terça-feira, 26 de julho de 2016

Pesquisa revela que 63% dos franceses não se identificam com nenhuma religião



Os ataques em janeiro levantaram a questão do lugar da religião na França. As estatísticas étnicas ou sobre a pertença religiosa foram altamente regulamentados na França, o número exato de pessoas sem religião é desconhecido. Mas várias pesquisas a nível mundial e europeu oferecem uma boa estimativa da questão religiosa na França.

A maioria dos franceses considera-se ateu
Segundo uma sondagem do Instituto de pesquisas WIN / Gallup International, especialista em questão religiosa, um terço dos franceses afirma ser "não religioso" e quase outro terço afirma ser "ateu".

Assim, 63% dos franceses não se identificam com nenhuma religião, contra apenas 37% dos que se dizem religioso. O estudo foi realizado em 2012, num universo de 50 000 pessoas.

Em 2010, a pesquisa do ‘Eurobarètre’ encomendada por uma Comissão Europeia, confirmou as respostas da primeira pesquisa: 40% dos franceses se declaram ateus e cerca de um terço diz "acreditar em um espírito ou um poder superior".

Quase 70% dos franceses ouvidos, portanto, não pertencem a nenhuma religião específica. Mesmo que um terço deles acredite em alguma forma de divindade, a resposta é enquadrada no item "sem religião".

Os muçulmanos são mais praticantes que os católicos
Mas ter fé e praticar sua religião são duas coisas distintas. De acordo com o estudo da Gallup, uma parte significativa dos entrevistados declarou pertencer a uma religião, mas não praticá-la. De fato, a pesquisa do IFOP revela que a percentagem de praticantes franceses está em grande diminuição. Assim, somente 4,5% frequentam semanalmente a Santa Missa.

Além disso, mesmo que cerca de 70% da população francesa seja batizada, as novas gerações não querem batizar seus filhos: em comparação com os 472.000 batismos em 1990, foram realizados não mais de 303.000 em 2010, num universo de 800.000 nascimentos.

Em relação ao Islã, a prática religiosa é mais regular. De acordo com uma pesquisa IFOP encomendada pelo La Croix, 41% das pessoas de “origem muçulmana” se dizem "crentes e praticantes" (contra 16% entre os católicos), e 34% "crentes, mas não praticantes" (57% Católica), 25% se dizem "sem religião ou somente de origem muçulmana" (27% dos católicos). Apenas 25% dos entrevistados dizem ir "geralmente à mesquita na sexta-feira".

A França é um dos países mais ateus do mundo
A tendência ao ateísmo é mundial, segundo critérios estabelecidos pelo estudo Gallup. Entre os cinco países mais ateus, dos 50 pesquisados, a França ocupa o 4º lugar, atrás da China, do Japão e da República Checa.

O estudo correlaciona os resultados com a riqueza do país. Grande parte dos países mais religiosos também têm o menor rendimento nacional bruto: Gana, Nigéria, Romênia, Quênia, Afeganistão. Pelo contrário, os menos religiosos são muitas vezes os mais ricos, como a França, Japão, Suécia , Hong Kong, Austrália, Alemanha e Holanda.

Fonte: Rádio Vaticano

Com 44% da população de ateus, Holanda transforma igrejas em museus e cafeterias

Após uma pesquisa apontar que 44% da população dos Países Baixos é formada por ateus, a necessidade de ter tantas igrejas e templos religiosos não está fazendo sentido. Esses locais, então, estão sendo substituídos por museus, cafeterias e muito mais.
Imagem redimensionadaAlém de vazios, os templos do país não conseguem mais se manter, pois as ordens religiosas não têm recursos para isso. Para não desperdiçar espaço, além de incentivar a cultura e o encontro entre pessoas, os edifícios que antes abrigavam igrejas, agora são utilizados por livrarias, cafés, salão de cabeleireiro, pistas de dança, restaurantes, casas de show e outros estabelecimentos do tipo.

