domingo, 16 de dezembro de 2012

UM ALERTA PARA A VERDADEIRA IGREJA DE CRISTO - os Caims, Balaãos e Corás estão por ai.




É preciso dar um alerta para não seguirmos o caminho de Caim, que sentiu ódio contra seu irmão (Gn 4.3-8), nem o exemplo de Balaão, que agiu com ganância, avareza e imoralidade (Nm 22.1-35), nem a rebeldia de Corá, que se insurgiu contra a autoridade de Moisés como seu líder e pastor (Nm 16.1-35). O orgulho (que fez Caim rejeitar a soberania e os planos de Deus), a ganância (que levou ao profeta Balaão se tornar um mercenário), e a rebelião (que levou Cora se tornar um inimigo de Moisés) podem, ainda hoje, destruir muitas pessoas que não se arrependem de males que causam ao reino de Deus.

Caim

ódio faz o homicida, e nenhum homicida tem parte no Reino de Deus.

"Porque esta é a mensagem que ouvistes desde o princípioque nos amemos uns aos outrosNão como Caim, que era do maligno e matou a seu irmão. E por que causa o matou? Porque as suas obras eram más, e as de seu irmãojustas" (1Jo 3.11,12).

Qual a origem da violência no mundoQue personagem bíblica cometeu o primeiro assassinato da história da humanidade? O que teria motivado tal homicídioPor mais estranho que pareça, este lastimável episódio foi determinado pelo ódio religioso.

Este fato revela o primeiro conflito entre  e incredulidade. A raça humana a partir daí dividiu-se, e está dividida até hoje.

Caim não se saíra bem em sua vida espiritualsua oferta não fora aceita pelo CriadorEle pouco ou nenhum valor atribuía a forma correta de sacrificar e adorar ao Senhor. O primogênito de Adão não sabia que Deus não se importava tanto com as formalidades e nem comtipo de ofertamas considerava principalmente as intenções do coração.

Dominado por súbita explosão de cólera, a despeito das oportunidades que teve de redimir-se e aceitar o caminho da verdadeira adoração, Caim lançou-se covardemente sobre seu próprio irmão e o matou. 

Não tem sido essa a atitude do homem decaído em relação a seus semelhantes quando entorpecido de inveja e ódio?


 Poderiam esses maléficos sentimentos invadir o coração dos membros da família de Deus? "Ai deles !", é a expressão que o apóstolo Judas usou paraevidenciar a seriedade do juízo divino contra os que derramam sangue inocente.

que é mais importante para Deus: as ofertas em si ou as intenções do coração dos ofertantes?

Não são poucos os homensmulheresadolescentes e até crianças que, deixando-se contaminar pela inveja e pelo ódio, estão a trilhar o caminho de Caim. Mas, a advertência do apóstolo Judasnão deixa esperar: "Ai deles! Porque entraram pelo caminho de Caim".

QUE É O CAMINHO DE CAIM




Com o nascimento de seu primogênito, ofereceu Eva um sacrifício de louvor e gratidão a Deus: "Alcancei do Senhor um varão" (Gn 4.1). Ela recebia a criança como prova de que a sua iniqüidade fora perdoada. Talvez até tivesse conjecturado estar aliem seus braços,aquEle que viria a esmagar a cabeça da serpente.

Como nossa bondosa mãe estava enganada! Aquele bebezinho, cujo nome significava adquirido ou esperado, viria a esmagar não a cabeça da serpentemas a do próprio irmão.

Tudo começou quando ambos resolveram apresentar as primícias de seu trabalho ao Senhor.

1. A oferta de Caim. Pensam alguns comentaristas que o Senhor rejeitou a oferta de Caim por ter sido esta uma oferenda vegetal e não cruenta como a de Abel. O Senhorporémjamais olhou para a espécie de ofertamas sempre atenta para a qualidade do ofertante (Sl 51.16,17). Além disso, na Festa das Primícias(Celebração israelitaquando eram oferecidos ao Senhor os primeiros grãos colhidos. Reconhecimento público da provisão divina. Comemorada a 16 de nisã (março-abril), mais tarde, passou a ser chamada Pentecostes.), requeria Jeová, dos filhos de Israel, os frutos da terra e não os primogênitos dos animais (Ex 34.22). 

Eis o que o Senhor diz a Caim ao ver-lhe descaído o semblante: "Se bem fizeres, não haverá aceitação para ti? E, se não fizeres bem, o pecado jaz à porta, e para ti será o seu desejo, e sobre ele dominarás" (Gn 4.7). Tivesse Caim subjugado o seu ódionão somente seria aceita a sua oferta como ele próprio tornar-se-ia aceitável diante de DeusMasagoraainda que viesse ele a oferecer sacrifícios de sangue, far-se-ia abominável diante do Eterno (Is 66.3). 

2. O primeiro homicídio tomado pela inveja e por um ódio incontrolável, Caim matou traiçoeiramente a Abel: "E falou Caim com o seu irmão Abel; e sucedeu que, estando eles no campo, se levantou Caim contra o seu irmão Abel e o matou" (Gn 4.8).

primeiro assassinato teve como cenário o campo quedesde aquela época, vem sendo marcado por violentas e inexplicáveis lutasTodavia, o motivo para tantas mortes não é propriamente a posse da terra, e sim o ódio que Caim ainda não conseguiu controlar.

Infelizmenteaté mesmo por um campo ministerial há obreiros dispostos a matar a seu irmão. Esquecem-se de que a Seara é do Senhor e não deles. Muito cuidado! O sangue de Abel está a clamar aos ouvidos de Deus.

Você odeia a seu irmão não lhe consegue falar benignamenteDobre os joelhos agora mesmo, a fim de que o Senhor Jesus, através de seu sangue, limpe-lhe o coração de toda a iraCaso contrário: será marcado para sempre com o estigma do assassino.

3. O caminho de Caim. O caminho de Caim, por conseguinte, é a alternativa gerada pelo desamorpela incompreensão e pela intolerância. É a inveja que leva ao ódio; é o ódio que induz ao homicídio.

MARCA DE CAIM 



Segundo alguns etimologistaspalavra assassino provém do vocábulo haxixe. Esta era a erva que os matadores profissionais da antiga China usavam para executar a sua missão. Entorpecidos  pelo estupefaciente, tiravam a vida de seus semelhantes sem ligaremimportância alguma aos seus atos.

