quinta-feira, 15 de outubro de 2015

VERGONHA MADUREIRA - Pastor é escalado para fazer “meio de campo” e acalmar ânimos entre Dilma e Cunha


Imagem redimensionada

O pastor Samuel Ferreira, membro da Assembleia de Deus do Brás, em São Paulo, foi um dos escalados para fazer o meio de campo entre o governo Dilma Rousseff e o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Segundo a colunista Mônica Bergamo, o pastor é íntimo do peemedebista e apoiou a presidente na eleição de 2014, inclusive a levando para um culto no Brás.

Cunha alega ser membro da Assembleia de Deus. Ferreira é antigo apoiador de Dilma, que durante a campanha esteve em um culto no Brás. Na ocasião, Ferreira homenageou Dilma: “Queremos que a senhora se sinta bem nessa casa e tenha paz. Diariamente cumprimos a Bíblia aqui e oramos pela senhora, para que Deus lhe dê sabedoria e firmeza – o que a senhora tem de sobra”.

No mês de agosto, Cunha foi acusado de receber propina das empresas do lobista Júlio Camargo por meio da igreja Assembleia de Deus Madureira, na qual, segundo a Receita Federal, o pastor Samuel Ferreira é responsável, porém na época, Abner Ferreira, o irmão do pastor, era quem comandava o ministério.
Imagem redimensionadaNão está claro se o pastor Samuel servirá apenas para passar recados entre as partes ou será de fato um mediador. Segundo integrante da equipe de Dilma Rousseff, o governo não prometeu a Cunha nenhum tipo de blindagem nas investigações da Operação Lava Jato. Além disso, 32 parlamentares do PT apoiaram ações contra ele no Conselho de Ética do parlamento, pedindo sua cassação.

Embora Cunha negue as acusações, contas em seu nome na Suíça foram reveladas. Enquanto luta para se manter no cargo, as liminares concedidas Supremo Tribunal Federal fortaleceram Dilma.

Fonte: Notícias Ao Minuto e Gospel Prime

Padre é libertado mas outros cristãos são executados pelo Estado Islâmico


Padre é libertado mas outros cristãos são executados pelo Estado Islâmico
Os cristãos sírios novamente pedem nossas orações pela paz em seu país e por todos os afetados pela contínua violência, sobretudo nas comunidades cristãs. Uma boa notícia no meio de tantas tragédias na região é que o padre Jacques Mourad, que é sírio e foi sequestrado no dia 21 de maio de 2015, foi libertado no dia 10 de outubro.
Ele foi sequestrado pelo "Estado islâmico" durante um ataque em um monastério situado na província de Homs. No início de agosto, o EI assumiu o controle da Qaryatain e levou reféns, incluindo cristãos. No dia 20 de agosto, surgiram evidências de que o mosteiro Mar Elian tInha sido destruído.
As circunstâncias que levaram à libertação de padre Mourad ainda não são conhecidas, e o Núncio Apostólico em Damasco confirmou que ele desfruta de boa saúde e deve viajar para Damasco em breve. Depois de sua liberação, o padre Mourad celebrou uma missa em uma cidade perto de Homs.
No dia 01 de outubro, surgiu um vídeo do EI com uma suposta reunião ocorrida em agosto reunindo mais de 50 homens cristãos em Qaryatain. Esse vídeo mostra os homens assinando um contrato de compromisso de pagar o imposto de subjugação "jizya" para o EI, e de se abster de toda e qualquer manifestação pública de culto não islâmico. Fontes da Igreja local confirmam que o padre Mourad fez parte desse encontro. De acordo com outros relatórios, outro cristão sírio, Fahid Khazaal, foi executado pelo EI em setembro por ele haver se recusado a aceitar essas mesmas condições.
Um outro vídeo divulgado em 7 de outubro mostrou as execuções de três cristãos sírios – Assur Abraão, Bassam Michael e Abdelmassih Enwiya.
Acredita-se que as execuções tenham ocorrido em 23 de setembro. Dois dos três homens foram reconhecidos por estarem entre os mais de 230 cristãos sequestrados no final de fevereiro, quando o EI capturou muitos em cerca de 35 aldeias sírias ao longo do rio Khabour em Hassaka. O terceiro, Abdelmassih, reporta-se que tenha sido sequestrado em abril.
Um líder evangélico sírio prestou homenagem aos três, descrevendo Abdelmassih como "um grande homem de Deus que assumiu o risco de ficar na sua aldeia para cuidar e incentivar o povo a permanecer no Senhor". Essas atrocidades levaram a temores crescentes para mais de 200 cristãos que permanecem detidos pelo EI.
Os cristãos sírios pedem que oremos para que:
- O padre Mourad seja restaurado e tenha orientação e sabedoria do Senhor ao se adaptar à condição de novamente estar livre;
- A família e os amigos de Fahid, Assur, Bassam e Abdelmassih, juntamente com todos os outros que choram na Síria, tenham o conforto do Espírito Santo e a esperança no Senhor;
- Todos os que permanecem sequestrados reconheçam a presença e proteção do Senhor, e possam ser libertados em breve;
- Os que precisaram sair de suas casas recebam os cuidados e provisão do Senhor, e sejam libertados em breve; 
- Cesse a violência, a paz seja restaurada e a regra clara da lei seja igualmente aplicada para todos na Síria; e,
- Os responsáveis pelo assassinato e sequestro de inocentes civis tenham convicção do pecado pelo Espírito, busquem o perdão do Pai e encontrem nova vida no Filho

