sexta-feira, 28 de junho de 2013

Três tipos de discípulos que seguiram Jesus

Como devemos seguir Jesus
Três tipos de discípulos que seguiam Jesus

Em qual deles você se encaixa?

Todo discípulo de Jesus tem uma marca registrada, a renuncia.
Jesus disse quem quer vir após mim negue-se a si mesmo e siga-me.
Todos os dias somos desafiados por situações que vão me levar a decidir se vou carregar a Cruz ou não.
Este ensino de Jesus aqui é de Cruz, Ele está chamando a alguns para uma renuncia.

Qual a minha realidade como discípulo de Jesus, qual a sua realidade como discípulo de Jesus?
Tem momentos em nossa vida que precisamos questionar a nós mesmo como estamos andando, qual o nosso estado, veja como você está na fé II co 13:5.

Jesus nunca pregou um evangélho para fazer crente, a pregação de Jesus era para fazer discípulos e esse evangelho é um evangelho da Cruz.

O apostolo Paulo fala dos inimigos da Cruz.

1 - Discípulo precipitado - mestre eu te seguirei por onde o Senhor for, aí Jesus para e mostra as implicações de um discípulo, o filho do homem não tem onde reclinar a cabeça, Jesus está apontando para uma vida de cruz.

Tem que se parar para ver o preço que se paga para ser discípulo de Jesus, não raciocina o preço para se chegar no futuro.
O discípulo precipitado não para para calcular o preço para se tornar um discípulo.

Discípulo precipitado sempre vai ficar pelo meio do caminho, quando vem as lutas ele fica desanimado, porque não calcularam o preço para ser um discípulo vencedor.

O discípulo precipitado no ardor da batalha, quando você mais precisa d'Ele, ele te abandona.

Jesus disse a raposa tem morada para si, as aves ninho mas o filho do homem não tem onde reclinar a cabeça, Ele está falando da Cruz, da vida de renuncia que um discípulo tem que ter.

Nenhum discípulo precipitado permanece no propósito, porque na hora que vem as dificuldades ele não vai abrir mão do conforto.

O discípulo precipitado não quer abrir mão daquilo que ele tem de melhor, toda renuncia é exatamente em cima dos direitos legítimos que eu tenho, o conforto é um direito legitimo, porém é ele que preciso renunciar.

O discípulo precipitado não agüenta pressão do discipulado, quando é confrontado ele cai fora.

2 - discípulo indeciso - a pior coisa que tem é trabalhar com alguém indeciso, hoje ele quer uma coisa amanhã ele já não quer mais.

Imagine um discípulo que você quer conduzi-lo, dando metas e ele não sabe se é isso mesmo que ele quer.

Se dá muitas opções a ele mas ele não dá resposta em nenhuma delas, decida bem ou decida mal, mas decida, a pior coisa é um discípulo que não decide.

Jesus disse deixe os mortos sepultar os mortos e você venha e me segue. Você já viu um indeciso conquistar algo na sua vida, ele não tem planos, nem projetos para sua vida.

3 - discípulo consciente - os dois primeiros se ofereceram, mas o terceiro foi chamado, Jesus disse a Mateus vem e me segue, diz a palavra que ele largou tudo e prontamente o seguiu, provavelmente Mateus sabia quem era Jesus e quando ele foi chamado ele tinha consciência do que ele queria.

É esse tipo de discípulo, consciente, que precisamos ter, porque ele sabe o que vai enfrentar, não pula fora quando a batalha se torna mais ferrenha.

Ele sabe muito bem qual é o seu chamado, o grande problema de muitos lideres é não ter consciência do seu chamado, sisca para todo lugar mas não sabe para onde vai.

O discípulo consciente é perseverante, Hb 10:36. Ele não vai retroceder no seu chamado, ele vai perseverar até o fim, porque seus olhos estão no futuro e não no presente, nas circunstancias.

II Co 4:18 ele vê as circunstancias como uma oportunidade para glorificar a Deus, e jamais desiste. Mateus entendia o principio da Cruz, o que era renuncia.

Depois disso vemos Jesus escolhendo ele para ser um dos doze de sua equipe, os dois primeiros, indecisos, e precipitados, não tem nome na Bíblia.