Assim agiu Caim. Embriagado pelo ódio e tendo por entorpecente a inveja, matou ele a Abel, seu irmão. E, inquirido por Deus, saiu-se com uma evasiva queainda hoje, acha-se até mesmos nos lábios de muitos que se dizem servos de Deus.

1. A desculpa de Caim. Foi esta a resposta que Caim deu ao Senhorquando o Justo Juiz lhe inquiriu acerca de Abel: "Não sei; sou eu guardador do meu irmão?" (Gn 4.9). Em hebraico, a expressão traduzida por guardador - shamer - é bastante significativa; evoca, entreoutras coisas, os seguintes substantivosguarda, protetormantenedor e reverenciadorTudo isso deveria ser Caim em relação a Abel. Mas deste não passava agora de um desalmado algoz.

Você tem protegido a seu irmão? Tem-no ajudado em seus apertos e tribulaçõesOu tem-no matadopouco a poucocom o seu ódioinveja e incompreensõesNão se esqueça: você é o guardador de seu irmãoTal incumbência é pessoal e intransferível.



2. A marca de Caim. De repente, percebe o assassino quão vulnerável tornara-se ao matar a seu irmão. Daquele momento em diantequalquer pessoa achar-se-ia no direito de vingar o sangue de Abel. A fim de evitar que isso viesse a acontecerpois a lei do dente pordente e olho por olho não havia sido ainda decretada, o Senhor faz um sinal em Caim para que a sua vida fosse poupada.

Que sinal era esteNão o sabemos. A Bíblia limita-se a descrever: "E pôs o SENHOR um sinal em Caim, para que não o ferisse qualquer que o achasse" (Gn 4.15). Em hebraico, a palavra usada para sinal é oth queentre outras coisas, denota: marcaindícioestandarte eaté milagreAli estava a marca do homicida; o indício de que um crime fora praticado; o estandarte do sangue inocente e a mensagem dramática de um Deus queconquanto vingue os justostudo faz por levar o culpado ao arrependimento.

3. O primeiro código penal da história. O sinal que o Senhor Deus imprimiu em Caim funcionou como um admirável e sintético código penalTodos os que para ele olhassem, conscientizar-se-iam de que nenhum crime haverá de ficar impune diante de Deus.

CIVILIZAÇÃO DE CAIM




Fugindo da presença do Senhor, imigrou Caim para a região de Nodeonde fundou uma cidade a qual deu o nome de seu filho, Enoque. Tinha começo alibem ao oriente do Éden, uma civilização queembora brilhante, seria marcada pela violência e por um materialismo extremado (Gn 4.16-26).

1. Avanço tecnológicoTubalcaim fez-se notório por dominar a técnica metalúrgica (Gn 4.22). Sem dúvida alguma, foi ele também o primeiro armeiro da históriaLogo a seguir, temos o cântico da espada que seria entoado por seu paiLameque.

2. O cântico da espadaCerto dia, o bígamo Lameque conclama suas esposas, e recita-lhes um poema que ficaria conhecido como o cântico da espada: "Ada e Zilá, ouvi a minha vozvósmulheres de Lameque, escutai o meu ditoporque eu matei um varãopor me ferir, eum jovempor me pisarPorque sete vezes Caim será vingado; mas Lameque, setenta vezes sete" (Gn 4.23,24).

Desde Caim o mundo continua o mesmo. A cada assassinato, entoa-se o cântico de Lameque. Haja vista as músicas de rock e funk que incitam os jovens às drogas e à violência. O mandamento divinoporém, é: "Amai-vos uns aos outros".




 há um caminho para se fugir ao caminho de Caim: Amar ao próximo como a si mesmo. Esta é a Lei e os ProfetasQuem não ama ao semelhante jamais poderá viver como discípulo de Nosso Senhor.

Você ama a seu irmãoOu está pronto a executá-lo como o fez Caim? Não se deixe levar pela inveja nem pelo ódio. Curve-se diante de Deus, e considere a todos como superiores a si. E você verá como o amor de Deus será derramado em seu coração.


Balaão

"Os quais, deixando o caminho direito, erraram seguindo o caminho de Balaão, filho de Beorque amou o prêmio da injustiça" (2Pe 2.15).

Quem se põe a comercializar as coisas de Deus  terá um prêmio a receber: a maldição eterna no lago de fogo.

Em que consistiu a "iniqüidade de Balaão"? Não era ele um professo adorador de JeováQue prêmio seria suficientemente tentador para desviá-lo do Todo-Poderoso e motivá-lo a amaldiçoar os escolhidos de Deus



Por não poder amaldiçoar a Israel, Balaão tentou corrompê-lo, levando os hebreus a adotarem idéias pagãs, envolverem-se com mulheres moabitas e mergulharem na idolatria e em seus vícios.

Judas em sua epístola advertiu aos crentes a que não caíssem no engodo dos falsos obreiros que, seguindo a doutrina de Balaão, intentavam unir a Igreja de Cristo ao paganismo, conduzindo-a à imoralidade e desonra.

Balaão, o "profeta do erro", legou à posteridade um péssimo exemplo de apostasiacorrupção e mercenarismo. Abdicando da verdadesantidade e justiçaprerrogativas que bem caracterizam os profetas de Deus, cedeu à tentação do sucesso e do lucro material, fazendo Israel envolver-se no culto idólatra dos moabitas e em suas práticas imorais

Desde então, Balaão passou a ser símbolo dos falsos mestresque fazem de tudo para desencaminhar e corromper espiritual e moralmente o povo de Deus.

Quem é o apóstata? É aquele queembora convencido da veracidade das Sagradas Escriturasnão hesita em torcê-la, desde que isso lhe traga ganhos e notoriedade. E como  vendeu a própria alma ao Diabonão tem nenhum escrúpulo em comerciar com as almas dossantos.

Veremos que prêmio recebeu esse obreiro mercenárioque Judas escolheu para tipificar todos os que desprezam as coisas divinas, e porfiam em buscar as terrenas e perecíveis.
QUEM FOI BALAÃO




Apesar de estrangeiro, possuía Balaão um conhecimento privilegiado de DeusEra tido inclusive como profetaTodos lhe procuravam o conselhopois dominava, e bem, a arte de amaldiçoar (Nm 23.11). Não sabemos se ele sabia abençoarpois a maldição era a suaciência prediletaSegundo consta, era originário da Mesopotâmia (Dt 23.4).