Pequenos grupos cristãos fazem a diferença na Tunísia


Pequenos grupos cristãos fazem a diferença na Tunísia
Durante uma visita da equipe da Portas Abertas à Tunísia, Adel* e seu irmão Ramez*, recentemente convertidos ao cristianismo, deram importantes testemunhos: "Na Tunísia, as pessoas nos enxergam como pessoas boas, porque elas sabem que não causamos problemas e que a nossa religião não ofende a ninguém".
Os irmãos afirmam que se identificam muito com os relatos do livro de Atos: "Nós somos a primeira igreja nesta cidade e sabemos que mais cedo ou mais tarde teremos problemas com o governo, mas estamos cientes de que teremos que nos sacrificar, mas com a certeza de que nossos filhos poderão desfrutar dos resultados", diz Adel.
Eles revelam que os jovens encontram muitas dificuldades assim que se convertem: "Para os jovens cristãos é uma luta sobreviver. Quando decidimos morar aqui, eu tinha um trabalho, e quando abrimos a igreja, podíamos pagar todas as contas. Agora nós dois estamos desempregados e quase não podemos pagar pelo alimento. Não tem sido fácil, mas os caminhos de Deus são especiais e nos dão forças para suportar tudo isso", comenta Ramez.
"O número de membros chegou a 31. Costumamos dizer que somos 31 luzes que brilham nesta cidade norte-africana e na região ao redor. Nós somos os missionários da nossa cidade. Não foi ser humano algum que nos deu essa igreja, foi o próprio Deus que nos ajudou a construí-la. Não precisamos que enviem missionários para cá, porque nós já estamos aqui", compartilha um dos membros. Há muitas igrejas domésticas na Tunísia, e na maioria delas não há líderes, por isso eles simplesmente leem a bíblia e tentam praticá-la. Eles cantam, oram e compartilham a sua fé.

Indiana enfrenta dificuldades mas não abandona a fé


Indiana enfrenta dificuldades mas não abandona a fé
Ser cristão na Índia é uma questão de fé e muita coragem, em especial para as mulheres. As indianas enfrentam a violência doméstica, mesmo com as determinações da Constituição do país, que destacam a garantia de segurança a elas.
Sarita*, uma cristã que era casada com um muçulmano, e que não conheceu a insatisfação do marido antes do casamento, foi violentada por ele até mesmo durante a gravidez e deu à luz um bebê com problemas mentais. Hoje em dia, ela é amparada por uma voluntária da Portas Abertas e vive numa pequena cidade da Índia Central.
"Em meio a todas essas circunstâncias, no ano passado, minha filha ficou muito doente e chegou bem perto da morte. Ela sofreu convulsões contínuas e foi internada na UTI. Eu não tinha dinheiro para pagar as contas. Meu ex-marido não ajudaria. Então a Portas Abertas veio em meu socorro e me ajudou a pagar as contas. Eu gostaria de trabalhar, pois eu sou uma mulher estudada, mas minha filha precisa de cuidados especiais", conta.
Embora pressionada por todos os lados, Sarita não deixa de ver a mão de Deus levando-a e apoiando-a. "Deus nunca me deixou sozinha, nem uma vez. Apesar das minhas circunstâncias, eu compartilho sobre Jesus com a minha irmã mais velha e minha mãe. Elas são cristãs agora. Eu amo muito a Jesus, ele é tudo o que tenho e estou confiante de que ele não me deixará. Sempre que estou fraca, ele me faz ficar forte", finaliza.
*Nome alterado por motivos de segurança.