Coronel do Exército afirma que o Brasil está a três passos da guerra civil



Os rumos que seguimos apontam para a probabilidade de guerra intestina.
Falta ainda homologar no Congresso e unir as várias reservas indígenas em uma gigantesca, e declarar sua independência. Isto não poderemos tolerar. Ou se corrige a situação agora ou nos preparemos para a guerra.
Quase tão problemática quanto a questão indígena é a quilombola. Talvez desejem começar uma revolução comunista com uma guerra racial.
O MST se desloca como um exército de ocupação. As invasões do MST são toleradas, e a lei não aplicada. Os produtores rurais, desesperançados de obter justiça, terminarão por reagir. Talvez seja isto que o MST deseja: a convulsão social. Este conflito parece inevitável.
O ambientalismo, o indianismo, o movimento quilombola, o MST, o MAB e outros similares criaram tal antagonismo com a sociedade nacional, que será preciso muita habilidade e firmeza para evitar que degenere em conflitos sangrentos.

Pela primeira vez em muito tempo, está havendo alguma discussão sobre a segurança nacional. Isto é bom, mas sem identificarmos corretamente as ameaças, não há como nos preparar para enfrentá-las.
A crise econômica e a escassez de recursos naturais poderão conduzir as grandes potências a tomá-los a manu militari, mas ainda mais provável e até mais perigosa pode ser a ameaça de convulsão interna provocada por três componentes básicos:
— a divisão do povo brasileiro em etnias hostis;
— os conflitos potenciais entre produtores agrícolas e os movimentos dito sociais;
— e as irreconciliáveis divergências entre ambientalistas e desenvolvimentistas.

Em certos momentos chega a ser evidente a demolição das estruturas políticas, sociais, psicológicas e religiosas, da nossa Pátria, construídas ao largo de cinco séculos de civilização cristã. Depois, sem tanto alvoroço, prossegue uma fase de consolidação antes de nova investida.
Isto ainda pode mudar, mas infelizmente os rumos que seguimos apontam para a probabilidade de guerra intestina. Em havendo, nossa desunião nos prostrará inermes, sem forças para nos opormos eficazmente às pretensões estrangeiras.
A ameaça de conflitos étnicos, a mais perigosa pelo caráter separatista
A multiplicação das reservas indígenas, exatamente sobre as maiores jazidas minerais, usa o pretexto de conservar uma cultura neolítica (que nem existe mais), mas visa mesmo a criação de "uma grande nação" indígena. Agora mesmo assistimos, sobre as brasas ainda fumegantes da Raposa-serra do Sol, o anúncio da criação da reserva Anaro, que unirá a Raposa/São Marcos à Ianomâmi. Posteriormente a Marabitanas unirá a Ianomâmi à Balaio/Cabeça do Cachorro, englobando toda a fronteira Norte da Amazônia Ocidental e suas riquíssimas serras prenhes das mais preciosas jazidas.
O problema é mais profundo do que parece; não é apenas a ambição estrangeira. Está também em curso um projeto de porte continental sonhado pela utopia neomissionária tribalista. O trabalho de demolição dos atuais Estado-nações visa a construção, em seu lugar, da Nuestra América, ou Abya Yala, idealizado provavelmente pelos grandes grupos financistas com sede em Londres, que não se acanha de utilizar quer os sentimentos religiosos quer a sede de justiça social das massas para conservar e ampliar seus domínios. O CIMI, organismo subordinado à CNBB, não cuida da evangelização dos povos indígenas segundo o espírito de Nóbrega, Anchieta e outros construtores de nossa nação. Como adeptos da Teologia da Libertação, estão em consonância com seus colegas que atuam no continente, todos empenhados na fermentação revolucionária do projeto comuno-missionário Abya Yala.
O processo não se restringe ao nosso País, mas além das ações do CIMI, a atuação estrangeira está clara:
— Identificação das jazidas: já feito;
— atração dos silvícolas e criação das reservas sobre as jazidas: já feito;
— conseguir a demarcação e homologação: já feito na maior parte;
— colocar na nossa Constituição que tratados e convenções internacionais assinados e homologados pelo congresso teriam força constitucional, portanto acima das leis comuns: já feito;
— assinatura pelo Itamarati de convenção que virtualmente dá autonomia à comunidades indígenas: já feito.