A população da Holanda é formada por 44% de ateus, 28% de católicos, 19% de protestantes, 5% de muçulmanos e 4% de fiéis de outras religiões. Apesar de a maior parte dos habitantes ainda acreditar em alguma crença, nem todos são assíduos frequentadores de celebrações e cultos religiosos, assim como acontece em outros países.

Fonte: Pure Viagem

Morre o teólogo Tim LaHaye, autor do livro "Deixados para Trás"



Morreu na manhã desta segunda-feira, o autor, pastor e escritor Tim LaHaye vítima de um acidente vascular cerebral. Lahaye tinha de 90 anos de idade.

Sua família anunciou a notícia de sua morte em um hospital de San Diego em sua página no Facebook.

Seu trabalho como escritor foi o que o destacou em todo o mundo, são mais de 60 títulos publicados.

LaHaye era mais conhecido por ser co-autor da série de livros “Deixados para trás”.

A série de livros Left Behind (Deixados Para Trás) de autoria de Tim LaHaye e Jerry B. Jenkins, é uma obra ficcional, de temática religiosa, que narra os últimos dias na Terra após o arrebatamento da igreja. A série de livros vendeu mais de 70 milhões de exemplares e foi publicada em mais de 34 idiomas, além de ter duas versões cinematográficas.

“Ele está no lugar onde ele sempre quis estar, sua partida deixa um vazio na minha alma”, disse Jerry B. Jenkins, co-autor do livro "Deixados Para Trás". “O Tim LaHaye que eu conhecia tinha um coração de pastor e viveu para compartilhar sua fé”, completou.

Biografia

Nasceu em 27 de abril de 1926, em Detroit, Michigan. Co-autor da série “Deixados para trás”, é fundador e presidente do Ministério Tim LaHaye e do PreTrib Research Center (Centro de Pesquisas Pré-tribulacionistas).

Por 25 anos, LaHaye pastoreou uma das maiores igrejas dos EUA em San Diego, na Califórnia. LaHaye escreveu mais de 45 livros sobre uma grande variedade de assuntos, como a vida em família, temperamentos e profecias bíblicas.

LaHaye foi apontado pelo periódico Evangelical Studies Bulletin como o líder cristão mais influente dos últimos 25 anos. LaHaye era casado com Beverly LaHaye desde 1947, e deixou quatro filhos: Linda, Larry, Lee e Lori.

Fonte: JM Notícia com informações do portal CharismaNews

Morre o teólogo Tim LaHaye, autor do livro "Deixados para Trás"



Morreu na manhã desta segunda-feira, o autor, pastor e escritor Tim LaHaye vítima de um acidente vascular cerebral. Lahaye tinha de 90 anos de idade.

Sua família anunciou a notícia de sua morte em um hospital de San Diego em sua página no Facebook.

Seu trabalho como escritor foi o que o destacou em todo o mundo, são mais de 60 títulos publicados.

LaHaye era mais conhecido por ser co-autor da série de livros “Deixados para trás”.

A série de livros Left Behind (Deixados Para Trás) de autoria de Tim LaHaye e Jerry B. Jenkins, é uma obra ficcional, de temática religiosa, que narra os últimos dias na Terra após o arrebatamento da igreja. A série de livros vendeu mais de 70 milhões de exemplares e foi publicada em mais de 34 idiomas, além de ter duas versões cinematográficas.

“Ele está no lugar onde ele sempre quis estar, sua partida deixa um vazio na minha alma”, disse Jerry B. Jenkins, co-autor do livro "Deixados Para Trás". “O Tim LaHaye que eu conhecia tinha um coração de pastor e viveu para compartilhar sua fé”, completou.

Biografia

Nasceu em 27 de abril de 1926, em Detroit, Michigan. Co-autor da série “Deixados para trás”, é fundador e presidente do Ministério Tim LaHaye e do PreTrib Research Center (Centro de Pesquisas Pré-tribulacionistas).