Tivera ele buscado a justiça e a piedade, estaria no rol daqueles gentios destacados no Sagrado Livro. Refiro-me a Melquisedeque, a Jó, ao mancebo Eliú e a JetroInfelizmentepreferiu ele o prêmio da impiedadeHoje é lembrado não como profeta de Deusmas comoum mero e cobiçoso adivinho (Js 13.22).





DOUTRINA DE BALAÃO




pastor John H. Sailhamer afirmou que Balaão foi à procura de ganhos pessoais não se importando com a destruição da Obra de DeusEra ele um negociante que não conhecia escrúpulosnão ligava importância quer à ética pessoalquer à postura ministerialEra umobreiro que gostava de levar vantagem em tudo

1. Ele sabia que não se pode amaldiçoar o povo de DeusComo amaldiçoar a Israel, se Israel era o objeto de todas as bênçãos de Deus? Balaão o sabia muito bem (Nm 24.10). Todavia, preferiu namorar o prêmio de Balaque .

Se tuobreironão queres te corromper como Balaão, foge dos homens corruptos. Se com os corruptos ficares, corrompido tornar-te-ás (2Tm 3.5).

2. Ele sabia que Israel era povo de Deus. Haja vista as profecias que enunciou ao presenciar o arraial hebreu. Leia com atenção o capitulo 24 de Números. 

Não são poucos os obreiros e teólogos que, apesar de terem uma clara visão da Igreja como povo de Deus, induzem-na ao mundanismo e à frialdade espiritual, pois somente assim poderão conquistar o prêmio de Balaão. Sabem eles muito bem que jamais poderão corromper uma igreja avivada, por isso lutam por tirar da igreja todo o avivamento. Mas o que eles não sabem é que o Senhor Jesus zela por sua amada, e por sua amada há de batalhar até às últimas conseqüências.

3. Ele sabia usar a teologia para corromper. Nunca se criou tantas teologias e modismos para se corromper o povo de Deus. É a teologia da prosperidade. É a confissão positiva. É a profissionalização do ministério. É a adoção dos costumes mundanos. É a glorificação da injustiça. E o que mais direi? Sofismando os mais caros enunciados bíblicos e teológicos, os tais obreiros lançam tropeços diante dos filhos de Deus.

Assim agiu Balaão. Como não pudesse amaldiçoar a Israel, tornou Israel objeto da maldição de Deus. O que fez ele? O próprio Cristo discorre sobre as proezas teológicas do profeta mercenário, corrupto e corruptor: "Mas umas poucas coisas tenho contra ti, porque tens lá os que seguem a doutrina de Balaão, o qual ensinava Balaque a lançar tropeços diante dos filhos de Israel para que comessem dos sacrifícios da idolatria e se prostituíssem" (Ap 2.14).

Devidamente instruído por ele, Balaque introduziu mulheres pagãs e desavergonhadas no arraial dos israelitas, induzindo-os a comerem comidas sacrificadas aos ídolos e a se prostituírem.

Assim agem os obreiros fraudulentos. Corrompem sutilmente os santos, a fim de lhes roubar os haveres e de lhes arrebatar as almas. O que mais almejam é o prêmio de Balaão.

O PRÊMIO DE BALAÃO




O prêmio de Balaão pode ser definido como o galardão daqueles obreiros que, além de se corromperem, fazem de tudo por corromper a Palavra de Deus e a Igreja de Cristo. Os que assim agem, afirma o comentarista inglês Mattew Henry, em nada diferem dos três mais notáveis criminosos do Antigo Testamento: Caim, Coré e o próprio Balaão.

Acerca destes, brada o apóstolo Judas: "Ai deles! Porque... foram levados pelo engano do prêmio de Balaão" (Jd 11). A expressão engano, no original grego, denota um indivíduo errante e desviado, que jamais conseguirá achar-se. E o substantivo prêmio - misthós - refere-se a uma recompensa, salário ou pagamento. A palavra é usada para descrever o mercenário que, em busca de seu prêmio, torce a Palavra de Deus e deixa-se corromper no ministério cristão.

É claro que o obreiro é digno de seu salário (Lc 10.7, 2Tm 2.15). Todavia não podemos fazer comércio do povo de Deus (2Pe 2.3), nem agir por torpe ganância (1Tm 3.3). Eis o que recomenda Paulo: "Em tudo, te dá por exemplo de boas obras; na doutrina, mostraincorrupção, gravidade, sinceridade" (Tt 2.7). 

A sedução do obreiro começa quando, premido pelas circunstâncias, já não fala o que a igreja precisa ouvir, mas o que determinados grupos querem escutar. Ele já não zela pela sã doutrina; está mais interessado em agradar aos poderosos do que ao Todo-Poderoso.

O obreiro se deixa seduzir quando vende a consciência para angariar os bens que aqui terminam e aqui se acabam. Lembra-te, porém, querido obreiro: não foste chamado para seres um homem do povo, mas um provado e legitimado homem de Deus. Não te deixes corromper pelo ouro de Balaque. Jamais coloques tropeço diante dos santos; os maus obreiros não ficarão impunes. O Deus que agiu no Antigo Testamento continua ativo e vigilante. Ele não tosqueneja.




Como está a nossa consciência? Tentados pelos prêmios deste mundo, respondamos como Daniel diante do oferecimento do corrompido Belsazar: "As tuas dádivas fiquem contigo, e dá os teus presentes a outro" (Dn 4.17).

"Os israelitas, na fase final de sua viagem à Terra Prometida, circundando Moabe, acamparam-se no vale do Jordão, defronte a Jericó. Desse lugar, movimentaram-se rumo ao norte, e conquistaram Seomrei dos amorreusem Gileade; e Oguerei de Basã. O rei Balaque, de Moabe, ao assistir toda essa movimentação, teve o bom senso para perceber que Israel obtinha suas vitórias não por causa de seus exércitosmas porque Deus os abençoava, conduzindo-os de triunfo em triunfoBalaque temia que Moabe fosse a próxima conquista de Israel. Mas os seus temores eram infundadosporque Deus havia instruído a Israel que o deixasse em paz (Dt 2.9). Como Balaque não sabia disso, resolveu lutar contra Israel. Todaviacomo vencer o povo de Deus ? Havia somente um jeitoEncontrar alguém que pudessedesviar os favores divinos de Israel. Assim, ordenou que trouxessem do Eufrates a Balaão. Em seguida, exigiu que o profeta amaldiçoasse o arraial hebreuAtravés da jumentaporém, o Senhor advertiu a Balaão que o não fizesse (Nm 22.35).

