quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

- Aiatolá defende que todas as mulheres cristãs podem ser estupradas

Aiatolá defende que todas as mulheres cristãs podem ser estupradas                      
Ahmad Al Baghdadi Al Hassani é um grande aiatolá do ramo muçulmano xiita nascido no Iraque. Ele tem um histórico de confrontos com outros aiatolás importantes e atualmente está ligado a uma facção síria.
Recentemente um vídeo onde Al Hassani declara que os cristãos são politeístas e amigos dos sionistas, causou revolta das comunidades cristãs no Oriente Médio.
Durante uma entrevista ao Al Baghdadia, um canal de TV egípcio, Al Hassanim, conhecido defensor da jihad [guerra santa], assegurou que os cristãos do país precisam escolher “o Islã ou a morte”. Ao mesmo tempo, disse que suas mulheres e filhas podiam ser consideradas legitimamente como “esposas de muçulmanos”.
Essa é uma maneira indireta de dizer que toda a mulher cristã  pode ser capturada e estuprada, mesmo que já seja casada, pois para os extremistas do Islã, as mulheres mantidas em cativeiro podem ser estupradas por seus captores.
O Al Baghdadi é um dos veículos de mídia mais radicais da jihad islâmica. Durante sua fala, Al Hassanim deixou claro que é uma questão de tempo até que a minoria cristã no Iraque seja convertida ou exterminada. Na véspera do Natal deste ano ele emitiu uma fatwa [ordem sagrada] contra os cristãos do país justamente quando a catedral de Bagdá foi reaberta ao público.

 Com informações de Front Page Magazine.

População cristã do Oriente Médio pode estar perto da extinção

População cristã do Oriente Médio pode estar perto da extinção                      
Zahle é uma cidade cristã do Líbano, que fica no alto do vale do Bekaa, numa antiga estrada ligando Damasco a Beirute.  Ela tem um testemunhado, ao longo dos séculos, batalhas entre muçulmanos e cristãos, como a guerra civil que tomou o Líbano nos anos 1980. Ou os conflitos semelhante na década de 1860, quando a cidade foi incendiada por combatentes drusos e turcos que massacraram os cristãos.
Hoje em dia, a cidade é uma espécie de refúgio para as famílias cristãs que tentam fugir da morte trazida pela guerra civil na Síria. Este é um dos lugares escolhidos pelas agências cristãs que ajudam os refugiados. A maioria dos cristãos que saíram da Síria eram partidários do regime de Assad, mas muitos foram perseguidos mesmo tendo trabalhado ativamente no movimento de oposição que tentou derrubá-lo.
Como um todo, a população cristã do Oriente Médio continua diminuindo.  Estima-se que cerca de cem anos atrás eles eram um quinto da população. Em 2012, o índice é de pouco mais de 5 por cento. Mesmo em países como o Líbano, que já teve uma maioria cristã, o número tem diminuído.  Alguns especialistas acreditam que esse é o percentual mais baixo da história e pode significar que eles podem estar perto da extinção.
Além da violência anticristã, um dos principais motivos é que os cristãos está têm uma taxa de natalidade muito menor do que os muçulmanos e uma alta propensão a emigrar.
Fadi Halisso, um ex-engenheiro católico, da cidade de Aleppo, ao norte da Síria, agora se prepara para o sacerdócio jesuíta na capital do Líbano. Ele acredita que os cristãos desejam  viver em paz nessa região turbulenta e por isso vão embora assim que a paz é ameaçada. “No Iraque os cristãos estão no meio de uma guerra. Não acho que foram alvo mais do que os outros grupos minoritários. Em geral, os cristãos nunca são maioria na região, não andam armados e por isso preferem recuar.”
Quando perguntado sobre os ataques recentes a igrejas em Alexandria ou Bagdá, ele é enfático: “Quando você tem algumas pessoas que causam problemas, acabam afetando toda uma região. Após esses ataques às igrejas, os cristãos da região se sentiram ameaçados. A impressão geral é que não somos mais bem-vindos, embora tenhamos boas relações com nossos vizinhos.”
Com informações do The New York Times

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

ARVORE MENTIROSA - FRUTOS OU FOLHAS ?

A figueira que mentiu

A figueira sem fruto

Em Mateus 21, vemos que muitas coisas notáveis aconteceram. Jesus derrubou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam pombos e, deixando-os, saiu da cidade para Betânia, onde pernoitou.
“Cedo de manhã, ao voltar para a cidade, teve fome; e, vendo uma figueira à beira do caminho, aproximou-se dela; e, não tendo achado senão folhas, disse-lhe: Nunca mais nasça fruto de ti! E a figueira secou imediatamente. Vendo isto os discípulos, admiraram-se e exclamaram: Como secou depressa a figueira! Jesus, porém, lhes respondeu: Em verdade vos digo que, se tiverdes fé e não duvidardes, não somente fareis o que foi feito à figueira, mas até mesmo, se a este monte” (uma montanha é um pouco diferente de uma figueira) “disserdes: Ergue-te e lança-te no mar, tal sucederá; e tudo quanto pedirdes em oração, crendo, recebereis.” (versículos 18-22).
 

