domingo, 19 de fevereiro de 2017

Bill Gates alerta: mundo deve se preparar para uma pandemia

Bill Gates, copresidente da Fundação Bill & Melinda Gates, em Munique, no dia 18 de fevereiro de 2017
A comunidade internacional deve se dar conta de que tem que se preparar para uma pandemia, disse neste sábado Bill Gates, fundador da Microsoft, na Conferência de Segurança em Munique.
Tomando como exemplo a epidemia do ebola na África Ocidental em 2014 e 2015, a gripe espanhola em 1918 e mencionando a possível invenção de um vírus com fins "terroristas", Gates considerou "possível" uma catástrofe em nível mundial.
Segundo o empresário americano, as guerras e os movimentos de agitação caminham lado a lado com as doenças e são mais propensos a provocar uma pandemia.
"Que apareçam na natureza ou pelas mãos de um terrorista, os epidemiologistas dizem que uma doença transmitida pelo ar que se propagam rapidamente pode matar 30 milhões de pessoas em menos de um ano", explicou Gates durante esta reunião anual de responsáveis da diplomacia mundial.
"As zonas de guerra e outros cenários são os lugares mais difíceis para eliminar as epidemias", assegurou.
Gates disse que é "bastante provável" que o mundo viva uma epidemia assim nos "próximos 10 ou 15 anos". "Para lutar contra as pandemias globais, também se deve lutar contra a pobreza... É por isso que corremos o risco de ignorar a relação entre segurança de saúde e segurança internacional".
Bill Gates, que fez sua fortuna com a empresa de software Microsoft e agora destina milhões de dólares para a filantropia, pediu que os Estados invistam na pesquisa para desenvolver tecnologias capazes de criar vacinas em poucos meses.
E lembrou que a maioria das medidas de controle necessárias são as que os governos realizaram para fazer frente a um ataque biológico terrorista.
"O custo global na preparação diante de uma pandemia está estimado em 3,4 bilhões de dólares por ano. A perda anual que uma pandemia provocaria poderia alcançar os 570 bilhões", afirmou.

https://br.noticias.yahoo.com/bill-gates-alerta-mundo-deve-se-preparar-pandemia-174545819--finance.html

Passo Fundo se torna núcleo da islamização, centrada na "indústria halal"

Passo Fundo se torna núcleo da islamização, centrada na "indústria halal"


O Brasil vem recendo a sua leva de imigrantes e refugiados oriundos do oeste da África. Os muçulmanos são atraídos, dentre outros motivos, pela expansão veloz da "indústria halal" que impõe o abate de aves e bovinos seguindo o rito islâmico, no qual apenas muçulmanos podem fazer o abate, e, a rigor, manipular o processo. Esta expansão é apoiada por grandes grupos econômicos ligados ao mercado muçulmano internacional.
É natural que estes muçulmanos se agrupem. E é também natural que a nossa boa índole nos leve a ajuda-los. Contudo, é importante que aprendamos as lições da Europa Ocidental, que vem sofrendo com uma islamização desenfreada, e por grupos que desejam impor sobre a Europa os mesmos padrões de comportamento que os levaram a deixar os seus países de origem. 
Duas reportagens da emissora de TV da Universidade de Passo Fundo tratam deste assunto. A primeira, versa sobre a importância do abate halal no processo de islamização, e como nós acabamos alterando nosso padrão de comportamento, e não o contrário. A segunda reportagem mostra com bastante clareza como uma sociedade pluralista, como a brasileira, pode ser facilmente manobrada para acomodar uma ideologia monocultural (o islamismo). 
O último vídeo é uma reportagem da TV Al Jazeera sobre o tráfico de refugiados para o Brasil. Quando o Brasil, como qualquer outro país, aceita refugiados trazidos por traficantes, ele aceita que a sua política migratória seja definida por criminosos.   
Um entendimento completo do contexto requer uma leitura sobre a certificação halal, algo discutido no nosso artigo Boicote Produtos Halal, que recomendamos que seja lido. 
A emissora de TV da Universidade de Passo Fundo (UPF TV) fez duas reportagens sobre o impacto dos imigrantes senegaleses em Passo Fundo e arredores.