Por 25 anos, LaHaye pastoreou uma das maiores igrejas dos EUA em San Diego, na Califórnia. LaHaye escreveu mais de 45 livros sobre uma grande variedade de assuntos, como a vida em família, temperamentos e profecias bíblicas.

LaHaye foi apontado pelo periódico Evangelical Studies Bulletin como o líder cristão mais influente dos últimos 25 anos. LaHaye era casado com Beverly LaHaye desde 1947, e deixou quatro filhos: Linda, Larry, Lee e Lori.

Fonte: JM Notícia com informações do portal CharismaNews

Ataque a igreja na França deixa padre morto e religiosa ferida; EI reivindica autoria


  • Policiais e bombeiros chegam à igreja Saint-Étienne-du-Rouvray, em Normandia
Pelo menos três pessoas morreram após um ataque realizado na manhã desta terça-feira (26) em uma igreja em Saint-Etienne-du-Rouvray, nas proximidades de Rouen, na França. O refém morto é o padre Jacques Hamel, de 84 anos, que teria sido degolado.
As outras duas vítimas são os agressores, que foram "neutralizados" pelas forças de segurança, de acordo com o Ministério do Interior francês. Além disso, uma religiosa foi hospitalizada em estado grave e um policial ficou ferido durante a operação.
O Estado Islâmico reivindicou a autoria do ataque. Em comunicado, os jihadistas disseram que o atentado foi realizado por "dois soldados" do grupo.
Os criminosos teriam invadido a igreja portando facas e fizeram, além do padre e da fiel, duas freiras e outras pessoas presentes no local como reféns.
Uma terceira religiosa que conseguiu fugir avisou as autoridades, que rodearam o templo com agentes do corpo de elite da Brigada de Investigação e Intervenção (BRI) da polícia.
Segundo a emissora pública "France Info", esta freira teria dito à polícia que os homens proferiram palavras em árabe ao entrar na igreja.
A seção antiterrorista da Promotoria de Paris assumiu a investigação e encomendou à Subdireção Antiterrorista (SDAT) e à direção geral da Segurança Interior (DGSI) as tarefas de apurar o caso. Os serviços de segurança procuram explosivos ocultos na igreja.
O presidente francês, François Hollande, original da vizinha cidade de Rouen, chegou a Saint-Étienne-du-Rouvray, acompanhado pelo ministro do Interior, Bernard Cazeneuve, e declarou que os sequestradores eram "terroristas" do Estado Islâmico.
"Estamos mais uma vez enfrentando um teste, a ameaça é muito elevada", disse Hollande, acrescentando que se trata "de uma guerra para ser conduzida por todas as frentes, no âmbito do respeito aos direitos". "Os terroristas querem nos dividir." 
O primeiro-ministro, Manuel Valls, expressou em uma primeira reação através de Twitter seu "horror" contra o "bárbaro ataque na igreja, que "fere a todos os franceses".
O papa Francisco lamentou o episódio e, segundo o porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, está rezando pelas vítimas. O pontífice condenou "esta violência absurda" e "toda forma de ódio".
A França está em estado de alerta desde 13 de novembro do ano passado, quando ataques jihadistas deixaram 130 mortos e centenas de feridos na capital, Paris. A medida de segurança foi estendida após, no último dia 14, um homem ligado ao EI ter feito outras 84 vítimas em Nice. (Com agências internacionais)

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Cantora gospel morre em grave acidente de carro


A cantora gospel Letícia Nunes faleceu na madrugada do último sábado (23), vítima de um grave acidente de trânsito que resultou em um traumatismo craniano. Os fãs da artista expressaram a tristeza por meio das redes sociais, após receber a notícia da morte.