Embora dissesse ser Yahweh o seu Deus (Nm 22.18), ele demonstrou ser ainda levado por atitudes pagãs. Pois instruiu a Balaque a oferecer vários sacrifíciosem lugares predeterminados, como o faziam os idólatras. O que ele buscava, desde o inícioera de fato forçar aDeus a amaldiçoar a Israel. Mas, ao invés de amaldiçoar os israelitas, o Senhor os abençoou ainda mais


Corá

"Porque a rebelião é como o pecado de feitiçaria, e o porfiar é como iniqüidade e idolatria" (1Sm 15.23).

De que maneira vocês gostariam de ser lembrados em relação a obra de DeusComo obreiros diligentes e abençoados ou como tropeços e causadores de dissidências

Corá, que era levita, não é lembrado por seus préstimos à liturgia do tabernáculo ou ao ensino da lei do Senhormas por sua rebeldia contra Moisés e o próprio DeusInvejoso por Moisés ter sido escolhido por Deus para liderar o povo, Corá pôs-se a criticá-lo e levantouum grupo para apoiar sua revolta, dificultando a liderança do servo de Deus

Ainda hoje há obreiros que se enveredam pelo caminho de Corá. Eles se esquecem de que Deus não aceita o trabalho de quem é insubmisso aos seus reais representantes. 

Corá foi punido por sua rebeldia, e com ele todos os seus seguidores.

O inspirado comentarista norte-americano, Warren Wiersbeassim discorre acerca da rebelião de Corá, Datã e Abirão: "Os que imitam a Corá estão a desafiar a Palavra de Deus e aos ministros por ele constituído".

Infelizmente, o pecado de Corá não pereceu com Corá. Muitos têm sido os imitadores do rebelado obreiro. Lembra-se de Abimeleque? Do jovem Absalão? E de Alexandre, o latoeiroEles todos imitaram a Corá, que erapor seu turnoum perfeito imitador do Diabo.

Vejamos como o apóstolo Judas usa a imagem de Corá a fim de retratar os que se rebelam contra Deus e contra os seus ministros.




QUEM ERA CORÁ




Corá era um obreiro que tinha tudo para dar certo. Pertencia a tribo de Levi; possuía uma subsistência vitalícia e, por todos os seus irmãosera ele honrado. Além disso, achava-se entre a nobreza de Israel.

 havia um problema com Corá; não tinha a cabeça no lugar. Assemelhava-se a muitos obreiros que, de ministério em ministério e de convenção em convenção, vivem a causar divisões e cismas na Obra de Deus.

Tivesse ele mais paciência e humildade, receberia certamente uma elevada honra na Casa de Levi. Infelizmente, Corá era um obreiro mui pretensioso; achava que o mundo girava em torno de si




CONTRADIÇÃO DE CORÁ




O capitulo 16 de Números revela-nos ter sido Corá um obreiro que era a mesma pretensão. Vejamos até onde chegavam o orgulho, a vaidade e as demandas desse obreiro. 

1. Seu orgulho espiritual. Corá era do tipo de obreiro que se orgulhava de ser humilde. Eis o que disse a Moisés: "Demais é já; pois que toda a congregação é santa, todos eles são santos, e o SENHOR está no meio deles; por que, pois, vos elevais sobre a congregação do SENHOR?" (Nm 16.3).

Atrás de todo esse vocabulário piedoso, havia um irreprimível espírito de rebeldia. Nas entrelinhas, estava Corá a dizer que, já que toda a congregação era santa, por que precisaria de um pastor?

Lembra-se daqueles crentes de Corinto que, batendo no peito, afirmavam ser apenas de Jesus? São os piores. Pelo menos os que se diziam de Paulo, a Paulo obedeciam; os que diziam ser de Cefas, a Cefas se curvavam. Mas os que afirmavam pertencer apenas a Jesus, implicitamente declaravam que, para eles, não havia pastor, nem presbítero, nem diácono. Não aceitavam nenhum líder. Eles parecem espirituais e até santos, mas os seus frutos mostram que, na verdade, são soberbos, desobediente e rebeldes.

2. O inconformismo de Corá. Corá era do tipo de obreiro que jamais se conformou com o cargo que lhe confiara o Senhor. Não lhe bastava o sacerdócio; queria o lugar de Aarão. Aliás, já exigia o posto de Moisés.

Infelizmente, não são poucos os obreiros que vem imitando a Corá. Se diáconos, não se preocupam em servir; cobiçam o presbiterado. Já presbíteros, almejam a cadeira do pastor. Todavia, não servem, nem consolam nem pastoreiam. Buscam uma glória que, definitivamente, de nada lhes aproveita.

Ao pretensioso e inconformado Corá, exorta Moisés: "Porventura, pouco para vós é que o Deus de Israel vos separou da congregação de Israel para vos fazer chegar a si, a administrar o ministério do tabernáculo do SENHOR e estar perante a congregação para ministrar-lhe?" (Nm 16.9).

Do Senhor, querido obreiro, tens recebido as maiores honras e deferências. Por isso, não te deixes levar pelas revoltas. Agradece a Deus pelo ministério que Ele te confiou. 

3. A desobediência de Corá. Além de orgulhoso e inconformado, o bando de Corá era desobediente. Quando Moisés convocou a Datã e a Abirão para uma reunião de prestação de contas, responderam eles: "Não subiremos" (Nm 16.13).

Como é difícil lidar com o desobediente! Ele não obedece a ninguém. Prestar contas? Nem pensar. Todavia, o obreiro que tem o hábito de prestar contas à sua convenção, ao seu pastor-presidente, ao seu ministério, à sua igreja e à sua família, jamais cairá em certas contradições e pecados.

