sexta-feira, 26 de setembro de 2014

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Bíblias traduzidas para a língua persa serão entregues aos cristãos no Irã


Bíblias traduzidas para a  língua persa serão entregues aos cristãos no Irã
O Irã, segundo missionários que trabalham no país, é a comunidade cristã que mais cresce atualmente no mundo. Por este motivo foi traduzida a bíblia para língua persa e será levada aos cristãos às escondidas, já que, quem for pego com uma bíblia é punido com prisão no país.
Uma nova tradução da bíblia para língua persa será introduzida na forma de contrabando no Irã, para ser distribuída em uma comunidade cristã na República Islâmica, desafiando uma campanha de perseguição por parte do Teerã.
O anúncio foi feito pelos editores da nova edição da bíblia durante o lançamento em Londres, noticiado pelo jornal londrino The Times.
Nos planos da equipe, de levar os 300 mil exemplares da bíblia de forma secreta, levará no minimo 3 anos para chegar na totalidade nas mãos dos cristãos no Irã. Mesmo que os clérigos muçulmanos já tenham se manifestado contra qualquer propagação da Palavra de Deus, com ameaças a aqueles que o fizerem. Estar de posse ou transportar alguns exemplares da Bíblia, pode levar uma pessoa à prisão.
Ao mesmo tempo grupos de missionários cristãos que trabalham no país, apesar destas restrições aos cristãos, declararam que a comunidade dos que confessam a fé cristã no Irã é a que cresce mais rápido no mundo.
Segundo os missionáriuos, na atualidade já se conta um total de quase 400 mil cristãos, um aumento significativo de 20% anual.

EU QUERO QUE A DILMA DESEMBARQUE NO CALIFADO DO ESTADO ISLÂMICO PARA NEGOCIAR COM TERRORISTAS. SEI QUE ELA ESTÁ PREPARADA PARA ISSO!