A intrigante verdade sobre a história da figueira

Era uma pequena figueira à beira do caminho, nada além de folhas.
Você pode culpar uma figueira? Eu não sei; os cientistas estão dizendo uma porção de coisas. Eles dizem que as estrelas possivelmente falam e que pode haver algum tipo de vida nelas. Dizem que os golfinhos falam, se comunicam – cientistas descobriram certas linguagens do mundo submarino. Eles também descobriram que as plantas reagem como se tivessem emoções. Se alguém, conhecido como destruidor de plantas, andar pela sala, uma plantinha se inclina e expressa medo. Isto foi confirmado cientificamente através de gravadores.
Podemos não entender muito disso, mas ao ler Mateus 21:19 você entende ainda menos. Jesus se aproximou da figueira e começou a falar com ela: “Agora, escute aqui, figueira; nunca mais haverá fruto em ti”, e continuou Seu caminho. Ele repreendeu febres e doenças – Jesus falava com elas -; também repreendeu os ventos e o mar. (Lucas 4:39; 9:42; Mateus 8:26, 27). Ele era capaz de pegar alguma coisa estranha como a morte, personificá-la e repreendê-la.
Não havia nada complicado para o Senhor – Ele reduziu as coisas a um ponto onde era possível ser feito algo a respeito delas.
 Ele disse à figueira: - “Ninguém jamais comerá do seu fruto novamente”.  
Ele estava com fome, e o propósito de uma figueira era alimentar seu dono.
 Temos que admitir que a figueira era culpada?
Acho que sim. Não acho que o Senhor a teria julgado se não fosse culpada.
Se o Senhor julgará uma figueira, o que Ele fará com você se não produzir frutos de justiça? Se não fizer a vontade de Deus, se não fizer o que ele espera? (Lucas 3:9).
Você é muito mais inteligente do que uma figueira e tem a responsabilidade diante de Deus de produzir aquilo que Ele diz. Os discípulos se maravilharam e disseram: - “Senhor, como fizestes isto? Como a figueira simplesmente secou e morreu assim?” Ele respondeu: - “Se tiverdes fé e não duvidardes, não somente fareis o que foi feito à figueira, mas mesmo se disserdes a este monte...”. (Falar a um monte?
Há um mínimo de consciência de que uma montanha possa ouvir a Palavra do Senhor e obedecê-La?), “Ergue-te e lança-te no mar...”.
Que autoridade estranha é esta que uma figueira, uma montanha, um mar, os ventos, um oceano e a própria morte ouvem a voz do Filho de Deus, respondem e fazem toda a Sua vontade?

Um ano esta terminando , e muitas pessoas estão vivendo como a figueira a beira do caminho .
São pessoas que por fora estão uma beleza , mas em seus ramos não há frutos ,  sua vida esta morta ,  sem sentido nenhum para a sua existência , pois fomos chamados para frutificar.
Uma das primeiras palavras dirigidas de Deus para o Homem  em Genesis 1  foi . 

(   E criou Deus o homem à sua imagem: à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.
E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra.
Gênesis 1:27-28 )
 
Essa autoridade de Jesus exigir o fruto da figueira foi liberada baseada nessa palavra de Deus.
Pois arvores foram criadas por Deus para frutificar , e se estiver fora desse principio deve ser cortada e lançada no fogo.
 


Conhecemos muitas pessoas e ministérios que vivem uma vida sem sentido nenhum , seus ramos  não frutificam , a vida pessoal não frutifica .
São arvores estéreis , e como tais , vivem a ocupar lugar de quem frutifica.
Pela própria lei , esses são cortados e lançados fora.
Quando falamos de galhos não produtivos , falamos de Cristãos que estão vivendo a vida longe de Jesus .
Pois a palavra de Deus nos fala ; "Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer." (João 15:5)
 
Entenda que , Uma árvore que não produz fruto é estéril, isto quer dizer que ela não é capaz de gerar outra árvore semelhante a si mesma, neste caso, se ela fosse a única de sua espécie na terra, ao morrer, morreria com ela a sua espécie e toda a sua história se apagaria.
 
Chamados a frutificar.
 
"EU sou a videira verdadeira, e meu Pai é o lavrador. Toda a vara em mim, que não dá fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto. Vós já estais limpos, pela palavra que vos tenho falado. Estai em mim, e eu em vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não estiver na videira, assim também vós, se não estiverdes em mim. Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer. Se alguém não estiver em mim, será lançado fora, como a vara, e secará; e os colhem e lançam no fogo, e ardem." (João 15:1-6)
 
 
 

O verdadeiro Cristão, aquele que dá a sua vida por Cristo será sempre capaz de produzir o seu fruto, pois estará firme ligado à videira verdadeira que é Cristo e que nos fornece tudo que precisamos para produzir o bom fruto.