4. A contradição de Corá. Diz Judas que Corá pereceu em sua própria contradição. Em grego, antilogía. O vocábulo não significa apenas contradição, mas também controvérsia. Isto significa que Corá vivia para criar controvérsia entre o povo de Deus. E as suas controvérsias acabaram por criar toda uma congregação de rebeldes.

A CONGREGAÇÃO DOS REBELDES




Diz o texto sagrado que Corá e o seu bando congregaram-se contra Moisés (Nm 16.3). Em tudo pareciam uma igreja bem constituída. Achavam-se organizados, possuíam um guia, faziam uso de um vocabulário místico e ostensivamente professavam o nome de Deus. Todavia, não passavam de uma congregação de rebeldes. 

Temos de estar bem atentos aos que se congregam para se rebelarem contra a Obra de Deus.

1. O rancho dos profetas. Não são poucos os profetas que se reúnem para jogar a igreja contra o seu pastor e o pastor contra o ministério. Brincando com o nome de Deus e abusando dos dons espirituais, destroem lares e reputações. Parecem ovelhas, mas não passam de lobos; dilapidam o patrimônio dos santos e o tesouro da igreja. 

Se você tem algum problema, não saia por aí à cata de profecias. Fale com o seu pastor. Se Deus lhe tem alguma palavra profética, esta certamente virá. Consulte a Bíblia - a inspirada, inerrante e infalível Palavra de Deus.

Quanto aos que detém o dom profético, que se conscientizem: 1) O dom não lhes pertence, é uma dádiva divina; 2) A direção da igreja não foi confiada aos que receberam os dons espirituais, mas aos que o Senhor confiou os dons ministeriais (Ef 4.8-11); 3) Insurgir-se contra o pastor da igreja e seu ministério significa rebeldia; é um pecado tão grave quanto o de feitiçaria (1Sm 15.23).

VIA  GRITOS DE ALERTA

ALERTA GERAL - GOVERNO PROMISCUO DO RIO DE JANEIRO SE RENDE A GRUPOS GAYS E PERMITE ENTREGA CARTILHA CONTENDO CENA DE SEXO GRUPAL ENTRE HOMENS.

cartilha LGBT nilopolis
ALERTA , GOVERNOS DE OUTROS PAÍSES ESTÃO SE INTROMETENDO EM ASSUNTOS INTERNOS DO BRASIL.
Ativista de ONG gay afirma que material foi financiado pelo governo da Holanda

Uma cartilha gay foi distribuída  em evento realizado no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ), localizado no município de Nilópolis, no RJ. O material, com ilustrações de sexo em grupo entre homens gays, além de outras cenas bem pesadas,  deixou alunos e pais indignados. No Instituto há adolescentes do ensino médio, técnico e jovens universitários.
O material ‘didático’ foi distribuído em stand preparado por um grupo LGBT montado durante o evento.

 A cartilha de caráter promíscuo
 contém ilustrações bastantes
 obscenas, agressivas e impróprias
 para menores, além de textos de
 duplo sentido, que durante a
 reportagem da Rede Record não
 puderam ser exibidos.


Uma das páginas mostra duas pessoas do mesm
o sexo se relacionando sexualmente e um texto
 dizendo que é possível fazer sexo “a qualquer
 hora, em qualquer lugar,  de qualquer maneira e
 com qualquer um“, de forma segura, sem o uso de
 preservativo, desde que os dois homens façam o
 teste do HIV.

Procurada pela reportagem da Record, a direção do Instituto afirmou que o grupo LGBT fez a distribuição do material sem a devida autorização da escola.
Já o presidente da ONG LGBT dona do material afirmou à reportagem que a cartilha faz parte de um projeto realizado em 2011, financiado pelo governo holandês. Mas não soube explicar como a cartilha de cunho pornográfico homossexual foi distribuída na escola.

PEÇO A NOSSOS PARLAMENTARES CRISTÃOS A INVESTIGAÇÃO SOBRE ISSO .

VIA GRITOS DE ALERTA  Com informações da Rede Record

Fim do mundo em 21 de dezembro 2012: Vaticano e Governo dos EUA se pronunciam


O Vaticano se pronunciaram para garantir ao público que, apesar das afirmações do mundo terminando em 21 de dezembro de 2012, o calendário maia citado em grande parte da especulação não prenunciam a destruição da Terra.

O governo dos EUA também emitiu uma declaração buscando garantir americanos que "os boatos assustadores sobre o mundo em 2012 são apenas rumores."

O reverendo Jose Funes, diretor do Observatório do Vaticano e astrônomo líder da organização católica romana, saiu esta semana a insistir que o mundo não iria acabar quatro dias antes do Natal e que a questão não deveria sequer ser discutida.

A Associated Press informou que Fuentes escreveu, falando sobre uma das teorias em torno do calendário, que de fato o universo está em expansão e "se alguns modelos’ estiverem corretos, vai em um ponto 'romper' - mas não até os próximos bilhões de anos". A AP acrescentou que o reverendo e astrônomo líder do Vaticano lembrou aos leitores que, apesar das afirmações infundadas de um dia do juízo final em 21 de dezembro, os cristãos acreditam que "a morte não pode ter a última palavra."

Os antigos maias "Calendário de Contagem Longa``, que termina em 21 de dezembro de 2012, foi interpretada por alguns para prever quando o mundo chegará ao fim.
Além do Vaticano, e os cientistas da NASA, que procuram abordar os temores daqueles que acreditam que um apocalipse está a ponto de acontecer, o governo dos Estados Unidos também lançou um edital para os interessados.

O comunicado no blog USA.gov lê-se:

"Falsos rumores sobre o fim do mundo em 2012 têm sido comuns na internet há algum tempo. Muitos desses boatos envolvem o calendário maia terminando em 2012 (não vai), um cometa causando efeitos catastróficos (definitivamente não), um planeta escondido de emboscada e colidindo com a gente (não e não), e muitos outros."

"O mundo não vai acabar em 21 de dezembro de 2012, ou em qualquer dia, em 2012", acrescenta.

A declaração no portal oficial do governo dos EUA revelou que os rumores têm afetado tanto os adultos como as crianças, e compartilhou que David Morrison da NASA informou que está recebendo mensagens de crianças perturbadas pelas reivindicações do fim do mundo em 21 de dezembro.

