sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

FALA DILMA - Novo ministro da Educação responde a processo na Justiça Federal

O novo ministro da Educação, José Henrique Paim, é réu numa Ação Civil Pública que corre na Justiça Federal em São Paulo desde 2006.
Ele responde por irregularidades identificadas pelo Ministério Público num convênio de R$ 491 mil firmado entre o FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação), que foi presidido por Paim, com a ONG Central Nacional Democrática, para alfabetizar jovens e adultos.
Em 2005, a ONG não havia prestado contas dos recursos recebidos num convênio firmado no ano anterior. Por isso, o Ministério Público determinou que não fossem repassados novos recursos à entidade.
Apesar da recomendação, a ONG conseguiu fechar o novo convênio e o Ministério Público apresentou a ação contra Paim e contra os dirigentes da Central Nacional Democrática.
De acordo com a assessoria do Ministério da Educação, uma falha administrativa fez com que a recomendação do Ministério Público não chegasse a Paim, por isso os recursos teriam sido liberados.
Em nota, a assessoria diz que uma apuração interna foi feita no FNDE e inocentou Paim de responsabilidade.
A nota ainda diz que o TCU (Tribunal de Contas da União), ao analisar a situação, também inocentou Paim. Por fim, alega que o processo só corre na Justiça até hoje porque os ex-dirigentes da ONG desapareceram, o que impede a conclusão do caso.


Vaticano critica Rolling Stone por comparação de papas


Padres Federico Lombardi, porta-voz da Santa Sé, agradeceu a atenção dada a Francisco, mas considerou que a revista caiu no erro comum de jornalismo superficial.

A duas semanas do aniversário da renúncia de Bento XVI, o Vaticano reagiu nesta quarta-feira a um artigo publicado pela revista americana Rolling Stone, que colocou o Papa Francisco na capa e estabeleceu comparações entre ele e seu predecessor.

O padres Federico Lombardi, porta-voz da Santa Sé, agradeceu a atenção dada a Francisco, mas considerou que a revista caiu no "erro comum de um jornalismo superficial que, para destacar os aspectos positivos do Papa Francisco, se sente compelido a descrever de forma negativa o pontificado de Bento XVI", de acordo com a agência de notícias sobre o Vaticano I.Media.

A revista Rolling Stone demonstra, segundo o padre, uma "grosseria surpreendente" em relação ao Papa emérito, aposentado na colina do Vaticano, e que mantém boas relações com seu sucessor, segundo fontes vaticanas.

Francisco, assim como um rock star, é a capa da Rolling Stone que chega às bancas sexta-feira nos Estados Unidos, com uma foto em que aparece sorrindo, sob o título: "Papa Francisco, os tempos estão mudando".

Para a revista, "não só o tom moderado (de Francisco) contrasta com o de seus Papas predecessores, mas também acalma as disputas culturais e fala de problemas econômicos reais em termos morais. Seu tom é um sopro de ar fresco".

Segundo o padre Lombardi, encontramos neste artigo os "erros comuns de um jornalismo superficial". "Esta não é uma boa maneira de prestar serviço ao Papa Francisco, que sabe muito bem tudo o que a Igreja deve a seu antecessor", acrescentou.

Assim, o porta-voz critica o fato de a revista qualificar como "catastrófico" o pontificado de Bento XVI, e que apresenta o Papa alemão como "um acadêmico austero" capaz de causar "pesadelos" aos adolescentes.

O Papa argentino goza, em especial nos Estados Unidos, de uma popularidade sem precedentes entre os meios não-religiosos que descreve-no como um progressista e liberal, ao contrário de seu antecessor, chamado de retrógrado.

No entanto, Francisco tem se mantido em grande parte no caminho traçado por Bento XVI em termos de doutrina, ainda que tenha inaugurado um estilo mais caloroso.

Muitos na Igreja creditam ao Papa alemão o esforço de ter iniciado a luta contra o carreirismo e o elogiam por sua luta contra a corrupção e os escândalos (incluindo de pedofilia).

Até hoje, nenhum Papa havia ilustrado a capa da Rolling Stone.

O novo Papa foi escolhido o homem do ano 2013 pela revista americana Time.

Fonte: Exame.com

Mercado evangélico faz girar cerca de R$ 15 bi por ano


O segmento gospel é o principal responsável pela sobrevida da indústria fonográfica. Condutas de cada igreja influenciam compras, segundo o lojista Geraldo Leal, multiplicando ganhos.