O primeiro vídeo, intitulado "Senegaleses em Passo Fundo", diz que existe um número estimado de 750 senegaleses vivendo em Passo Fundo e arredores, incluindo as cidades de Marau, Carazinho e Tapejara, todas dentro de um raio de 60 quilômetros. Esta é a segunda maior concentração de senegaleses no Rio Grande do Sul.
A cidade de Passo Fundo fica a 300 km de Porto Alegre 
e a 600 km de Foz do Iguaçú

Segundo a reportagem, os senegaleses começaram a chegar em Passo Fundo a partir de 2008, aparentmente como refugiados econômicos, pois muitos remetem dinheiro para as suas famílias no Senegal. A reportagem entrevistou João Carlos Tedesco, professor de História da UPF, e que se especializou no fluxo migratório senegalês para o Brasil. Ele diz que a demanda deste contingente migratório é gerada pelos interesses de grandes grupos econômicos ligados aos países islâmicos e o mercado muçulmano. Estes senegaleses são levados a trabalharem em um dos 10 frigoríficos, adaptados para o abate halal de aves.  

A reportagem mostra, então, o trabalho dentro de um frigorífico. Um total de 18% dos empregados no frigorífico são muçulmanos e 17% da produção de aves abatidas é voltada para a exportação para países islâmicos. O mais interessante foi a entrevista com uma funcionária que disse:
... com o pessoal do Senegal nós temos que nos adaptar a uma forma totalmente diferente, a uma cultura diferente. São pessoas diferentes, uma língua diferente. A gente tem que tentar se adaptar com eles da melhor forma possível.
Aparentemente, o frigorífico está no Senegal, pois são os brasileiros que precisam se adaptar.

Esta mesma funcionária diz (minuto 7:01) que, muito embora apenas 17% da produção precisa ser halal, visando a exportação, toda ela é halal, para minimizar os custos de produção. Ou seja, toda a produção do frigorífico que visa o mercado interno (ou talvez exportação para mercados não islâmicos) faz parte da certificação halal. Repetimos: TODA A PRODUÇÃO É HALAL. A funcionária não menciona se existe algum selo que identifique o produto vendido no mercado interno como sendo halal, possibilitando ao consumidor escolher o tipo de carne que ele deseja consumir.

Um dos problemas da "indústria halal" é que apenas muçulmanos podem trabalhar nela porque os infiéis são impuros e tiram a pureza dos alimentos. Isso resulta no controle da indústria alimentícia, bem como cria-se uma reserva de mercado de empregos que apenas muçulmanos podem ocupar (algo inconstitucional, pois discrimina-se com base religiosa). O outro problema é que o abate halal é desumano. No abate humano, o animal é atordoado, sem sentir a dor do corte e da sangria. No abate halal (desumano) o animal não pode ser atordoado, sofrendo pelo corte e agonizando durante a sangria.

O preocupante é que a reportagem mostrou isso como algo normal, e não como algo a se questionado.

Algo que também não é mencionado na reportagem é como os senegaleses vieram parar no Brasil? Eles vieram por conta própria, foram financiados ou tiveram que pagar algum traficante para os trazer? Eles são imigrantes ou refugiados? E, sendo refugiados, em que base legal eles foram aceitos no país?

Outra indagação interessante que a reportagem não aborda é sobre a religião dos refugiados. Considerando que 4.2% da população do Senegal é cristã (95% são muçulmanos sunitas) é de se esperar que aproximadamente 30 dos 750 senegaleses em Passo Fundo sejam cristãos. Se isso não ocorre, por que?  E, por que cristãos ou ateus da África Negra não migram para o Brasil de outros países e na mesma proporção?

https://youtu.be/WnfvsyjzsxA OK

Senegaleses em Passo Fundo

A segunda reportagem da TV da Universidade de Passo Fundo (UPF) tem o título Práticas Religiosas Muçulmanas. A rigor, ela trata de uma parceria da UPF visando expandir o islamismo na região, através de uma nova mesquita.

