sexta-feira, 29 de agosto de 2014

ALERTA - CNBB defende Decreto presidencial que levará o Brasil rumo ao modelo venezuelano


Instituto Plinio Corrêa de Oliveira 
alertou a opinião pública sobre os 
perigos
 do Decreto presidencial 8.243, em comunicado intitulado “Importante 
passo rumo ao modelo venezuelano”. Destacava o texto 
que a efetivação do Decreto poderia
 ser qualificada como uma tentativa
 de golpe de Estado incruento; e acrescentava: “Fica assim instituído
 um sistema paralelo de poder, que consagra na prática uma ditadura 
do Executivo, na pessoa do 
Secretário-Geral da Presidência da República, o ex-seminarista Gilberto Carvalho, quem habitualmente faz
 a ponte entre o governo e a CNBB”.

É, pois, muito preocupante constatar
 – especialmente para os católicos –
 que a CNBB, no seu documento de nº 91 [foto ao lado], defende a 
existência de tais“conselhos populares” e a “radicalização da democracia”, um eufemismo para a chamada“democracia popular”,
 aos moldes da aplicada pelos“soviets” na Rússia e em outros países,
 e que deu origem a regimes políticos materialistas, ditatoriais e 
sanguinários.
Em artigo publicado recentemente, o Prof. Hermes Rodrigues Nery, coordenador da Comissão Diocesana em Defesa da Vida e do Movimento Legislação e Vida, da Diocese de Taubaté, mostra como o sistema de “conselhos” já é uma realidade na organização eclesial instituída
 pelas correntes progressistas dentro da Igreja.
Mostra ainda o artigo como continua a ser a “esquerda católica”, com 
base numa interpretação distorcida da doutrina católica, a impulsionar 
uma ação revolucionária e libertadora, cuja ação específica é a derrocada do statu quo atual; a CNBB, intervindo uma vez mais em assuntos da competência especificamente temporal, silencia sua missão espiritual,
 quando tantas investidas são feitas contra a família cristã e o sagrado
 direito de propriedade.

Este site convida seus leitores a conhecer a descrição, feita pelo Prof.
 Hermes Rodrigues Nery, dos métodos utilizados pelas correntes
 progressistas para silenciar aqueles que querem impedir os graves
 atentados da legislação estatal contra os mandamentos da Lei de
 Deus.
À Esquerda, o ex-seminarista Gilberto Carvalho, atual ministro-
chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, serve de 
“ponte” entre o governo e a Conferência Nacional dos Bispos do
 Brasil. No centro, Dom Leonardo Steine, secretário-geral da 
CNBB, na coletiva de lançamento da 50ª edição da Campanha da Fraternidade. [Foto Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr]

OUVIREMOS OS CONSELHOS!

Documento nº 91 da CNBB defende “conselhos” e “radicalização da democracia”.
Hermes Rodrigues Nery (*)

Os progressistas assumiram postos de comando, tornaram-se 
ordenadores de despesa, formaram seus “conselhos” e os 
doutrinaram na ideologia marxista, para justificar e legitimar os encaminhamentos da “democracia radical” dentro da Igreja, 
relegando os padres conservadores aos papéis secundários de
 vigários, sem poder algum de decisão.
Em 2010, por ocasião da 48ª Assembleia Geral da Conferência 
Nacional dos Bispos do Brasil, realizada em Brasília (para comemorar
 o jubileu de ouro da fundação da capital federal, em pleno planalto 
central do País, o então secretário-geral da CNBB, Dom Dimas Lara
 Barbosa apresentou o documento nº 91: “Por uma Reforma do 
Estado com Participação Democrática”, assinado em 11 de março
 daquele ano, meses antes do pleito que elegeria Dilma Rousseff
 como presidente. Naqueles dias da 48ª Assembleia, estive em
 Brasília, e procurei vários bispos, inclusive o próprio Dom Dimas,
 chamando a atenção do Plano Nacional de Direitos Humanos 3
que o então presidente Lula havia apresentado nas vésperas do
 Natal do ano anterior, e que causou grande apreensão em vários
 setores da sociedade brasileira. Solicitamos que a CNBB tivesse
 um posicionamento firme sobre o aspecto anticristão do PNDH3.
 Mas não foi possível tal posição. Os temas da Assembleia vinham 
das bases, e um deles era o documento nº 91. “Um tema para entrar 
aqui em discussão vem das bases, dos conselhos!”, ressaltou um dos
 prelados. Em relação ao PNDH3, a apreensão inicial foi apenas
 passageira. Logo as vozes se calaram, e vieram as acomodações
 conhecidas.  A execução do PNDH3 continuou como prioridade do
 governo do PT, legitimado pelo silêncio e conivência de muitos. 
Depois que passou a chiadeira inicial, o PT se sentiu respaldado
 a agir com mais celeridade aos propósitos contidos no PNDH3.

