terça-feira, 15 de outubro de 2013

DINHEIRAMA - Em construção de novo templo, Igreja Universal gasta R$ 413 milhões

Assessoria encaminhou nota oficial sobre obras no Templo de Salomão que estão 72% concluídas.

Em nota oficial encaminhada nesta segunda-feira (11), a Igreja Universal do Reino de Deus informa que até agora foram investidos R$ 413.779.184,04 para a construção do Templo de Salomão, em São Paulo. Cerca de 72% da obra está concluída, e todos os gastos estão sendo auditados pela Jones Lang LaSalle, empresa de consultoria em engenharia contratada para supervisionar a construção.

A nota esclarece ainda que o acréscimo ao valor inicial deu-se "primeiramente em virtude do reajuste anual de 8% junto à construtora, e também pela necessidade de atender à legislação vigente quanto ao número de vagas de estacionamento disponíveis". Daí a construção de um edifício garagem com 11 pavimentos e 23 mil metros quadrados de área.

As informações contestam a notícia publicada por esta coluna na última sexta-feira (11), que informou que os gastos com a construção do Templo de Salomão já tinham ultrapassado R$ 1 bilhão. A coluna desconhecia a existência de um serviço de assessoria de imprensa da Igreja Universal do Reino de Deus, e publicou a informação sem confirmar, o que pode ter acarretado possíveis transtornos.

Fonte: Tribuna Hoje

Assembleia de Deus abre as portas para romeiros do Círio de Nazaré

A igreja evangélica resolveu fazer parte do evento atuando com 300 voluntários para servir água, lanches e café aos romeiros

A edição 2013 do Círio de Nazaré reuniu 2,1 milhões de fiéis nas ruas de Belém, no Pará, numa das maiores manifestações da fé católica em todo o mundo.

Uma igreja evangélica resolveu fazer parte do evento atuando com 300 voluntários para servir água, lanches e café aos romeiros. Além do espaço, a igreja disponibilizou ainda uma equipe médica para atender os fiéis que se sentissem mal.

O pastor responsável pela filial da Assembleia de Deus que abriu suas portas, Zildomar Campelo, ressaltou o mandamento de amar ao próximo como principal motivador para a iniciativa de sua denominação.

“Nossa igreja está de portas abertas, com o propósito de estabelecer o mandamento de Deus, que é amar a Ele e ao próximo, independente de religião”, disse, acrescentando que “Deus não tem compromisso com a religião, tem compromisso com as pessoas [...] Não temos preconceito. Deus ressuscitou Jesus para que as pessoas viessem se agregar a Ele, e nosso intuito é esse”.

Foram prestados atendimentos aos romeiros, distribuídos 5 mil copos de água, além de café da manhã com bolo, pães, sucos e sanduíches, segundo informações do G1.

Fotne: Gospel+

JUDAS OU ISCARIOTES ? Lindberg Farias recebe oração de Silas Malafaia

Open in new windowLindberg é candidato do PT para o Governo do Rio de Janeiro, mas durante as reuniões não comentou sobre sua candidatura.

A Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC) do bairro da Penha, Rio de Janeiro, recebeu neste domingo (13) a visita ilustre do senador Lindeberg Farias (PT-RJ) que participou dos dois cultos e pediu oração ao pastor Silas Malafaia.

Lindberg é candidato do PT para o Governo do Rio de Janeiro, mas durante as reuniões não comentou sobre sua candidatura. Malafaia, como líder da ADVEC, o chamou no púlpito e comentou com os fiéis da igreja que o senador havia lhe defendido diante das acusações de homofobia feita por ativistas gays.

O pastor assembleiano enfrentou diversas acusações por conta de seus posicionamentos em relação ao homossexualismo, por diversas vezes os ativistas do movimento gay tentaram incriminá-lo dizendo que suas opiniões estimulam a violência contra homossexuais e até editaram um vídeo para tentar acusá-lo.

Foi por defendê-lo que Lindberg ganhou a confiança de Malafaia, durante o culto o pastor afirmou que “sabe reconhecer” e que “é grato” com as pessoas que o defendem.

Farias não é o primeiro candidato a buscar o apoio político de Silas Malafaia, o atual governador do Rio, Sérgio Cabral, já buscou este apoio para poder se aproximar dos evangélicos. Mas por conta desta visita de Lindberg, muitos acreditam que o pastor assembleiano irá apoiá-lo.

