quarta-feira, 8 de maio de 2013

Ex-lésbica, famosa no EUA, defende o Direito de Não ser Gay!

Charlene Cothran1
Uma mulher pública nos Estados Unidos que viveu 30 anos de sua vida no lesbianismo. Dona de uma revista conhecida naquele país, a Revista Venus, a princípio destinada ao público homossexual, é sua fonte financeira. Ela foi ativista na comunidade LGBT nos EUA e lutava por direitos homossexuais. Casou-se com outra mulher e viveu uma relação de 10 anos. Ela tinha dinheiro, fama, reconhecimento profissional, era casada, mas garante que não era plenamente feliz. Após uma experiência sobrenatural com Deus se converteu. Publicou o próprio testemunho na Revista Venus, e foi encorajada pelo Espírito Santo à encarar as críticas que viriam. A revista agora apoia O Direito de Não ser Gay. Segundo ela, o ministério que o Senhor levantou para que lutasse, foi derrubar essa inverdade que o diabo colocou no mundo de que pode-se ser gay e cristão ao mesmo tempo. Essa é Charlene Cothran! Uma das irmãs que Deus tirou da mentira do mundo gay para alertar aqueles que ainda precisam de salvação.
Charlene E. Cothran é uma jornalista americana, editora da revista Venus e da extinta Kitchen Table News.
Cothran fundou a Venus em 1995, em Atlanta, no estado da Geórgia. Ex-lésbica e ex-ativista dos direitos LGBT, ela se converteu ao cristianismo em 2006 e, como resultado disso, mudou o propósito inicial de sua revista (apoio à comunidade LGBT de ascendência africana, em especial às mulheres negras lésbicas) para promover o movimento ex-gay, o que gerou polêmica em seu antigo grupo. Cothran afirma que o público alvo de sua revista continua o mesmo.
“Eu nunca quis frequentar uma igreja para gays, eu sabia que aquilo era uma mentira. Deus nos ama, mas nós que temos que amá-lo como ele é. Isso é o bom da escolha”
VEJA OS VÍDEOS .
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=sFf4yVBTxh0

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=Acio4cb_zX0


Fonte: Wikipédiaoexgay.com

Ring girl evangélica não vê conflito entre religão e trabalho: "Deus olha o coração"


Em janeiro, o UFC estreou suas primeiras ring girls brasileiras, com a adição de Aline Franzoi e Camila Oliveira ao plantel. Elas foram as garotas da placa na edição de São Paulo e trouxeram ao octógono um perfil de musas ao estilo norte-americano: rostos delicados e corpo magrinho, bem diferente do atual padrão no país. Aline, paulista de 20 anos, não foi chamada após a estreia e não estará nos eventos de maio e junho por aqui, mas ainda assim, defende a escolha de ser ring girl, mesmo com a particularidade de ser evangélica.
Para quem acompanha Aline Franzoi nas redes sociais, fica claro rapidamente sua predileção por posts que mostrem sua fé. Evangélica, ela posta mensagens de cunho mais religioso ao mesmo tempo em que mostra seu trabalho de modelo. E defende que não há nada de estranho nisso.
"Sou evangélica e uso meu Facebook para dizer o quanto Deus foi e é poderoso em minha vida. E, afinal, o que tem de errado ser ring girl? É muito relativo o que é certo e errado, concilio não só essa nova carreira, como a carreira de modelo também, pois, na minha concepção, Deus olha o nosso coração e a nossa intenção", diz ela.
Aline Franzoi viu a procura aumentar e muito em relação ao seu trabalho de modelo. Ela chegou a posar para a revista VIP, em fotos sensuais, e segue trabalhando forte.
"Após o UFC, meu trabalho como modelo deu, digamos, uma levantada. Com certeza absoluta eu respondo que é consequência de ser a primeira 'octagon girl' brasileira do UFC", analisou ela.
Os convites seguem aparecendo, mas a jovem paulista já tem um limite bem definido para saber o que aceita. Questionada se já recebeu convites e se aceitaria posar para revistas como Playboy e Sexy, foi categórica: "nua não!".