Falta ainda homologar no congresso e unir as várias reservas em uma gigantesca e declarar a independência, e isto não poderemos tolerar. Ou se corrige a situação agora ou nos preparemos para a guerra.
O perigo não é o único, mas é bastante real. Pode, por si só, criar ocasião propícia ao desencadeamento de intervenções militares pelas potências carentes dos recursos naturais — petróleo e minérios, quando o Brasil reagir.
Quase tão problemática quanto a questão indígena é a quilombola
A UnB foi contratada pelo Governo para fazer o mapa dos quilombolas. Por milagre, em todos os lugares, apareceram "quilombolas". No Espírito Santo cidades inteiras, ameaçadas de despejo. Da mesma forma em Pernambuco. A fronteira no Pará virou um quilombo inteiro.
Qual o processo? Apareceram uns barbudos depiercings no nariz, perguntando aos afro-descendentes: "O senhor mora aqui?" "Moro." "Desde 1988?" (o quilombola que residisse no dia da promulgação da Constituição teria direito à escritura). "Sim". "Quem morava aqui?" "Meu avô." "Seu avô por acaso pescava e caçava por aqui?" "Sim" "Até onde?" "Ah, ele ia lá na cabeceira do rio, lá naquela montanha." "Tudo é seu." E escrituras centenárias perdem o valor baseado num direito que não existe. Não tenho certeza de que isto não seja proposital para criar conflitos.

Tem gente se armando, tem gente se preparando para uma guerra. Temos de abrir o olho também para esse processo, que conduz ao ódio racial. Normalmente esquerdistas, talvez desejem começar uma revolução comunista com uma guerra racial.
Certamente isto vai gerar conflitos, mas até agora o movimento quilombola não deu sinal de separatismo.
Os Conflitos Rurais — talvez os primeiros a eclodir
O MST se desloca como um exército de ocupação, mobilizando uma grande massa de miseráveis (com muitos oportunistas), dirigidos por uma liderança em parte clandestina. As invasões do MST são toleradas e a lei não aplicada. Mesmo ciente da pretensão do MST de criar uma "zona livre", uma "república do MST" na região do Pontal do Paranapanema, o Governo só contemporiza; finge não perceber que o MST não quer receber terras, quer invadi-las e tende a realizar ações cada vez mais audaciosas.
É claro que os produtores rurais, desesperançados de obter justiça, terminarão por reagir. Talvez seja isto que o MST deseja; a convulsão social, contando, talvez, com o apoio de setores governamentais como o Ministério do Desenvolvimento Agrário. Segundo Pedro Stédile: "O interior do Brasil pode transformar-se em uma Colômbia. A situação sairá de controle, haverá convulsões sociais e a sociedade se desintegrará."
Este conflito parece inevitável. Provavelmente ocorrerá num próximo governo, mas se ficar evidente a derrota do PT antes das eleições, é provável que o MST desencadeie suas operações antes mesmo da nova posse.
O ambientalismo distorcido, principal pretexto para uma futura intervenção estrangeira
Já é consenso que o ambientalismo está sendo usado para impedir o progresso, mesmo matando os empregos Caso se imponham os esquemas delirantes dos ambientalistas dentro do governo, com as restrições de uso da terra para produção de alimentos, um terço do território do País ficará interditado a atividades econômicas modernas.
Há reações, dos ruralistas no interior do País, nas elites produtivas e até mesmo em setores do governo, mas as pressões estrangeiras tendem a se intensificar. Se bem que raramente o meio ambiente serviu de motivo para guerra, hoje claramente está sendo pretexto para futuras intervenções, naturalmente encobrindo o verdadeiro motivo, a disputa pelos escassos recursos naturais.
No momento em que a fome ronda o mundo, o movimento ambientalista, a serviço do estrangeiro, mas com respaldo do governo e com apoio de uma massa urbana iludida, chama de "terra devastada" àqueles quadrados verdejantes de área cultivada, que apreciamos ver na Europa e nos Estados Unidos, e impede a construção de hidrelétricas para salvar os bagres. Com a entrada da Marina Silva na disputa eleitoral, nota-se, lamentavelmente, que todos os candidatos passarão a defender o ambientalismo, sem pensar se é útil para o País.
A três passos da guerra civil
O ambientalismo, o indianismo, o movimento quilombola, o MST, o MAB e outros similares criaram tal antagonismo com a sociedade nacional, que será preciso muita habilidade e firmeza para evitar que degenere em conflitos sangrentos.
Várias fontes de conflito estão para estourar, dependendo da radicalização das más medidas, particularmente do Ministério da Justiça:

— Roraima não está totalmente pacificada;
— o Mato Grosso do Sul anuncia revolta em função da decisão da Funai em criar lá novas reservas indígenas;
— no Rio Grande, os produtores rurais pretendem reagir às provocações do MST;
— Santa Catarina ameaça usar a PM para conter a fúria ambientalista do ministro Minc, que queria destruir toda a plantação de maçã.