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Acabe com o ‪#‎casamento‬!


Orar é importante, mas para restaurar um relacionamento quebrado é preciso mais do que apenas orar. O coração ferido deve ser reconquistado. E não será fácil. A Bíblia afirma que é mais fácil conquistar uma fortaleza aferrolhada do que o coração fechado. Por isso, faça tudo, tudo mesmo, qualquer coisa, não meça esforços para conquistar quem você ama.



Porém, se você não quer a reconciliação, vou lhe dar 15 maneiras de acabar com o relacionamento.

1.
... Reclame o tempo todo.
2. Discuta por bobagens.
3. Acuse e cobre por cada erro que o outro cometer.
4. Exponha a sua vida amorosa para todo mundo.
5. Nunca confesse seus erros e exija que o outro confesse os dele, mas jamais perdoe.
6. Guarde a mágoa por muito tempo. Faça-se de difícil e nunca volte atrás.
7. Escute o conselho de gente infeliz que não acredita no casamento.
8. Desista do relacionamento e não faça nada para restaurá-lo.
9. Traia! Cultive a ira, o orgulho e grite.
10. Use qualquer roupa e não se produza para o outro.
11. Não procure aconselhamento com uma pessoa sábia e de caráter.
12. Fique depressiva e se feche.
13. Nunca declare que você ama e que sente a falta do outro.
14. Abandone a igreja e passe a frequentar baladas.
15. Nunca dê ouvidos aos seus pais, é muito menos ao seu pastor.



Agindo assim, não se preocupe o diabo fará o resto. No entanto, se estiver resolvido a divorciar-se, desobecendo a Palavra de Deus, não fique empatando a vida dos outros, procurando conselhos que você não tem a nenhuma intenção de seguir.

