domingo, 17 de março de 2013

Kleber Lucas lança clipe “Vou Deixar na Cruz” e inova no visual

O cantor Kleber Lucas lançou seu novo clipe, “Vou Deixar na Cruz”, que é parte do repertório do CD “Profeta da Esperança”.

Composta em parceria do cantor com Valmir Bessa e Duda Andrade, da banda Quatro por Um, a música fala “sobre o amor incondicional de Deus pela humanidade, fortalecendo o que o novo álbum enfoca”.

O clipe traz imagens mescladas com efeitos visuais, formando uma ilustração bastante singular: “Estou muito satisfeito com todo o resultado. Alex Passos foi o responsável pela direção e roteiro. Ele é ótimo profissional e meu amigo. A equipe também se dedicou em locação, tecnologia, entre outros detalhes que estão presentes no clipe e agora, todos irão compartilhar”, afirmou Kleber Lucas.

Segundo informações da MK Music, o cantor se mostrou satisfeito com a repercussão do clipe: “Isso é gratificante. Pois a música já está repercutindo no Brasil. E agora, com a estreia do clipe pretendo consolidar a mensagem transmitida através desta canção”, frisou Kleber Lucas.

Fonte: Gospel +

Pastor celebra casamento coletivo dentro de penitenciária

Um projeto para incentivar o bom comportamento realizou um casamento coletivo no Presídio Feminino Santa Luzia.

A penitenciária fica em Maceió, capital de Alagoas. A celebração foi realizada por um pastor evangélico. Foi a primeira cerimônia de casamento promovida dentro do centro de detenção.

Seis casais receberam a benção religiosa, dentre eles, apenas dois noivos não estão no sistema prisional e participaram por causa de suas parceiras. Itens tradicionais de um casamento como buquês de rosas, salão de beleza, bolo gigante, convidados e tapete vermelho fizeram parte do evento. A benção religiosa foi celebrada pelo pastor evangélico Lenias Cavalcante.

“Foi uma grande surpresa ela ter me pedido em casamento. Sei que essa tempestade vai passar e vamos viver juntos e felizes de novo”, disse o noivo Domingos Rosendo, de 57 anos, ao G1. “Quando soube que poderia casar do jeito que sempre sonhei, não pensei duas vezes e pedi a mão do meu esposo em casamento. Realizei esse sonho, agora só falta sair daqui”, disse a noiva de Domingos, Eliane Nunes.

O objetivo é promover uma reeducação familiar. Participaram detentas que tem uma união estável e já eram casadas no civil, e não tiveram a oportunidade de uma benção religiosa, segundo explicou a responsável pelo centro de detenção. “Esse projeto tem o objetivo de incluir essas famílias no meio social. Foi feita uma seleção criteriosa e as presas que estão aqui apresentam bom comportamento”, falou Ludimila de Macedo, responsável pela penitenciária.

Os quesitos para escolha das presidiárias inclui respeito mútuo, organização das celas e dos módulos. O bom comportamento é avaliado diária e mensalmente. O projeto tem parcerias com empresas privas. “Nós estamos muito felizes em realizar esse sonho de cada reeducanda”, disse Alda Freire, proprietária que ofereceu os vestidos e trajes, ao canal local TNH1.

A festa contou ainda com um desfile de gala com 13 detentas que também apresentaram bom comportamento. O intuito é melhorar a autoestima delas.

O Presídio Santa Luzia é a única penitenciária feminina em Alagoas. As internas realizam diversas atividades no projeto Fábrica da Esperança: Pintura em tecido, filé, biscuit, corte e costura. Também está disponível atividades laborais e momentos de estudo, que incluem Informática Básica em parceria com o Sesi. As detentas também são incentivas com musicoterapia e hábito de leitura.

Fonte: The Christian Post

Padre descobre que tem filho e vira polêmica

Fábio Henrique Paganin, 30 anos, virou pai. O filho, uma criança de pele clara e olhos azulados, está prestes a completar um ano de idade. O detalhe é que Paganin é padre em Rio Preto.

Por conta do relacionamento amoroso, teve de solicitar afastamento da paróquia Nossa Senhora do Rosário de Pompeia, no Bosque da Felicidade, enquanto seu caso é analisado pela Diocese. Ele pode ter de abandonar o sacerdócio em definitivo.

O caso de Paganin reacende a polêmica do celibato na Igreja Católica. Padres e teólogos defendem sua flexibilização, para possibilitar a ordenação de padres casados, no momento em que o catolicismo carece de sacerdotes. De acordo com o Centro de Estatística Religiosa e Investigações Sociais (Ceris), o Brasil tem hoje um padre para cada 8,6 mil habitantes - a Itália tem um para cada mil.

Casos de padres pais são raros e costumam ser ocultados pela Igreja. Na região, são conhecidos apenas três padres que tiveram filhos no exercício do ministério - um deles abandonou em definitivo o sacerdócio. Em outros seis casos, os párocos abandonaram a batina formalmente antes de optar pela vida conjugal.

Nascido em Mirassol, Paganin foi ordenado padre há quatro anos. Começou na paróquia São Sebastião, em Talhado, distrito de Rio Preto, e depois passou a acumular também a paróquia do Bosque da Felicidade. Foi quando se relacionou com uma paroquiana. “Caí em tentação e tive um relacionamento afetivo”, disse por meio de carta enviada ao Diário - ele preferiu não dar entrevista.