Muitos bispos fizeram descaso dos apelos feitos, e quando a voz
 solitária e heróica de Dom Luiz Gonzaga Bergonzini, o Leão de 
Guarulhos, clamou em defesa dos nascituros, denunciando a agenda
 abortista do PT em plena campanha eleitoral, muitos outros religiosos
 e leigos católicos da esquerda se juntaram para assinarem uma carta
 de apoio a Dilma Rousseff, incensada por Leonardo Boff, em evento
 no Rio de Janeiro. No ano seguinte, estando com Dom Bergonzini 
em Londrina (PR), conversamos sobre a situação nacional, e ele 
afirmou que continuaria quantas vezes fosse preciso se posicionando 
em fidelidade ao Magistério da Igreja, à sã doutrina, denunciando a 
agenda abortista do PT e o seu projeto de poder totalitário, 
confirmando assim a valentia que faltava a muitos outros religiosos
 e leigos católicos. Estivemos juntos novamente num ato público na
 Praça da Sé, em que saímos em direção ao Fórum João Mendes, 
 Decidir”. No ano seguinte, nos reencontramos no plenário do Supremo
 Tribunal Federal, na votação da ADPF 54, quando o STF decidiu 
aceitar o aborto em casos de anencefalia. Havíamos feito uma vigília
a votação, quando a maioria dos ministros já havia deliberado, Dom 
Bergonzini saiu da sessão e foi rezar um terço em frente o STF. Ele
 sabia que, naquele momento, pela via judiciária estava se abrindo
 uma brecha para a legalização do aborto no Brasil, e que a Presidente
 Dilma Rousseff não cumpriria sua promessa de campanha de que
 não tomaria iniciativa nesse sentido, o que se confirmou, mais
 tarde, com a sanção da Lei 12.845/2013, de triste memória.
 A imagem de Dom Bergonzini sozinho diante do STF, debaixo de
 um sol escaldante, no meio da tarde, foi de cortar o coração. 
O Leão de Guarulhos não se abateria até o último minuto de vida,
 dando o exemplo de um combatente, enquanto Igreja militante.