O acidente aconteceu no dia 2 desse mês, na cidade de Americana, São Paulo. Além de Letícia, estavam com ela, no veículo, o pastor Gunna Ferrari juntamente com sua esposa, a cantora Amanda Ferrari (Saiba mais).


foto-publicada-nos-perfis-oficiais-da-cantora-nas-redes-sociais_771301Um dos veículos envolvidos no acidente bateu no muro de concreto, que divide a rodovia. Logo depois dois veículos que vinham, bateram com força contra esse carro. Amanda, que teve de adiar a gravação de seu DVD, e seu esposo tiveram ferimentos mais leves e, após passarem por exames, ficaram de alta. Apesar disso, Letícia precisou continuar internada por ter sofrido traumatismo craniano. Ela teve de ficar na UTI, até que morreu no último sábado.
O comunidado feito no Facebook pela família da cantora chocou todos os amigos e também os fãs, na manhã do último domingo. Muito abalada com a notícia, Patrícia Nunes, irmã da cantora, disse que a “Terra acaba de perder uma pessoa de enorme talento”. Nas redes sociais foram muitas as mensagens publicadas, lamentando o falecimento de Letícia.
A irmã da cantora ainda escreveu que o “coro celeste ganhou mais um integrante”, que era uma pessoa que havia dedicado toda sua vida à obra de Deus e que sempre procurou repassar às pessoas a mensagem do Senhor. “Mulher guerreira,ativa, sempre disposta”, postou.
Letícia Nunes morava no interior do estado do Pará, na cidade de Marabá e, desde bem nova, já cantava. Seu primeiro disco foi lançado em 2012 e fez grande sucesso. Em 2015 ela lançou o segundo álbum e sua agenda estava repleta de shows. Os fãs torcem para que a família tenha força para superar este momento tão difícil.
(Guiame)

A Hora da Verdade Sobre o Islã

Dave Hunt

O Que é Ser Fanático?

Pode-se chamar o líder espiritual de uma nação de “fanático”? É razoável descrever assim a um homem que é reconhecido mundialmente como o representante de sua religião? Quem conhece melhor sua religião do que o próprio líder espiritual? O aiatolá Khomeini do Irã demonstrou isso quando declarou: “A alegria maior no islã é matar e ser morto por Alá”.[1] Isso é fanatismo?
Pode-se chamar o fundador de uma das maiores religiões do mundo de fanático? Maomé, que juntamente com seus seguidores massacrou milhares de pessoas para estabelecer e espalhar o islã, disse aos muçulmanos: “Matem a quem não aceitar nossa fé...”[2] “Recebi a ordem de Alá para lutar com as pessoas até que elas testifiquem que não há outro deus além de Alá e que Maomé é o seu profeta”.[3]
Maomé era um fanático? São fanáticos aqueles que lhe obedecem hoje em dia, impondo a pena de morte aos muçulmanos que se convertem a outra religião (como ocorre no Afeganistão, nos Emirados Árabes, no Paquistão, na Arábia Saudita e no Sudão)? Precisamos de uma nova definição de “fanático”?

Terrorista e Prêmio Nobel da Paz

Existe uma certa hipocrisia no modo irado com que os Estados Unidos e o mundo agora estão vendo o terrorismo. O terrorista mais maligno, sanguinário e bem-sucedido da História, Yasser Arafat, recebeu o prêmio Nobel da Paz e foi aclamado como um líder de Estado. Para seus possíveis imitadores ele é a prova cabal de que o terrorismo vale a pena. As Nações Unidas, a União Européia e incontáveis líderes políticos e religiosos aliaram-se a ele em seu terrorismo contra Israel. Arafat e sua OLP são detentores de alguns recordes: o maior seqüestro (quatro aeronaves de uma só vez) – igualado com os atentados de 11 de setembro de 2001 – o maior número de reféns de uma só vez (300), o maior número de pessoas assassinadas em um aeroporto, o maior resgate já recebido (US$ 5 milhões, pagos pela Lufthansa), a maior variedade de alvos (um avião com 40 passageiros civis, cinco navios de passageiros, 30 embaixadas ou missões diplomáticas, além de incontáveis depósitos de combustível e fábricas), etc.[4] Ao invés de ser julgado por um tribunal internacional, como os líderes nazistas e sérvios, os atos sangrentos de Arafat lhe garantiram aceitação e fizeram dele um “líder pela paz”!