A estupidez da política externa brasileira não reconhece limites.
Não recua diante de nada.
Não recua diante de cabeças cortadas.
Não recua diante de fuzilamentos em massa.
Não recua diante da transformação de mulheres em escravas sexuais.
Não recua diante do êxodo de milhares de pessoas para fugir dos massacres.
Não recua diante da conversão de crianças em assassinos contumazes.
A delinquência intelectual e moral da política externa brasileira, sob o regime petista, não conhece paralelo na nossa história.
A delinquência intelectual e moral da política externa brasileira tem poucos paralelos no mundo — situa-se abaixo, hoje, de estados quase-párias, como o Irã e talvez encontre rivais à baixura na Venezuela, em Cuba e na Coreia do Norte.
Nesta terça, na véspera de fazer o discurso de abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas, a ainda presidente do Brasil fez o impensável, falou o nefando, ultrapassou o limite da dignidade. Ao comentar os ataques dos Estados Unidos e aliados às bases do grupo terrorista Estado Islâmico, na Síria, disse a petista:
“Lamento enormemente isso (ataques aéreos na Síria contra o EI). O Brasil sempre vai acreditar que a melhor forma é o diálogo, o acordo e a intermediação da ONU. Eu não acho que nós podemos deixar de considerar uma questão. Nos últimos tempos, todos os últimos conflitos que se armaram tiveram uma consequência: perda de vidas humanas dos dois lados. Agressões sem sustentação aparentemente podem dar ganhos imediatos, mas, depois, causam prejuízos e turbulências. É o caso do Iraque, está lá provadinho. Na Líbia, a consequência no Sahel. A mesma coisa na Faixa de Gaza. Nós repudiamos sempre o morticínio e a agressão dos dois lados. E, além disso, não acreditamos que seja eficaz. O Brasil é contra todas as agressões. E, inclusive, acha que o Conselho de Segurança da ONU tem de ter maior representatividade, para impedir esta paralisia do Conselho diante do aumento dos conflitos em todas as regiões do mundo”.
Nunca a política externa brasileira foi tão baixo. Trata-se da maior coleção de asnices que um chefe de estado brasileiro já disse sobre assuntos internacionais.
A fala de Dilma é moralmente indigna porque se refere a “dois lados do conflito”, como se o Estado Islâmico, um grupo terrorista fanaticamente homicida, pudesse ser considerado “um lado” e como se os EUA, então, fossem “o outro lado”.
A fala de Dilma é estupidamente desinformada porque não há como a ONU mediar um conflito quando é impossível levar um dos lados para a mesa de negociação. Com quem as Nações Unidas deveriam dialogar? Com facínoras que praticam fuzilamentos em massa?
A fala de Dilma é historicamente ignorante porque não reconhece que, sob certas circunstâncias, só a guerra pode significar uma possibilidade de paz. Como esquecer — mas ela certamente ignora — a frase atribuída a Churchill quando Chamberlain e Daladier, respectivamente primeiros-ministros britânico e francês, celebraram com Hitler o “Pacto de Munique”, em 1938? Disse ele: “Entre a desonra e a guerra, escolheram a desonra e terão a guerra”.
A fala de Dilma é diplomaticamente desastrada e desastrosa porque os EUA lideram hoje uma coalizão de 40 países, alguns deles árabes, e conta com o apoio do próprio secretário-geral da ONU, Ban ki-Moon.
A fala de Dilma é um sarapatel de ignorâncias porque nada une — ao contrário: tudo desune — os casos do Iraque, da Líbia, da Faixa de Gaza e do Estado Islâmico. Meter tudo isso no mesmo saco de gatos é coisa de uma mente perturbada quando se trata de debater política externa. Eu, por exemplo, critiquei aqui — veja arquivo — a ajuda que o Ocidente deu à queda de Muamar Kadafi, na Líbia, e o flerte com os grupos que se organizaram contra Bashar Al Assad, na Síria, porque avaliava que, de fato, isso levaria a uma desordem que seria conveniente ao terrorismo. Meus posts estão em arquivo. Ocorre que, hoje, os terroristas dominam um território imenso, provocando uma evidente tragédia humanitária.
A fala de Dilma é coisa, de fato, de um anão diplomático, que se aproveita de uma tragédia para, uma vez mais, implorar uma cadeira permanente no Conselho de Segurança de ONU. O discurso da presidente do Brasil só prova por que o país, infelizmente, não pode e não deve ocupar aquele lugar. Não enquanto se orientar por critérios tão estúpidos.
Ao longo dos 12 anos de governos do PT, muita bobagem se fez em política externa. Os petistas, por exemplo, condenaram sistematicamente Israel em todos os fóruns e se calaram sobre o terrorismo dos palestinos e dos iranianos. Lula saiu se abraçando com todos os ditadores muçulmanos que encontrou pela frente — incluindo, sim, o já defunto Kadafi e o antissemita fanático Mahmoud Ahmadinejad, ex-presidente do Irã. Negou-se a censurar na ONU o ditador do Sudão, Omar al-Bashir, que responde pelo assassinato de 400 mil cristãos. O Brasil tentou patrocinar dois golpes de estado — em Honduras e no Paraguai, que depuseram legitimamente seus respectivos presidentes. Endossou eleições fraudadas na Venezuela, deu suporte ao tirano Hugo Chávez e ignorou o assassinato de opositores nas ruas, sob o comando de um louco como Nicolás Maduro.
E, como se vê, ainda não era seu ponto mais baixo. Dilma, nesta terça, deu o seu melhor. E isso quer dizer, obviamente, o seu pior. A vergonha da política externa brasileira, a partir de agora, não conhece mais fronteiras.
Pois eu faço um convite: vá lá, presidente, negociar com o Estado Islâmico. Não será por falta de preparo que Vossa Excelência não chegará a um bom lugar.
Por Reinaldo Azevedo

ALERTA GERAL - : 'Dilma propõe negociar com um grupo que decapita pessoas'


O candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, afirmou nesta quinta-feira ter ficado “estarrecido” diante das declarações da presidente Dilma Rousseff, que “lamentou” a ação dos Estados Unidos para combater o avanço dos terroristas do Estado Islâmico na Síria. Segundo Aécio, Dilma não apenas utilizou seu discurso na abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas na quarta-feira, em Nova York, para se comportar como candidata, como “propôs que se negocie com grupos extremistas que decapitam pessoas". As declarações foram dadas durante visita do tucano a Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.
“Fiquei estarrecido com as declarações da presidente da República na ONU. Ela utilizou um espaço do Estado brasileiro para fazer campanha política. A história se lembrará do discurso da presidente, quando ela esqueceu onde estava e para quem falava, para fazer propaganda para o horário eleitoral”, afirmou Aécio. O tucano criticou em especial a manifestação de Dilma em relação aos ataques ao EI. “A presidente propõe negociar com um grupo que está decapitando pessoas", disse.