Uma vez iniciado um conflito, tudo indica que se expandirá como um rastilho de pólvora. Este quadro, preocupante já por si, fica agravado pela quase certeza de que, na atual conjuntura da crise mundial o nosso País sofrerá pressões para ceder suas riquezas naturais — petróleo, minérios e até terras cultiváveis — e estando dividido sabemos o que acontecerá, mais ainda quando uma das facções se coloca ao lado dos adversários como já demonstrou o MST no caso de Itaipu.
Bem, ainda temos Forças Armadas, mas segundo as últimas notícias, o Exército (que é o mais importante na defesa interna) terá seu efetivo reduzido. Será proposital?
Que Deus guarde a todos vocês.

O cel. Gelio Fregapani é escritor, atuou na área do serviço de inteligência na região Amazônica, elaborou relatórios como o do GTAM, Grupo de Trabalho da Amazônia.
Fonte: Conservadorismo Brasil.

Comercial de TV usa o “diabo” para educar crianças

A rede RBS vai usar os personagens Bicho-Papão, a Mula Sem Cabeça, o Diabo, a Bruxa e o Boi da Cara Preta para educar as crianças.

A rede RBS está lançando uma campanha com foco na educação para crianças usando cinco monstrinhos e seus filhos. Os personagens escolhidos já foram usados em uma campanha de 2003 que são: Bicho-Papão, a Mula Sem Cabeça, o Diabo, a Bruxa e o Boi da Cara Preta.

Através de cartazes e vídeos, os personagens enviarão mensagens de incentivo dentro do tema “Educação para as crianças”. O objetivo da empresa em usar esses desenhos é engajar o público como explica o presidente do Conselho de Administração do Grupo RBS, Nelson Sirotsky.

“Acreditamos que, ao trazer de volta personagens tão queridos, vamos engajar um público mais amplo, especialmente as crianças e os adolescentes, sem perder a consistência de conteúdo que requer esse assunto tão relevante para o desenvolvimento do nosso país”, disse ele.

Os temas desta campanha serão: Educação para crianças, Toda criança na escola, O papel dos pais na educação, Os professores e o espaço da escola e Educação, compromisso de todos. Cada personagem, juntamente com seu filhote, representará um desses temas.

“A educação abre as portas para um mundo de inovação e conhecimento e é o que faz diferença e dá condições de realização na vida das pessoas.
Com os monstrinhos, queremos conquistar a adesão da comunidade para essa bandeira”, disse o presidente-executivo da empresa, Eduardo Sirotsky.

A campanha de 2003 que usou os mesmos personagens teve uma resposta positiva, o tema abordado na época era “O amor é a melhor herança. Cuide das crianças” e tratava, entre outras coisas, sobre a violência e o abuso infantil.

Fonte: Gospel Prime com informações de Clic RBS

BOICOTE TOTAL - McDonald's se nega a abrir loja em assentamento judaico na Cisjordânia

Empresário diz que tomou esta decisão por razões ideológicas. Ministro da Habitação reagiu pedindo aos israelenses para boicotar o Mc Donald's.

O proprietário da marca McDonald's em Israel, Omri Padan, rejeitou uma oferta para abrir uma unidade da cadeia de fast-food em um centro comercial no assentamento judaico de Ariel, localizado no território ocupado da Cisjordânia.

O diário "Haaretz" informou nesta quinta-feira que o empresário, um dos fundadores do principal grupo pacifista de Israel, Shalom Ajshav (Paz Agora), tomou esta decisão por razões ideológicas.

Representantes do McDonald's Israel disseram ao jornal econômico "Calcalist" que a decisão de não abrir uma franquia no território ocupado da Cisjordânia "sempre foi a política da cadeia de restaurantes".