Confira abaixo matéria do Jornal Estado de Minas:

O preconceito contra os consumidores evangélicos caiu por terra quando as cifras do mundo gospel começaram a se multiplicar na mesma velocidade de templos e fiéis. Com investimento maciço em comunicação, os crentes — assim chamados, embora nem todos gostem da expressão — passaram a ser vistos e ouvidos e, na última década, se consolidaram como o segmento religioso que mais cresce no país, alicerçado em muita fé e dinheiro.

As somas estrondosas rendem gritos de “glória” entre os mais fervorosos. O mercado evangélico no Brasil — com 42,3 milhões de adeptos, 60% deles da linha pentecostal, liderada pela Assembleia de Deus — faz girar cerca de R$ 15 bilhões por ano em diversos segmentos. É o mesmo volume movimentado pelo turismo religioso no país. A estimativa, incluindo dados de gravadoras e editoras, é da organização do maior salão gospel da América Latina, realizado todos os anos em São Paulo.

Incluída a radiografia das lojas de instrumentos musicais e de vestuário, o universo gospel responde pela criação direta de mais de 2 milhões de empregos no país. A “revolução dos evangélicos”, como algumas correntes da religião definem a ascensão da última década, revela um mercado de rentabilidade contínua. Estimativa feita pela organização Servindo aos Pastores e Líderes (Sepal) indica que em 2020 os evangélicos poderão ser mais da metade da população brasileira.

Em Belo Horizonte, o comércio de artigos direcionados a esses consumidores cresce no rastro dos números de fiéis e se especializou, sob o abrigo de galerias e mini shoppings. Proprietário de uma loja na galeria Mundo Evangélico, no Centro da capital, Geraldo Hélio Leal, conta que os itens mais procurados são as Bíblias, encontradas a preços que variam de R$ 10 a R$ 120. “São muitas igrejas e cada uma delas tem sua política. O evangélico procura nas lojas o que se enquadra na convenção de cada uma”, afirma.

O segmento gospel é o principal responsável pela sobrevida da indústria fonográfica. Menos suscetíveis à pirataria e ao compartilhamento de áudios pela internet — devido aos princípios dos fiéis –, CDs e DVDs de música cristã movimentam algo em torno de R$ 500 milhões anuais. Não à toa, a Sony Music criou, em 2010, um selo específico para a música evangélica no Brasil.

Existem pelo menos 4,5 mil cantores e bandas gospel brasileiras. São, no mínimo, 10 novos CDs lançados todo mês. Especialistas em marketing que acompanham o fenômeno evangélico calculam que 600 rádios e 157 gravadoras tocam música gospel no país. “É uma economia da fé que desconhece crises e vai de vento em popa”, comenta Luciana Mazza, cineasta que trabalha há mais de 10 anos para meios de comunicação e em grandes eventos evangélicos.

Fenômeno da música evangélica, a banda Diante do Trono, de BH, completou 15 anos, tendo como líder a cantora Ana Paula Valadão, filha do pastor Márcio Valadão, da Igreja Batista da Lagoinha. O grupo tem 33 álbuns gravados, esteve em 14 países e vendeu mais de 7 milhões de cópias.

Fonte: Estado de Minas

Polícia Civil investigará vídeo sobre o Natal do Porta dos Fundos


Três representações criminais já foram levadas ao Ministério Público de São Paulo, Rio de Janeiro e Pernambuco contra o video “Especial de Natal”

A representação criminal movida pelo deputado Marco Feliciano (PSC-SP) contra o vídeo “Especial de Natal”, da produtora Porta dos Fundos vai ser investigada pela Decradi (Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância), da Polícia Civil de São Paulo.

Open in new windowA acusação é sobre o teor do vídeo que satiriza a Sagrada Família. Na representação Feliciano escreveu que o conteúdo do vídeo é “altamente pejorativo, utilizando-se inclusive de palavras obscenas, e de forma infame atacou os dogmas cristãos e a fé de milhares de brasileiros que comungam deles, ferindo dialeticamente o direito fundamente à liberdade religiosa”.

Feliciano pede indenização de R$ 1 milhão ao grupo humorístico. A denuncia foi recebida pelo promotor de Justiça de Direitos Humanos José Paulo França Piva, que a encaminhou à Decradi. As investigações avaliarão o vídeo para saber se o conteúdo representa algum crime.

Além do deputado evangélico, outras denúncias foram feitas contra o vídeo. A Associação Nacional Pró-Vida e Pró-Família, ligada à Igreja Católica, e o deputado federal Anderson Ferreira (PR) também procuraram o Ministério Público para denunciar criminalmente o vídeo.

Esse não foi o primeiro vídeo que colocou os humoristas do Porta dos Fundos em guerra contra religiosos. Em outras cenas eles já haviam criticado o cristianismo, como no vídeo “OH, Meu Deus”.

