quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Cresce número de pessoas sem religião, dizem especialistas do RS


Para antropólogo, crença no sagrado existe e não precisa de mediadores. Grupo já soma 5% da população do estado e 8% da brasileira.

Cada vez mais cresce no país o número de pessoas que se consideram “sem religião”. Sem uma ligação religiosa com qualquer crença tradicional, elas se dizem mais felizes. No Rio Grande do Sul, esse grupo soma 5% da população, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Não ter uma religião não significa a perda da fé. De acordo com o antropólogo Rodrigo Toniol, a crença no sagrado existe, mas não precisa de mediadores. Ela está dentro de cada um na forma de energia e espiritualidade.

“Quem se declara como sem religião é, sobretudo, jovem, com idade média de 26 anos. Eles não rejeitam valores religiosos, mas sim a institucionalidade ou até mesmo a mediação de sacerdotes o de uma igreja, por exemplo”, diz o estudioso.

Toniol, que faz parte do Núcleo de Estudos de Religião da UFRGS, diz que o fenômeno dos “sem religião” ganhou força nos últimos anos: o grupo aumentou 70% em duas décadas e hoje representa 8% da população brasileira, de acordo com o censo do IBGE.

“Há 8% de declarantes sem religião, o que significa que se eles fossem considerados como uma religião, seria a terceira maior do país, perdendo apenas para católicos e evangélicos. Espiritualidade e energia são duas palavras-chaves para entender este fenômeno”, explica o antropólogo.

O professor de educação física Tiago Frosi é um admirador da filosofia oriental e garante que encontra a energia na meditação. “É como se fosse essa ideia de que somos parte da natureza do universo, mas não apegado a à ideia de um Deus fora de nós, o qual temos que adorar. Acho que esta divindade, este sagrado, é parte de nós mesmos e de tudo o que está à nossa volta”, diz.
Frosi diz ainda que atualmente se sente mais feliz e mais conectado com os outros do que quando estava inserido em uma religião organizada.

O professor de artes marciais Rodrigo Leitão também buscou apoio em muitas religiões, e procurou tirar de cada uma aquilo que acreditava. “Eu acredito em tudo um pouco e ao mesmo tempo em nada disso, mas não sou sem fé. Eu tenho muita fé na física, por exemplo”, conclui.

Fonte: G1

Bancada evangélica planeja criar um partido cristão


Bancada evangélica planeja criar um partido cristãoAtualmente, existem no Brasil 32 agremiações partidárias registradas no Tribunal Superior Eleitoral. Três deles possuem a palavra “cristão” em seu nome: Partido Social Cristão (PSC), Partido Trabalhista Cristão (PTC) e Partido Social Democrata Cristão(PSDC).
Além disso, existem pedidos de reconhecimento do Partido Cristão (PC), Partido Cristão Nacional (PCN) e Partido Progressista Cristão (PPC), que ainda não reuniram o número necessário de apoiadores.
Uma consulta aos sites oficiais mostra que alguns são formados por evangélicos e possuem vários pastores e bispos em seus quadros. O PPC, fundado pelo advogado Eurípedes José de Farias, afirma ser fruto de uma visão sobrenatural dada por Deus a ele.
Além disso, há vários evangélicos com destaque em outros partidos que não usam o termo cristão. Por exemplo, o senador Magno Malta, que deseja se lançar candidato a presidente pelo Partido da República (PR).
Outros ainda aspiram por uma maior relevância. Adilson Barroso, fundador do Partido Ecológico Nacional (PEN) é um líder influente da Assembleia de DeusO fundador e presidente do Partido da República e Ordem Social (PROS) é o evangélico Eurípedes Júnior, filho de uma pastora.
Isso sem contar com a influência de igrejas nos rumos de alguns partidos. O melhor exemplo é o Partido Republicano Brasileiro (PRB), que possui vínculos estreitos com a Igreja Universal do Reino de Deus.
Um dos fatores que chama atenção é que esses partidos não possuem uma linha clara. Alguns apoiam incondicionalmente o governo federal, liderado pelo PT e que tem uma agenda com várias pautas que conflitam diretamente com as bandeiras históricas dos grupos cristãos, como legalização do aborto, das drogas e do casamento gay.
No final de 2013, o deputado Marco Feliciano chegou a dizer que isso poderia motivá-lo a fundar seu próprio partido: “Se a coisa continuar como está hoje, eu fundo um partido de direita. Olha em volta e me diz: onde está a direita aqui, onde está a posição, os evangélicos mesmo? Ninguém sabe o que cada um defende, no que acredita”.
Em meio a tudo isso, em breve deverá surgir o Partido Republicano Cristão (PRC). Esse é o nome da agremiação idealizada por 73 deputados federais (22 deles da Assembleia de Deus), que têm se reunido na Câmara Federal para tratar do assunto.
Segundo a Coluna Esplanada do portal UOL, as tratativas surgiram há mais de um ano, mas foram interrompidas por causa da mudança na lei que regulamenta os partidos. Os 73 deputados que compõe a bancada evangélica estão em diferentes partidos, como PT, PMDB, PSDB e DEM.
Mas o PRC não tem mais tempo para lançar candidatos na eleição deste ano. Seu objetivo a médio prazo é ambicioso: dobrar a bancada evangélica no Congresso Nacional em 2018.

