo no Mundo Bíblico). “Mas é difícil negar a referência à homossexualidade nesse caso, mesmo que a lei judaica a proíba expressamente.”
Para alguns especialistas, o Antigo Testamento também sugere um relacionamento homossexual entre duas mulheres, Noemi e sua nora Rute. Está no livro de Rute um trecho em que ela diz a Noemi: “Aonde quer que tu fores irei eu, e onde quer que pousares, ali pousarei eu. Onde quer que morreres morrerei eu, e ali serei sepultada”.
“Estou angustiado por causa de ti, Jonatã. Mais maravilhoso me era teu amor do que o amor das mulheres.” (Samuel II 1, 26).
Sacrifício
Muito sangue jorra na Bíblia. Abraão é orientado a sacrificar seu próprio filho Isaac a Javé — e teria obedecido, caso um anjo não aparecesse no ultimo minuto dizendo ser tudo um teste para sua fé. Além disso, durante os 40 dias em que Abraão detalha suas regras ao patriarca, Deus exige uma série de sacrifícios de animais.
Os rituais são descritos com grande riqueza de detalhes. Moisés manda matar e drenar 12 bois. O sangue é colocado numa tina. Metade é lançada no altar e o resto sobre a multidão. Carneiros abatidos são esfregados no corpo de fiéis, que seguram seus rinas nas mãos para oferecê-los a Javé. Pedaços de bichos são queimados sobre o altar. Era uma forma de trocar favores com os deuses.
“O sangue é o maior símbolo da vida. Ao usá-lo em rituais, os fiéis reforçam seu vínculo com a divindade e se purificam”, diz Richard Friedman. [...] ”Na interpretação cristã posterior, o próprio Jesus é considerado o sacrifício final, que limpa os pecados da humanidade de forma definitiva, o que dispensa a morte de animais.”
“Derramar-se-a seu sangue me volta do altar. Será oferecida a cauda, a gordura que cobre as entranhas. Os dois rins e a pelo que recobre o fígado.” (Levítico 7, 2-4).
Crime e castigo
Sequestro, adultério, homossexualidade, prostituição…. Tudo dava pena de morte. Até fazer sexo com uma virgem poderia custar a vida do “criminoso”. Adorar outros deuses também trazia problemas sérios. Moisés mandou matar 3 mil judeus por causa disso.
O Levítico também manda matar prostitutas a pedradas. Não caso de a moça ser filha de um sacerdote, a punição é pior: “Com fogo será queimada”.
Em geral, a pena de morte por apedrejamento não precisava ser julgada pelos sacerdotes. A maioria dos crimes recebia punição na hora, diante de um grupo de pessoas que presenciaram a cena ou que estavam por perto da cena do crime.
O Antigo Testamento estabelece que toda mulher menstruada é tão impura que até mesmo os lugares onde ela senta devem ser evitados. Se um homem encostar na esposa, na mãe ou na irmã nesse período do mês, ele não pode sair de casa por sete dias. E, se o fizer, pode ter de pagar uma multa.
Como o Antigo Testamento não aceita o aborto, é crime provocá-lo, mesmo que por acidente, mas a pena depende da gravidade da situação.
Em caso de roubo e furto ou qualquer outro prejuízo ao patrimônio alheio, a pena é o pagamento de 4 vezes o valor do bem que foi levado ou destruído. Se a pessoa que cometeu a infração não tivesse condições de pagar, podia ser vendida como escrava.
“Quando houver moça virgem, desposada, e um homem a achar na cidade, e se deitar com ela, então trarei ambos à porta daquela cidade, e os apedrejareis, até que morram.” (Deuteronômio 22:23-24)
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Pastor afirma que evangélicos não votam em candidatos evangélicos por receio de “atos que desabonem a conduta cristã”. Leia na íntegra


Pastor afirma que evangélicos não votam em candidatos evangélicos por receio de “atos que desabonem a conduta cristã”. Leia na íntegraO envolvimento de cristãos com a política tem se tornado algo cada vez mais frequente e amplo, com representantes de diversas denominações em diferentes esferas políticas.
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O pastor Wilson Dantas, que é filiado ao Partido Social Cristão (PSC) concedeu entrevista sobre o assunto e afirmou que diversos fatores levam o eleitorado evangélico a não votar em candidatos evangélicos.
Entre as questões apontadas por Dantas, estão desde a cultura difundida em muitas igrejas de que crente não se envolve com política, até a casos de corrupção envolvendo lideranças evangélicas que enriqueceram de forma ilícita.
Wilson Dantas afirmou que “a cultura de evangélicos votarem em evangélicos não é bem aceita” porque “muitos pensam que se votar em evangélicos eles tomariam um rumo diferente quando eleitos e até se envolveriam em atos que desabonem a conduta cristã”.
Sobre a questão de candidatos evangélicos se promoverem através das igrejas, Dantas foi enfático: “o púlpito não é um palanque, é um lugar onde as pessoas ouvem a palavra de Deus e se trata de assuntos de interesse da igreja. Agora, usar o púlpito como palanque, eu também não acho correto”.
O pastor, que foi candidato a deputado mas não conseguiu se eleger, afirma que entre as igrejas, há uma tendência de se alinhar à candidatos de direita, e relaciona isso aos ensinos bíblicos: “Houve uma tendência direitista dominante sim entre os evangélicos, até por preceitos bíblicos, como em Romanos 13 onde diz que toda alma deve estar sujeita a toda autoridade. Isso não quer dizer subserviência”, e emenda, dizendo que “a igreja evangélica nunca foi incitada a liderar movimentos revolucionários esquerdistas, tal como acontece com a igreja católica”.
Confira abaixo a íntegra da entrevista do pastor Wilson Dantas ao Imperatriz Notícias:
Evangélicos votam em evangélicos?