O pseudo-cristão, Joio, lobo em pele de ovelha é exatamente aquele que até mesmo estando dentro da Igreja, na verdade esta desligada da Videira verdadeira que é Cristo e tentam se encher de folhas verdes  para encobrir a ausência do essencial que são os bons frutos, fato que ao serem descobertos logo se percebe que na verdade estavam totalmente sem vida em si mesmos pois não se alimentavam da seiva de Cristo e sim de seu próprio orgulho.

 
 
 
Como frutificar?


1- Romanos 7.4
Agora que somos de Jesus, estão devemos frutificar para Deus.
2- Salmos 92.12-15
Doar o nosso tempo para Deus, estarmos plantados na casa de Deus, firmes na igreja, em qualquer etapa da nossa vida, em todo tempo, da meninice à velhice.
3- Efésios 5.8-11
Frutos sem defeito, bons frutos. É o que Deus quer encontrar em nós.
Condições para frutificar:
1- Mateus 13.8
O fruto cresce quando cai em boa terra.
2- Salmos 1.3
Para brotar e frutificar é preciso ter contato com a água. A água que molha nossa vida terrena que é pó, é Jesus que nos dá vida.
3- João 12.24
Deixar a nossa vida antiga por uma nova vida, a vida com Deus. Morrer para o mundo e viver para Deus dando fruto para Ele.
4- João 15.2,3
Para a planta dar mais fruto é importante podá-la. Através da Palavra de Deus e da confissão (muito imporrtante no culto) somos limpados por Deus.
5- João 15.5
Dependemos de Deus para tudo. Por isso precisamos permanecer n’Ele em todo momento, aonde quer.
Motivos que impedem frutificar:
1- Isaías 5.2
É preciso fazer a nossa parte preparando um local adequado para a semente. Falta de frutos não é culpa de Deus, Ele prepara tudo e espera bons frutos, às vezes a natureza corrompida não permite a frutificação.

2- Mateus 13.22
O mundanismo, o prazer por ‘espinhos’ (frutos do mundo), não deixam frutificar.
3- Lucar 19.20
Se não investirmos, não podemos esperar frutos. É preciso investir, não aguardar a semente. Às vezes estamos muito guardados, embrulhados e semente guardada não frutifica.
-CONCLUSÃO: Gálatas 5.22,23

Uma variedade de frutos. Na vida cristã fazemos muitas coisas, vários tipos de de frutos. Não é sempre a mesma coisa, mas uma nova vida sempre. Antes de alcançarmos alguém precisamos mudar a nós mesmos e transformar nosso temperamento. Ter frutos do Espírito e através dele alcançar outros.

 

VIA GRITOS  DE  ALERTA

SIGNIFICADO DE TALMIDIM



TALMIDIM (s.m.pls. = aprendizes, discípulos)



A mera tradução da palavra TALMIDIM (talmid, s.) não é suficiente para esclarecer sua relevância nos dias de hoje.

Precisamos conhecer sua história e seu contexto mais remoto para sabermos exatamente o que ela significa.

Na Galiléia do tempo de Jesus, os meninos em Israel iniciavam seus estudos da Torah aos 6 anos de idade. Aos 10 anos já tinham a Torah decorada.

O ensino era geralmente oferecido por um rabino nas sinagogas.

A partir dos 10 anos de idade, quando encerravam os estudos na escola primária (Beit Sefer) apenas os melhores e mais destacados alunos eram selecionados para a escola secundária (Beit Talmud).

Os meninos que não prosseguiam os estudos eram ensinados na profissão da família.

Os que haviam sido selecionados para dar seguimento aos seus estudos, aos 14 anos já sabiam de cor todas as Escrituras: além da Torah (a Lei de Moisés, composta pelos cinco primeiros livros da Bíblia, chamados de Pentateuco), também os livros históricos, de sabedoria e todos os profetas.

Com essa idade eram também iniciados na tradição oral, a sabedoria dos rabinos acumulada ao longo da história de Israel, e passavam a discutir as interpretações e aplocações da Lei de Moisés.

Aos 14 e 15 anos, somente os melhores entre os melhores estavam estudando, geralmente aos pés de um rabino famoso e respeitado.

Esses pouquíssimos meninos da elite intelectual de Israel eram chamados talmidim (trad. discípulos).

Os rabinos daquela época se distinguiam na maneira de interpretar e ensinar como aplicar a Lei de Moisés.

Cada rabino possui seu conjunto de regras e interpretações. Por exemplo, discutiam o que poderia ou não ser feito para guardar o shabat.