Na quinta-feira, depois de “lamentar” o bombardeio dos Estados Unidos contra terroristas na Síria, a presidente reafirmou sua posição diante dos chefes de Estado reunidos na ONU, ao condenar o “uso da força” como forma de resolver conflitos mundiais. Dilma colocou no mesmo cesto Iraque, Síria, Líbia, Ucrânia e Palestina, ignorando o fato de que, nos dois primeiros, um dos grupos terroristas mais selvagens em atividade está avançando e espalhando o horror de forma brutal, por meio de decapitações, crucificações e execuções sumárias. "Essa não é a política externa digna do Brasil e consagrada pelo país ao longo de tempos. Em relação também à política externa, infelizmente a presidente da Republica deixa péssimos exemplos para seu sucessor", afirmou Aécio.
O tucano, que visitou Porto Alegre ao lado da candidata ao governo do Estado Ana Amélia Lemos, do PP, corre contra o tempo para tentar angariar votos e chegar ao segundo turno. Aliada de Aécio no Rio Grande do Sul, Ana Amélia está na dianteira das pesquisas de intenção de voto. No último levantamento realizado pelo instituto Datafolha, a senadora aparece dez pontos percentuais à frente do atual governador, Tarso Genro (PT). Apoiado em Ana Amélia, Aécio percorrerá ainda nesta quinta-feira mais duas cidades no Estado, Santa Maria e Caxias do Sul. "Continuo até o último dia andando pelo Brasil com a mesma pregação que tive lá atrás", disse ele. "Me preparei ao longo de toda minha vida para governar o Brasil", afirmou. "A única candidatura que cresce constantemente de dez dias para cá é a nossa e vai continuar a crescer", destacou, comparando sua performance com a da concorrente Marina Silva, do PSB.
O tucano criticou, novamente, a gestão da Petrobras, a qual classificou como "trágica e perversa", e citou o acordo de delação premiada assinado pelo doleiro Alberto Youssef, preso na operação Lava Jato, da Policia Federal. "O meu sentimento é que a coisa é muito mais grave do que está sendo noticiado. Tem muita gente que treme por aí só de saber da delação (do Youssef). Essa coisa funcionou de forma orgânica dentro da Petrobras durante todo o governo Dilma. Será que dá para dizer que não sabia?", questionou Aécio. "Do ponto de vista política, a presidente tem responsabilidade, sim", acrescentou.

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

A sua oração tem fortalecido a Igreja no Iraque

25_Iraq_0380009881.jpgO Iraque está em crise. Milhares e milhares de cristãos fugiram de suas CASAScom medo do terror do Estado Islâmico (EI). Pouco antes da atual crise, a Portas Abertas ofereceu um curso on-line pastoral aos seminaristas através de um parceiro local. Quando o tumulto começou, dois participantes, Martin e Daniel, foram levados a colocar as coisas que eles aprenderam em prática, muito mais cedo do que esperavam.
Quando Martin ainda estava sentado nos bancos confortáveis do seminário, há alguns meses, ele contou como a oração era importante para ele. "Sem oração eu me sinto alienado de tudo", disse ele. Agora, nesta situação de crise, ele enfatiza o quanto isso ainda é verdade para ele: "A confiança em Deus e na oração é o que me faz continuar firme nestes dias difíceis".
Daniel compartilha que se sente motivado pela oração e apoio que recebe da Igreja em todo o mundo: "Quando eu assisti a um vídeo de encorajamento que me mostrou milhares de cristãos orando por nós, eu queria chorar. Quando estamos em uma situação como essa, achamos que o mundo se esqueceu de nós, mas agora vejo que nossos irmãos estão intercedendo por nós”.
FontePortas Abertas Internacional
TraduçãoAna Luíza Vastag