Rússia declara “guerra santa” ao Estado Islâmico

Enquanto isso, Obama fica do lado dos “combatentes da liberdade” que assassinam cristãos
Raymond Ibrahim
A Igreja Cristã Ortodoxa, que mantém um papel importante numa Rússia insurgente, descreve como “guerra santa” a luta de seu governo contra o Estado Islâmico e outros grupos islâmicos de oposição na Síria.
Putin e líderes da Igreja Ortodoxa Russa
De acordo com Vsevolod Chaplin, diretor do Departamento de Assuntos Públicos da Igreja Ortodoxa,
A luta contra o terrorismo é uma batalha santa e hoje nosso país é talvez a força mais ativa no mundo combatendo-o. A Federação Russa fez a decisão responsável de usar as forças armadas para defender o povo da Síria dos sofrimentos causados pela arbitrariedade de terroristas. Os cristãos estão sofrendo na região com o rapto de clérigos e a destruição de igrejas. Os muçulmanos não estão sofrendo menos.
Esse não é algum “truque” novo para justificar uma intervenção na Síria. Durante anos, os líderes ortodoxos da Rússia vêm expressando suas preocupações pelos cristãos perseguidos. Já em fevereiro de 2012, Vladimir Putin se reuniu com representantes da Igreja Ortodoxa Russa. Eles descreveram para ele o tratamento horrível que os cristãos estão sofrendo no mundo inteiro, principalmente no mundo muçulmano:
O diretor de relações eclesiásticas externas, o metropolita Illarion, disse que a cada cinco minutos um cristão é morto por sua fé em alguma parte do mundo, especificando que ele estava falando sobre tais países como Iraque, Egito, Paquistão e Índia. O clérigo pediu a Putin que fizesse da proteção aos cristãos uma das direções de política externa no futuro.
“Assim que vai ser, não tenha dúvida,” Putin respondeu.
Compare e contraste isso com o presidente americano Obama, que nega que existe uma conexão entre ensinos islâmicos e violência; cujas políticas habitualmente dão poder aos islamistas que perseguem cristãos, que impede os representantes cristãos de darem testemunho contra seus opressores; e que até expulsa dos EUA refugiados cristãos de volta aos leões, enquanto aceita dezenas de milhares de imigrantes muçulmanos.
O patriarca russo Cirilo chegou uma vez a escrever uma carta comovente para Obama, implorando ao presidente americano que parasse de dar poder aos muçulmanos de guerra santa que perseguem os cristãos. O patriarca disse: “Estou profundamente convencido de que os países que pertencem à civilização cristã têm uma responsabilidade especial pelo destino dos cristãos no Oriente Médio.” Essa declaração só deve ter garantido que a carta fosse jogada na lata de lixo da Casa Branca.
É claro que a preocupação da Rússia pelas minorias cristãs será tratada com cinismo e desprezo pelos maiores líderes pretenciosos dos dois grandes partidos dos EUA. Embora tais desprezos tivessem repercussão entre os americanos no passado, estão se tornando cada vez menos persuasivos aos que estão prestando atenção, conforme explicado no artigo “Putin’s Crusade—Is Russia the Last Defender of the Christian Faith?” (A Cruzada de Putin: Será que a Rússia é a Última Defensora da Fé Cristã?)
Para nós que crescemos nos EUA ouvindo que os ateus comunistas ímpios da Rússia eram nossos inimigos, a ideia de que os EUA poderiam abandonar Deus e o Cristianismo enquanto a Rússia abraça o Cristianismo poderia no passado ser difícil de aceitar. Mas no ano de 2015, os sinais diários nos EUA mostram um desprezo crescente para com o Cristianismo, sob o primeiro presidente cujas próprias afirmações de ser ele cristão são questionáveis. A tendência oposta exata está acontecendo com a Rússia e seus líderes — uma volta às suas raízes cristãs.
Aliás, um número crescente de americanos que não têm nenhum amor especial pela Rússia ou pelo Cristianismo ortodoxo — desde o magnata bilionário Donald Trump até os evangélicos — estão sendo conquistados pelas opiniões francas de Putin.
Como é que eles não se convenceriam? Depois de um de seus discursos louvando a herança cristã do Ocidente — algo que poucos políticos americanos ousam fazer — Putin concluiu com algo que com certeza deve provocar repercussão entre milhões de americanos conservadores: “Precisamos proteger a Rússia daquilo que destruiu a sociedade americana” — uma referência ao liberalismo anticristão e a libertinagem que perderam o controle no Ocidente.
Até mesmo a resposta do Rev. Franklin Graham à intervenção militar russa na Síria parece inusitadamente positiva, vindo do próprio presidente da Associação Evangelística Billy Graham: “O que a Rússia está fazendo poderá salvar a vida de cristãos no Oriente Médio… Entendam que o governo sírio… tem protegido os cristãos, eles têm protegido as minorias contra os islamistas.”