Via crucis de uma campanha contra o aborto
No mesmo período, percorríamos as paróquias de algumas dioceses do estado de São Paulo coletando assinaturas para a “Campanha São Paulo pela Vida”, com o objetivo de incluir na constituição estadual paulista o direito a vida, desde a concepção, via iniciativa popular. Foi então que comecei a perceber uma realidade mais terrível, que ainda não tinha me dado conta. Ao apresentar a campanha aos padres, nas reuniões diocesanas de presbíteros, muitos deles disseram: “a proposta é boa, mas temos que primeiro ouvir “os conselhos” paroquiais. “Pessoalmente sou a favor da campanha, acho bonita esta iniciativa, mas temos que ouvir “os conselhos”. E de outro pároco: “Não posso simplesmente apresentar um projeto bonito desses como se fosse coisa minha, ou pior ainda, como se fosse coisa do bispo, você entende? Tudo será decidido nos conselhos.”
E então, a coisa emperrou. Algo aconteceu que não entendíamos. Só funcionou quando o pároco, com a sua prerrogativa de decisão, autorizou que fossemos ao final da missa falar sobre a campanha e, em seguida, fizéssemos a coleta de assinaturas. Em muitos casos, o pároco disse que colocaria a disposição agentes pastorais. Mas quando chegávamos lá, para o mutirão pela vida, nem mesa, nem canetas, nada de estrutura mínima. Tínhamos que levar tudo por nossa conta, em certos casos, nem mesmo o pároco lá estava. A missa era rezada por um vigário, que nem sabia do que estava acontecendo, porque ninguém avisou nada. “Acho que vocês estão sendo boicotados”, nos disse uma senhora que veio assinar o formulário contra o aborto.
A campanha contra o aborto no estado de São Paulo se tornou um calvário, porque nos deu a constatação de que boa parte das paróquias visitadas está dominada por “conselhos” imbuídos de ideologia marxista, que não consideravam relevante a causa da defesa da vida desde a concepção. “Vocês estão obcecados pela questão do aborto”, nos disseram. Se for um abaixo-assinado para dar moradia aos sem teto, terras para o morador de rua e direitos sociais aos afrodescendentes, então contem com a gente”. Mais tarde tivemos que ouvir de um dos líderes dos conselhos: “Até o papa já disse que vocês estão obcecados pela questão do aborto!” Um deles foi mais longe: “Direito primeiro ao já nascido!”. Mesmo assim, continuamos percorrendo as dioceses, algumas nos acolhendo muito bem, abrindo as portas, como o bispo de Campinas. Então fui pessoalmente falar com Dom Damasceno, presidente da CNBB e arcebispo de Aparecida. Ele foi bem receptivo e acolhedor, abrindo as portas da Basílica de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, onde fizemos um mutirão de coleta de assinaturas lá. E também Dom Beni, que telefonou autorizando um dia de coleta na Canção Nova. Mas foi apenas um único dia de mutirão. Depois, tínhamos que voltar às paróquias, e submeter o abaixo-assinado à vontade dos “conselhos”. E quando isso acontecia, emperrava de novo.
Bispos conservadores e fiéis ao Magistério da Igreja nos recebiam, ouviam e acolhiam, anuindo com a proposta. Quando os formulários eram encaminhados para às bases, meses decorriam sem que houvesse algum retorno.  O Regional Sul 1 da CNBB, graças ao Pe. Berardo Graz, dando apoio, conseguimos mobilizar outras comissões em defesa da vida, e obter juntos, mais de cento e cinquenta mil assinaturas. Mas precisávamos chegar a trezentas e trinta mil. Tivemos então que fazer um mapeamento de paróquia por paróquia, identificar qual padre acolheria, e mesmo assim, qual tomaria a decisão dele mesmo fazer acontecer. Quando ia para os “conselhos”, estancava. Mesmo assim, chegamos a mais da metade do número de assinaturas exigidas pela legislação, e como desejávamos fazer a ação vir do seio da Igreja Católica, o trabalho demorou mais para fluir. “Chamem os evangélicos, vocês precisam dos evangélicos!” Mas queríamos muito a iniciativa dos católicos. A grande lição da campanha foi a de constatar o aparelhamento ideológico da Igreja Católica no Brasil. A maior parte dos “conselhos” foram criados para serem voz do esquerdismo dentro da Igreja, minando-a por dentro, corroendo a sã doutrina, fazendo com que muitos padres fiquem de mãos atadas, imobilizados, sem saber o que fazer, como reféns dos conselhos. “A fidelidade dos sacerdotes católicos deve ser com a sã doutrina”, disse eu certa vez, numa reunião de um desses “conselhos”. E uma das lideranças, com voz num tom de saltar as veias, respondeu: “Esta sã doutrina é eurocêntrica. Mas saiba que a experiência da América Latina, que veio das CEBs, o protagonismo dos “conselhos populares”, fará emergir a Igreja que queremos, a Igreja como “povo de Deus”, e não a imposta pela hierarquia”. E completou: “A questão do aborto é um obsessão desta igreja reacionária”. “O povo quer pão na mesa e terra, esse sim é o direito a vida por qual temos que lutar. E conseguiremos isso com participação popular, com ‘democracia radical’, efetivamente participativa.”
Outro aspecto percebido foi a crescente tomada de posição dos progressistas, em todos os níveis, nas paróquias, nas escolas e universidades, nas editoras, empresas e muitas instituições hoje apenas ditas católicas. Os progressistas assumiram postos de comando, tornaram-se ordenadores de despesa, formaram seus “conselhos” e os doutrinaram na ideologia marxista, para justificar e legitimar os encaminhamentos da “democracia radical” dentro da Igreja, relegando os padres conservadores aos papéis secundários de vigários, sem poder algum de decisão. Boa parte se acomodaram, evitando criar problemas, e preferindo tocar a rotina, em serviços burocráticos de atendimentos, sem intervir nas decisões, aceitando se tornar reféns dos “conselhos”. Alguns celebram a missa diária, como se fosse apenas uma obrigação profissional e nada mais. Fazem os atendimentos necessários e somem. Vários são os casos de depressão e alcoolismo, que sofrem sem saber o que fazer debaixo do mando de tais “conselhos”, com a conivência do progressista ordenador de despesa. Presenciei casos assim, nas minhas andanças em defesa da campanha contra o aborto, nas muitas visitas feitas em paróquias, de padres cerceados de suas atividades, vigiados, boicotados, que sofrem calados padecimentos incontáveis.
“O que acontece com a nossa Igreja?”, queixou-me um deles. E lembrou-me uma frase de Bento XVI, em seu livro “Jesus de Nazaré”: “E como estamos todos na realidade presos pelas potências que de um modo anônimo nos manipulam”. E me contou: “Não apenas padres sofrem com isso, mas também bispos, e mais ainda bispos eméritos conservadores, que padecem privações sob a dependência de religiosos progressistas, idosos, muitas vezes, sem família, à mercê da vontade dos progressistas. Tudo isso causa grande dor e sofrimento no seio da Igreja, que foi tomada por dentro pela implacabilidade dos progressistas, dentre os quais muitos recorrem aos “conselhos” para dar legitimidade a este cerco aos conservadores dentro da instituição. Eles sabem que ninguém vai falar nada, ninguém tem coragem de falar, e assim, aos poucos, eles avançam e ocupam mais postos de decisão.”
E então nos indagamos: o que esperar, mais adiante, em termos de defesa da sã doutrina católica, quando o próprio documento nº 91 da CNBB, em relação à reforma do Estado brasileiro, prega uma “educação popular” capaz de questionar os fundamentos do sistema político atual, questionando inclusive a “democracia representativa”, e advogando a necessidade de dar poder a “novos sujeitos históricos” (os tais “conselhos populares” defendidos pelo decreto 8243/2014 da presidente Dilma Rousseff?), propondo inclusive no referido documento, “radicalizar a democracia”, dizendo que “a democracia representativa não esgota todas as formas de vivência democrática”, “rompendo com a supremacia institucional da cultura ocidental”? Está no documento nº 91 a defesa dos “conselhos”, de modo explícito: “os conselhos paritários formam, um campo privilegiado de participação popular”, propondo “a institucionalização das estruturas de participação popular”, para “uma nova forma de viver a democracia”.
O fato é que o documento nº 91 está em muita sintonia com o pensamento contido no decreto nº 8243/2014 da presidente Dilma Rousseff. Não é a toa que Gilberto Carvalho se sente tão à vontade, ao saber que não haverá resistência alguma da Igreja ao decreto, porque o documento nº 91, que já foi lido e trabalhado em tantos finais de semanas, em muitas reuniões paroquiais, pelo País afora, defende o que está no decreto 8243/2014, mesmo muitos sem saber exatamente das consequências disso, para o País, e para a Igreja Católica no Brasil. Gilberto Carvalho sabe que as poucas vozes reacionárias não têm lastro mais nas bases já trabalhadas e tomadas, há muito tempo. Já não tem mais poder algum. E poderá rir disso, no conforto do gabinete presidencial, certo de que poderá agora avançar mais célere, em tudo aquilo que está lá contido no PNDH3, e que os próprios bispos, reunidos na 48ª Assembleia, nada disseram a respeito. Agora, poderão facilmente prosseguir no afã de sovietizar o País, repetindo aqui o queria Lênin: “todo poder aos sovietes!”
Agora ficou clara a resposta dos párocos progressistas, ao receberem o formulário da campanha contra o aborto: “ouviremos primeiro os conselhos”. E entendemos o porquê tais formulários terem ficado meses esquecidos nas gavetas dos escritórios paroquiais. Os “conselhos” decidiram que a questão do aborto não é relevante. Mesmo sabendo que a maioria do povo brasileiro é contra o aborto e pela vida (82% segundo pesquisa Vox Populi). Mas os “conselhos” representam mesmo o “povo”?
_____________________
(*) Hermes Rodrigues Nery é coordenador da Comissão Diocesana em Defesa da Vida e do Movimento Legislação e Vida, da Diocese de Taubaté. Especialista em Bioética, é pós-graduado pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. E-mail:hrneryprovida@gmail.com

DIRETO AO ASSUNTO - DE QUEM ERA O AVIÃO QUE MATOU EDUARDO CAMPOS ???

