quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

O ENGANO DA MARIOLATRIA



Isso acontece porque a Igreja Católica Romana tem concepções e doutrinas que contrariam os ensinamentos bíblicos. Ela ensina aos seus fiéis, por exemplo, que Maria foi concebida sem pecado. (Como? Ela era humana, e como tal herdou o pecado de Adão. Só Jesus foi gerado pelo Espírito Santo). 

Também sustenta que ela permaneceu virgem depois de dar à luz Jesus, e que não teve outros filhos (Outro erro gravíssimo. Veja Mt 12.46-50). Denomina Maria de mãe de Deus. (Como isso poderia ser possível, se Deus é eterno? Ela é a mãe biológica de Jesus, que foi gerado pelo Espírito Santo sem a participação de um homem na fecundação do óvulo).

A igreja Católica também atribui a Maria os títulos de despenseira da graça divina, a estrela da manhã, o refúgio dos pecadores, que pertencem exclusivamente a Cristo. Isso porque os católicos entendem que ela é uma corredentora e intercessora com o Senhor Jesus. Um absurdo teológico!
Infelizmente, muitos católicos, sem o devido conhecimento da Escrituras e confiando apenas no que lhe é ensinado nas missas e catecismos católicos, ainda estão presos e essas crenças antibíblicas, confessando publicamente a sua fé no poder e ministério intercessório de Maria, orando a ela e adorando-a, como se ela fizesse parte da Trindade. Eles desconhecem o que apropria Maria disse quanto à condição dela, igual a nossa, como salva com deus e serva do Senhor: A minha alma engrandece ao Senhor, o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador, porque atentou na humildade de sua serva(Lc 1.46-48).

Maria foi uma virtuosa mulher, submissa à vontade de Deus. Por isso, ela foi escolhida Poe Ele para gerar em seu ventre Seu Filho. Como havia sido profetizado por Isaías(7.14), uma virgem, pelo poder do altíssimo, deu a luz o Emanuel. Contudo, ela não era divina; não partilhava, portanto, dos atributos de Cristo nem da missão salvífica dele.
Na bíblia fica claro que Maria reconheceu o ministério e a autoridade de Jesus como Filho de Deus, e contribui com Ele e seguiu-o até o fim. Contudo, em texto bíblico algum, vemos que foi dado a Maria qualquer autoridade para realizar milagres ou interceder pela humanidade.
Essa idéia de Maria como intercessora nunca existiu na Igreja primitiva. Ela surgiu na Igreja Católica a partir do século 5 e foi fruto de sincretismo com as religiões pagãs, especialmente as Greco-romanas, que cultivam deusas virginais, como Artemis ou Diana. Após Constantino decretar o cristianismo como a religião oficial, a “fé católica” foi expandida por todo o império romano e para absorver adeptos de religiões politeístas, a Igreja Romana permitiu o culto a Maria no lugar do culto a virgem, criando os mitos da virgindade perpétua de Maria e o da ascensão dela aos céus, para respaldar esse culto totalmente contrário à verdade bíblica.

Sendo assim, está enganado quem pensa que, nós evangélicos, desprezamos Maria. O que repudiamos e contestamos veemente são essas concepções errôneas, forjadas por homens, por interesses escusos, e a mariolatria. Esses ensinamentos católicos tem levado muitos a entregarem-se à idolatria, pecado abominável e expressamente condenado nas Escrituras, bem como a afastar-se da verdade de que ninguém pode ser perdoado e achegar-se a Deus, senão por intermédio de Jesus (Jo 14:6; At 4:14).




Escrito por: Pr. Silas Malafaia . via Gritos de Alerta

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