Esse conjunto de regras e interpretações era chamado de “o jugo do rabino”. Hillel e Shamai, por exemplo, eram dois rabinos famosos no tempo de Jesus.

Cada um deles tinha seus talmidim, e muitos seguidores que se colocavam sob seu jugo.

A relação entre um rabino e seus talmidim era intensa e pessoal.

Em Israel havia uma recomendação aos talmidim: “Cubra-se com a poeira dos pés do seu Rabi”.

Isso significava que um talmid deveria observar tudo quanto seu rabino dizia, fazia e a maneira como vivia, pois sua grande ambição não era meramente saber o que seu rabino sabia, mas principalmente se tornar semelhante ao seu rabino.

A relação rabino-talmid era intensa e pessoal, e enquanto o rabino ensinava sua interpretação da Lei e vivia como modelo aos olhos de seus talmidim, cada talmid fazia todo o possível para em tudo imitar seu rabino de tal maneira a que se tornasse igual a ele.

O conceito de talmidim é um dos mais fundamentais do Novo Testamento.

Jesus, o Cristo de Deus, escolheu o sistema rabino/talmid para se relacionar com os seus seguidores.

Assim como os rabinos de sua época, Jesus também chamou seus talmidim.

Com duas diferenças.

A primeira é que Jesus criticou os rabinos seus contemporâneos, afirmando que colocavam um jugo pesado demais sobre seus seguidores, e que eles mesmos não conseguiam suportar.

Eram rabinos do tipo “faça o que digo, mas não faça o que eu faço”.

Jesus, além de viver de modo absolutamente coerente com seu ensino, oferece descanso aos talmidim dos outros rabinos, que viviam cansados e sobrecarregados, e promete aos seus talmidim “um jugo suave e um fardo leve”.

A segunda diferença é que os talmidim em Israel eram meninos extraordinários, uma elite intelectual e privilegiada.

Mas Jesus convida a todos, indistintamente, para que se tornam seus talmidim.

Pessoas comuns, como você e eu, podem seguir a Jesus e viver sob a promessa de que um dia se tornarão exatemente iguais a ele.

Jesus ensinou aos seus discípulos em três anos de intensa convivência.

Convido você a colocar o pé na estrada e me acompanhar nessa aventura de seguir a Jesus como seus talmidim.
 
VIA GRITOS DE ALERTA

PAPAI NOEL OU CRISTO? COELHO OU CORDEIRO? ÁRVORE DE NATAL OU ÁRVORE DA VIDA? CASTANHA DO PARÁ OU CEIA?

CORAGEM PARA DIZER QUE NATAL É UMA VERDADE CONTRADITÓRIA - O que Daniel diria de sua mesa?

Assim diz o Senhor Jeová, o Deus de Abraão, Isaque e de Jacó: "Ai daqueles profetas (pastores, ministros e obreiros) que ensinam o povo a errar... conformando-se com este século porque eles mesmos já se conformaram e estão vendidos a ele!"

O Natal é uma verdade contraditória. Na Páscoa os homens apresentam um impostor: o coelho, mas a Verdade é o Cordeiro. No Natal, o impostor é o papai Noel, e a Verdade é um Irmão (não um pai) chamado Jesus Cristo. Ele não enche... com a obrigação de dar presentes, ele é o Presente, a encarnação de Deus. 

O Natal não é árvore, é semente que nasce; não é comida nem bebida, é o Reino de Deus. Natal não exige mesa posta para nós mesmos, isso é Páscoa! Natal exige que ministremos a nossa prosperidade a favor daqueles que nada têm. Natal é dar de si mesmo, e não esperar receber. 

Natal é luz, resplendor que cerca os pastores do campo que representam os simples, com quem Jesus troca as faixas de miséria por manto de glória que os cerca, ou uma estrela que guia os maiorais aos seus pés (estes sempre chegam dois anos atrasados), mas os simples chegam na hora. 

Natal é obediência: ir a ele, para vê-lo e adorá-lo, pastores e reis, mas não de mãos e corações vazios! (Dr. Aldery Nelson Rocha - Bíblia Revelada, Versão Di Nelson, Ômega)
www.lojadopregador.com.br
www.meujesus.com.br
CORAGEM PARA DIZER QUE NATAL É UMA VERDADE CONTRADITÓRIA - O que Daniel diria de sua mesa?

Assim diz o Senhor Jeová, o Deus de Abraão, Isaque e de Jacó: "Ai da
queles profetas (pastores, ministros e obreiros) que ensinam o povo a errar... conformando-se com este século porque eles mesmos já se conformaram e estão vendidos a ele!"

O Natal é uma verdade contraditória. Na Páscoa os homens apresentam um impostor: o coelho, mas a Verdade é o Cordeiro.
No Natal, o impostor é o papai Noel, e a Verdade é um Irmão (não um pai) chamado Jesus Cristo.
Ele não enche... com a obrigação de dar presentes, ele é o Presente, a encarnação de Deus.