Quem  me  conhece  sabe  que  não  gosto  de  meio  tema .
Não  gosto de  ficar nas  margens placidas  de  um tema  tão  importante  ao  Brasil.
Vejo que  em virtude do  acidente do  avião que  vitimou o Eduardo Campos coisas  sujas  vieram  a  tona .
E caso   não tivesse  acontecido esse  acidente  ,jamais  saberíamos o  que  sabemos  hoje .
Um  avião era  usado na campanha , caiu matando todos  seus ocupantes .
A policia começa  a investigação e percebe  que alguma  coisa  esta errada.

QUEM  É  O  DONO DO AVIÃO ???



PSB DEBOCHA DO PAÍS: DOCUMENTO ESTAVA NO AVIÃO


: O deputado Marcio França (PSB/SP), que é também tesoureiro da campanha presidencial, escancarou, nesta segunda-feira, a falta de argumentos do PSB para justificar como o partido utilizou um avião fantasma, que não tem dono declarado, nos voos da dupla Eduardo Campos e Marina Silva; "Documento de avião você carrega no avião. Se estava no avião, já não existe mais", afirmou; ele também insinuou que a candidata Marina Silva não prestará esclarecimentos; "Responder ela tem que responder, no limite da responsabilidade dela"; pelo jeito, no que depender do PSB, as vítimas do acidente em Santos (SP) e os colaboradores de Eduardo Campos que morreram no acidente ficarão a ver navios; um escárnio

O PSB, aparentemente, decidiu debochar da sociedade brasileira. Nesta segunda, quando foi questionado sobre o avião fantasma utilizado por Eduardo Campos e Marina Silva, o deputado Márcio França (PSB/SP) escancarou a falta de argumentos para defender o que parece ser indefensável. "Documento de avião você carrega no avião. Se estava no avião, já não existem mais", afirmou.
Isso indica que a estratégia do PSB parece a ser a de varrer o assunto para debaixo do tapete. Explica-se: caso não consiga demonstrar de quem é o avião e como ele era pago pela campanha, o partido estará sujeito à impugnação de sua candidatura.
A história é relativamente simples. O antigo dono da aeronave, um usineiro falido, repassou o jatinho a amigos de Eduardo Campos, que assumiram o pagamento de algumas parcelas do leasing. Tais empresários, sem capacidade financeira para comprar um jato de R$ 18,5 milhões, foram recusados pelo cadastro da Cessna, fabricante da aeronave.
No entanto, pertencendo ao usineiro ou aos amigos do ex-governador, o avião não poderia ser utilizado numa campanha política, por não estar registrado numa empresa de táxi aéreo. Daí o argumento de Marcio França sobre a possível destruição dos documentos.
Ele também insinuou que Marina Silva não prestará grandes esclarecimentos. "Responder ela tem que responder, no limite da responsabilidade dela", disse ele. França disse acreditar que Marina não tenha conhecimento sobre como foi feita a negociação que colocou o avião à disposição de campanha.
Ao adotar essa posição, o PSB coloca as vítimas do desastre, sejam eles ex-colaboradores de Campos ou pessoas que perderam seus imóveis em Santos, a ver navios. O seguro não será pago e ninguém se responsabilizará pelas indenizações e reparações por danos materiais. Afinal, o documento estava no avião.
Um escárnio.

Por essas  e outras  vejo  que se a  MARINA SILVA  GANHAR  AS  ELEIÇÕES , O BRASIL  VAI  CONTINUAR  SENDO GOVERNADO PELO MESMO GRUPO DE  A DÉCADAS VEM ACABANDO COM NOSSO PAIS .

OU  ELA  VEM A  PUBLICO DAR  EXPLICAÇÕES CONVINCENTES , OU PENSAREI  QUE  ELA É DO MESMO SACO DE FARINHA  , POIS QUEM COMPACTUA COM MENTIRAS ,MENTIROSO SE TORNA .


GRITOS  DE  ALERTA / BISPO ROBERTO

Estado Islâmico sequestra menina cristã de três anos


Estado Islâmico sequestra menina cristã de três anos
A menina assíria Christina Khader Ebada, de 3 anos de idade, foi raptada de sua família cristã no norte do Iraque enquanto fugiam de Qaraqosh, de acordo com a Agência Internacional de Notícias Assíria (AINA)
Em julho, as forças do Estado Islâmico (EI, antigo ISIS – sigla em inglês) tentaram ocupar a cidade de Qaraqosh, mas militantes curdos conseguiram expulsar os rebeldes, enquanto anciãos, mulheres e crianças fugiram para cidades vizinhas. O lugar é perto da antiga cidade bíblica de Nínive. 
O fracasso inicial na tentativa de domínio da cidade fez com o Estado Islâmico cortasse o fornecimento de água de Qaraqosh e colocasse um embargo sobre a cidade, de modo que aldeias muçulmanas vizinhas encerraram todas as negociações com os comerciantes locais. Aqueles que permaneceram foram deixados lutando pela sobrevivência. 
Em 6 de agosto, tropas curdas se retiraram da cidade e, no dia seguinte, o Estado Islâmico invadiu o território. Muitos se juntaram aos 150 mil cristãos assírios que foram forçados a caminhar em direção a Erbil, sem seus carros e posses porque forças curdas temiam a infiltração islâmica, de acordo com a AINA. 
O EI acompanhou a família de Christina, assim como muitos outros moradores, para o posto de controle Khazar e disse-lhes para sair e nunca mais voltar. A menina foi vista pela última vez por sua mãe chorando e soluçando quando um militante do EI a levou embora.
Mantenha a Igreja viva no Iraque
Através de projetos de apoio aos refugiados, materiais cristãos e aconselhamento pós-trauma, colaboradores da Portas Abertas trabalham a cada dia para suprir as necessidades mais imediatas e vitais. Ajude-nos a manter a Igreja viva no Iraque!