"Pelo menos uma vez por semana eu recebo uma mensagem de uma pessoa jovem - tão jovem quanto 11 - que diz que eles estão doentes e/ou pensam em suicídio por causa do dia do juízo final que vem", disse o astrônomo planetário e cientista sênior da NASA que responde a perguntas da público.

A NASA emitiu muitas declarações sobre o tema, além de vídeos de lançamento e até mesmo uma página na web para explicar e responder a perguntas sobre os rumores do calendário maia. Tal vídeo, mostrado abaixo, apresenta um cientista da NASA explicando por que o mundo não vai acabar em 21 de dezembro e que será "apenas mais um dia" como qualquer outro.

Fonte: The Christian Post

Gloria Perez ataca bispo Macedo e fala mal da Record Autora cria blog para reunir as provas contra o assassino de sua filha


Gloria Perez ataca bispo Macedo e fala mal da RecordGloria Perez ataca bispo Macedo e fala mal da Record
Depois da polêmica entrevista de Guilherme de Pádua ao programa Domingo Espetacular, da Rede Record, Gloria Perez ofendeu o ator nas redes sociais. Na madrugada desta sexta-feira (14), ela voltou a criticar a entrevista, “A Record está mesmo desesperada com Salve Jorge! Calhordas!”, escreveu a autora global.
Gloria afirmou ter ficado com “nojo” ao saber que Guilherme teria recebido dinheiro da emissora para falar sobre o caso.  “NOJO! RT @VicaCanella: ‘O Assassino recebe 18 mil reais… recebeu pelo testemunho, corja do Edir Macedo! #Nojo’”, postou ela no Twitter.
A autora afirmou que Guilherme á um ladrão, pois nunca devolveu o que tirou de Daniella quando tentou simular um assalto. “Além de tudo ladrão: diz que levou as bolsas da minha filha pra simular assalto e nunca devolveu nem a bolsa nem os dólares que ela tinha lá”.
Gloria anunciou que às vésperas do vigésimo aniversário do assassinato, ela decidiu criar um blog para não deixar as pessoas esqueceram do ocorrido. “Estou organizando as provas do processo num blog ainda em construção: vídeos, documentos, áudios”, postou ela.
Com o nome de “Daniella Perez – Arquivos de um Processo”, a página oferece várias informações sobre o júri e várias notícias que mencionam como Guilherme de Pádua e sua ex-mulher, Paula Thomaz, cometeram o crime em 1992. O ator diz ter se arrependido, hoje é evangélico e trabalha na Igreja Batista da Lagoinha, em Belo Horizonte.
A missa para marcar os 20 anos da morte de Daniella Perez será em 28 de dezembro, na Igreja do Outeiro da Glória, no Rio de Janeiro.


VIA GRITOS DE ALERTA / INF. GOSPEL PRIME

FINAL DOS TEMPOS - Ativistas lançam Bíblia gay para desmistificar a homossexualidade


Ativistas lançam Bíblia gay para desmistificar a homossexualidadeAtivistas lançam Bíblia gay para desmistificar a homossexualidade
Após centenas de debates entre a comunidade LGBT e os evangélicos sem uma solução definitiva, um grupo de ativistas decidiu publicar a primeira “Bíblia Gay”.
A homossexualidade continua a ser uma questão amplamente debatida e a Bíblia tradicionalmente é vista como um documento que condena a relação sexual de pessoas do mesmo sexo. Por isso, alguns editores anônimos afirmam que chegou a hora de reinterpretar as Escrituras para criar uma tradução favorável a gays e lésbicas.
Ela é chamada de “Bíblia Rainha James”, pois segundo o grupo responsável pela sua edição, o Rei James da Inglaterra, que autorizou a primeira tradução para o inglês mais de 400 anos atrás, seria gay.
“A Bíblia Rainha James resolve quaisquer interpretações homofóbicas da Bíblia, mesmo assim sabemos que a Bíblia ainda está cheia de contradições”, diz o website que promove a publicação. “Não há Bíblia perfeita. Esta também não é. Nós queríamos fazer um livro cheio da palavra de Deus, que ninguém poderia usar para condenar incorretamente os filhos de Deus que nasceram LGBT, e conseguimos. ”
Os editores fazem várias ponderações sobre as dificuldades de tradução de termos como “sodomita” e “abominação”. Afirmam ainda que a palavra “homossexual” não foi colocada no livro sagrado até 1946 e que esse termo não existe em nenhum verso dos manuscritos originais. Essa nova versão é supostamente “mais pura”.
Levando em conta os versículos mais citados em argumentações teológicas contra a homossexualidade e a atração pelo mesmo sexo, os editores dizem terem refeito o texto “de uma maneira que faz com que seja impossível haver interpretações homofóbicas.”
Para eles, essa Bíblia visa corrigir “algumas passagens que geram discriminação contra os membros da comunidade LGBT” e “ser uma referência para as pessoas da comunidade gay que são crentes, e agora têm uma Bíblia que se adapta à sua forma pensar e não discrimina segundo a orientação sexual”.
Os exemplares da primeira edição estão à venda no site Amazon.com e custam cerca de 70 reais.  Mais informações no site queenjamesbible.com.
VIA GRITOS DE ALERTA .
INF. GOSPEL PRIME / http://queenjamesbible.com/