Na carta, Paganin não dá detalhes desse relacionamento. Diz apenas que foi resultado de seu envolvimento nas duas paróquias. “Eu me apaixonei pelo trabalho e me envolvi de todo o coração. E talvez tenha sido meu ativismo dessa época a fonte de toda a situação futura, pois me atrapalhava pensar, rezar, avaliar.”

Ele soube da criança semanas antes dela nascer, em abril de 2012. Aguardou a posse do novo bispo, dom Tomé Ferreira da Silva, em novembro, para comunicá-lo do fato, e,orientado pelo bispo, no dia 13 de janeiro último pediu afastamento da paróquia. Aos fiéis, alegou “problemas pessoais”.

Desde então, tem dado aulas para sustentar o filho. O afastamento, segundo a Diocese, é por tempo indeterminado - o caso ainda será examinado por dom Tomé. Mas o padre tem esperanças de retornar ao ministério. “Espero muito um dia poder voltar ao meu ministério, pelo qual sou apaixonado. Sei que vou passar pelo crivo do meus superiores, das sanções da Igreja, da misericórdia das pessoas, mas, sobretudo, sei em meu coração a grande missão à qual o Senhor me chamou.”

Para o padre Márcio Tadeu, porta-voz da diocese, há chances de Paganin voltar às atividades sacerdotais. “Não podemos crucificá-lo, mas olhar o caso com misericórdia. Sabemos das qualidades e do empenho dele. Esperamos que nesse tempo de afastamento, ele reflita sobre sua vocação”, afirma.

Gêmeos

O padre V.G., 48 anos, - ele prefere não ser identificado - teve essa segunda chance. Nascido em Nhandeara, o pároco estava à frente de uma paróquia em Promissão, na Diocese de Lins, quando em 2007 teve, segundo ele, um “momento infeliz”. “Eu estava em um bar em Rio Preto quando conheci uma mulher. No mesmo dia, saímos e tivemos relação sem camisinha”, diz V.G. Duas semanas depois, a mulher, R.S.C., o procurou, dizendo estar grávida. “Embora fosse a solução mais simples, o aborto jamais passou pela minha cabeça”, diz.

Em 11 de maio de 2008, nasceram os gêmeos P. e S. no Hospital de Base, conforme atesta a certidão de nascimento de ambos. A partir desse momento, segundo o padre, a mulher começou a chantageá-lo. “Nunca desamparei meus filhos, mas ela queria, além da pensão, uma casa, um carro e uma carteira de motorista.”

Diante da negativa do padre, em novembro daquele ano a mulher apareceu na paróquia em Promissão com os filhos. Entregou os gêmeos ao sacristão e, na versão do padre, começou a gritar na frente da igreja que o padre era pai. O caso foi parar na diocese.

Imediatamente, V.G. foi afastado da paróquia, e seu caso foi remetido ao Vaticano. O padre passou por acompanhamento psicológico até 2010, quando foi perdoado e pôde retomar o sacerdócio, desta vez em Avanhandava, onde teria novo problema com mulheres (leia mais nesta página). Atualmente, V.G. comanda uma paróquia em outra diocese no interior paulista.

Diz pagar regularmente a pensão aos filhos, que ele visita pelo menos uma vez por mês em Rio Preto, onde moram com a avó - ele afirma não ter mais contato com a mãe das crianças. Perguntado se sente orgulho por ser pai, ele reflete. “Tenho orgulho, mas no meu caso é diferente de um pai comum. Não me preparei para essa condição. De todo modo, não posso deixar que elas se sintam um erro. O amor existe em qualquer circunstância.”
Bispo defende a flexibilização do celibato
O bispo de Jales, dom Demétrio Valentini, defende a flexibilização do celibato na Igreja Católica, para que sejam ordenados padres homens casados. A mudança, argumenta o bispo, permitiria minimizar a carência de padres no Brasil. “Ficaria menos traumática a necessidade de padres”, afirma.

“A solução não é casar os padres, mas ordenar homens casados, que seriam indicados pelas próprias comunidades, pessoas já maduras que poderiam receber a ordenação presbiteral, para estarem à disposição das comunidades”, diz dom Demétrio, conhecido por sua posições mais liberais em relação aos costumes da Igreja.

Com menor necessidade de padres celibatários, diz o bispo, haveria mais espaço para a livre opção, e o celibato só seria adotado por pessoas que realmente quisessem adotar essa escolha. Apesar da tese, Dom Demétrio defende a importância do celibato, “bonito testemunho de doação da própria vida, feita com amor, que se traduz em tantas obras levadas em frente por religiosos”.

Para ele, o que está em jogo não é o celibato como opção de vida, mas como condição para o ministério sacerdotal. Por isso, a flexibilização exige tempo para discussão e reflexão, uma vez que “mexe com a espinha dorsal do ministério eclesial”.

Para Valeriano dos Santos Costa, diretor da Faculdade de Teologia da PUC em São Paulo, mudanças no celibato devem ser discutidas em breve pelo novo papa, Francisco. “É possível que a Igreja passe a ordenar padres casados em um curto espaço de tempo”, diz.

Diferente do voto de castidade de algumas ordens do catolicismo, o celibato dos padres diocesanos, “de paróquias”, não é vocação, mas disciplina da Igreja, argumenta o teólogo da Universidade Metodista Jung Mo Sung, que também é especialista em ciências da religião. Segundo ele, o celibato foi imposto pela Igreja na Idade Média para disciplinar a atividade, já que muitos homens sem vocação se tornavam padres.