MALDITOS MATADORES - Boko Haram invade cultos e decapita crianças cristãs


Boko Haram invade cultos e decapita crianças cristãs
A mais recente onde de ataque do grupo extremista islâmico Boko Haram tem como objetivo decretar um Estado Islâmico independente dentro da Nigéria. Para isso, eles mataram todos os cristãos residentes na área que puderam.
Segundo agências internacionais, o número chega a milhares. As aldeias na região noroeste do país foram invadidas, as igrejas incendiadas, homens foram mortos e suas mulheres sequestradas, uma prática conhecida do grupo.
Mais de 100 militantes invadiram as aldeias predominantemente cristãs no momento em que o culto de domingo se iniciava. Abriram fogo contra os moradores que estavam nos templos e, empunhando seus facões, começaram a matança. Muitos cristãos foram decapitados e suas mulheres estupradas. Há registros de várias que foram sequestradas e forçadas a se “casar” com os guerrilheiros do Boko Haran. Há registro de várias crianças que foram mortas e decapitadas.
Sawaltha Wandala, 55, chegava para o culto quando viu um militante jogar uma criança de uns seis anos, aparentemente morta, dentro de uma vala. O ancião se aproximou e viu que a criança ainda estava viva. Tomou-a no colo e correu em direção ao hospital em busca de socorro.
De repente, foi parado por cinco militantes que arrancando a criança dos seus braços, e cortaram sua cabeça em pedaços diante de seus olhos. Depois, agrediram Wandala com pedaços de pau e bateram com uma pedra em sua cabeça. Ele desmaiou. Pensando que estava morto, foi deixado pelos muçulmanos.
Cenas parecidas se repetiram em quase todas as aldeias do distrito de Gwoza. Muitos cristãos fugiram pela fronteira para a vizinha República dos Camarões. Um deles foi John Yakubu, que juntamente com sua família tentou encontrar abrigo. Dias depois, ele voltou para a aldeia de Attagara para tentar recuperar alguns de seus animais.
Chegando em casa, pegou seus poucos pertences, incluindo a Bíblia da família. Ao ser surpreendido por soldados do Boko Haram, foi lhe dada uma escolha: “Você precisa se converter ao islamismo, ou então terá uma morte dolorosa.”
John recusou a oferta. Amarraram seus pés e mãos a uma árvore e o torturaram. Faziam cortes profundos nas mãos de John e zombavam da sua fé: “Você pode se tornar um muçulmano agora?” Ele simplesmente respondia: “Vocês podem matar meu corpo, mas não matarão a minha alma!”
Após vários ferimentos pelo corpo, com facas e até um machado, John sangrou muito, até perder a consciência. Os terroristas o abandonaram para morrer. Após três dias, ele foi resgatado e levado para um hospital, onde permaneceu em coma.
Um obreiro da Missão Voz dos Mártires, encontrou John no hospital. Perguntou-lhe qual era o seu sentimento em relação a seus agressores. A resposta de John foi surpreendente: “Eu já perdoei os muçulmanos. Eles não sabem o que estão fazendo.”

GRITOS DE ALERTA /CPAD

ISLÂMICOS EM AÇÃO - Em menos de um mês, segundo pastor é morto na República Centro-Africana


Em menos de um mês, segundo pastor é morto na República Centro-Africana
Outro pastor foi assassinado na cidade de Batangafo, perto da fronteira da República Centro-Africana com o Chade. O primeiro pastor centro-africano a perder a vida foi Jean Mbefara, que morreu em um dos conflitos entre milícias Seleka e anti-Balaka.
No último sábado (22), membros do grupo radical Seleka mataram o pastor Emmanuel Ngaissona, de 65 anos, da Igreja Evangélica da Cooperação na República Centro-Africana (ECEC, sigla em inglês), localizada em Batangafo. O crime aconteceu quando Ngaissona estava trabalhando fora da cidade.
Acredita-se que homens armados o seguiram até o campo onde ele trabalhava e o mataram. Segundo membros do Seleka, eles confundiram o pastor com um militante anti-Balaka. Ngaissona foi enterrado no domingo (23). Ele deixou sua esposa e cinco filhos.
Pedidos de oração
  • Ore pelo conforto e cuidado de Deus sobre a família. A cidade de Batangafo tem sido abalada nas últimas semanas por diversos ataques que já mataram dois pastores. Essa instabilidade reflete a tensão contínua na qual todo o país está mergulhado.
  • Interceda para que a comunidade cristã em Batangafo seja fortalecida e encorajada a permanecer firme, cuidando dos servos do Senhor que sobrevivem dia após dia em meio a tantos conflitos e perigos.
  • Peça ao Senhor para que a paz seja restabelecida.