Defesa das ring girls magrinhas e afastamento do UFC

"Cada um tem seu gosto de beleza, achei (a escolha) diferente digamos que do 'normal'", admitiu ela. Nos Estados Unidos - e também por onde o UFC passa - a escolha é por garotas belas e um pouco mais discretas. Já no Brasil, em eventos como Jungle Fight e Shooto, a aposta é no "padrão Panicat", com mulheres cheias de curvas e músculos.
"É bom para mostras às pessoas que as magras também têm seu valor", riu Aline, que não se safa de cuidar muito bem do que tem a mostrar. "Tenho uma alimentação regrada, e malho todos os dias, não só como ring girl, mas como modelo. Vivo por meio da minha imagem, por isso que me preocupo em estar com o corpo "100 %".

UOL ESPORTE

  

Subprocurador sobre leite adulterado: "é mais grave que tráfico de drogas"

 

Realmente Revoltante!
http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2013/05/ministerio-publico-faz-operacao-contra-adulteracao-de-leite-no-rs.htmlA adulteração de leite por cinco empresas do Rio Grande do Sul responsáveis por transportar o produto, revelada pela Operação Leite Compensado, é mais grave do que o tráfico de drogas. A comparação foi feita nesta quarta-feira pelo subprocurador-geral de Justiça para Assuntos Jurídicos do Ministério Público Estadual (MPE), Ivory Coelho Neto, durante entrevista coletiva na Promotoria de Justiça de Tapera (RS). "No tráfico, a venda é feita para quem sabe que está comprando drogas. Na adulteração de leite, com ureia e formol, a venda é feita sem que a pessoa queira ou saiba que está contaminado", explicou.
 
Pelo menos oito pessoas foram presas na ação do MPE com o apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), da Receita Estadual e da Brigada Militar. Segundo o subprocurador, as empresas de transporte de leite adulteraram o produto cru entregue para a indústria. Eles adicionavam uma substância semelhante à ureia e que possui formol em sua composição, na proporção de um quilo deste produto para 90 litros de água e mil litros de leite

As investigações foram iniciadas em abril de 2012, depois que o Mapa identificou a presença de formol em um laudo de análise de leite. "Naquela ocasião se acendeu a luz vermelha. Passaram a monitorar de forma mais abrangente e o segundo laudo, de agosto, confirmou que alguém estava adulterando o leite. O Ministério Público foi então procurado e pedido prioridade para a apuração"", informou Coelho Neto.

Todos os passos, envolvidos e locais utilizados para adulteração e encontros foram descobertas pelo uso de intercepção telefônica. De acordo com as investigações, o leite era recolhido por empresas, os chamados leiteiros, em caminhões-tanque. Em seguida, a carga ia para os postos de resfriamento e só depois para a indústria. Segundo o subprocurador, o caminhão já saía "batizado" para recolher o leite. "Atrasamos a conclusão da operação para comprovar onde era feita a adulteração e era nos caminhões. A mistura era colocada antes de ir para o recolhimento do leite junto aos produtores", ressaltou.

A simples adição de água, com o objetivo de aumentar o volume, acarreta perda nutricional, que é compensada pela adição da ureia – produto que contém formol em sua composição – e é considerada cancerígeno pela Agência Internacional para Pesquisa sobre Câncer e pela Organização Mundial de Saúde (OMS). O Ministério Público também suspeita que a água de poço artesiano era imprópria para o consumo. Por isso, uma amostra foi coletada para análise.

Com o aumento do volume do leite transportado, os "leiteiros" lucravam 10% a mais que os 7% já pagos sobre o preço do leite cru, em média R$ 0,95 por litro. A prática deu nome à operação. Coelho Neto ressaltou que as indústrias não tinham envolvimento com a adulteração, mas apresentou uma deficiência no controle de qualidade. "É uma fraude em desuso há muito tempo, que há 30 anos não se via. Então, a indústria relaxou no controle de qualidade e não estava mais fazendo teste para essa substância", disse. A expectativa é que seja assinado um termo de ajustamento de conduta com as empresas a respeito.

Confira as marcas que apresentaram adulteração por formol conforme laudos de laboratórios credenciados pelo Mapa:

MARCALOTE
Italac IntegralL05KM3, L13KM3, L18KM3, L22KM4 e L23KM1

Italac Semidesnatado
L12KM1
Bom Gosto/Líder UHT IntegralTAP1MB
Mumu UHT Integral3ARC
Latvida UHT Desnatadocom fabricação em 16 de fevereiro de 2013 e validade até 16 de junho de 2013


Terra

RS: pelo menos 8 são presos por suspeita de adição de formol em leite

 



 Pelo menos oito pessoas foram presas na Operação Leite Compensado, que apura a adulteração de leite por cinco empresas de transporte no Rio Grande do Sul. A ação foi desencadeada nesta quarta-feira pelo Ministério Público Estadual, com apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), da Receita Estadual e da Brigada Militar. Ao todo, foram expedidos 10 mandados de prisão e oito de busca e apreensão nas cidades gaúchas de Ibirubá, Guaporé e Horizontina.