sábado, 15 de dezembro de 2012

UNIÃO EUROPEIA "PROFUNDAMENTE CONSTERNADA" COM AS CONSTRUÇÕES DE "COLONATOS" EM ISRAEL


Sempre pronta a condenar Israel, mas silenciosa quando o líder terrorista do Hamas apelou à destruição do estado judaico - tendo falado apenas depois de Netanyahu ter mostrado o seu grande descontentamento pelo silêncio europeu - a União Europeia reunida hoje, entre outras coisas para receber o "premio Nobel da paz" (entenda alguém porquê...) decide mostrar a sua "profunda consternação" face às novas construções que Israel vai fazer no seu território, onde é soberano administrador...
Segundo a declaração esboçada esta tarde pelos ministros dos Negócios Estrangeiros europeus, entre os quais o português Paulo Portas, "a União Europeia encontra-se profundamente consternada pelos planos de Israel para expandir os colonatos na Margem Ocidental e opõe-se aos mesmos," - assim reza a declaração lavrada hoje.
Segundo os líderes europeus, "o plano (de construção) irá minar seriamente as perspetivas de uma resolução negociada do conflito, uma vez que irá questionar a viabilidade dos dois estados que devem emergir do processo de paz."
No mesmo dia em que a União Europeia recebeu o premio Nobel para a paz, vem esta mesma união de governos forçar Israel a prescindir de um direito que lhe assiste: construir onde bem entender na sua própria terra. Segundo estes "campeões da paz", "a União Europeia reitera que os assentamentos (que eles chamam de colonatos) são ilegais à luz da lei internacional e constituem um obstáculo para a paz."
Interessante é que esta mesma União Europeia votou quase em bloco a favor do estatuto de observador não membro para a auto-proclamada "Palestina", não se importando nessa altura com a violação dos acordos de paz em Oslo que essa aprovação representou...
UNIÃO EUROPEIA: 2 PESOS E 2 MEDIDAS
Afinal, como sempre foi e será, a União Europeia usa de 2 pesos e 2 medidas.
Senão, veja-se:
Por que é que quando o líder terrorista do Hamas apelou no seu inflamado discurso em Gaza apelando à completa destruição de Israel, a União Europeia não reagiu de imediato condenando as ameaças? Por que é que quando Israel decidiu construir na sua própria terra, vários países tão"humanistas" quando lhes interessa, como foi o caso do Brasil, Inglaterra, França, Espanha, Suécia, Finlândia, Irlanda, Dinamarca, Itália e Egipto convocaram os diplomatas israelitas nos seus países para um "puxão de orelhas", e não fizeram agora o mesmo às representações palestinas nos mesmos países?
Netanyahu entretanto lamentou o padrão duplo usado por tantos países quando se trata de Israel e dos palestinos, afirmando esta manhã: "Não podemos aceitar que quando judeus constroem casas na sua antiga capital, Jerusalém, a comunidade internacional não tem qualquer problema em verbalizar a sua voz, mas quando líderes palestinianos abertamente apelam à destruição de Israel, o único estado judaico, o mundo fica em silêncio."
Mas a União Europeia - de onde creio surgirá o Anticristo - irá rapidamente cair no engodo, e envolver-se cada vez mais não só com a questão do "processo de paz", mas com a tangente questão da partilha da Cidade santa de Jerusalém com os palestinianos. Na declaração do encontro de hoje, está contida esta frase: "...de um estado palestino viável e de Jerusalém como futura capital de dois estados..." Nem sabem no que se estão a meter...pois quem provoca os planos eternos e imutáveis do Altíssimo Deus atrairá sobre si grande desgraça...pobre Europa!

CHARLES SPURGEON ACREDITAVA NO REGRESSO E RESTAURAÇÃO DOS JUDEUS À TERRA DE ISRAEL



Um dos maiores pregadores evangélicos de sempre, o cognominado "príncipe dos pregadores" - Charles Haddon Spurgeon (1834 - 1892) considerado também um dos maiores pregadores ingleses de sempre, já antecipava o retorno dos judeus à sua Terra e o seu controle político sobre a mesma. Isto pode parecer básico e elementar para nós que fazemos parte da geração que viu Israel "nascer num só dia", mas para alguém que viveu num tempo - século 19 - em que tal ideia seria considerada absurda e ridícula, foi certamente necessário muito estudo e reflexão nas Sagradas Escrituras proféticas para chegar a tal conclusão. Sem dúvida que tudo aquilo que ele creu e ensinou foi fruto da revelação divina, para que muitos pudessem à sua semelhança ansiar pelo cumprimento dos grande sinais que precederiam o regresso do Messias ao Seu povo eleito. Mais ainda, passariam a aguardar ansiosamente o primeiro grande sinal a cumprir num futuro não muito longínquo: o regresso dos judeus à sua Terra e o estabelecimento do moderno estado de Israel.

QUEM FOI CHARLES SPURGEON
Charles Haddon Spurgeon foi um famosíssimo pregador baptista inglês (1834-1892), que iniciou o seu ministério pastoral aos 20 anos na New Park Street Church, em Londres, tendo a Igreja mudado para Exeter Hall devido ao rápido crescimento, e mais tarde para o Surrey Music Hall. O contínuo crescimento da congregação - cerca de 10 mil pessoas vinham regularmente escutar os seus sermões - levou-os em 1861 a mudarem permanentemente para o recém construído Metropolitan Tabernacle. Durante 40 anos Spurgeon foi pastor nesta Igreja, tornando-se assim num dos maiores pregadores de sempre. Calcula-se que durante a sua vida Spurgeon pregou a cerca de 10 milhões de pessoas, sendo os seus sermões escritos, publicados e distribuídos pelo mundo inteiro. Este cognominado "príncipe dos pregadores" dedicou também muito do seu tempo a escrever devocionais, comentários bíblicos, e obras teológicas, estando muitos desses livros ainda disponíveis e em circulação nos dias de hoje.
MULTIDÕES ACORRIAM PARA OUVIR SPURGEON PREGAR
Sendo muito mais do que um pregador, Spurgeon punha em prática aquilo que ensinava, tendo fundado escolas dominicais, igrejas, um orfanato, e um colégio pastoral. O pregador baptista editou ainda uma revista muito estimada na época. A profundidade, conhecimento bíblico e poderosa oratória de Spurgeon cativava e empolgava os ouvintes da época, mas ainda hoje ele é considerado como um dos maiores pensadores e escritores cristãos de sempre. As suas obras devocionais e teológicas continuam a alimentar ainda hoje a fé e o conhecimento de inúmeros cristãos pelo mundo fora.

SPURGEON E O REGRESSO DOS JUDEUS À TERRA DE ISRAEL
Algumas das afirmações de Spurgeon sobre esta matéria levam-nos certamente a uma ainda maior admiração por este homem que Deus usou como um grande profeta para o seu tempo.
Eis algumas das suas afirmações registadas dos seus sermões e dos seus escritos:
"É também certo que os judeus, como um povo, ainda possuirão Jesus de Nazaré, o Filho de David, como seu Rei, e que retornarão à sua própria terra, e 'edificarão nos velhos lugares desolados, restaurarão as antigas desolações, e repararão as velhas cidades, as desolações de muitas gerações."