Agora, nos tempos modernos, mudanças nas regras do celibato podem ser vitais para a própria sobrevivência do catolicismo, diz Sung. “Ordenar homens casados permitiria um crescimento no número de sacerdotes, principalmente na África, onde, por uma questão cultural, a aceitação ao celibato é muito pequena.”

Outra vantagem, ainda que indireta, é combater o problema do homossexualismo e da pedofilia dentro da Igreja. “O celibato seria opção para aqueles realmente vocacionados ao ministério, e deixaria de ser refúgio para aqueles que, por opção sexual, não querem constituir uma família tradicional.”

O teólogo também acredita que o novo papa vai promover mudanças sobre essa disciplina do catolicismo. “Quando acontecem fatos inesperados, como a renúncia do papa Bento e a escolha de um papa jesuíta, surgem condições para atos igualmente inesperados”, argumenta.

Ortodoxos

Diferente da Igreja Católica Romana, a Igreja Cristã Ortodoxa admite a ordenação de padres já casados. “Apenas padres ordenados solteiros é que não podem se casar depois”, explica o padre Nicolas Ferzoli, responsável pela igreja em Rio Preto. O celibato também vale para bispos.

O próprio Ferzoli é filho de padre ortodoxo, e também é casado, com três filhos e sete netos. A Igreja Ortodoxa foi criada em 1054, a partir do cisma da Igreja Católica Romana. Sua doutrina guarda muitas semelhanças com a dos católicos romanos.
Dom Tomé se cala de novo
O bispo de Rio Preto, dom Tomé Ferreira da Silva, não quis comentar o episódio envolvendo o filho do padre Fábio Henrique Paganin. É a segunda vez que o bispo se cala diante de polêmicas dentro da diocese. Em dezembro do ano passado, dom Tomé também não quis comentar o posicionamento do padre Cleomar Bessa da Silva, titular da paróquia Santa Terezinha, no Parque Industrial, em Rio Preto, a favor do casamento gay nas redes sociais da internet.

“O bispo não irá se pronunciar e recomenda que seja ouvido o próprio padre Cleomar. Tal recomendação considera o fato de ‘a pessoa’ Cleomar, em seu perfil em rede social (Facebook), não apresentar-se no exercício direto de seu ministério, externando ali opinião que só a ele cabe justificar”, informou a assessoria de imprensa da diocese por meio de nota.

Na semana passada, o bispo, diferente dos seus colegas das dioceses de Catanduva e Jales, também não quis dar entrevista ao Diário a respeito da escolha do novo papa, Francisco, o argentino Jorge Mario Bergoglio.
Decisão difícil, mas o amor venceu
Eles quebraram uma tradição secular ao trocar a batina pela possibilidade de formar uma família comum, com mulher e filhos. Pelo menos seis padres abandonaram o sacerdócio nas três dioceses da região (Rio Preto, Jales e Catanduva) para poder se casar. Um deles é o espanhol Jesus Piñera, 50 anos. Ordenado padre agostiniano na Espanha, em 1986 Piñera mudou-se para São Paulo, e no ano seguinte para Rio Preto, onde passou a trabalhar no Colégio São José.

Foi lá que, meses depois, conheceu a professora Margarete, por quem se apaixonou. Em 1992, veio a decisão radical: Piñera abandonou o ministério para se casar com Margarete. Também deixou o colégio, e passou a dar aulas de espanhol e trabalhar em loja de produtos importados. Nasceu a primeira filha, Laura, e logo ele assumiu a direção do colégio Coopen. Veio então a segunda filha, Carmen.

Embora suspenso do ministério, formalmente Piñera não deixou de ser padre. Por isso, casou-se apenas no cartório, já que não poderia contrair o sacramento do matrimônio. Isso só foi possível em 2005, quando o Vaticano autorizou a chamada “redução ao estado laical”, pela qual o espanhol tornou a ser leigo.

“Até então, ficava em uma situação constrangedora, porque não podia comungar, e minhas filhas me questionavam por isso”, afirma.
Para Sérgio Francisco Valle, 58 anos, a troca veio cercada de reflexões e sofrimento. Em 1996, quando já acumulava 17 anos de sacerdócio, conheceu a jornalista Rosane.

No início, tentaram se afastar, mas em 2000, após quatro anos de crises psicológicas, Valle largou de vez a batina e solicitou ao então papa João Paulo 2º a “exclaustração” - diferente da “redução ao estado laical”. Ele não abandonava a condição de padre, mas não poderia mais exercer o sacerdócio. A concordância do Vaticano veio apenas em 2005. No ano seguinte, ele subia ao altar não mais para celebrar o matrimônio de outra pessoa, mas o seu próprio com Rosane. Hoje o casal tem dois filhos: Pedro, 9 anos, e João Pedro, 3.

Sem arrependimento

Nem ele nem Piñera se arrependem da escolha. “Conservo meu amor pela Igreja”, diz o espanhol. Ambos defendem mudanças nas regras do celibato, para ordenar padres já casados. “Defendo o direito à escolha, até por mudanças no perfil familiar. Hoje os casais têm um ou no máximo dois filhos. Por isso são resistentes a que um se torne padre e não dê sequência à linhagem familiar”, argumenta o ex-padre Piñera.