Líderes evangélicos convidam para orar e jejuar pelas eleições

Dia 27 de agosto iniciou-se uma campanha de jejum e oração pelas eleições de 2014 no Brasil. Uma iniciativa do movimento “Brasil de Joelhos”, a corrente tem recebido apoio de líderes conhecidos como Valnice Milhomens, Hudson Medeiros e Ana Paula Valadão.
Segundo o site Ore Pelo Brasil, o objetivo é “proclamar que o Senhor Jesus Cristo é o único Senhor e Rei soberano da República Federativa do Brasil, por direito de criação e por direito e redenção”. Serão 40 dias de oração e jejum, que se encerrará no dia 5 de outubro, data do primeiro turno.
“Nos próximos dias vamos intensificar nossas orações pela nação. Afinal, mais do que um cidadão comum que pode decidir votar, nós crentes também temos o poder da oração que muda a história”, declarou Ana Paula Valadão, líder do Ministério de Louvor Diante do Trono,
O pastor Hudson Medeiros afirmou que deseja levantar 12.000 “sentinelas” que fiquem em intercessão para “levantar cobertura espiritual sobre o Brasil que vai eleger novos gestores públicos em âmbito estadual e federal”. Seu propósito é “acelerar, ocupar e influenciar pessoas, cidades e nações com os valores do governo de Deus”.
Valnice Milhomens postou na internet uma carta aberta, onde explica: “As questões espirituais e morais que o Brasil enfrenta não serão resolvidas no Planalto, no Congresso, ou no Supremo Tribunal Federal. O que o Brasil precisa é um grande despertar espiritual como plataforma de transformação! A Igreja deve experimentar um avivamento que a desperte para o poder transformador que Jesus Cristo produz na vida de indivíduos e nações. Tal despertar espiritual no seio da Igreja de Cristo tem o poder de gerar a verdadeira mudança política e cultural na sociedade”.

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

AMME EVANGELIZAR

www.ammeevangelizar.org






Paz e alegria do Senhor.

Tenho uma boa notícia para você que ama a evangelização e quer ver a missão bíblica da Igreja sendo cumprida aqui no Brasil e em todo mundo. Estamos finalizando a terraplenagem inicial na base missionária Cidade Forte e começaremos a cavar os alicerces na segunda feira. A base missionária Cidade Forte oferecerá a estrutura para a ampliação dos serviços que a AMME já oferece à evangelização e permitirá a criação de muitos outros.

www.ammeevangelizar.org

Até o momento temos os seguintes trabalhos em andamento: 1) realinhamento da rua de entrada; 2) correção do relevo na área de construção; 3) formação dos terraços para atividade de auto sustento; 4) terraplenagem para a construção das casas Betânia; 5) terraplenagem para construções da área de descanso; 6) praça de manobra; 7) realinhamento de rua de acesso; 8) adequação de área para quadra; 9) realinhamento de rua de acesso.

Em breve teremos a estrutura necessária para nossos programas de treinamento de liderança para adolescentes e jovens em regime de camping e acampamento. Temos produzido forte impacto nas vidas de centenas deles motivando e treinando para que produzam mais resultados em sua participação na igreja. Poderemos fazer muito mais quando essa estrutura estiver pronta.

A construção da Base Missionária Cidade Forte está sendo possível por causa da participação de nossos Ceifeiros, os intercessores + mantenedores + divulgadores da AMME evangelizar. Participe dessa obra, torne-se um Ceifeiro. Envie agora um e-mail paraceifeiros@ammeevangelizar.org informando seu nome completo e telefones. Um missionário da AMME ligará para maiores informações e logo você estará construindo o futuro da obra missionária junto conosco.

Seu para evangelizarmos todo mundo,


José Bernardo
AMME evangelizar
[Veja aqui] o projeto Diaconia para construção da Base Missionária Cidade Forte. Um projeto dos Ceifeiros da AMME.