Fonte  Gospel Prime

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Presidente interino da Ucrânia é pastor evangélico

Enquanto a Ucrânia ainda lamenta seus mortos, o pastor Olexandre Turchinov, foi eleito ontem (23) “presidente interino”. Com a fuga e prisão do ex-presidente Viktor Ianukovitch, Turchinov passou a governar o país, mas já avisa que não pretende se candidatar às eleições presidenciais marcadas para 25 de maio.
Presidente interino da Ucrânia é pastor evangélicoAos 49 anos, ele tem a árdua missão de restaurar uma nação tomada pela violência nos últimos meses. Somente na semana passada, os confrontos deixaram 82 mortos no país, 10 deles das forças de segurança. Além disso, procura aproximar a Ucrânia da União Europeia e afastá-la do domínio russo, principal motivador da crise instalada no país.
Desde o final da década de 1990 ele ocupou diversos cargos políticos. Ex-operário em uma fábrica de aço, Turchinov estudou engenharia e possui pós-graduação em Engenharia Metalúrgica. Paralelo a sua atuação política, ele é um pastor batista ordenado, parte de uma minoria num país onde a maioria da população pertence à Igreja Ortodoxa.
Em 1993, atuou como conselheiro econômico do presidente Leonid Kuchma. No ano seguinte, ajudou a criar o partido Gromada. Mas os escândalos dentro do partido, incluindo denúncias de lavagem de dinheiro o levaram a sair anos depois para criar um novo partido de oposição, o Batkivchtchina (Pátria).
Eleito deputado em 1998, trabalhou muito próximo de Iulia Timochenko, principal figura do partido. Em 2004, ela tornou-se primeira-ministra de um governo pró-ocidental, liderado pelo então presidente Viktor Yushchenko. Nessa época, o pastor Turchinov foi chefe dos serviços secretos ucranianos e entre 2007 e 2010, e posteriormente vice-primeiro-ministro no Governo de Timochenko.
Desde 2011 é um dos principais líderes do seu partido, tendo participado ativamente nas manifestações que tomaram a Ucrânia nos últimos três meses. Em meio aos protestos o país pôde testemunhar uma união de ortodoxos, católicos e evangélicos se unindo em diferentes correntes de oração pela paz no país. Esse foi um fato inédito na história da Ucrânia. A União de Igrejas Evangélicas da Ucrânia emitiu um comunicado onde pede o fim da violência “Sem arrependimento, graça, perdão e reconciliação, o país continuará dividido e em conflito. Esta é a pré-condição para uma profunda transformação espiritual da Ucrânia… Apelamos às igrejas evangélicas da Ucrânia que sirvam para trazer a paz entre as pessoas e curar as feridas da guerra”.
Com informações WNYT e JN.