Para Valle, o celibato é importante para “facilitar a dedicação ao povo através do Evangelho”. Mas, segundo ele, padres casados poderiam ser úteis em paróquias menores, que demandam menos trabalho.
Um filho para o padre Ézio
O padre Ézio Datres, 72 anos, de Buritama, é pai adotivo de um garoto de 17 anos. Ézio, nascido na Itália, conheceu a criança quando ela era um bebê de pouco mais de um mês, em Ouro Preto do Oeste, Rondônia. Na época, o padre também era membro do Conselho Tutelar no município de 37,9 mil habitantes, e acompanhava o abrigo de menores local. Foi lá que teve contato com a criança, filha de um casal de migrantes do Paraná. “Eles eram muito pobres. Retornaram para a terra natal e deixaram três crianças. Eu acabei me afeiçoando a uma delas, e passei a ficar mais próximo”, diz o padre.

Em 2002, ele foi transferido para a Diocese de Rio Preto e solicitou ao então bispo, dom Orani Tempesta, autorização para adotar o menino, chamado Kézio. Com a permissão, o padre teve também autorização judicial para adotar a criança e registrá-la tendo ele como pai. Hoje, Kézio chama o padre de pai e estuda engenharia mecânica em uma faculdade de Araçatuba.

“As pessoas perguntam como eu posso ser filho de padre. Aí tenho de explicar sempre”, diz

Fonte: Região Noroeste

Ativistas gays criticam escolha do papa Francisco

A escolha de Jorge Bergoglio como papa desagradou os ativistas homossexuais da Argentina, que o apontam como o responsável por uma “guerra santa”

A escolha de um argentino como novo papa causou uma enorme comoção em seu país, e também em outros países latino americanos, que viram com bons olhos a escolha cardeal Jorge Bergoglio para a liderança da Igreja Católica.

Porém, a escolha de Bergoglio desagradou os ativistas homossexuais da Argentina, que apontam o novo papa como o responsável por uma “guerra santa”, travada entre a igreja e lideranças políticas do país por causa da lei que permite o casamento entre pessoas do mesmo sexo.

A Argentina foi o primeiro país da região a aprovar uma lei que permite o casamento gay, e durante o processo de aprovação da lei a Igreja Católica combateu diretamente a proposta. Na ocasião, o então arcebispo de Buenos Aires escreveu uma carta aberta à sociedade descrevendo o então projeto de lei como uma “situação cujo resultado pode ferir gravemente a família”.

- Aqui estão em jogo a identidade e a sobrevivência da família: pai, mãe e filhos. Está em jogo a vida de tantas crianças que serão discriminadas de antemão, privando-se do amadurecimento humano que Deus quis que se desse com um pai e uma mãe. Está em jogo o rechaço direto à lei de Deus, gravada, ademais, nos nossos corações. – escreveu Jorge Bergoglio.

Agora, a comunidade gay da Argentina lembra Bergoglio, agora papa Francisco, como o homem que lançou uma “guerra santa” contra o movimento para aprovar o casamento gay.

- Ele foi o rosto visível da oposição da Igreja Católica ao casamento entre pessoas do mesmo sexo, e se aproximou de uma posição fundamentalista, travando uma guerra de contra o que ele considerava um plano do diabo – disse Esteban Paulon, presidente da Federação Argentina de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais, segundo o Huffington Post.

Apesar das críticas, os ativistas gays afirmam que Bergoglio é também “conhecido por ser moderado e encontrar um equilíbrio entre os setores reacionários e progressistas”, segundo afirmou Paulon, que completou: – Quando ele saiu fortemente contra o casamento gay, ele o fez sob a pressão dos conservadores.

Acreditando que o novo papa pode mudar a visão da igreja sobre o tema, Alex Freyre, diretor-executivo do Buenos Aires AIDS Foundation, escreveu em sua conta no Twitter esta semana que o papa Francis “sabe que o casamento gay não é o fim do mundo ou da espécie”, e afirmou que “agora ele pode dizer isso na América”.

- Talvez o fato de que o Vaticano tenha escolhido um papa de um país onde o casamento gay é permitido é um sinal de que ele recebe? – comentou em outro tweet.

Fonte: Gospel+

'Ainda não caí na real', diz padre após morte dentro de igreja no RS

Crime ocorreu no interior da Paróquia do Santuário de Santa Rita de Cássia (Foto: Dayanne Rodrigues/RBS TV)Crime ocorreu no interior da Paróquia Santa Rita
de Cássia (Foto: Dayanne Rodrigues/RBS TV)