      
www.ammeevangelizar.org

MOVIMENTO SOCIALISTA , ISLAMISTA E COMUNISTA FAZEM CRESCER PERSEGUIÇÃO A EVANGÉLICOS NA AMERICA LATINA

Enquanto cristãos são ameaçados e mortos em diferentes países do mundo por causa de sua fé, os evangélicos da América Latina veem aumentar a perseguição contra eles, mas em outros termos. Eles não são decapitados nem crucificados, mas vem sofrendo sanções políticas de seu direito de cultuar livremente.
Medidas de governos tem impedido a abertura de novas igrejas e também tentando fechar os templos já existentes. Na Bolívia, a Associação Nacional dos Evangélicos da Bolívia (ANDEB) trava uma batalha jurídica, que inclui uma petição de Inconstitucionalidade ao Tribunal Constitucional buscando a revogação de leis assinadas pelo presidente Evo Morales.
Defensor do chamado “socialismo bolivariano”, que tem mostrado sua influência em países vizinhos como Venezuela e Brasil, Morales estabeleceu regras que são empecilhos à liberdade religiosa. A advogada Ruth Montaño, que auxilia juridicamente a ANDEB contesta: “Essa lei é totalmente inconstitucional, incongruente com o artigo 4 da Constituição”.
Os evangélicos são minoria no país, cerca de 1,6 milhão de pessoas. O Decreto 1987 e a Lei 351, criados pelo governo de Evo e aprovados pela Assembleia Legislativa da Bolívia, tem como objetivo “regular a concessão e registro da legitimidade para igrejas, grupos religiosos e crenças espirituais, cujos objetivos não envolvem lucro”.
Morales deseja que qualquer organização religiosa no país precise reaplicar para ser considerada legalizada a partir do próximo ano. Para que isso aconteça, as denominações devem apresentar uma “lista autenticada” contendo os nomes, números da carteira de identidade, certidões de impostos e arquivos da polícia de seus líderes, bem como a relação oficial contendo nomes e números de identificação de todos os seus membros.
As igrejas também precisam fornecer um cronograma de todas as suas atividades anuais “para o controle e acompanhamento” pelo Ministério das Relações Exteriores. Quem se negar ou não preencher corretamente a documentação exigida, terá seu registro oficial cancelado, o que levaria ao confisco de propriedades da igreja, proibição de realizar cultos e fechamento de centros de treinamento.
“A ameaça de revogar os documentos que nos legaliza, simplesmente por decisão de um burocrata estatal, viola o devido processo legal”, disse Montaño. Lembrou também que antes de ser eleito, em 2009, Evo Morales defendia um Estado laico e desmentiu todos os rumores que fecharia igrejas. Depois de 5 anos no poder, ele mudou sua perspectiva e esqueceu dos compromissos firmados com líderes na época.
Um dos países mais fechados para o evangelho do continente desde que passou a ser comunista, Cuba aumentou a perseguição religiosa nos últimos anos, segundo comprova um relatório da organização Christian Solidarity Worldwide, com vários registros de hostilidade, tortura e prisões.
Somente no primeiro semestre de 2014, foram registradas 170 violações de liberdade religiosa, tendo dezenas de vítimas. Em contraste, no mesmo período de 2011 foram 120 casos, com 40 vítimas.
O governo cubano emprega táticas brutais incluindo a intimidação de pastores e líderes, ameaças de fechamento das igrejas, confisco de imóveis, demolição de igrejas e prisões temporárias. “É angustiante ver um aumento tão significativo e sustentado de violações relatadas da liberdade religiosa em Cuba”, disse Mervyn Thomas, diretor da CSW. Segundo ele, o governo cubano tem se recusado a permitir que todas as organizações religiosas funcionem legalmente.
Na Costa Rica, as 2.500 igrejas que formam a Aliança Evangélica Costarriquenha estão preocupadas por que o governo impôs novas regras de funcionamento de templos. Com isso, cerca de 1.500 delas seriam proibidas de continuar funcionando.
O presidente do grupo evangélico, Juan Luis Calvo disse que fez um esforço para que todos se enquadrem nas novas exigências, mas que precisa do apoio do governo. Entre elas, estão o isolamento acústico dos templos, uma adequação muito cara para a maioria das igrejas evangélicas.  Várias já foram proibidas de funcionar em 2014.
Desde 2005 os evangélicos vêm travando uma luta política contra resoluções do governo que prejudicam o funcionamento livre dos templos, em especial os evangélicos. O governo alega que existem padrões mínimos de segurança e acessibilidade a serem respeitados e que os templos que não se adequarem serão fechados. Enquanto isso, os deputados do partidos ligados aos evangélicos como Renovação Costa Rica (RC), Restauração Nacional (RN) e Aliança Democrática Cristã (ADC), travam uma batalha no âmbito legislativo, mas o governo afirma que não há perseguição. Com informações de CBN[2], Christian News

Muitos pastores vão para o inferno, alerta líder nigeriano


Famoso por pregar a teologia da prosperidade, pastor Chris Oyakhilome gera controvérsia entre pastores
A Nigéria vive por um lado um crescimento da influência dos evangélicos e do outro as constantes ameaças de grupos muçulmanos como o Boko Haram, que ameaça matar todos os cristãos.
Alguns de pastores nigerianos parecer ter um gosto especial pela polêmica.  Alguns dias atrás, T.B. Joshua, da Igreja Sinagoga de Todas as Nações, enviou milhares de garrafas de água para curar pessoas infectadas pelo vírus Ebola.
Esta semana, o pastor Chris Oyakhilome, fundador e líder do ministério Embaixada de Cristo, deixou os evangélicos nigerianos chocados ao trazer uma “revelação” durante o culto.
Ao pregar uma mensagem intitulada “As lições de Ló”, pastor Chris afirmou aos fiéis:  “Muitos pastores vão para o inferno por não obedecerem a Deus. Alguns não são chamados por Deus, outros tem ministério por razões carnais, há quem esteja no ministério para servir somente a si mesmos”.
O pastor disse que seu país tem visto muitas igrejas dividirem e vários pastores deixam as igrejas onde estavam trabalhando para começar outro ministério por causa de fofocas, brigas, enganos ou pura inveja. Ele disparou “Você precisa aprender a obedecer a Deus em tudo. Eu não quero ver nenhum de vocês em tal situação. Decida obedecer a Deus em tudo “.

Pela 1ª vez Vaticano vai julgar ex-arcebispo por abuso sexual


Jozef Wesolowski, ex-arcebispo polonês e ex-núncio que foi destituído do sacerdócio após denúncias de abuso sexual de crianças, perdeu a imunidade diplomática e será julgado no Vaticano.

Ele também poderá passar por um julgamento na República Dominicana, informou a assessoria de comunicação da Santa Sé, em Roma. Será a primeira vez que o Vaticano irá julgar criminalmente um caso de abuso sexual.

Open in new windowEm um comunicado divulgado na noite de segunda-feira, o porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, negou que o Vaticano, ao chamar Wesolowski de volta a Roma no ano passado, quando ele ainda era um diplomata em Santo Domingo, tentava encobrir o caso. "Longe de qualquer intenção de encobrimento, essa ação demonstra o compromisso pleno e direto de responsabilidade da Santa Sé, mesmo em um caso tão grave e delicado", disse Lombardi.

Wesolowski está sendo investigado na República Dominicana, onde atuou como núncio (representante diplomático do Vaticano), sobre as acusações de pagamento de meninos para a prática de atos sexuais. Em junho, um tribunal do Vaticano destituiu o ex-arcebispo do sacerdócio, o que significa que ele foi reduzido ao status de um leigo e não pode mais ser padre.