Cresce o número de muçulmanos no Brasil

Cresce o número de muçulmanos no BrasilCresce o número de muçulmanos no Brasil
Uma reportagem da revista “Isto É” mostra o crescimento do islamismo no Brasil. Enquanto dados oficiais mostram 35.167 muçulmanos, líderes, instituições islâmicas e estudiosos da religião falam em 1,5 milhão de fiéis.
O crescimento é visto também na quantidade de sheiks que falam português. Em 2004 eram 5, hoje são 15. O número de sheiks nascidos no Brasil também aumentou, de 3 para 7 nos últimos dez anos.
Crescendo o número de fiéis e de líderes, o aumento de mesquitas se torna necessário, hoje são 115 delas espalhadas pelo Brasil, em 2005 eram 70.
A professora de antropologia do departamento de psicologia social da Universidade de São Paulo (USP), Francirosy Ferreira, acredita que o aumento se dá pela divulgação da religião em língua portuguesa. “Há mais líderes falando e ensinando o islã em português. Isso ajuda no entendimento e divulgação da religião”, disse ela.
A língua tem sido o fator principal para a reversão de brasileiros sem origem muçulmana. No islã todos nascem muçulmanos por isso quando se falam de novos adeptos eles não usam a palavra “conversão”, mas sim “reversão”.
Na mesquita em São Bernardo do Campo (SP), onde está uma das maiores comunidades islâmicas do país, o sheik Jihad, 48 anos, fala português fluentemente.
Antigamente, explica ele, os líderes religiosos não eram encorajados a se dedicarem ao idioma, pois o desejo era retornar para sua terra natal. Mas hoje esse pensamento tem mudado e eles já pensam em se estabelecer por aqui.
Além da língua, a facilidade para se tornar um muçulmano também tem colaborado para o crescimento deles no Brasil. A reversão acontece quando a pessoa diz por três vezes a frase “Não há Deus senão Deus e o Profeta Muhammad é seu mensageiro” diante de um interlocutor.
Resumidamente, depois dessa etapa de confissão a pessoa passa a praticar as cinco orações diárias, fazer caridade aos mais necessitados, participar do jejum durante o mês do Ramadã e se tiver condições financeiras, faz a peregrinação à cidade saudita de Meca.
Esse procedimento é tão simples que o sheik Jihad afirma que há muitos que se convertem pelo telefone e até mesmo pelo WhatsApp.


GP

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Na Itália, homem atira a própria mãe pela janela


  • Reprodução/Giornalettismo
    "Eu atirei a minha mãe da janela, foi minha culpa", afirmou Coletti
    "Eu atirei a minha mãe da janela, foi minha culpa", afirmou Coletti
ROMA, 24 FEV (ANSA) - Um homem italiano jogou a própria mãe pela janela do oitavo andar de um prédio da cidade de Conegliano, em Vêneto. Moreno Coletti, 36, ligou para o resgate após atirar Paolina Saporosi, 65, da janela e esperou a Polícia chegar para detê-lo.  

"Eu atirei a minha mãe da janela, foi minha culpa", afirmou Coletti, que está preso sob acusação de homicídio doloso.  

Até o momento ele não falou o que o motivou a cometer o crime.  