Além de causar pavor em uma paróquia da Zona Sul de Porto Alegre, a morte de um homem pelo ex-sogro dentro da igreja na manhã deste domingo (17) abalou o padre Moisés Antônio Dalcin, que celebrava a missa na Paróquia Santa Rita de Cássia. José Evandro Saldanha Rodrigues tinha 35 anos e estava separado há mais de um ano da filha do autor dos disparos.
"Ainda não caí na real. A missa já tinha terminado. Eu estava indo para a sacristia, benzi uma imagem de Santa Rita e aí começamos a ouvir os tiros", disse o padre Moisés. "Tinha sido uma missa linda, com igreja cheia e romeiros do interior. Eu estava realizado porque o dia estava lindo. Hoje vamos fazer orações e depois vamos ter de encarar a vida e seguir o trabalho", completou.
Autor dos disparos, o militar da reserva Luís Francisco Goulart, 55 anos, frequentava a igreja há décadas. A reação surpreendeu o padre. "Ele é um homem muito honrado, muito correto conosco. Gente de primeira linha. Foi uma situação limite porque não é uma ação normal dele", disse o padre Moisés. Goulart também ajudava a preparar as missas e distribuía as hóstias. "A gente ouvia falar dessa encrenca entre os dois, mas nunca pensei que fosse grave", concluiu o padre.
Depois dos tiros, houve uma correria muito grande. Pessoas se atiraram no chão e outras tentaram se esconder na sacristia. O autor dos tiros foi preso em flagrante e encaminhado à delegacia para dar esclarecimentos. "Todo mundo indicou que havia desavença entre os dois, era uma desavença familiar", disse o delegado Gabriel Oliveira Bica, da 4ª Delegacia de Homicídios.
Conforme relatos  de testemunhas à polícia, o homem que atirou trabalhava como ajudante na igreja e ficou irritado ao ver o ex-genro entrar no local com a namorada. Cunhada da namorada da vítima, Daniela Maisonave estava com o casal no momento do crime. Ela disse que a discussão ganhou força após o homem cobrar do ex-sogro uma participação maior dos filhos adolescentes, de 13 e 16 anos, na igreja. Os filhos passaram a morar com os avós após a separação.
O primeiro tiro acertou a cabeça da vítima. Os outros três foram disparados já com ele no chão.

FONTE .WWW.G1.COM.BR

EU NÃO SOU MOVIDO PELO QUE VEJO , MAS SOU MOVIDO PELO QUE CREIO .



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BISPO ROBERTO TORRECILHAS.
MINISTÉRIO GERAÇÃO GRAÇA E PAZ.

 

O PAPA NÃO É TÃO POP ASSIM - SOCIEDADES SECRETAS - ORDEM JESUÍTA


O juramento secreto dos Jesuítas


Sabemos que os Jesuítas formam um dos exércitos secretos do Papa. Seu lema é bem conhecido: “O fim justifica os meios”, sempre “para a grande glória de Deus”! Eis o texto completo do juramento secreto que devem pronunciar os Jesuítas de Alto Nível.


Este juramento foi inscrito no “United States Congressional Record” (Jornal Oficial do Congresso Americano), Arquivo du 62º, Archives du 62e Congrès (House Calendar # 397, Report # 1523 de 15 fevereiro de  1913, páginas 3215-3216). Este juramento foi citado por Charles Didier em sua obra “Subterranean Rome” (A Roma subterrânea), editada em Nova York em 1843, traduzida do original francês. O Dr. Alberto Rivera, ex-Jesuita, que escapou da Ordem dos Jesuítas em 1967, confirmou que o texto do juramento que ele teve que pronunciar foi exatamente o mesmo que este que nós reproduzimos aqui.

Quando um Jesuíta de nível inferior sobe para um posto de comando ele é conduzido até a capela de um convento da Ordem, onde ele se encontra diante de três outras pessoas somente, O Superior, que permanece diante do altar. Este é cercado de dois monges. Um dos dois segura uma bandeira de cor amarela e branca, que são as cores do Papa. O carrega uma bandeira negra, onde figuram uma espada pequena e uma cruz vermelha, debaixo de um crânio e de duas tíbias cruzadas, com as letras INRI. Em baixo destas letras figuram as palavras escritas em Latim: IUSTUM NECAR REGES IMPII. Isto significa: “É justo exterminar os reis ímpios”.

Uma cruz vermelha é posta no chão sobre o qual o postulante se ajoelha. O Superior lhe estende um pequeno sacrifício negro que ele pega com a mão esquerda e comprime contra seu coração. O Superior lhe apresenta ao mesmo tempo uma espada curta, que o postulante deve pegar pela lâmina, e que ele a aponta a ponta contra o seu coração. O superior que continua a segurar a pequena espada pelo cabo, se dirige em seguida ao postulante, dizendo:

“Meu filho, até o presente momento nós te ensinamos a dominar a arte da dissimulação: a um ser um Católico Romano dentre os Católicos Romanos e mesmo a ser um espião no meio dos teus próprios irmãos; a não crer em nenhum homem, a não confiar em nenhum homem; entre os Reformados, a ser um Reformado. Entre os Huguenotes, a ser um Huguenote. 

Perante os Calvinistas, a ser um Calvinista; Perante os outros Protestantes, a ser em geral outro Protestante; a obter a confiança deles e mesmo a te esforçar de pregar nos seus púlpitos; a denunciar com toda veemência que tu és capaz nossa Santa Religião e o Papa; e mesmo a te rebaixar até te fazer Judeu perante os Judeus, a fim de poder ajuntar todas as informações necessárias à tua Ordem, como um fiel soldado do Papa. 

Nós te ensinamos a plantar sementes insidiosa de inveja e de ódio entre as comunidades, as províncias e os Estados que estiverem em paz; a lês incitar a cometerem atos sangrentos; a os provocar a guerra uns com os outros, e a realizar revoluções e guerras civis em países que forem independentes e prósperos; a cultivar as artes e as ciências e a usufruir dos benefícios da paz; a te colocar ao lado dos combatentes e a agir secretamente com teus irmãos Jesuítas que puderem estar engajados em lugares adversos, mas estando abertamente se opondo à causa que tu defendes; pela única razão que a Igreja possa sempre estar do lado dos vencedores, em condições fixadas em tratados de paz, e porque o fim justifica os meios. 