O Natal não é árvore, é semente que nasce; não é comida nem bebida, é o Reino de Deus. Natal não exige mesa posta para nós mesmos, isso é Páscoa!
Natal exige que ministremos a nossa prosperidade a favor daqueles que nada têm.
Natal é dar de si mesmo, e não esperar receber.

Natal é luz, resplendor que cerca os pastores do campo que representam os simples, com quem Jesus troca as faixas de miséria por manto de glória que os cerca, ou uma estrela que guia os maiorais aos seus pés (estes sempre chegam dois anos atrasados), mas os simples chegam na hora.

Natal é obediência: ir a ele, para vê-lo e adorá-lo, pastores e reis, mas não de mãos e corações vazios!
 
VIA GRITOS DE ALERTA
 
 (Dr. Aldery Nelson Rocha - Bíblia Revelada, Versão Di Nelson, Ômega)

 

SIMBOLOS DOS ILLUMINATI


Um dos símbolos mais famosos é a pirâmide com o olho-que-tudo vê (olho de lúcifer)
Esse símbolo é tão real que podem vê-lo nas notas de 1 dólar. (símbolo introduzido por Franklin Roosevelt em 1933). Roosevelt foi presidente dos EUA, um dos 13 presidentes que eram maçons.
Uma das teorias aponta que a utilização destes símbolos ocultos no dinheiro serve para a “fantasmagoria” do monopólio que o Estado detém sobre a energia psíquica. O símbolo condicionado (dinheiro-símbolo) controlaria totalmente o nosso bem-estar mental. Uma coisa temos que admitir, o dinheiro afecta-nos psiquicamente, quando estamos sem dinheiro começamos a ficar deprimidos “como pagar as contas?” “será que chegará ao final do mês?”, etc, etc..





 -O cidadão capitalista aprende neurológicamente que dinheiro equivale a segurança e falta de dinheiro a insegurança.


Por cima da pirâmide consta a frase em latim “Annuit coeptis” (ele tem favorecido os nosso empreendimentos) ele,
provavelmente : luçifer, o arquitecto, o olho-que-tudo vê.
O olho significaria também uma alegoria à capacidade deles estarem simultaneamente em todo o lado. (por exemplo com sistemas de escuta, sistema echelon, etc.).
Abaixo da pirâmide poder ler-se “ Novus ordo Seclorum” (a nova ordem dos séculos) ou seja A Nova Ordem Mundial. Pegue uma nota de 1 dólar e verá que é mesmo verdade.
A pirâmide dividida em duas :
Ela constitui-se de 72 blocos de pedra. Alguns dizem que seriam os 72 degraus da escada de Jacob, estando assim relacionados com o judaismo e a tradição cabalística. Por outro lado, a pirâmide não está terminada, o que poderia interpretar-se como uma chamada de atenção para o futuro . ( Eles iriam fazer algo mais).
A fénix:

 Foi a figura alada impressa nos primeiros dólares, mas em 1841 foi substituída pela águia, um símbolo solar egípcio.
Acima dela estão 13 estrelas correspondentes aos 13 estados de então. Essas estrelas, com as suas cinco pontas, são um
simbolo maçónico.

 Ela tem 9 plumas na cauda, correspondendo aos graus do ritual maçónio de York.
As asas exibem respectivamente 32 e 33 penas, aludindo assim aos graus do rito Escocês.
Na pata esquerda segura 13 flechas, indicando acção e transmutação.
No bico ela segura um pergaminho no qual em latim se lê “et pluribus unum”, uma alusão à necessidade de integrar e agrupar os membros das antigas colónias que agora constituiam uma só nação. Fazer todas as nações uma só.


Outro conceito dos símbolos mais importantes:

 ACÁCIA (do grego Akakia, árvore que significa a inocência) representa a inocência ou pureza, a segurança e a certeza. Foi um ramo de acácia que os companheiros de Hiram Abiff encontraram no seu túmulo improvisado. Corresponde à murta de Elêusis, ao visco dos Druidas e ao buxo dos Cristãos.

 AÇO símbolo da força

 ÁGUA TOFANA símbolo do desprezo dado ao maçom que não cumpre o seu dever

 ALAVANCA emblema da força moral, da perseverança, do poder da vontade; um dos instrumentos simbólicos, passivos, do grau de Companheiro, que deve ser associado à régua, instrumento ativo

 AMPULHETA emblema do tempo e da morte.