Recompensas no Paraíso

Seria ingenuidade extrema imaginar que os terroristas que estão dispostos a se tornar homens-bomba em Israel ou a explodir um avião, o que custará sua própria vida e a de muitas outras pessoas, estão fazendo algo por uma causa humanitária. Sua coragem vem de uma doutrina específica do islã. Abu-Bakr, o primeiro califa a suceder Maomé (e um dos poucos a quem Maomé prometeu o paraíso sem a necessidade de martírio), declarou que, mesmo que estivesse com um pé dentro do paraíso, não poderia confiar que Alá o deixaria entrar. No islã, a única maneira de alguém chegar com certeza ao paraíso é sacrificar sua própria vida na jihad. Para o muçulmano, é proibido o suicídio como ato contra a própria vida, mas quando ele sacrifica a vida para matar infiéis, isso lhe traz a maior das recompensas.
Qual é a recompensa, no paraíso, para o mártir da jihad? A promessa é que ele receberá um palácio feito de pérolas que possui 70 mansões; dentro de cada mansão existem 70 casas. Em cada casa há uma cama com 70 lençóis e, em cada lençol, uma bela virgem. Ele recebe a garantia de que terá o apetite e a força de 100 homens para a comida e para o sexo. Esse é um sonho fantástico, alimentado pelos meninos muçulmanos desde sua tenra infância. Apenas essa motivação já é suficiente para lhes dar a coragem e a determinação inabaláveis para treinar e executar atos terroristas em que sacrificarão suas vidas, trazendo morte e destruição para “os inimigos de Alá”.

Uma Religião Fundamentada na Violência

É verdade que a imensa maioria dos muçulmanos é amante da paz e afirma que se opõe ao terrorismo. Naturalmente eles têm nossa simpatia, mas deveriam estar se questionando por que seguem uma religião fundada através da violência, que desde o início tem sido imposta pela espada. Sob a liderança de Maomé no século VII, milhares de árabes (e muitos judeus e cristãos) da Península Arábica foram mortos pelos ferozes “guerreiros santos” do islã, que impunham a aceitação daquela religião no mundo árabe. Com a morte de Maomé, a maioria dos árabes abandonou o islã, imaginando que finalmente ficariam livres. Rapidamente, dezenas de milhares foram massacrados nas Guerras da Apostasia, que forçaram a Arábia a voltar ao domínio de Alá. A partir daquela base, o islã foi propagado por todo o mundo através da espada.
Na verdade, os terroristas agem em obediência direta a Maomé, ao Corão, a Alá e ao islamismo.
Após a inesquecível terça-feira negra de setembro de 2001, os americanos ouviram repetidas vezes autoridades bem-intencionadas dizendo que devemos ser cuidadosos para não culpar o islã por aquilo que uns poucos fanáticos fizeram. Na verdade, os terroristas agem em obediência direta a Maomé, ao Corão, a Alá e ao islamismo. Enquanto muçulmanos nominais rejeitam essa idéia, os eruditos islâmicos concordam que é uma obrigação religiosa de cada muçulmano usar a violência sempre que possível para espalhar o islã, até que este domine o mundo. Precisamos encarar algumas questões simples: não é a tentativa de forçá-los a se submeterem ao islã o que causa a escravidão cruel, a tortura e o massacre de milhões no sul do Sudão, por exemplo? Não é o islã a força por trás dos ataques assassinos e destrutivos contra cristãos que ocorrem na Nigéria, na Indonésia, no Paquistão e em outros lugares? Não era a imposição da lei islâmica que fazia o Talibã negar todos os direitos civis às pessoas que estavam sob seu controle no Afeganistão? O que além do islã une o sempre conflituoso mundo árabe em um ódio implacável e irracional contra Israel? Nenhum mapa árabe do mundo admite a existência de Israel. É somente a declaração do islã de que Ismael, e não Isaque, era o filho da promessa e que a Terra Santa pertence a ele que une os árabes numa “fanática” determinação de destruírem os judeus.