A cultura de evangélicos votarem em evangélicos não é bem aceita, principalmente no Brasil. Nós ainda temos muita dificuldade. Dentro da igreja da igreja que eu pertenço, da Assembleia de Deus, fomos ensinados pelos líderes pioneiros para que os crentes não se envolvessem com a política. Até porque eles eram estrangeiros, oriundos da América do Norte, e por isso poderiam ser mal vistos pelas autoridades brasileiras, o que poderia atrapalhar o trabalho de missões que eles queriam desenvolver aqui. Ainda muitos pensam que se votar em evangélicos eles tomariam um rumo diferente quando eleitos e até se envolveriam em atos que desabonem a conduta cristã. Há uma orientação por parte da convenção, liderança maior das igrejas, para que a gente venha a trabalhar esta ideia de forma mais enfática. A gente já percebe uma certa mudança, mas ainda enfrentamos resistência e não são pequenas.
Você concorda que os pastores e pregadores que ocupam cargos políticos hoje, conseguiram se eleger por utilizar o púlpito das igrejas como palanque?

Não. Utilizando o púlpito como palanque, não. Agora, fazendo bom uso da popularidade e da mídia que frequentam, sim. Se eles se elegeram é por que fizeram bom uso e conseguiram massificar a sua marca, fazer-se acreditar por suas pregações e com certeza deixaram nos eleitores uma imagem de que, chegando na política, poderiam representá-los bem. A questão de púlpito como palanque é relativa, por exemplo, os presidentes de associações de moradores fazem das associações seus palanques, os empresários fazem isso de suas empresas também. Então o púlpito não é um palanque, é um lugar onde as pessoas ouvem a palavra de Deus e se trata de assuntos de interesse da igreja. Agora, usar o púlpito como palanque, eu também não acho correto.
Mas, para a sua candidatura a deputado estadual em 2007, houve um plebiscito nas igrejas que fazem parte da Comadesma para decidir o candidato que a Igreja Assembleia de Deus iria apoiar. Você não acha que isto foi injusto com outros possíveis candidatos, já que a igreja estava direcionando a opinião do eleitor evangélico e utilizando a influência dos pastores no púlpito?

O fato de a igreja orientar um candidato ou fazer uma prévia entre si para lançar um nome entre os seus, não significa tolher a opinião de ninguém, até por que, na hora do voto o eleitor tem a soberania de escolher em quem vai votar. O que a igreja tentou fazer no plebiscito em que eu participei foi deixar os pastores indicarem alguém em que eles acreditassem que iria representar as suas ideias. Só quem pôde achar isto injusto foi quem não foi indicado na prévia, e ninguém deixou de se candidatar por causa disso.
Mesmo vencendo nas prévias e com o apoio de muitos pastores, você não conseguiu voto suficiente para se eleger deputado estadual em 2007. Você se sentiu traído pelos evangélicos?

Não diria traído, eu posso ter sido vitimado pelo pouco grau de conscientização política do povo evangélico. Mas cada um é livre para votar em quem quiser. Nós tivemos muita resistência, e uma das maiores foi a ligação intrínseca que muitas igrejas tem com as prefeituras. Nós chegávamos aos lugares para pedir voto e o pastor dizia assim: “Olha, aqui tem muita gente que é funcionária da prefeitura”. Então a gente ia, o povo prometia o voto, mas depois o prefeito da cidade chegava lá e dizia: “Eu quero que votem no meu candidato por que vocês são meus funcionários”. E ninguém queria arriscar o emprego pra votar num candidato da igreja. Ainda assim tive dez mil quatrocentos e quatorze votos, mas precisava de mais de 20 mil para ser eleito no meu partido, por que a legenda era mais alta (PMDB).
Alguns estudiosos dizem que os evangélicos formam uma “nova direita”, já que por muitas eleições os votos foram mais para candidatos direitistas. Um exemplo que disso foi a eleição de 1989, quando a grande maioria dos evangélicos votou em Fernando Collor e houve campanha contra Luís Inácio Lula da Silva nas igrejas. Você concorda que ainda há esta tendência?