 ÂNCORA emblema da esperança, uma das virtudes necessárias ao aperfeiçoamento
do homem e da estabilidade

 ANEL emblema da aliança, do acordo firmado entre partes

 ÂNGULO RETO símbolo da virtude e da conduta do bom maçon. A posição dos pés, estando à ordem, no grau de Aprendiz, é em ângulo reto e assim também deve ser o seu passo

 ARCO-ÍRIS símbolo da aliança entre Deus e o homem

 AVENTAL: elemento principal e essencial das insígnias maçônicas, símbolo do trabalho, tanto físico, como intelectual e moral. O avental é geralmente composto por um retângulo (alusivo à forma do Templo de Salomão), a que se sobrepõe uma abeta triangular. No 1º grau (Aprendiz), a abeta acha-se levantada, ao passo que em todos os demais
graus, ela se dobra para baixo. O rectângulo do avental pode também mudar de forma, nomeadamente para hexágono e para semicírculo. As suas dimensões, cores e decorações variam com os graus, as funções, os ritos, as obediências e a própria história.

 AZEITE símbolo da paz, da caridade, da abundância e da fecundidade. Pode ser usado como combustível na iluminação das lojas, em vez das velas e dos círios
BALANÇA símbolo da Justiça

 BILHA DE ÁGUA Simboliza a hospitalidade e a frugalidade que devem caracterizar o maçom

 BOI símbolo da força e do trabalho

 CHAVE símbolo da fidelidade e da discrição e, como tal, emblema do Tesoureiro de todas as lojas e ritos

 CINZEL símbolo do discernimento e dos conhecimentos adquiridos mas, também, da força, da tenacidade e da perseverança. O seu uso representa, para o Aprendiz, o aperfeiçoamento e o conhecimento de si próprio. Representa o passivo, indissociado do malhete, o ativo

 CÍRCULO símbolo da livre criação, do infinito e do universo, visto não ter começo nem fim e resultar apenas de um ponto central (o homem), que o traça utilizando um instrumento (o compasso) cujo raio é o limite dos seus conhecimentos, da sua iniciativa e da sua ousadia

 COLMÉIA símbolo do trabalho coletivo e da solidariedade; como tal, simboliza o trabalho maçônico

 COLUNAS J e B: símbolos dos limites do mundo criado, da vida e da morte, do elemento masculino e do elemento feminino, do ativo e do passivo, significam, respectivamente, Jokin e Bohaz

 COMPASSO símbolo do espírito, do pensamento nas diversas formas de raciocínio, e também do relativo (círculo) dependente do ponto inicial (absoluto). Os círculos traçados com o compasso representam as lojas

 CORAÇÃO símbolo do amor altruísta e da fidelidade

 CORDA símbolo da humildade e da escravidão em que se encontra um candidato a determinado grau, até o receber

 CORDÃO também chamado cordão nodoso e cordão do amor, corda com 12 nós e borlas nas extremidades, que se coloca em geral ao longo da parte superior de qualquer templo, junto ao tecto. Simboliza a união fraterna entre maçons, a cadeia de união que os liga indissoluvelmente. Os 12 nós aludem aos 12 signos do Zodíaco, haja vista que o cordão, delimitando e rodeando o templo, se interpreta também como a eclíptica desse mesmo universo. Simbolizam igualmente os marcos ou pilares que fazem conservar no seu lugar certo os elementos do templo e, por extensão, os componentes do universo

 COROA símbolo da majestade, do poder, da glória e do triunfo.

 CRUZ símbolo do cosmos, pela combinação do horizontal com o vertical e, por analogia, do próprio templo; do ponto de vista cristão, simboliza a imortalidade e a ressurreição; os quatro elementos (ar, água, fogo e terra)

 CUBO isoladamente, o cubo simboliza a estabilidade; maçonicamente, simboliza, além disso, a obra-prima que o Aprendiz deve começar a preparar, trabalhando na pedra bruta e, portanto, a perfeição, a realização espiritual e de si mesmo. Associado à esfera, o cubo simboliza a totalidade das coisas, o universo, representando ele próprio a Terra. Associado à pirâmide quadrangular, o cubo simboliza a pedra por excelência

 DELTA: triângulo luminoso, símbolo da força expandindo-se; distingue o Rito Escocês

 ESFINGE Emblema do segredo maçônico e a quádrupla divisa exigida ao maçom
“saber” (cabeça humana), “ousar” (garras de leão), “poder” (corpo de leão ou de touro) e “calar” (mutismo da expressão) – os quatro pilares do templo de Salomão

 ESPIGA Símbolo da fecundidade e da universalidade do espírito, bem como da indestrutibilidade da vida

 ESQUADRO: Resulta da união da linha vertical com a linha horizontal, é o símbolo da retidão e também da ação do Homem sobre a matéria e da ação do Homem sobre si mesmo. Significa que devemos regular a nossa conduta e as nossas ações pela linha e pela régua maçônica. Emite a ideia inflexível da imparcialidade e precisão de carácter, simboliza a moralidade