No começo da reportagem, a repórter, tendo ao fundo os muçulmanos rezando, diz "o idioma é diferente, não interpretamos, mas sabemos que há muito a nos dizer." É verdade. Vejamos alguns exemplos do "muito a nos dizer": 
09:29 : "Combata aqueles que não crêm em Alá."
2:191-193: " E matai-os onde quer os encontreis, [ ...] Combata-os, até que não exista perseguição e a religião seja a de Alá".
05:33 : "Este é a castigo para aqueles que lutam contra Alá e Seu Mensageiro, [ ...]: eles serão mortos violentamente, ou crucificados, ou suas mãos e pés devem ser decepados, alternadamente; ou serão banidos da terra."
A reportagem também menciona que os muçulmanos trazem normas culturais novas, e as imagens mostram uma delas, a segregação entre os sexos: os homens na frente, e as mulheres atrás, dentro de uma jaula, chamada de purdah. Aceitar isso é um retrocesso! Mas parece que a reportagem acha isso muito bacana.
A Purdah, uma prática medieval, sendo importada para o Brasil. Triste.

E, claro, a maravilha do conceito de que a mulher menstruada não pode rezar. Um conceito bastante progressista. 

A parceria com a UPF, através de um escritório modelo de arquitetura, foi feita dentro de um programa chamado Projeto de Extensão da Educação das Relações Étnico-Raciais. O vídeo dá a entender que o parceiro islâmico é o ILAEI, o Instituto Latino-Americano de Estudos Islâmicos, que é uma organização internacional, com filiais em diversos países do mundo e diversas cidades brasileiras.  Alguém está preocupado com a linha salafista seguida por este instituto?

Seria salutar que existisse mais questionamento no que acontece ao redor do mundo. É isso que se espera de uma universidade. Mais questionamento e menos festa. A pergunta básica é a seguinte: o que o Brasil ganha se tornando mais islâmico? Olhar o que acontece no resto do mundo já ajudaria bastante.

Outras questões interessantes que mereceriam ser levantadas são:
  1. O escritório modelo de arquitetura é composto por mulheres. Elas ficariam satisfeitas, como mulheres, sabendo que estão prestando um serviço para uma "comunidade" que defende que, por exemplo, para uma mulher provar que foi estuprada ela precisa do testemunho de quatro homens, caso contrário, ela é culpada de sexo ilícito, podendo ser apedrejada? Leia mais em Direitos das Mulheres sob o Islão.   
  2. Qual a postura dos muçulmanos senegaleses quanto a lei islâmica Sharia? Eles querem viver sob ela ou desejam aceitar a Constituição do Brasil? Eles desejam "direitos especiais" por serem muçulmanos? Pesquisas das mais diversas indicam que a maioria dos muçulmanos desejam a Sharia. Os muçulmanos senegaleses (bem como os de outras origens, bem como os brasileiros) não desejam a Sharia?
Ficam aqui as sugestões para um jornalismo mais investigativo e ousado e menos água-com-açucar.

https://youtu.be/KeatlVTc9t8 OK

Práticas Religiosas do Islão

O terceiro vídeo é uma reportagem da Al Jazeera que mostra que o Brasil está definitivamente na rota dos traficantes de refugiados. Talvez a UPF TV pudesse fazer jornalismo investigativo para saber se este é o caso dos senegaleses de Passo Fundo. 



Leitura Complementar:
Conheça o que a lei islâmica estabelece para você, não muçulmano, bem como para as mulheres, homossexuais e apóstatas (ex-muçulmanos ou muçulmanos considerados como "muçulmanos falsos"), neste livro Sharia, Lei Islâmica para os não muçulmanos.


https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=3413813496355562593#editor/target=post;postID=8352080640914443134

PREFEITO DE SÃO PAULO , JOÃO DÓRIA ABRE SÃO PAULO PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA CULTURA ISLÂMICA , SOB A BATUDA DE FAZER BONS NEGÓCIOS COM OS ÁRABES .

Resultado de imagem para DORIA E OS ARABESPrefeitura de São Paulo se abre ao capital islâmico. E qual a contrapartida?