Nós te ensinamos a trabalhar como um espião, a recolher todos os fatos, estatísticas e informações que estão em teu poder de todas as fontes possíveis; a ganhar a confiança dos Protestantes e dos heréticos de toda sorte, até dentro de suas famílias; a ganhar a confiança dos comerciantes, dos banqueiros, dos advogados, de todos os que trabalham nas escolas e universidades, nos Parlamentos e na legislação, nos tribunais e nos Conselhos de Estados, e em todas as instituições dos homens, para o proveito do Papa, cujo nós somos os servos até a morte. 

Até o presente, você havia recebido instruções como um noviço e neófito, e havia servido como um coadjunto, confessor e sacerdote, mas tu não tinhas sido investido de tudo que é necessário para comandar no exército de Loyola, ao serviço do Papa. Tu deves servir o tempo fixado, como instrumento e executando sob a direção dos teus superiores; porque ninguém pode comandar aqui sem ter consagrado suas obras pelos sangues dos heréticos; 'porque sem derramamento de sangue ninguém pode ser salvo'. 

Consequentemente, para te equipar para tua obra e para assegurar plenamente tua salvação, além do voto de obediência à tua Ordem e ao Papa, que tu já pronunciaste, eu te peço de repetir após mim:"
(Texto do juramento:)
“Eu, _________, Na presença agora do Deus Todo-Poderoso, e da Bem-Aventurada Virgem Maria, do Bem-Aventurado São João Batista, dos Santos Apóstolos, de São Pedro, de São Paulo e de todos os santos, exército sagrado dos Céus, assim como em vossa presença meu Pai Espiritual, Superior Geral da Sociedade de Jesus, fundada por Santo Ignácio de Loyola, sob o pontificado de Paulo III, e que subsistiu até este dia; pelo útero da Virgem, a Mãe de Deus, e pela vara de Jesus Cristo, eu declaro que Sua Santidade o Papa é o Vice-Regente do Cristo, e o único verdadeiro Chefe da Igreja Católica e Universal em toda a terra; e que pela virtude das chaves que lhe permitem de ligar e desligar, chaves que foram dados a Sua Santidade pelo meu Salvador, Jesus Cristo, ele possui o poder de destronar os Reis, Príncipes, Chefes de Estado e o Governo herético, afim que eles sejam completamente aniquilados.

Por conseguinte eu defenderei de todas as minhas forças esta doutrina, e o direito de Sua Santidade de destruir a autoridade de todos os usurpadores e de todos os heréticos, principalmente os Protestantes, em particular aqueles que pertencem às Igrejas Luteranas da Alemanha, da Holanda, da Dinamarca, da Suécia e da Noruega e que estão sob a autoridade das pretensas Igrejas da Inglaterra e da Escócia, assim que seus ramos estabelecidos na Irlanda, no continente americano e por todo lugar no mundo, em tudo o que compõem suas crenças heréticas que se opõem à Igreja Mãe sagrada de Roma.

Eu denuncio, e eu renuncio agora a toda fidelidade a todo Rei, Príncipe ou Estado herético, que ele seja Protestante ou Liberal; eu recuso toda obediência às suas leis, magistrados ou oficiais. Além disto, eu declaro que as doutrinas das Igrejas da Inglaterra e da Escócia, das Calvinistas, dos Huguenotes e de todas as outras Protestantes, e de todos os Maçons, cujas doutrinas são dignas da danação, como são dignos de danação(NDT: danação = perdição eterna) todos aqueles que não renunciam a estas doutrinas.

Eu declaro também que eu ajudarei e aconselharei todos os agentes de Sua Santidade, em todos os lugares onde eles se encontrarem, em particular na Suíça, Alemanha, Holanda, na Irlanda e na América, ou em todo outro país ou território onde eu me encontrar; que eu consagrarei todas as minhas energias a extirpar em todos os paises, as doutrinas Protestantes ou Maçônicas, e a destruir todo o seu pretendido poderio, que ela seja legal ou não Eu prometo também e eu declaro que todas as religiões são heréticas para a propagação dos interesses da nossa Mãe Igreja; de guardar segredos e privados todos os conselhos de seus agentes,  quando eles forem confiados a mim, e de nada divulgar, nem por palavras, nem por escrito, nem de qualquer maneira que seja; mas de executar tudo o que me foi confiado, dado ou ordenado por vós, meu Pai Espiritual ou por todo outro membro desta Ordem sagrada.

Eu declaro também e eu prometo que eu não terei jamais nenhuma opinião nem vontade pessoal, nenhuma reserva mental, mesmo até a morte (perinde ac cadáver), mas que eu obedecerei sem hesitar a todos as ordens que eu poderei receber de meus superiores da milícia do Papa e de Jesus Cristo; que eu irei em todas partes do mundo onde eu serei enviado, em regiões glaciais do norte, em selvas da Índia, nos centros de civilização da Europa, ou em lugares selvagens onde vivem tribos bárbaras da América, sem murmurar nem me queixar, mas me submetendo em todas as coisas que me forem comunicadas.