 FERRO símbolo dos trabalhos do mundo

 FIO DE PRUMO tal como na Maçonaria operativa o fio de prumo serve para verificar a vertical correta de qualquer lugar, a na Maçonaria especulativa o fio de prumo simboliza a profundidade e a retidão do conhecimento, sem quaisquer desvios. E tal como, entre pedreiros, o fio de prumo, associado ao nível e ao esquadro, permite construir com perfeição um edifício, da mesma forma, entre os pedreiros-livres, aqueles objetos são indispensáveis à perfeição do indivíduo. O fio de prumo é o elemento ativo, de movimento e ação, que se associa ao nível, elemento passivo, de inércia e repouso

 FLOR As principais flores usadas na simbologia maçônica são:

 Flor (amarela) da acácia – emblema da imortalidade da alma e da luz, sendo os espinhos emblema dos raios do Sol

 Cravo (vermelho) – emblema do Amor, muitas vezes oferecido pelos maçons às pessoas que amam

 Rosa (vermelha) – mesmo significado do cravo vermelho; significa também paixão, dor e martírio

 Rosa (combinada com a cruz) – símbolo do Homem-Deus que existe em cada homem

 Rosa (branca) – emblema da alegria e pureza

 Rosa (amarela) – emblema da união

 Rosa (negra) – emblema do silêncio

 Lis (vermelho) – emblema da realeza e da autoridade

 FOGO símbolo que representa a fonte de energia necessária a qualquer grande obra, o amor profundo pelo próximo e o ardor ou entusiasmo por tudo o que é nobre e generoso. Na cerimônia da Iniciação, representa a purificação espiritual.

 FOICE emblema do tempo e da morte.

 GALO símbolo da ousadia e da vigilância, da representação do mercúrio

 INCENSO símbolo da pureza de intenções, o incenso, ao lado de outros perfumes, pode utilizar-se em cerimonias variadas

 LÁGRIMAS símbolo de luto e de tristeza

 LÂMPADA símbolo de fonte de luz

 LEÃO símbolo da força, do valor e do carácter

 LUVAS emblema da pureza, quer no sentido lendário, de não participação no assassínio de Hiram, quer no sentido moral, de não participação nos vícios do mundo profano, as luvas brancas são um dos elementos do vestuário maçônico, usadas na maioria dos graus.

 LUZ conhecimento que se recebe ao entrar na Maçonaria, quer do ponto de vista racional e moral, quer simbólico, e cuja intensidade aumenta à medida que se sobe na hierarquia dos graus. A luz maçônica opõe-se às trevas do mundo profano

 MACHADO símbolo do poder, da vontade, da autoridade e da destruição da ignorância.

 MALHETE pequeno martelo, emblema da vontade ativa, do trabalho e da força material; instrumento de direcção, poder e autoridade

 NÍVEL ferramenta utilizada na Maçonaria operativa e, simbolicamente, pela Maçonaria especulativa também. Servindo para reconhecer se um plano é horizontal e sem acidentes, simboliza a igualdade social, indicando que os direitos dos homens são os mesmos

 OLHO o olho inscrito no delta ou triângulo luminoso simboliza o Sol visível, fonte de luz e da vida; simboliza igualmente o Verbo, o princípio criador, a presença omnisciente de Deus, a omnisciência da razão superior, omnisciência do dever e da consciência. Corretamente desenhado, o olho não deve ser direito nem esquerdo, mas impessoal e abstrato

 OLIVEIRA símbolo da vida e da prosperidade na paz vitoriosa

 OSSOS emblema da morte, da degradação e da renúncia. Na Câmara de Reflexões, indicam ao futuro maçom que se deve desprender das ossadas terrenas, da putrefacção do túmulo, para nascer de novo

 PÃO emblema do alimento do espírito (com sal), da hospitalidade e (com a água) da frugalidade, existente na Iniciação para meditação do candidato a maçom. Indica-lhe a simplicidade que deverá nortear a sua vida futura

 PAVIMENTO EM MOSAICO chão em xadrez de quadrados pretos e brancos, com que devem ser revestidos os templos; símbolo da diversidade do globo e das raças, unidas pela Maçonaria; símbolo também da oposição dos contrários, bem e mal, espírito e corpo, luz e trevas

 PEDRA BRUTA símbolo das imperfeições do espírito do profano que o maçon deve procurar corrigir e, também, da juventude, caracterizada pelo domínio das paixões e dos impulsos, a pedra bruta apresenta-se como um bloco tosco de pedra colocado junto da coluna dos Aprendizes. A tarefa destes últimos consiste em desbastá-la até à conversão em pedra cúbica, isto é, em aperfeiçoarem o espírito e em saberem controlar as paixões

 PEDRA CÚBICA símbolo da obra-prima que o Companheiro deve procurar realizar pelo aperfeiçoamento de si mesmo e o controle das paixões e dos impulsos, e também símbolo da idade madura, mais serena e calma, a pedra cúbica apresenta-se como um bloco de pedra bem talhada e polida, colocada junto à coluna dos companheiros. A sua forma termina, geralmente em pirâmide. Na pedra cúbica estão, muitas vezes, inscritos emblemas diversos da ciência
maçônica