Ao UOL o grupo se defendeu dizendo que não desrespeitam nenhuma crença. “De maneira nenhuma temos o objetivo de desrespeitar a fé, nem ninguém de nenhuma religião. Temos muito cuidado ao fazer nosso trabalho e também temos nossas responsabilidades”, declarou João Vicente de Castro. O grupo espera uma notificação oficial sobre os processos abertos.

Fonte: Gospel Prime

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

O ENGANO DA MARIOLATRIA



Isso acontece porque a Igreja Católica Romana tem concepções e doutrinas que contrariam os ensinamentos bíblicos. Ela ensina aos seus fiéis, por exemplo, que Maria foi concebida sem pecado. (Como? Ela era humana, e como tal herdou o pecado de Adão. Só Jesus foi gerado pelo Espírito Santo). 

Também sustenta que ela permaneceu virgem depois de dar à luz Jesus, e que não teve outros filhos (Outro erro gravíssimo. Veja Mt 12.46-50). Denomina Maria de mãe de Deus. (Como isso poderia ser possível, se Deus é eterno? Ela é a mãe biológica de Jesus, que foi gerado pelo Espírito Santo sem a participação de um homem na fecundação do óvulo).

A igreja Católica também atribui a Maria os títulos de despenseira da graça divina, a estrela da manhã, o refúgio dos pecadores, que pertencem exclusivamente a Cristo. Isso porque os católicos entendem que ela é uma corredentora e intercessora com o Senhor Jesus. Um absurdo teológico!
Infelizmente, muitos católicos, sem o devido conhecimento da Escrituras e confiando apenas no que lhe é ensinado nas missas e catecismos católicos, ainda estão presos e essas crenças antibíblicas, confessando publicamente a sua fé no poder e ministério intercessório de Maria, orando a ela e adorando-a, como se ela fizesse parte da Trindade. Eles desconhecem o que apropria Maria disse quanto à condição dela, igual a nossa, como salva com deus e serva do Senhor: A minha alma engrandece ao Senhor, o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador, porque atentou na humildade de sua serva(Lc 1.46-48).

Maria foi uma virtuosa mulher, submissa à vontade de Deus. Por isso, ela foi escolhida Poe Ele para gerar em seu ventre Seu Filho. Como havia sido profetizado por Isaías(7.14), uma virgem, pelo poder do altíssimo, deu a luz o Emanuel. Contudo, ela não era divina; não partilhava, portanto, dos atributos de Cristo nem da missão salvífica dele.
Na bíblia fica claro que Maria reconheceu o ministério e a autoridade de Jesus como Filho de Deus, e contribui com Ele e seguiu-o até o fim. Contudo, em texto bíblico algum, vemos que foi dado a Maria qualquer autoridade para realizar milagres ou interceder pela humanidade.
Essa idéia de Maria como intercessora nunca existiu na Igreja primitiva. Ela surgiu na Igreja Católica a partir do século 5 e foi fruto de sincretismo com as religiões pagãs, especialmente as Greco-romanas, que cultivam deusas virginais, como Artemis ou Diana. Após Constantino decretar o cristianismo como a religião oficial, a “fé católica” foi expandida por todo o império romano e para absorver adeptos de religiões politeístas, a Igreja Romana permitiu o culto a Maria no lugar do culto a virgem, criando os mitos da virgindade perpétua de Maria e o da ascensão dela aos céus, para respaldar esse culto totalmente contrário à verdade bíblica.

Sendo assim, está enganado quem pensa que, nós evangélicos, desprezamos Maria. O que repudiamos e contestamos veemente são essas concepções errôneas, forjadas por homens, por interesses escusos, e a mariolatria. Esses ensinamentos católicos tem levado muitos a entregarem-se à idolatria, pecado abominável e expressamente condenado nas Escrituras, bem como a afastar-se da verdade de que ninguém pode ser perdoado e achegar-se a Deus, senão por intermédio de Jesus (Jo 14:6; At 4:14).




Escrito por: Pr. Silas Malafaia . via Gritos de Alerta

AGENDA DO PT - Menino autista é vetado de ler a Bíblia em escola, segundo a mãe


Um menino autista de apenas 8 anos da cidade de Dearborn Heights, Michigan (EUA), passou por um caso recente de supostos mau tratos em sua escola, de acordo com sua mãe, levando inclusive a ser impedido de ler a Bíblia.

Segundo Jessica Cross, mãe de Jason, a escola simplesmente abandonava o garoto, sendo capazes até de deixá-lo sem comida, além de não oferecer os cuidados adequados para seu autismo.