`Vamos conquistar sua casa, quebrar suas cruzes´, diz terrorista


`Vamos conquistar sua casa, quebrar suas cruzes´, diz terrorista
Um vídeo divulgado nesta segunda-feira, 22/09, pelo Estado Islâmico (ISIS) convoca os muçulmanos a "abaterem" os ocidentais daquelas nações que participam de uma coalizão anti-jihadista internacional.
Em um discurso perturbador de 42 minutos, o porta-voz do grupo terrorista, Abu Mohammed al-Adnani, diz: "Se você pode matar um descrente americano ou europeu, especialmente o rancoroso e imundo francês, ou um australiano, um canadense ou... incluindo os cidadãos dos países que entraram em uma coalizão contra o Estado Islâmico, então confie em Deus, e mate-o. Quebre a cabeça dele com uma pedra, mate-o com uma faca, atropele-o com seu carro, derrube-o de um lugar alto, ou sufoque-o, ou você também pode matá-lo envenenado"
Adnani diz que os civis e membros das forças armadas são "infiéis" e por isso "o derramamento de sangue de ambos se torna justificável".
Também visando o presidente Obama, que está liderando a luta contra a ISIS, Adnani zomba da decisão do governo de que os EUA não vão entrar em uma guerra no terreno no Iraque e na Síria.
"Não, ele será usado e arrastado. Ele vai descer ao chão e ele será levado à sua morte, sepultura e destruição" diz Adnani, referindo-se ao presidente como uma "mula dos judeus" e ridicularizando a sugestão que o Estado Islâmico não seja verdadeiramente muçulmano.
Adnani continua sua ameaça contra os ocidentais, dizendo: "Vocês não vão se sentir SEGUROS, mesmo em seus quartos vocês vão pagar o preço por esta cruzada de seu colapso, e depois disso vamos golpeá-los na sua terra natal, e vocês nunca serão capazes de prejudicar alguém depois".
"Oh, América... oh, aliados da América saibam que o assunto é mais perigoso do que vocês imaginaram e maior do que vocês imaginaram", acrescenta. Alertamos que hoje estamos em uma nova era, uma era onde o Estado [islâmico], SEUS SOLDADOS, e os seus filhos são líderes, não escravos. Vamos conquistar a sua casa, quebrar suas cruzes, e escravizar suas mulheres, com a permissão de Deus, o Altíssimo", declarou.
O vídeo foi lançado logo após os ataques aéreos franceses contra ISIS na última sexta-feira, 19/09, que mataram dezenas de combatentes jihadistas no norte do Iraque.
Outros países também aumentaram as respostas ao grupo militante, com mais ataques aéreos esperados pelos EUA nesta semana.
Segundo o secretário de Estado dos EUA John Kerry, mais de 50 países comprometeram-se a participar de uma coalizão internacional contra o ISIS - organização planejada para ter entre 20.000 e 31.500 membros que lutam para criar um califado islâmico. O grupo passou a controlar uma grande extensão do Iraque e da Síria.
Como parte do esforço para eliminar os extremistas, o presidente Obama vai esta semana exortar a ONU a aprovar uma resolução que proíbe supostos jihadistas de viajar para o exterior.

CPAD

Cristão Gao Zhisheng é impedido de ter acesso a tratamento médico na China


Cristão Gao Zhisheng é impedido de ter acesso a tratamento médico na China
O advogado chinês que trabalha com direitos humanos, Gao Zhisheng, liberto da prisão no dia 7 de agosto, está sofrendo de diversos problemas físicos e psicológicos, que se agravam por ele não ter permissão para consultar um médico desde sua libertação.
Desde sua libertação da prisão, Gao tem permanecido com sua família em Xinjiang. De acordo com a declaração da organização Freedom Now, Gao permaneceu em uma prisão solitária de dezembro de 2011 até sua libertação. Os guardas que faziam a segurança não eram autorizados a falar com ele, e Gao foi mantido em uma pequena cela.
Como resultado da restrição de alimentos (ele comia apenas uma fatia de pão e um pedaço de repolho por dia), o advogado perdeu 22.5 quilos. A declaração também confirma que os dentes de Gao estão em péssimas condições, devido à subnutrição. Existem também preocupações acerca do estado de saúde mental de Gao. Ele é capaz de falar apenas frases curtas e muito do que ele diz é incompreensível.
Apesar da óbvia necessidade de cuidados médicos, Gao não tem tido permissão para proceder ao tratamento. Sua esposa, que vive nos Estados Unidos com seus dois filhos, apelou ao presidente Barack Obama e secretário Kerry para que Gao possa viajar para os Estados Unidos e conseguir tratamento médico. Contudo, a sentença original que condenou Gao por incitar subversão ao poder do Estado, incluía um ano de suspensão dos direitos políticos. Se essa sentença for confirmada e aplicada, isso incluirá certas restrições, incluindo limitações dos direitos de ir e vir, associação e expressão.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...