 PENTAGRAMA estrela pentagonal, também chamada pentalfa, é o emblema da natureza e do homem que nesta se insere. As cinco pontas iguais correspondem à cabeça e aos quatro membros do ser humano. Colocada na parede do Oriente das lojas simbólicas, por cima da cadeira do Venerável

 POMBA emblema da força da natureza ou da virgindade

 PONTE símbolo da livre passagem

 PUNHAL instrumento de vingança simbólico contra os traidores

 RAIOS os raios que saem do delta resplandecente simbolizam a glória divina ou, num sentido racionalista, a glória da razão e da verdade

 RÉGUA Instrumento ativo, simboliza a retidão, a precisão na execução, o método, a lei justa, o aperfeiçoamento de toda a construção. Simboliza ainda o infinito, visto permitir traçar a linha reta, sem princípio nem fim. Associa-se à alavanca, instrumento passivo

 SAL símbolo da hospitalidade, da ponderação e da estabilidade que devem caracterizar o maçom

 SANGUE símbolo do sacrifício e da punição

 SOL símbolo da luz, tanto física como espiritual e, também, da vida, da saúde, do equilíbrio, da força, do pólo activo. O Sol desempenha um papel de relevo na emblemática maçônica, estando presente na decoração das lojas, no painel do Aprendiz, na linguagem e no conteúdo dos rituais, na fixação das grandes festividades

 TEMPLO simbolicamente, o templo é o objetivo da construção do maçom e do trabalho da Maçonaria. Representa, assim, o Homem perfeito, a Humanidade ideal do futuro e, por extensão, a paz, a harmonia, a liberdade, a igualdade e fraternidade, o bem, em suma, o conjunto de todas as virtudes maçônicas. Simultaneamente, microcosmo e macrocosmo, as dimensões do templo são infinitas: do ocidente ao oriente, do setentrião ao meio-dia, do nadir ao zênite

 VINHO símbolo da inteligência
 

 
 
 
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Condições para ser um Discípulo de Jesus Cristo!


 



1º) O DISCÍPULO É AQUELE COMPROMETIDO COM A PALAVRA DE DEUS (JOÃO 8.31)

      Não há como discipular alguém que não deseja se comprometer com a Palavra de Deus!

      Jesus Cristo afirma que só seremos verdadeiros Discípulos Dele, se permanecermos em sua Palavra, ou seja, compromisso com Ele! 



2º) O DISCÍPULO É AQUELE QUE AMA JESUS CRISTO SOBRE TODAS AS COISAS (LUCAS 14.26 e 27)

      A primeira condição para ser útil ao Senhor é ter um coração cheio de amor por Ele.

      Se alguém não o ama nem deveria cogitar de ser usado por Ele.

      Deus usa aqueles que o amam, aqueles que têm um coração para Ele.

      Porque amamos ao Senhor expressamos paixão e intensidade em Sua Obra e sem esses ingredientes, o discipulado se torna pobre e sem resultados!



3º) O DISCÍPULO É AQUELE QUE TEM SUA VIDA TOTALMENTE COMPROMETIDA COM O SENHOR (LUCAS 14.33)

     Nos tornamos Discípulo de Jesus, quando renunciamos a nós mesmo, e fazemos a vontade Dele, pois todas as coisas são Dele, por Ele e para Ele!   

     

4º) O DISCÍPULO É AQUELE QUE PRODUZ FRUTOS (JOÃO 15.8)

      Alguns pensam que precisam se tornar Discípulos para darem frutos, mas o Senhor diz que dar fruto é uma condição para se tornar Discípulo!



5º) O DISCÍPULO É AQUELE QUE É COMPROMETIDO COM OUTROS NUM AMOR QUE ENVOLVE SACRIFÍCIOS (JOÃO 13.34 e 35)

      Sem esse amor não somos conhecidos como Discípulos porque simplesmente não o somos.



6º) O DISCÍPULO É AQUELE QUE FAZ DISCÍPULOS (MATEUS 28.19 a 20)

     Quero lembrá-los que todo líder precisa ser um verdadeiro Discípulo.

     Sem essa cobertura espiritual e essa relação de submissão a Obra de Deus pode ter muitas perdas.

     Muitos líderes não recusam abertamente o discipulado, apenas assumem atitudes que não são próprias de um Discípulo.

     Nós não podemos cair neste erro!



     Eu creio que estamos caminhando para o ALVO, tornarmos um DISCÍPULO DE JESUS CRISTO...

     E esta caminhada muitas vezes não é fácil, pois existem inúmeros obstáculos!

     Só venceremos estes obstáculos, se permanecermos fiéis ao nosso Senhor!

     Continuem firmes neste propósito!     

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...