Para a mãe, a situação é algo totalmente inadmissível e passível de punição, pois se ela tivesse feito o mesmo, com certeza já teria "perdido seu filho" na justiça.

Em relação à Bíblia, ela relata que tentou varias vezes argumentar que o livro só seria lido durante os momentos de hora vaga. Entretanto, a escola deixava claro que não poderia permitir, pois a Bíblia é "só para a igreja, e não para a escola".

Por inúmeras vezes, Jessica Cross tentou um diálogo aberto com o colégio, para chegar em um consenso do que fosse ideal para ambas as partes, mas sem sucesso. Ela revela que a conversa não chegava a nenhuma medida mais firme.

"Fizemos algumas reuniões. Nós nos encontrávamos, e sempre que nos colocávamos à disposição para conversar, a iniciativa não passava do encontro", afirmou a mãe na expectativa de uma resposta mais precisa da administração da escola.

Dra. Laurine Van Valkenburg disse a um canal de notícias local que prestará mais atenção nos incidentes, mas insiste que não pode mudar sua postura quanto à crença do garoto, pois "se uma criança quer levar uma Bíblia para a escola, a instituição não pode permitir", resume.

No entanto, a mãe de Jason permanece preocupada, pois sua filha Jaclyn também estuda na mesma escola que o filho, e também já seria uma vítima em potencial de mais situações controversas, conforme relatado pela própria filha.

Fonte: The Christian Post

FUMAÇA NO INFERNO - TJ-SP mantém preso líder de 'igreja da maconha'


Preso em agosto de 2012 na sede da igreja com 37 pés de maconha, Geraldinho Rastafári recorreu ao tribunal para escapar da acusação de tráfico de drogas.

Em São Paulo, o Tribunal de Justiça manteve a condenação do líder de uma suposta seita que defende o uso religioso da maconha, Geraldo Antônio Baptista, de 54 anos, o Geraldinho Rastafári, em decisão publicada nesta quarta-feira, 29. Preso em agosto de 2012 na sede da Igreja Niubingui Etíope Coptic de Sião do Brasil, em Americana, com 37 pés de maconha, ele recorreu ao tribunal para escapar da acusação de tráfico de drogas.

O advogado Alexandre Khuri Miguel alega que o uso da maconha é religioso e deve ser permitido como o chá de ayahuasca, usado pelos seguidores do Santo Daime. "A Constituição garante a liberdade ao culto religioso", afirmou o advogado, que vai recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Em decisão de maio de 2013, o juiz Eugênio Augusto Clementi Júnior citou decisão do TJ do Rio Grande do Sul que afirma que a liberdade de culto religioso só pode ser invocada se a prática ritualística não entrar em conflito com a lei penal. "Se alguém quiser sacrificar virgens, como faziam os astecas, a lei brasileira não irá permitir. É o mesmo caso", sustentou o magistrado.

Para o juiz, ficou provado que Ras Geraldinho "fornecia maconha para terceiros", fora dos cultos de sua igreja, incluindo menores de idade.

Fundada em 2011, a "igreja da maconha" usa a filosofia rastafári para defender a maconha como erva sagrada e conseguir sua liberação para fins religiosos.

Em um sítio, que foi confiscado pela decisão judicial, além dos pés de maconha, era feito o uso da droga abertamente. Para os integrantes da seita, o uso ritualístico e chamado de "reasoning". Na sentença, o juiz anexou um vídeo onde mostra pessoas fumando maconha na chácara e conclui "o ambiente não é nem um pouco litúrgico".

O juiz apontou ainda que a cobrança de R$ 10,00 para frequentadores da igreja caracterizava que no local funcionava um "self-service" da droga, como sustentou o promotor de Justiça Clóvis Siqueira. Ele também cita a apreensão dos 37 pés da maconha, que pesaram 7 quilos.

"Foi um erro jurídico interpretar que havia grande quantidade. Desse total da planta, isso viraria 150 gramas, no máximo, que é uma quantia que pode ser usada em um mês", defendeu o advogado.

No entanto, pela sentença do juiz, o líder agiu como traficante de maconha e tinha expressiva quantidade da droga. A pena fixada em primeira instância e mantida pelo TJ foi de 14 anos, dois meses e 20 dias de prisão, multa equivalente a R$ 51,1 mil, além de ter o imóvel apreendido.

O desembargador Ruy Leme Cavalheiro, da 3ª Câmara do Direito Criminal, manteve a condenação e negou todos os argumentos da defesa. Geraldinho está no presídio de Iperó sem poder dar entrevistas, sob alegação de risco de apologia ao uso de drogas.

Fonte: Estadão

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...