Via Gritos de Alerta / inf . Gospel Prime

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Novo debate sobre as leis de blasfêmia no Paquistão




Novo debate sobre as leis de blasfêmia no Paquistão "Há várias brechas que precisam ser corrigidas para que inocentes não sejam vitimizados e a lei não seja abusiva", disse Shireen Mazari, um membro do Parlamento no comando do partido Pakistan Tehreek-e-Insaf (Movimento Paquistanês para Justiça), ou PTI.
Pouco antes dos atentados que mataram pelo menos 89 membros de uma igreja anglicana, o Conselho de Ideologia Islâmica, um órgão oficial que preserva a Assembleia Nacional do Paquistão de leis que ofendam o Islã, parecia concordar com Mazari. 
"Todos os estudiosos religiosos concordaram em pôr fim ao uso indevido de leis sobre blasfêmia", disse o membro do conselho Allama Tahir Ashrafi, em 19 de setembro. O conselho, aparentemente, mudou de ideia dias depois, em 23 de setembro, quando o seu presidente, Maulana Sherani, declarou que não havia necessidade de se alterar a lei. "O Código Penal do Paquistão já possui seções que preveem sentenças àqueles que abusam de qualquer lei", disse. 
14º colocado na Classificação de países por perseguição, o Paquistão, por meio de sua Constituição, estabelece o islamismo como a religião do Estado. Apesar de declarar que minorias religiosas devem ter condições para professar e praticar sua religião em segurança, o governo limita a liberdade religiosa. Uma forma de restrição é, justamente, a lei de blasfêmia paquistanesa; que sentencia à morte quem deprecia o Islã ou seus profetas; à prisão perpétua quem deprecia, danifica ou profana o Alcorão; e a dez anos de prisão quem insulta os sentimentos religiosos de outra pessoa. Saiba mais sobre a perseguição religiosa no Paquistão. 
Fonte: Portas Abertas

Cristãos no Laos são ameaçados por não negar fé


Durante um encontro na vila, em 21 de setembro, autoridades do vilarejo Huay, no distrito de Atsaphangthong, no Laos, determinaram que os convertidos ao cristianismo deveriam negar sua crença ou enfrentar a expulsão. Autoridades acusaram os cristãos de conduzir cultos coletivos em suas casas. Os cristãos têm rejeitado a ordem, afirmando que o direito deles à liberdade de religião ou crença é garantido pela Constituição do Laos.

Cristãos no Laos são ameaçados por não negar fé No mês passado, um grupo de 50 cristãos, no distrito de Borikan (também conhecido como Bolikanh), província de Bolikhamsai, recebeu um ultimato parecido. A HRWLRF relata que autoridades oficiais da vila Nongdaeng convocaram representantes de 11 famílias para um encontro oficial, no qual as autoridades ordenaram que eles se reconvertessem à sua "crença tradicional" (o animismo*). As autoridades da vila acusaram as famílias de acreditar na religião de uma "força ocidental estrangeira", destrutiva para a nação do Laos.
Informações recebidas pela Christian Solidarity Worldwide (CSW) indicam que esta é uma acusação comum aos cristãos. A eles foram dados três dias para respeitar a ordem, mas os mesmos recusaram, insistindo que a Constituição protege seu direito à liberdade de religião ou crença.
*Animismo: manifestação religiosa imanente a todos os elementos do Cosmos (sol, lua, estrelas), a todos os elementos da natureza (rio, oceano, montanha, floresta, rocha), a todos os seres vivos (animais, fungos, vegetais) e a todos os fenômenos naturais (chuva, vento, dia, noite).
Fonte: Portas Abertas

SE DEUS NÃO EXISTE , PORQUE OS ATEUS FALAM TANDO NELE ? Entidade ateísta quer a proibição de orações antes de eventos esportivos em escolas públicas

A ofensiva de entidades ateístas contra a liberdade de crença e culto em locais públicos chegou agora ao esporte no estado norte-americano do Tennessee.

A União Americana pelas Liberdades Civis (ACLU) do Tennessee publicou manifesto e enviou um pedido a 135 diretores de escolas do Ensino Médio do estado para que proíbam orações antes dos jogos de seus times de futebol americano.