(ANSA)

Leia mais em: http://zip.net/bqmz0k

Marco Feliciano alerta contra os “falsos políticos evangélicos”

Marco Feliciano alerta contra os “falsos políticos evangélicos”Marco Feliciano alerta contra os "falsos políticos evangélicos
Os quatro primeiros anos do pastor Marco Feliciano como deputado foram cheios de “altos e baixos”. Atacado à exaustão por suas posturas conservadoras e defendido por vários segmentos evangélicos, ele amadureceu forçosamente como político.
Agora, no final de seu mandato e tendo como horizonte uma reeleição em que, segundo analistas, pode ser o mais votado do Brasil, ele divulga uma “carta aos irmãos cristãos brasileiros”.Nela, Feliciano analisa os rumos da bancada evangélica que, explicita, muito contribui “para a defesa da família, dos bons costumes e principalmente a defesa das liberdades civis”. Ressaltando que existe um perigo real que sejam aprovadas Leis que impedem “a livre manifestação de pensamento inclusive o cerceamento de pregar a Palavra de Deus”. Aponta ainda o que chama de “vitória histórica” o fato de a PL122 não ter virado lei.
O deputado parabeniza os evangélicos pela crescente conscientização política, mas faz alguns alertas. Sem citar nomes, enfatiza que “partidos de esquerda, de orientação marxista, trotskista, stalinista, vem sistematicamente aparelhando o Estado, infiltrando seus agentes e enfraquecendo as instituições tradicionais, como a Igreja”. Uma referência velada ao apoio de várias denominações à Dilma em 2010 e que já indicam que irão apoiar sua reeleição.
Mas não é só isso, acredita ele, está havendo um conflito mais amplo na sociedade, envolvendo a influência de programas de TV. O resultado é o fomento de “lutas fratricidas colocando índio contra branco, operário contra patrão, heterossexual contra gay ao invés do diálogo franco e conciliado”
Feliciano se mostra preocupado, pois existe “uma forte maquinação perpetrada por partidos de esquerda no sentido de implantar em nosso País um regime totalitário, onde o centro das decisões políticas que nortearia o destino de todo povo seria de uma central de poder composta por pessoas descompromissadas com tudo que um País Cristão constrói para o bem estar de seu povo lastreado por um vínculo familiar onde o Pai a Mãe, cabeças desse pequeno universo, orientam os filhos no caminho do bem, em que nada vem sem o esforço de seu suor”.
Para combater isso, pede que os cristãos reflitam muito antes de votar, evitando os “políticos profissionais evangélicos”, que só visitam as igrejas em tempos de eleição tentando “iludir nosso povo”, e depois de eleito nunca aparecem nas reuniões da Frente Parlamentar Evangélica.
O deputado finaliza, agradecendo o apoio que tem recebido de toda a “Nação Cristã”. Reconhece sua dependência de Deus e faz uma avaliação de seu mandato, acreditando que conseguiu superar muitos obstáculos e hoje está “à altura dos melhores legisladores que labutam no Parlamento”.

GOSPELPRIME

Eu não sou entretenimento para a igreja, desabafa Fernanda Brum


A cantora Fernanda Brum desabafou durante um evento dizendo que está cansada de querer ministrar para pessoas que só querem “tirar o pé do chão”.

Um vídeo postado na internet mostra trecho desse desabafo feito em novembro do ano passado durante o Congresso CIM (Congresso Internacional de Missão) promovido pelo Ministério Flordelis.

Fernanda Brum foi chamada para fazer o louvor e entre uma música e outra ela falou do desejo de despertar esta geração.
“Eu não sou entretenimento para a igreja”, disse ela. Fernanda, que também é pastora da Igreja Batista da Barra, no Rio de Janeiro, disse que todo o trabalho de fazer e divulgar os eventos é árduo e que fica desanimada quando o público não quer receber a palavra.

“E aí quando eu chego diante de uma geração e começo a pregar e a geração só quer saber de tirar o pé do chão e morrer de rir me dá vontade de me trancar de novo lá no camarim e começar a chorar”, disse ela.

Fernanda comentou que estava sendo levada por Deus a ministrar em todos os lugares por onde passava que o Senhor rejeitaria Vasti para honrar Ester, falando de servos que não querem estar diante do Rei guardando a beleza da santidade apenas para si mesmo.

“Eu estou muito cansada de tirar o pé do chão, eu não quero mais tirar o pé do chão”, afirmou a cantora em seguida começou a chorar e a ministrar uma canção de adoração.

Fonte: Gospel Prime

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...