Ele agora deve ser submetido a outro processo judicial, criminal, na Cidade do Vaticano, na primeira vez que o Vaticano vai realizar em seu território um julgamento por esse tipo de acusação. Wesolowski pode pegar até doze anos de prisão e como o Vaticano não dispõe de um presídio, o ex-arcebispo pode cumprir sua pena em uma prisão da Itália, em um acordo entre a Santa Sé e o sistema penitenciário italiano. Lombardi disse que Wesolowski está apelando contra a destituição do sacerdócio e que a apelação do processo canônico será julgada nas próximas semanas. Depois disso, o processo penal contra ele no Vaticano "continuará assim que a sentença canônica se tornar definitiva".

O Vaticano possui um sistema judiciário formal desde 1889, mas estava desatualizado e por isso foi alterado a pedido do papa Francisco, em 2013. Hoje a Justiça do Vaticano inclui uma série de convenções das Nações Unidas que o Estado assinou ao longo dos anos. O novo Código Penal do Vaticano adotou especificidades como lavagem de dinheiro, crimes sexuais, e de violação de confidencialidade e privacidade. A prisão perpétua foi abolida pelo papa Francisco, também em 2013, a pena máxima da Justiça do Vaticano é de 35 anos de prisão.

O porta-voz fez a declaração após a repercussão de uma reportagem detalhada sobre o caso Wesolowski no The New York Times, publicada neste final de semana. Segundo o porta-voz, o ex-arcebispo polonês, de 66 anos, já não tem imunidade e "pode também ser submetido a procedimentos judiciais dos tribunais que possam ter competência específica sobre ele". Lombardi afirmou também que o papa Francisco, que prometeu tolerância zero contra os clérigos que abusam sexualmente de crianças, está acompanhando o caso Wesolowski com muito cuidado e quer que seja tratado "com justiça e rigor".

Fonte; Veja online 

Evangélicos turbinam projeto da 'terceira via'

Se o 2.º turno da eleição fosse hoje, Marina Silva (PSB) seria eleita presidente graças, sobretudo, ao voto dos eleitores evangélicos. É o que revela a pesquisa Ibope divulgada pelo jornal O Estado de S. Paulo.
Há empate técnico entre Marina e Dilma Rousseff, candidata do PT à reeleição, entre os católicos: 42% a 40%, respectivamente, na simulação de 2.º turno. A diferença de dois pontos está dentro da margem de erro. Ou seja, apesar de serem o maior contingente do eleitorado (63%), os católicos teriam impacto quase insignificante no resultado da eleição, pois dilmistas católicos anulariam marinistas da mesma fé.
O voto decisivo seria dos evangélicos. Com 22% do eleitorado, eles têm praticamente o dobro de preferência por Marina. Na média, 53% dos eleitores pentecostais, de missão e de outras denominações evangélicas declaram voto na candidata do PSB, ante apenas 27% que dizem preferir a atual presidente.
Os 15% de eleitores que não são católicos nem evangélicos (ateus, agnósticos, outras religiões) também pendem mais para o lado de Marina. Mas, além de terem um peso menor, a distância que separa Dilma da sua principal adversária é menor entre eles: 27% a 45%. É um grupo heterogêneo e, entre eles, não há líderes com a influência de pastores e bispos entre os evangélicos.
Não é novidade a preferência do eleitorado evangélico por Marina. Em 2010, Dilma não venceu no 1.º turno por causa de campanha movida por pastores e seguida por padres. O motivo: a hipotética defesa da legalização do aborto pela petista. A maior parte dos eleitores que abandonaram Dilma migrou para Marina, dobrando seu eleitorado na reta final.
Dilma negou defender o aborto, mas não adiantou. Só foi recuperar parte dos eleitores evangélicos quando se revelou que a mulher de seu adversário no 2.º turno, José Serra (PSDB), fizera um aborto quando jovem.
O eleitor evangélico sempre desconfiou da presidente. Em maio, uma nova onda tomou a internet quando o governo Dilma regulamentou a execução de abortos autorizados pela lei (casos de estupro, por exemplo) na rede de hospitais públicos do SUS. A reação foi tão grande que o governo voltou atrás.
A intenção de voto em Dilma entre os evangélicos cai desde então. Era 39% em maio, é 27% agora. Entre os católicos, no mesmo período, a intenção de voto na presidente oscilou muito menos, de 42% para 39%.
Já a entrada de Marina na corrida eleitoral provocou uma revolução no eleitorado evangélico. No começo de agosto, Eduardo Campos, então candidato do PSB, tinha 8% de intenções de voto entre eleitores dessa fé - a mesma taxa do Pastor Everaldo (PSC). Marina já entrou com 37%, abrindo uma vantagem de 10 pontos sobre Dilma.
O impacto foi tão grande que pulverizou as intenções de voto no até então mais notável candidato evangélico. O pastor caiu de 3% para 1% no eleitorado total, e de 8% para 3% entre evangélicos. Everaldo é líder religioso e tem o apoio de outros pastores, como Silas Malafaia.
Em nenhum outro segmento do eleitorado Marina tem uma vantagem tão grande sobre Dilma do que entre os evangélicos. Nem entre os jovens, nem no Sudeste, nem entre os mais escolarizados, nem entre os mais ricos. Isso não significa que a maioria dos eleitores de Marina seja evangélica - tem 56% de católicos. Mas Marina está abaixo da média nesse segmento, e fica sete pontos acima entre os evangélicos.
A candidata do PSB trocou a Igreja Católica pela Assembleia de Deus em 1997. Ela costuma evitar a mistura religião e política no seu discurso, mas às vezes derrapa. Questionada no Jornal Nacional sobre seu fraco desempenho eleitoral no Estado de origem, o Acre, Marina disse: "Ninguém é profeta em sua própria terra". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...