Houve uma tendência direitista dominante sim entre os evangélicos, até por preceitos bíblicos, como em Romanos 13 onde diz que toda alma deve estar sujeita a toda autoridade. Isso não quer dizer subserviência. Sujeição significa respeito. A tendência direitista existe até por conta de alguns líderes. Na época da eleição entre Lula e Collor de Melo, em 89, foi a primeira eleição em que eu votei, inclusive, se dizia entre os crentes que o Fernando Collor era o “salvador da pátria” e o Lula era a própria figura do “Anticristo”. Tinha ainda ensinamentos dentro da igreja que aquela estrela vermelha do PT estava ligada às raízes do comunismo. Por conta de tudo isso Lula não foi bem visto pelos evangélicos nem na primeira, nem na segunda e nem na terceira vez em que se candidatou. Agora, quando Lula conseguiu o primeiro mandato ele conseguiu muito voto de evangélico, e para o segundo mandato grande parte migrou para ele. Mas ainda hoje há esse pensamento centro-direitista entre os evangélicos. Até por que a igreja evangélica nunca foi incitada a liderar movimentos revolucionários esquerdistas, tal como acontece com a igreja católica.
Você já foi vice-prefeito por um mandato na cidade de Amarante-MA (a 150 quilômetros de Imperatriz). Dentro desta vivência na política, você sofreu alguma tentativa de corrupção?

A corrupção não tenta só os evangélicos, tenta seres humanos, que são vulneráveis a ela. A própria Bíblia diz e mostra em textos claros dizendo: “O suborno não aceitarás; não torcerás o direito; não dirás o amargo é doce e o doce é amargo”, etc. Então se já há esta previsão na Bíblia, que é o livro dos livros, é pra que na verdade todo mundo venha a se precaver. É uma tentação que existe no meio político que não segrega e nem isenta ninguém por ser evangélico ou não ser. Não. Nunca sofri com isso, até porque o cargo que eu ocupei, de vice-prefeito, era mais representativo que administrativo. Por isso não era alvo de tentativas de suborno.
O bispo Marcelo Crivela foi colocado no posto de Ministro da Pesca. Uma de suas primeiras declarações foi que não sabia se quer colocar a isca no anzol para pescar. Muitos críticos da política afirmaram que a colocação de Crivela no cargo foi por ele ser evangélico e que a presidenta estaria querendo, com isso, ganhar mais apoio da bancada evangélica no legislativo. Você concorda com a distribuição de ministérios utilizando estes critérios?

Não. Não concordo com alguém ser colocado num ministério apenas por ser evangélico ou por não ser, até por que apesar de ser um cargo político, assessor direto da presidência da república, é um cargo que vai ajudar a “gestoriar” o país e deve ser ocupado por quem está capacitado. Por sinal, não posso afirmar que tenha tido uma ligação direta como esse episódio, mas poucos dias antes da nomeação de Crivella, houve uma fala do Secretário Geral da presidência da república, Gilberto Carvalho, dizendo que a principal batalha do PT seria contra os evangélicos no país, por que eles eram contra as suas opiniões e os seus fundamentos. E como uma resposta a esta fala absolutamente infeliz de Gilberto Carvalho, a presidenta Dilma dá uma nomeação destas, que mostra que o pensamento dela não foi aquele capitaneado pelo chefe do governo. Eu acho que tem tudo haver com uma composição política. E digo mais: se dar um ministério para os evangélicos é uma forma de contemplar, eu diria que um ministério seria pouco para a grande parcela de evangélicos que existe no país hoje, da forma como nós contribuímos para o bem estar da nação.
Nos últimos meses houve alguns escândalos na mídia envolvendo pastores líderes de igreja. As denúncias versam sobre: sonegação de impostos, uso do dinheiro dos fiéis para enriquecimento próprio. O senhor acredita que isto pode afetar a imagem dos pastores evangélicos que pretendem se candidatar nas eleições deste ano?

A onda de “denuncismo” existe hoje na política, principalmente quando alguém se projeta. Quem sai no sol está sujeito a, no mínimo, ser queimado pelos raios ultravioletas. Não quero aqui defender, por que eu acho que quem agiu de forma errada, quem enriqueceu ilicitamente, se é que isso aconteceu, deve responder por isso na justiça, independentemente da posição social, eclesiástica ou política. De forma geral, isso é massificado na mídia e não deixa de ter uma influência negativa sobre os evangélicos. E há uma campanha por parte da mídia e dos políticos profissionais para a não inserção de evangélicos na política, na intenção de anular a imensa maioria de evangélicos que são verdadeiros e honestos. Afeta sim, mas é como uma massa fermentada que quanto mais bate, mais cresce. Ou seja, a avalanche da migração de evangélicos para a política, ninguém vai barrar.
Fonte: Gospel+

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

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