O prefeito de São Paulo, João Dória (PSDB), encerrou uma visita de vários dias aos tremendamente ricos países do Golfo Pérsico, Emirados Árabes Unidos e Catar. Ele visitou as cidades de Abu Dabi, Dubai e Doha. Segundo suas próprias palavras no seu Facebook:

O dinheiro do mundo está aqui. O dinheiro árabe. Dinheiro dos principais fundos. Nós visitamos 6 fundos, dos quais 5 estão entre os 10 mais importantes, mais poderosos do mundo. Visitamos também 6 bancos investidores, 4 grupos privados de investimentos, 2 dos Emirados e 2 do Catar. 
Missões já organizadas e previstas para março e maio, ao Brasil, e vocês terão notícia disso.
A minha missão, minha função, e ser acima de tudo é de ser brasileiro, mais do que prefeito de São Paulo, eu sou uma pessoa que torce e trabalha pelo Brasil. 
Segundo informações em diversas mensagens no seu Facebook, o prefeito afirma ter firmado parceria com Akbar Al Baker, CEO da Qatar Airways para revitalizar marginais de São Paulo, com Al Ameri Al Tareq, presidente da Abu Dhabi Motosports para trazer o modelo do autódromo da cidade para Interlagos, atraído o interesse de Khalid Al Thani, dono de uma fortuna de 20 bilhões de dólares. Também a Investment Corporation do Dubai e a Dubai Chamber (uma câmara do Comercio e Indústria, que virão ao Brasil em março.

O Facebook do prefeito também mostra um vídeo que básicamente coloca a cidade de São Paulo à venda. Eu não vou esconder que o meu viés político é nacionalista e não é muito chegado a privatizações, notadamente quando se transfere propriedade para grupos estrangeiros. Mas o problema maior neste caso são os grupos estrangeiros que o prefeito está namorando. São grupos islâmicos, oriundos de uma região onde o radicalismo do salafismo e do wahabismo é a norma. (Leia um resumo sobre a Lei Islâmica Sharia aqui)

https://youtu.be/otTrRbOeYNs OK


Este é o vídeo com o qual a Prefeitura de São Paulo se põe à venda para o capital islâmico

É importante compreender que para os muçulmanos, em geral, e os salafistas e wahabistas em particular, a propagação do islamismo é um dever. O investimento islâmico virá com um aumento da imigração (hégira), uma ampliação do controle da indústria alimentícia pela "certificação halal" (e consequentes doações para a jihad global), um aumento da construção de mesquitas e madrassas e um aumento do proselitismo islâmico em todos os níveis. O que o Brasil ganha com uma ideologia monocultural crescendo no seu seio? O islamismo não traz nada de bom, basta olhar como é a vida das minorias nos países de maioria populacional islâmica, incluindo-se aí os ateus, os homossexuais, as mulheres, os ex-muçulmanos, os cristãos, e demais religiões.

O ganho econômico aparente irá desaparecer por completo com a deterioração das relações sociais que surgem associadas ao crescimento de uma população islâmica!

Se fosse para privatizar para grupos que estejam apenas interessados em auferir lucro, ainda vai. Mas se deixar compar por grupos que, além do lucro, desejam alterar a cultura e a história do Brasil? Isso não é boa governança.

O que vemos são modos diferentes de apoio ao islamismo, seja por segmentos de uma Esquerda pró-islâmica (como foi o caso do ex-prefeito Hadad), seja por capitalistas que só vêm o lucro à sua frente (como é o caso do atual prefeito João Dória). (E o último está sendo preparado pelo PSDB como candidato a presidência da república.)

É possível ser esquerda sem ser pró-islâmico.
É possível ser capitalista sem ser pró-islâmico.
Basta um pouquinho mais de amor ao Brasil.

Mais do que o lucro, o que o investimento islâmico almeja é a conquista da própria alma do Brasil e da América Latina