O ministro da Habitação, Uri Ariel, membro do partido de extrema direita Casa Judaica, reagiu, pedindo aos israelenses para boicotar o Mc Donald's. "Aqueles que nos boicotam devem saber que também serão boicotados", afirmou Ariel em entrevista a uma rede de televisão.

A empresa já tinha rejeitado outra oferta para inaugurar um restaurante em um bairro judaico ao norte de Jerusalém, localizado no território ocupado, em 1967.

Entenda o conflito
A região da Cisjordânia está localizada entre o território israelense e a Jordânia, e é alvo de disputa entre israelenses e palestinos desde o estabelecimento do Estado de Israel.

Inicialmente, o território pertencia aos palestinos, mas começou a ser parcialmente ocupado por israelenses após a derrota dos árabes em duas guerras: o conflito árabe-israelense (1948) e a Guerra dos Seis Dias (1967).

Após tentativas de negociação em 1993, durante os Acordos de Oslo, Israel concordou em transferir o controle de algumas partes da região para os palestinos, mas exigiu a manutenção de seu controle sobre a segurança interna e externa da região e a responsabilidade sobre a manutenção da ordem pública nos assentamentos judeus na Cisjordânia.

O prazo para implantação dos acordos foi adiado por causa de impasses sobre o retorno de refugiados palestinos, atentados terroristas e os assentamentos judaicos.

As negociações foram retomadas em 1999, mas os debates foram interrompidos em setembro do ano seguinte, por causa do movimento popular contra a ocupação israelense conhecido como Segunda Intifada, liderado pela Frente Popular pela Libertação da Palestina.

A colonização é o principal ponto de bloqueio do processo de paz entre Israel e os palestinos. As autoridades palestinas pedem uma moratória como condição para voltar à mesa de negociações, mas Israel rejeita qualquer tipo de condição prévia.

A comunidade internacional considera ilegais todas as colônias nos territórios palestinos ocupados, independente de terem sido autorizadas ou não pelo governo israelense.

Mais de 360.000 colonos israelenses vivem na Cisjordânia e quase 200.000 nas zonas de colonização de Jerusalém Leste.

Fonte: UOL

Filhos de pastor sofrem ataque na República Centro-Africana

"Ao chegar à casa do pastor Seguele, meu coração se compadeceu junto aos de tantas pessoas que lotavam o lugar. Sua esposa estava com os olhos inchados e vermelhos de tanto chorar"

Um colaborador da Portas Abertas relatou: "Uma semana antes de nosso encontro, o casal se tornou mais uma família cristã vitimada por rebeldes que ainda aterrorizam Bangui [capital da República Centro-Africana]".

O pastor Seguele e sua esposa estavam na igreja quando a invasão aconteceu. O casal entrou na casa da família, onde os seus três filhos, uma adolescente de 16 anos e dois meninos de 9 e 7 anos, estavam, sob os cuidados de uma empregada.

"Eles bateram na minha filha, além de intimidarem indecente e humilhantemente para que ela os levasse onde era guardado o nosso dinheiro. Ela não sabia nem se tínhamos dinheiro. O seu queixo ainda está inchado da surra."

Os rebeldes são conhecidos por sua brutalidade contra civis, e o casal é grato pela situação não ter acabado de maneira bem pior. Porém o medo que eles têm vivido é ainda muito forte e permanecerá por algum tempo.

A família precisará de tempo para se recuperar da perda de material que eles sofreram. "Nossa casa ficou de cabeça para baixo, por conta da busca pelo dinheiro. Nossos pertences - a TV, utensílios de cozinha, freezer, tapetes, gás, fogão e muitos outros aparelhos foram levados. Eles foram de cômodo em cômodo levando roupas pessoais e roupas de cama."

No complexo que é todo cercado, onde a casa está situada, estava o carro do pastor Seguele. Lá, alguns de seus amigos também estacionaram seus carros na tentativa de escondê-los dos rebeldes. A tentativa de roubar o veículo foi sem sucesso, mas com grandes prejuízos.

Conforme narrou ao colaborador da Portas Abertas, o pastor Seguele acredita que o ataque foi direcionado: "Alguém mandou que viessem até nós, principalmente porque ninguém mais foi saqueado."

