A campanha contra a permanência do pastor e deputado, Marco Feliciano, na presidência da Comissão dos Diretos Humanos da Câmara dos Deputados perdeu intensidade.
De acordo com informações da coluna da jornalista Mônica Bergamo, da Folha de São Paulo, a meta projetada pelos protestantes é atingir 500 mil assinaturas.
Até o momento, o site no qual está disponibilizada a manifestação registra a adesão de 472 mil pessoas.
No entanto, entre 28 de fevereiro e 22 de março, o documento chegou a 450 mil assinaturas, enquanto que entre março até o momento, a página conseguiu apenas 22,6 mil pessoas. Isso demonstra uma queda no ritmo.
Por outro lado, o abaixo-assinado que o próprio pastor publicou em seu site oficial, para demonstrar apoio a sua permanência no carga já registra 943 mil assinaturas.
O pastor Marco Feliciano tem sido alvo de muitos protestos desde que assumiu a presidência da Comissão dos Diretos Humanos da Câmara (CDHM).
Ele é acusado de ser racista e homofóbico e recebeu manifestações contrárias por parte de artistas, parlamentares e membros de movimentos sociais.
Ele nega as acusações e afirma estar sofrendo perseguição religiosa. Marco Feliciano já afirmou, diversas vezes, que suas frases foram tiradas de contexto e que ele não é preconceituoso.
Fonte: The Christian Post
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