Se os islâmicos de guerra santa (“rebeldes”) apoiados pelos EUA conseguirem derrubar o governo da Síria, Graham prediz corretamente que haverá “um banho de sangue de cristãos”:
Haveria dezenas de milhares de cristãos assassinados e massacrados e, além disso, haveria centenas de milhares de mais refugiados fugindo para a Europa. Portanto, em relação à Rússia de agora, eu vejo sua presença como ajudando a salvar a vida dos cristãos.
Evidentemente, é um fato comprovado que os “rebeldes bons — chamados de moderados — estão perseguindo os cristãos tanto quanto o Estado Islâmico persegue os cristãos.
Quando lhe perguntaram o motivo por que o governo de Obama está ignorando a perseguição aos cristãos, Graham, ecoando Putin, disse que Obama está mais envolvido em promover a agenda homossexual do que ele está em proteger as minorias cristãs:
Não estou aqui para criticar os gays e as lésbicas e eles certamente têm direitos e compreendo tudo isso, mas este governo tem focado mais nessa agenda do que qualquer outra coisa. Como consequência, o Oriente Médio está ardendo em chamas e há mais refugiados hoje se deslocando do que na 2ª Guerra Mundial. Dava para ter impedido isso.
Aliás, no final, não são as afirmações dos russos de que eles estão travando uma guerra santa para salvar os cristãos da guerra santa islâmica que merecem tratamento de cinismo e desprezo, mas todas as afirmações que o governo de Obama faz para justificar seu apoio à oposição na Síria, quando a maior parte desses opositores nem síria é.
Não existe nenhum “rebelde moderado.” Todos eles estão ansiosos e empenhados numa guerra islâmica para estabelecer a lei islâmica, que é o oposto exato de tudo o que o Ocidente costumava valorizar. Se o “ditador diabólico” Assad mata pessoas no contexto da guerra, os “rebeldes” torturam, mutilam, escravizam, estupram, degolam e crucificam pessoas unicamente porque elas são cristãs.
Como é que dá para preferir os rebeldes em vez de Assad?
E, com base em precedente comprovado — olhe para o Iraque e para a Líbia, os outros países que a liderança dos EUA ajudou a “libertar” — podemos entender que o resultado de derrubar o homem forte secular da Síria será mais atrocidades, mais perseguição aos cristãos, mas igrejas destruídas por bombas, mais locais arqueológicos destruídos e mais terrorismo, inclusive no Ocidente, apesar das garantias absurdas de John Kerry de que a Síria será mais “pluralista” depois da derrubada de Assad.
Portanto, mais uma vez, os EUA se acham do lado dos terroristas islâmicos, que sempre reservam seu melhor para os EUA. Os sauditas — a cabeça da Cobra de Guerra Santa Islâmica diante da qual os presidentes dos EUA estão acostumados a beijar e se prostrar — já estão gritando em protesto e exigindo uma guerra santa islâmica maior na Síria em resposta à atitude corajosa da Rússia de fazer uma guerra santa cristã.
Obama e a grande mídia americana atenderão aos sauditas, inclusive por meio de uma campanha de propaganda maior? Grandes clérigos islâmicos como Yusuf Qaradawi — que já apareceu ao vivo na televisão americana pedindo que os EUA façam uma guerra santa islâmica em prol de Alá contra Assad — parecem ter tal opinião. Os Estados Unidos já deram as boas-vindas à nova piada cruel de que a Arábia Saudita — um dos piores violadores de direitos humanos do mundo — presidirá uma comissão de direitos humanos da ONU.
No final e colocando imperativos políticos de lado, não há como negar a realidade: o que os Estados Unidos e seus aliados ocidentais fizeram e estão fazendo no Oriente Médio — culminando com a ascensão de um califado sanguinário e as piores atrocidades do século XXI — é tão ímpio quanto é santa a determinação da Rússia de lutar.
Raymond Ibrahim é membro do Centro de Liberdade David Horowitz.
Traduzido por Julio Severo do artigo original da revista FrontPage: Russia Declares ‘Holy War’ on Islamic State
Fonte: www.juliosevero.com

FILHOS DO DIABO - Estado Islâmico crucifica sírio de 12 anos

Extremistas do Estado Islâmico agrediram, torturaram e crucificaram sírios em AleppoExtremistas torturaram e crucificaram grupo de cristãos em Aleppo; garoto teve dedos decepados em frente ao pai

Membros do grupo Estado Islâmico crucificaram um garoto de 12 anos na cidade de Aleppo, na Síria, no último mês de setembro, após cortarem a ponta dos dedos do jovem na frente de seu pai, segundo um relato da ONG Christian Aid Mission.
DAILY MIRROR/REPRODUÇÃO

De acordo com o documento, os terroristas agrediram e torturam um grupo de cristãos sírios na cidade. O jovem de 12 anos foi agredido em frente ao pai, que era líder de uma igreja cristã. O garoto e mais três homens foram crucificados depois.
Outras oito pessoas foram decapitadas pelos militantes, incluindo duas mulheres que também foram estupradas.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...