Segundo a entidade, tais gestos religiosos contrariam a determinação da Primeira Emenda da Constituição norte-americana, que proíbe a apologia a religião em instituições públicas. “Nossa experiência observa que muitos administradores de escolas públicas e educadores têm dificuldade em lidar com como as garantias constitucionais de liberdade religiosa se aplicam à oração durante seus eventos patrocinados pela escola”, declarou Hedy Weinberg, diretor-executivo da ACLU, segundo informações do Christian Post.

Hedy Weinberg afirmou ainda que durante as orações proferidas em campeonatos escolares anteriores houveram situações que motivaram a entidade a buscar a proibição das manifestações religiosas: “Nosso objetivo é ter certeza de que os sistemas de ensino estadual entendem essas garantias da Primeira Emenda e se comprometem a proteger a liberdade religiosa para todos os alunos, incluindo os atletas, e para as suas famílias que frequentam os jogos”.

O diretor da ACLU afirmou ainda que a medida não tem caráter judicial, mas é um aviso de que a entidade está disposta a buscar a proibição na Justiça.

A reação à iniciativa da ACLU foi tomada pela Alliance Defending Freedom (Aliança em Defesa da Liberdade), um grupo formado por cristãos, que entendem que o pedido feito pelos ateus é uma interpretação da lei que fere a liberdade de expressão dos demais. “Os alunos que expressam sua fé antes, durante ou após o dia na escola estão exercendo suas liberdades constitucionais. Grupos ateus estão tentando amedrontar as escolas ao fazer acreditar no contrário”, afirmou Rory Gray, advogado de defesa da Alliance.

Fonte: Gospel+

Malásia proíbe uso da palavra 'Alá' por não-muçulmanos

A decisão rejeita reclamações feitas por cristãos de que a restrição viola os seus direitos religiosos.

Um tribunal de recursos da Malásia manteve uma proibição feita pelo governo contra o uso da palavra "Alá" em referência a Deus por religiões não-muçulmanas. A decisão rejeita reclamações feitas por cristãos de que a restrição viola os seus direitos religiosos. A Malásia é um país de maioria muçulmana.

"Alá" é a palavra árabe para Deus e é comumente usada na língua malaia para se referir a Deus. Mas o governo malaio insiste que "Alá" deve ser reservado exclusivamente para os muçulmanos por causa de preocupações com sua utilização por outras pessoas que confundem os muçulmanos, o que poderia ser usado para convertê-los.

As minorias cristãs, budistas e hindus da Malásia, muitas vezes, se queixaram de que o governo infringe seu direito constitucional de praticar a religião livremente. Contudo, as autoridades negam estas acusações.

O julgamento do Tribunal de Apelações nesta segunda-feira anula uma decisão feita por um tribunal instância mais baixa quase quatro anos atrás. Inicialmente, fora decidido contra a proibição do governo.

A disputa legal foi desencadeada por esforços feitos pelo jornal da Igreja Católica Romana na Malásia para usar "Alá" em seu semanário em língua malaia.

Representantes católicos negam que há tentativas de converter os muçulmanos e dizem que a proibição do governo não é sensata porque os cristãos que falam a língua malaia haviam usado por muito tempo "Alá" em suas Bíblias, na literatura e músicas antes da proibição das autoridades nos últimos anos.

O juiz Mohamed Ali Apandi, que liderou um painel de três membros do tribunal de apelações, disse que o uso de "Alá" não era parte "integrante da fé e prática do cristianismo".

"É nosso julgamento que não há violação de quaisquer direitos constitucionais" na proibição, disse ele. "Nós não pudemos encontrar nenhuma razão para que o (jornal católico) seja tão inflexível a usar a palavra ''Alá'' em seu semanário. Tal uso, se for permitido, irá inevitavelmente causar confusão dentro da comunidade".

O reverendo Lawrence Andrew, editor do jornal católico, The Herald, disse que planeja entrar com um recurso contra o veredicto desta segunda-feira no Tribunal Federal da Malásia, a instância mais alta da nação.

"Estamos muito desapontados e desanimados", disse ele. "Isso é irreal. É um retrocesso no desenvolvimento do direito em relação à liberdade fundamental de minorias religiosas".

Fonte: Associated Press via Estadão

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...