Eu declaro ainda e eu prometo que quando a oportunidade se apresentar, eu farei uma guerra incessante, secreta ou aberta, contra todos os heréticos, Protestantes, Maçons, como me ordenarem, para os extirparem da face da terra; que eu não levarei em conta nem a idade, nem o sexo, nem a condição social, e que eu aceito de enforcar, queimar, destruir, escaldar, esfolar, estrangular e enterrar vivos estes infames heréticos; que eu rasgarei suas entranhas e o ventre de suas mulheres; que eu esmagarei a cabeça de suas crianças contra as paredes, a fim de aniquilar esta raça repugnante; que, si eu não possa fazê-lo abertamente, eu utilizarei em segredo a taça envenenada, o cordão de estrangulação, o punhal, ou a bala de chumbo, qualquer que seja o grau, a posição, a dignidade ou autoridade das pessoas, sua condição de vida pública ou privada, e como me poderão pedir a todo o momento os agentes do Papa, ou o Superior da Fraternidade do Santo Padre, da Sociedade de Jesus.

Por esta confirmação eu consagro agora minha vida, minha alma e toda minha força corporal a esta causa e com esta pequena espada que eu recebo agora, eu assino com meu nome e com meu próprio sangue como testemunha de meu engajamento; si em seguida eu me tornar um mentiroso, ou enfraquecer na minha determinação, que meus irmãos e companheiros de armas da milícia do Papa me cortem as mãos e os pés, me furem a garganta de uma orelha a outra, me rasguem o ventre e derramem nele enxofre fervente, com todos os castigos que puderem me infligir sobre a terra, e que minha alma seja perpetuamente torturada pelos demônios no inferno eterno.

Eu me engajo para sempre a votar em um Cavaleiro de Colombo (NDE: Knight of Colombus - Ordem secreta Católica) de preferência a um Protestante e, sobretudo a um Maçom, mesmo que seja necessário deixar meu partido para isto; si dois Católicos se confrontam em uma eleição eu votarei para aquele que defenderá melhor nossa Mãe Igreja. Eu não fecharei nenhum contrato, nem empregarei nenhum Protestante, si estiver em meu poder empregar, ou de negociar com um Católico. Eu me esforçarei de colocar moças católicas no meio das famílias Protestantes para receber cada semana um relatório sobre as atividades privadas destes heréticos. Eu fornecerei as armas e as munições necessárias, para poder as utilizar quando me pedirem ou quando eu receberei a ordem de defender a Igreja, seja como individuo, seja com a milícia do Papa.

Tudo isto eu, _________, juro, no nome da Santa Trindade e do Santo sacramento, que eu vou agora tomar, de observar segundo o juramento que eu pronuncio. Como testemunha, eu pego este Santíssimo sacramento da Eucaristia, e confirmo meu testemunho pelo meu nome escrito com a ponta desta pequena espada, mergulhada no meu próprio sangue selando-o na presença deste Santo sacramento.”
(Ele recebe em seguida a hóstia de seu Superior, e escreve seu nome com a ponta de sua pequena espada, mergulhada no seu próprio sangue, retirado da região onde se encontra o seu coração.)

(O Superior acrescenta):

“Coloque-te agora em pé, e eu te instruireis no Catequismo necessário para te fazer conhecer por todos os membros da Sociedade de Jesus pertencente ao teu grau. Em primeiro lugar, você, sendo um Irmão Jesuíta, tu fará diante de teu irmão o sinal da cruz, como todo Católico ordinário; em seguida um de vocês cruzará seus pulsos, com as palmas de suas mãos abertas. Em resposta, o outro cruzará seus pés, um em cima do outro. O primeiro apontará em seguida o centro de sua mão esquerda com o dedo indicador da sua mão direita, enquanto o outro apontará o centro da mão direita com o dedo indicador da sua mão esquerda. 

O primeiro fará em seguida um circulo em volta da sua cabeça com sua mão direita tocando-a; o outro tocará em seguida o lado esquerdo do seu peito com o dedo indicador da sua mão esquerda, em cima do seu coração. O primeiro passará em seguida sua mão direita na garganta do outro que, por sua vez, fará passar a pequena espada do alto do estômago até em baixo do abdome do outro. O primeiro dirá então IUSTUM, o outro responderá NECAR, o primeiro acrescentará REGES, e o outro responderá IMPII. O primeiro apresentará em seguida um pequeno pedaço de papel dobrado em quatro de uma maneira particular. O outro cortará este papel longitudinalmente. Ao abrir o papel, aparecerá o nome Jesus escrito três vezes, em cima e sobre os dois braços horizontais de uma cruz.

Vocês vos perguntarão em seguida as questões seguintes, dando as repostas indicadas:
Q: De onde vens tu?  R: Da Santa Fé.
Q: Quem serves tu? R: O Santo Padre de Roma, O Papa, e a Igreja Católica e Universal em toda a terra.
Q: Quem te comanda? R: O sucessor de Santo Inácio de Loyola, o fundador da Sociedade de Jesus, ou dos Soldados de Jesus Cristo.
Q: Quem te recebeu? R: Um homem venerável de cabelos brancos.
Q: Como?  R: Com uma pequena espada nua eu me ajoelhei sobre a cruz, sob as bandeiras do Papa e da nossa Ordem sagrada.
Q: Você prestou juramento? R: Sim, de destruir os heréticos, seus governos e de não levar em conta nem a idade, nem o sexo, nem a condição social; de ser semelhante a um cadáver, sem opinião nem vontade própria, mas de obedecer implicitamente aos meus Superiores em todas as coisas, sem hesitação, nem murmuração.
Q: Fará tu isto?  R: Eu o farei.
Q: Como viajarás tu?  R: No barco de Pedro o pescador.
Q: Onde viajarás tu? R: Nos quatros cantos do globo.
Q: Com qual objetivo?  R: Para obedecer às ordens do meu General e de meus Superiores, e para executar a vontade do Papa, realizando as condições de meus juramentos.