SPURGEON EM PREGAÇÃO
No dia 16 de Junho de 1864, numa reunião especial na Igreja na qual foi pastor , o famoso Tabernáculo Metropolitano, e numa época em que pregava sistematicamente a uma audiência de mais de 10 mil pessoas, sem qualquer espécie de amplificação sonora (inexistente na época), Spurgeon pregou sobre "A restauração e conversão dos judeus". No seu sermão ele proclamou várias afirmações importantes sobre o futuro do povo judeu. Primeiramente, ele acreditava que os judeus iriam regressar física e literalmente para habitar e ter controle político sobre a sua antiga terra. Ele afirmou o seguinte, nas suas próprias palavras:
"Haverá novamente um governo nativo; haverá novamente a forma de um corpo político; um estado será incorporado, e um rei irá reinar. Israel ficou agora alienada da sua própria terra. Seus filhos, ainda que nunca possam esquecer o sagrado pó da Palestina, morrem mesmo assim a uma desesperadora distância das suas sagradas orlas. Mas tal não será para sempre, pois que os seus filhos voltarão a regozijar-se nela: a sua terra chamar-se-à Beulá, pois assim como um jovem casa com uma virgem assim os seus filhos com ela se casarão. 'Colocar-vos-ei na vossa própria terra,' - é a promessa de Deus para eles...Eles haverão de ter uma prosperidade nacional que os tornará famosos; sim, tão gloriosos serão eles que o Egipto, Tiro, a Grécia e Roma esquecerão todos as suas glórias à luz do maior esplendor do trono de David...Assim sou bem claro e simples, o sentido literal e o significado desta passagem (Ezequiel 37:1-10) - um significado que não deve ser espiritualizado - tem de ser evidente de que tanto as duas como as dez tribos de Israel terão de ser trazidas à sua própria terra, e então um rei as governará."

SPURGEON SOBRE A CONVERSÃO DOS JUDEUS
Spurgeon também acreditava que a conversão dos judeus viria através da pregação cristã por intermédio da Igreja e de outras organizações missionárias que Deus iria levantar para essa tarefa.
"Todas estas promessas implicam certamente que o povo de Israel deverá se converter a Deus, e que esta conversão será permanente, pois que o tabernáculo de Deus estará com eles, o Altíssimo terá de forma especial o Seu santuário no meio deles para sempre; assim, quaisquer nações que apostatarem e se voltarem para o Senhor naqueles dias, a nação de Israel nunca, pois que estará efectiva e permanentemente convertida, os corações dos pais se voltarão com os corações dos filhos para o Senhor seu Deus, e eles serão o povo de Deus, um mundo sem fim. Ansiamos então por estas duas coisas. Não vou fazer teorias sobre qual das duas virá primeiro, se eles serão primeiramente restaurados e convertidos depois, ou se convertidos primeiro e então restaurados. Eles serão restaurados e serão convertidos também. Que o Senhor envie estas bênçãos na Sua própria ordem, e nós ficaremos bem contentes com qualquer uma das formas que vier. Tomamos isto como nossa alegria e conforto, que tal irá acontecer, e que tanto no trono espiritual como no temporal o Rei Messias se sentará, e reinará gloriosamente entre o Seu povo."
Na sua obra "The Church of Christ" (A Igreja de Cristo), Spurgeon afirma com convictamente:
"A hora está chegando, em que as tribos subirão ao seu próprio país. Quando a Judeia, por tanto tempo um deserto uivante, voltar a florescer como uma rosa; quando, se se o próprio templo não for restaurado, for mesmo assim erguido no monte Sião algum edifício cristão, quando os cânticos dos louvores solenes forem escutados como ecos dos velhos Salmos de David cantados no Tabernáculo...eu penso que não damos demasiada importância à restauração dos judeus. Não pensamos demasiado nesse assunto. Mas, certamente, se há alguma coisa prometida na Bíblia é isto mesmo. Eu imagino que não se pode ler a Bíblia sem que se veja claramente que há uma real restauração dos Filhos de Israel...porque quando os judeus forem restaurados, a plenitude dos gentios se completará; e mal eles retornem, Jesus descerá então gloriosamente sobre o Monte Sião com os Seus antigos e os prósperos dias do milênio raiarão então; conheceremos então todo o homem como irmão e amigo; Cristo reinará com um domínio universal."

SPURGEON E A VINDA DO MESSIAS
Spurgeon via o lugar de Israel no Reino de Deus como um cumprimento claro das profecias:
"Se lermos corretamente as Escrituras, os judeus têm muito a ver com a história deste mundo: eles serão ajuntados; o Messias virá, o Messias que eles estão buscando - o mesmo Messias que veio uma vez voltará de novo - Ele virá da mesma forma que eles esperavam que Ele viesse da primeira vez. Eles pensavam então que Ele viria como um príncipe para reinar sobre eles, e assim será quando Ele voltar. Ele virá para ser o Rei dos judeus, e para reinar gloriosamente sobre o Seu povo; porque quando Ele voltar judeus e gentios terão privilégios iguais, embora vá haver alguma distinção conferida a essa família real da qual Jesus veio; porque Ele sentar-se-à no trono do Seu pai David, e a Ele se juntarão todas as nações."   (in The Leafless tree")

RESUMINDO... Podemos então resumir as convicções do "príncipe dos pregadores" sobre a restauração de Israel na sua própria terra nestes pontos:
1. Israel como nação virá a ter fé em Cristo;
2. Israel terá uma identidade nacional e geo-política;
3. O sistema político será uma monarquia, "um rei irá reinar";
4. Israel estará na Terra Prometida;
5. As fronteiras corresponderão às promessas feitas a Abraão e David;
6. Israel terá um lugar especial entre as nações no Reino milenar;
7. Contudo, Israel permanece espiritualmente parte da Igreja;
8. Haverá uma prosperidade nacional que causará a admiração do mundo;
9. As profecias do Velho Testamento não devem ser tratadas de forma não literal. 

Pessoalmente, ao fazer esta pesquisa sobre as convicções deste grande pregador baptista, fui extremamente abençoado e motivado a dar graças a Deus por ter levantado no meio do Seu povo homens desta estatura espiritual e de tão profundo conhecimento e revelação bíblicos!
Shalom!

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...