Batismo de fogo: veja os nomes “inusitados“das operações policiais

As investigações, feitas pelas promotorias de Justiça Especializada Criminal e de Defesa do Consumidor da Capital em conjunto com o Mapa, apuraram que as empresas de transporte de leite adulteraram o produto cru entregue para a indústria. Uma das formas identificadas é a da adição de uma substância semelhante à ureia e que possui formol em sua composição, na proporção de um quilo deste produto para 90 litros de água e mil litros de leite.

A adulteração é considerada crime hediondo de corrupção de produtos alimentícios, previsto no artigo 272 do Código Penal. De acordo com o Ministério Público, a simples adição de água, com a intenção de aumentar o volume provoca perda nutricional, que é compensada pela adição da ureia – produto que contém formol em sua composição – e é considerado cancerígeno pela Agência Internacional para Pesquisa sobre Câncer e pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

A fraude foi comprovada por meio de análises químicas do leite cru, onde foi possível identificar a presença do formol que, mesmo depois dos processos de pasteurização, persiste no produto final. Com o aumento do volume do leite transportado, os "leiteiros" lucravam 10% a mais que os 7% já pagos sobre o preço do leite cru, em média R$ 0,95 por litro.

Segundo o Ministério Público, as empresas investigadas transportaram aproximadamente 100 milhões de litros de leite entre abril de 2012 e maio de 2013. Desse montante, estima-se que um milhão de quilos de ureia contendo formol tenham sido adicionados. Amostras coletadas no decorrer da investigação em supermercados da capital apontaram fraude em 14 lotes de leite UHT.

A operação contou também com auxílio da Promotoria de Justiça Especializada Criminal de Combate aos Crimes Contra a Ordem Tributária.

Confira as marcas que apresentaram adulteração por formol conforme laudos de laboratórios credenciados pelo Mapa*:

MARCALOTE
Italac IntegralL05KM3, L13KM3, L18KM3, L22KM4 e L23KM1

Italac Semidesnatado
L12KM1
Bom Gosto/Líder UHT IntegralTAP1MB
Mumu UHT Integral3ARC
Latvida UHT Desnatadocom fabricação em 16 de fevereiro de 2013 e validade até 16 de junho de 2013
Realmente Revoltante!
http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2013/05/ministerio-publico-faz-operacao-contra-adulteracao-de-leite-no-rs.html

*Lista atualizada pelo MP às 11h20 desta quarta-feira

Terra

JESUS TE ESCOLHEU


Manifestações contrárias a Marco Feliciano na internet diminuem e apoio cresce

A campanha contra a permanência do pastor e deputado, Marco Feliciano, na presidência da Comissão dos Diretos Humanos da Câmara dos Deputados perdeu intensidade.

De acordo com informações da coluna da jornalista Mônica Bergamo, da Folha de São Paulo, a meta projetada pelos protestantes é atingir 500 mil assinaturas.

Até o momento, o site no qual está disponibilizada a manifestação registra a adesão de 472 mil pessoas.

No entanto, entre 28 de fevereiro e 22 de março, o documento chegou a 450 mil assinaturas, enquanto que entre março até o momento, a página conseguiu apenas 22,6 mil pessoas. Isso demonstra uma queda no ritmo.

Por outro lado, o abaixo-assinado que o próprio pastor publicou em seu site oficial, para demonstrar apoio a sua permanência no carga já registra 943 mil assinaturas.

O pastor Marco Feliciano tem sido alvo de muitos protestos desde que assumiu a presidência da Comissão dos Diretos Humanos da Câmara (CDHM).

Ele é acusado de ser racista e homofóbico e recebeu manifestações contrárias por parte de artistas, parlamentares e membros de movimentos sociais.

Ele nega as acusações e afirma estar sofrendo perseguição religiosa. Marco Feliciano já afirmou, diversas vezes, que suas frases foram tiradas de contexto e que ele não é preconceituoso.

Fonte: The Christian Post

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...