Preconceito Religioso?

Há uma relutância natural em aceitar qualquer declaração que pareça ser preconceituosa contra uma religião mundial. O medo de tal preconceito impede o mundo de encarar a verdade. Seria preconceito expor esses simples fatos? Não é – mas é difícil encarar a verdade de que o islã é uma religião de violência e que seus praticantes não são extremistas e fanáticos, no sentido estrito dessas palavras, mas seguidores sinceros de Maomé.
O mundo todo tem se juntado ao islã em sua falsa exigência em relação à terra de Israel, que hoje é erroneamente chamada de Palestina. Essa Terra Prometida, dada a Israel pelo Deus da Bíblia, tem sido continuamente ocupada pelos judeus durante os últimos 3.000 anos, e eles são as únicas pessoas que deveriam fazê-lo. Em reconhecimento desse inegável fato histórico, toda a “Palestina” deveria ter sido entregue aos judeus para ser seu território segundo uma decisão da Liga das Nações em 1917. Mas os judeus foram traídos pela administração inglesa na execução dessa determinação (e o declínio do Império Britânico pode ser datado a partir dessa traição). A terra foi dividida entre a Jordânia, a Síria, o Líbano, etc. Israel agora é acusado de “ocupar” a terra que, na verdade, tem sido sua por 3.000 anos. Esses “palestinos” de última hora são sustentados por uma mentira propagada pelo mundo inteiro, que diz que eles são os proprietários originais daquela terra. Como resultado, o terrorismo é perpetrado não apenas contra Israel, mas agora também contra os Estados Unidos, com o objetivo de fazer pressão para que o povo de Israel seja expulso da terra que é sua por direito e para que o islã se espalhe por todo o mundo.

E Agora, o Que Deve Ser Feito?

Chegamos a um momento definitivo, quando a verdade poderia triunfar se o mundo reconhecesse que os terroristas islâmicos não são “fanáticos”, mas fundamentalistas muçulmanos devotos que estão seguindo sua religião com fidelidade. Esse reconhecimento poderia trazer uma preocupação renovada com os muçulmanos de todas as nacionalidades, que estão cruelmente aprisionados por esse sistema religioso. A exposição da verdade poderia constranger as nações muçulmanas a abrirem a “Cortina Islâmica” e a dar liberdade para que se entre em suas fronteiras. Essa poderia ser uma nova chance de evangelização do mundo, onde não a força, mas o amor e a razão permitiriam que cada pessoa determinasse a fé que desejaria seguir de todo o coração. Oremos para que isso aconteça.

Notas:

  1. David Lamb, The Arabs: Journey Beyond a Mirage (Vintage Books, 1988), p. 287; David Reed, “The Holy War Between Iran and Iraq” (Reader’s Digest, agosto de 1984), p. 389.
  2. Citado na autoridade de Ibn ’Abbas em Sahih of al-Bukhari (Parte 9), p. 19. Atestado por vários eruditos islâmicos.
  3. Ibid (Parte 1), p. 13.
  4. John Laffin, The PLO Connections (Transworld, 1982), p. 18.
Dave Hunt (1926-2013) — Devido a suas profundas pesquisas e sua experiência em áreas como profecias, misticismo oriental, fenômenos psíquicos, seitas e ocultismo, realizou muitas conferências nos EUA e em outros países. Também foi entrevistado freqüentemente no rádio e na televisão. Começou a escrever em tempo integral após trabalhar por 20 anos como consultor em Administração e na direção de várias empresas. Dave Hunt escreveu mais de 20 livros, que foram traduzidos para dezenas de idiomas, com impressão total acima dos 4.000.000 de exemplares.
As opiniões expressas nos artigos assinados são de responsabilidade dos seus autores.

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