Vai, portanto no mundo inteiro e tome possessão de toda terra no nome do Papa.  Aquele que não o aceitar como Vicário de Jesus e seu Vice-Regente sobre a terra, que ele seja amaldiçoado e exterminado!”.

Nota de Parole de Vie (Palavra da Vida)

Certas fontes (Católicas, é claro), colocaram em dúvida a autenticidade deste juramento abominável. Pessoalmente conhecendo a História da Igreja Católica e suas atrocidades passadas, nós estimamos que a existência deste juramento é perfeita plausível. No entanto, nós temos feito uma pesquisa para verificar o conteúdo deste artigo. Eis o que nós encontramos:

Os arquivos do Congresso Americano receberam efetivamente este documento como “prova” devido a um processo ocasionado  por um candidato insatisfeito com as eleições legislativas locais.  Este último, um Católico, acusou o candidato Protestante que lhe era oponente e que tinha sido eleito, de ter divulgado, durante a campanha, o juramento secreto que tinha pronunciado seu adversário por ser membro da Ordem Secreta Católica. O candidato Protestante tinha “protestou” energicamente, afirmando que ele não era responsável por isto durante a campanha.

O fato que este documento foi anexado a uma acusação não constitui, portanto uma prova de sua autenticidade. No entanto, como diz o autor do artigo um ex-Jesuita, o Dr. Alberto Rivera, que escapou da Ordem em 1967, confirmou que o texto do juramento que ele teve que pronunciar era exatamente o mesmo que este que nós reproduzimos. 

Segundo o Pastor Luterano Jack Cascione, que estudou esta questão dos juramentos pronunciados pelos membros do clero Católico, este juramento dos Jesuítas existiu realmente. Ele não era, aliás, tão secreta assim, e estaria em vigor até 1974. O que significa que existiria ainda um bom número de Jesuítas idosos e altamente colocados que o teria pronunciado!

(Ver sobre este assunto o site inglês: http://www.reclaimingwalther.org/articles/jmc00101.htm).

No entanto, quando se conhece os ardis dos Jesuítas e do Vaticano, e sobre o que eles são capazes, a gente pode simplesmente se perguntar si este sermão não estaria sempre secretamente em vigor  pelos Jesuítas, sob uma forma talvez mais modernizada, mas sem que no fundo tenha se modificado. E, aliás, devemos lembrar que as relações do Papa com os Jesuítas se degradaram desde 1967 e o Concilio do Vaticano II. Em efeito os Jesuítas se tornaram os principais partisãos da corrente “liberal” no seio da Igreja Católica, em oposição à corrente “tradicionalista” que foi imposta em seguida, pelo Papa João Paulo II e atualmente por Bento XVI.

Hoje, se nós quisermos estudar uma fonte de subversão mundial real ao serviço incondicional do Papa, é suficiente se interessar às atividades da OPUS DEI. A Opus Dei, sem dúvida, tomou a sucessão da Ordem dos Jesuítas, como cabeça de ferro da Contra-Reforma engajada por Roma. Nós esperamos ter a ocasião de um dia vos apresentar mais em detalhe a organização da Opus Dei.

O que é incontestável, é que uma organização como a Igreja Católica, poder temporal, financeiro e político, quanto religiosa, serve não à Verdade da Palavra de Deus, mas à mentira de sua própria Tradição apóstata. Ela não pode contar com o apoio do Senhor para estender sua ação. Lhe é necessário portanto, instaurar numerosos sistemas complicados , e sólidos instrumentos para poder fazer sua enorme máquina de funcionamento. 

De onde vem a necessidade por todo o clero Católico, de pronunciar juramentos de obediência absoluta ao Papa. Estes juramentos são acompanhados quase sempre de juramentos solenes pronunciados recheados de maldições, em caso de não cumprimento. Estes juramentos são pronunciados, desprezando-se totalmente o ensino de Jesus Cristo, que disse claramente que todo juramento é diabólico (Mateus 5: 37).

Todo este sistema opressivo cria numerosos e profundos elos espirituais negativos para todo o povo Católico. Somente a graça e a misericórdia de Jesus Cristo podem quebrar estas amarras tão poderosas. O Senhor liberta sempre através da Verdade. Si nós queremos ajudar os Católicos a se desfazerem deste jugo espiritual para entrar na liberdade do Senhor, nós devemos nós mesmos reconhecer, viver e proclamar zelosamente a Verdade de Deus encarnada na Sua Palavra, e na Pessoa do Senhor Jesus Cristo! 

Quando nós vemos o trabalho magnífico operado na vida de um ex-Jesuíta como Paulo Blomme, autor da última obra que nós publicamos, “A Cruz, a Igreja e o Conflito”, nós só podemos glorificar o Senhor por Seu poder e Sua misericórdia! Que todos os Jesuítas (e todos os Católicos) possam ouvir a voz da Verdade, e entrar realmente ao serviço de Jesus!

A história secreta dos Jesuítas

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