São Paulo sendo posta à venda para o pior tipo de investidor

sábado, 18 de fevereiro de 2017

Líderes cristãos continuam desaparecidos em Mianmar

Líderes cristãos continuam desaparecidos em Mianmar
Em Mianmar, o exército confirmou oficialmente o desaparecimento de quatro líderes cristãos de Kachin, estado que fica ao norte do país. Dois deles já foram encontrados e os outros dois continuam desaparecidos. Os dois que foram encontrados tiveram um encontro com Aung San Suu Kyi, conselheira de Estado e secretária-geral da Liga Nacional pela Democracia, no dia 15 de janeiro e depois sumiram. A reunião teve como tema a situação das minorias étnicas em Shan, outro estado birmanês.
Eles foram encontrados no dia 19 de janeiro. Langjaw Gam Seng e Dumdaw Nawng Lat estavam presos, de acordo com informações do HRW (Human Rights Watch – Observatório de Direitos Humanos). A libertação deles foi solicitada, mas ainda não há novas informações sobre o caso. Os outros dois estão desaparecidos desde o dia 24 de dezembro, depois de colaborarem com jornalistas e relatarem sobre um ataque do exército birmanês contra uma igreja. No caso desses, ninguém soube do paradeiro até agora.
"Infelizmente, o exército tem feito pouco para gerar confiança no país. Pelo contrário, a prisão dos dois líderes cristãos em Kachin aponta para uma tendência contínua de desconfiança. A liderança da igreja em Mianmar tem sido uma voz bem-vinda para os milhares de civis birmaneses, muitos deles cristãos, que foram deslocados pelos ataques contínuos, e agora, vivem em circunstâncias difíceis. Cerca de 4 mil pessoas já tentaram fugir pela fronteira na tentativa de chegar até a China, mas foram barrados pelas autoridades chinesas", conta um dos colaboradores da Portas Abertas. Ore pela igreja em Mianmar.

Estudo revela que evangélicos estão se divorciando no mesmo ritmo que a população geral

Imagem redimensionada

Evangélicos americanos estão se divorciando na mesma proporção que a população em geral, segundo um novo estudo publicado pelo grupo Barna.

Enquanto a maioria dos evangélicos são casados ??(67%) em comparação com pessoas que seguem outras linhas do cristianismo (59%) e com o público em geral (52%), o número de divorciados é o mesmo nas três categorias (25%).

Outro dado revela que uma parte significativa de cristãos de diferentes doutrinas estão de acordo com a coabitação. Cerca de 41% afirmam que "é uma boa ideia morar com o parceiro antes do casamento", enquanto 88% das pessoas sem religião disseram o mesmo. Entre os evangélicos, apenas 6% concordam com a afirmação.

Entre os que discordaram da ideia, os "motivos religiosos" foram a principal razão para não apoiar a coabitação (34%). O estudo também descobriu que os evangélicos são o grupo menos propenso a procurar parceiros em grupos online — 75% dizem que nunca experimentariam esse tipo de encontro.

Roxanne Stone, editora-chefe do Grupo Barna, enfatizou que a tendência está longe dos hábitos tradicionais de casamento. "Embora já tenha sido visto como o desfecho dos relacionamentos românticos, o casamento parece estar em debate. Os ‘ensaios’ e ‘erros’ agora podem ser testados antes do casamento”, ela observa.

Diante do cenário, Stone incentiva os líderes evangélicos a levarem em conta essas mudanças. "Você fala sobre os benefícios e riscos do namoro virtual? Você está tendo conversas francas sobre sexo? Você consegue oferecer uma razão plausível para as pessoas não morarem juntas antes do casamento?”, ela questiona.

"As igrejas, muitas vezes, têm medo de abordar estas questões fora do grupo de jovens — mas, cada vez mais, os jovens adultos precisam deste tipo de orientação. Eles são céticos em enxergar a Igreja como algo relevante para suas vidas", disse Stone

Fonte: Guia-me

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

Boko Haram , braço armado do islamismo radical , já matou mais de 100 mil pessoas para exterminar o cristianismo da Nigéria