Embora a população em geral sofra com a ilegalidade dos rebeldes, as instituições governamentais e os cristãos têm suportado o peso disso. Antes da crise, os cristãos na República Central da África gozavam de relativa liberdade. No entanto, desde o início da marcha dos rebeldes em Bangui, no início do ano, os cristãos têm enfrentado grande incerteza. A Portas Abertas informou sobre uma carta em que a Igreja Católica pediu ao presidente Djotodia, um ex-líder rebelde, para que ele se declarasse contra estupros, saques, extorsão e roubo, e para que explicasse a existência de uma carta onde ele mostra o desejo de transformar a República Central Africana numa república islâmica.

Pedidos de oração

Ore pela recuperação completa dos traumas dos filhos do pastor Seguele.

Interceda pela esposa do pastor Seguele que está fortemente abalada por tudo o que aconteceu. Peça para que Deus supra as necessidades por causa da enorme perda material que sofreram


Apresente ao Senhor o pastor Seguele e a igreja local, para que eles permaneçam firmes e fortes em sua fé em Cristo.


Fonte: Portas Abertas Internacional

Três homens são presos em investigação no Vaticano

As prisões foram feitas durante investigação sobre uma tentativa frustrada de levar por avião 20 milhões de euros da Suíça para a Itália.

A polícia da Itália prendeu hoje o monsenhor Nunzio Scarano, clérigo do Vaticano, além de um corretor financeiro e um membro dos serviços secretos do país em uma investigação sobre uma tentativa frustrada de tentar levar por avião 20 milhões de euros (US$ 26,1 milhões) em dinheiro da Suíça para a Itália, disse um porta-voz da polícia.

O inquérito foi aberto pelo escritório do procurador-geral de Roma, enquanto ele fazia uma investigação paralela sobre o Instituto de Obras Religiosas, o Banco do Vaticano, que está sob pressão de reguladores internacionais para melhorar a sua transparência. O porta-voz, porém, nega que a investigação envolva o banco."É um desdobramento."

Os suspeitos estão sendo investigados por crimes como fraude e corrupção. O advogado de Scarano, Silverio Sica, confirmou a prisão. O clérigo foi suspenso de seus deveres com a Igreja após o início de outra investigação sobre lavagem de dinheiro.

Em fevereiro, o papa Bento XVI nomeou um novo presidente do banco para restabelecer a confiança do público na forma como o Vaticano lida com suas finanças. No início desta semana, o Papa criou uma comissão especial que promoverá uma reforma na instituição financeira. Os promotores estão investigando se o banco violou as leis de lavagem de dinheiro da Itália, uma alegação que o Vaticano nega.

Fonte: Estadão

Cindy Jacobs pede para a igreja orar contra a anarquia


Profetiza Cindy Jacobs pede para a igreja orar contra a anarquia 
Através de seu Facebook oficial, Ana Paula Valadão enviou um recado aos seus seguidores repassando a mensagem da profetiza Cindy Jacobs sobre as manifestações que estão acontecendo no país.
A pastora americana pediu para que os evangélicos façam uma campanha de oração para repreender o espírito de anarquia. “A profetiza Cindy Jacobs me ligou com recado importante da parte do Senhor. Como Igreja precisamos repreender a anarquia”, escreveu a líder do ministério Diante do Trono.
O propósito foi incluído na campanha de jejum que a Igreja Batista da Lagoinha iniciou na terça-feira (25). A IBL estará realizando campanhas de oração em Belo Horizonte, nos dias 13 e 14 de julho, os fiéis estarão se reunido em pontos estratégicos e nas igrejas e no dia 15 os líderes estarão orando em Brasília.
Foi Jacobs que profetizou as manifestações populares que aconteceriam no país, dizendo que Deus estava levantando uma geração de “Joãos Batistas”. Enquanto ministrava aos presentes do 14º Congresso de Louvor e Adoração Diante do Trono que aconteceu no mês de março, a pastora americana profetizou que Deus estaria acabando com a corrupção no Brasil.
“Assim diz o Senhor: É o meu desejo abater o principado da corrupção”, disse ela durante o evento revelando que algo novo aconteceria no país. O vídeo com esta profecia ganhou grande repercussão nas redes sociais depois que os protestos começaram a ganhar as ruas de Norte a Sul do Brasil.

GOSPEL PRIME

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...