O grupo terrorista islâmico Boko Haram já matou cerca de 100 mil pessoas - entre muçulmanos e cristãos - e deslocou mais de dois milhões de cidadãos, para cumprir sua missão já estabelecida anteriormente: exterminar o cristianismo da Nigéria.
O jornal "Times Premium" da Nigéria informou que as estatísticas foram compartilhadas pelo governador Kashim Shettima, do estado de Borno no início desta semana, como parte de um documento intitulado "Gerenciando a crise do Boko Haram no estado de Borno, experiências e lições para uma Nigéria multipartidária, multiétnica e multireligiosa".
"A insurgência do Boko Haram levou a mortes de quase 100 mil pessoas seguindo as estimativas de nossos líderes comunitários ao longo dos anos", relatou Shettima.
"Dois milhões, cento e quatorze mil (2.114.000) pessoas foram deslocadas internamente em dezembro de 2016, com quinhentos e trinta e sete mil, oitocentas e quinze (537.815) em campos separados, 158.201 estão em campos oficiais que consistem em Seis centros com dois campos de trânsito em Muna e Customs House, ambos em Maiduguri", acrescentou.
O Boko Haram vem realizando uma insurgência na Nigéria desde 2009, atacando edifícios governamentais, igrejas em cidades e comunidades inteiras, buscando expulsar todos os cristãos do país, que compõem aproximadamente metade da população.
O presidente Muhammadu Buhari afirmou que o exército nigeriano alcançou ganhos significativos contra o Boko Haram em 2016, mas o grupo radical islâmico continua a realizar ataques terroristas.
Segundo relatórios de janeiro BBC News, os extremistas estão mesmo usando mulheres disfarçadas de mães que carregam seus bebês em ataques suicidas. As mulheres e as crianças sofreram duramente sob o domínio do Boko Haram.
Sendo um dos casos de sequestros do grupo que ganhou repercussão internacional, maior parte das mais de 200 estudantes cristãs raptadas da cidade de Chibok em 2014 ainda está desaparecida.
Destruição
Grupos como a Associação Cristã da Nigéria relataram que pelo menos 900 igrejas já foram destruídas no norte da Nigéria, apenas pelas mãos dos radicais, enquanto a guerra contra os seguidores de Jesus Cristo continua com força total.
"Os cristãos continuam a ser o alvo principal e constante dos radicais islâmicos como Boko Haram e militantes Fulani, não tendo qualquer esperança de serem protegidos ou que as autoridades façam justiça pelas vítimas", advertiram organizações de vigilância, como a 'International Christian Concern'.
Os pastores Fulani [criadores de gado da região, que são extremistas islâmicos] também têm sido uma crescente ameaça violenta contra os cristãos, matando dezenas de crentes, somente este ano, devido a supostas disputas de terra.
O governador Shettima, por sua vez, alertou contra o que ele descreveu como "teorias de conspiração" sugerindo que alguns membros islâmicos do governo nigeriano têm apoiado o Boko Haram.
"Conspiração"
O governador de Borno defendeu o ex-presidente Goodluck Jonathan, um cristão, pelo modo como ele tratou crise, e argumentou que as teorias de conspiração têm atrapalhado operações importantes, como resgatar as meninas Chibok.
"Enquanto isso, o fracasso do Estado em cumprir seu dever constitucional de resgatar as alunas e trazê-las de volta da floresta de Sambisa para a República Federal da Nigéria, por qualquer meio necessário, foi ignorado quando uma nação embaraçada buscou refúgio em mais uma conspiração para minar um presidente cristão e do sul", disse ele.
Shettima disse que as teorias da conspiração também estão procurando obstruir a administração de Buhari.
"Curiosamente, embora seja claro que as teorias de conspiração não fazem nada de bom, elas parecem ser obstinadamente atraentes na Nigéria, porque mesmo enquanto falamos, houve uma série de mensagens de mídia social nas últimas semanas, alegando que os Fulani estavam sendo infiltrados nas igrejas para gerar o caos", disse ele.
"A coisa toda parece ser uma espécie de esforços para ligar uma presidência liderada por um homem Fulani às atividades de criminosos assassinos, alguns ou a maioria dos quais pode ser Fulani por etnia", finalizou.

Evangélico, juiz da Lava Jato no RJ se destaca por penas duras e religiosidade

Imagem redimensionada

Responsável pela prisão do ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), e de Eike Batista, o juiz federal Marcelo da Costa Bretas é conhecido pela aplicação rigorosa das penas e repreensões aos réus baseadas nos princípios bíblicos.

A Bíblia Sagrada permanece sobre sua mesa e costuma ser citada nas sentenças, como a que decretou a prisão preventiva de Cabral. "'Por que será que as pessoas cometem crimes com tanta facilidade? É porque os criminosos não são castigados logo'", escreveu o juiz, citando o trecho de Eclesiastes 8:11.

Diante da sentença, a defesa do ex-governador pediu o afastamento de Bretas, sob acusação de realizar julgamentos sob amparo religioso. O pedido foi negado.

Segundo o jornal Folha de São Paulo, Bretas frequenta a Comunidade Evangélica Internacional da Zona Sul, próxima à sua casa, na praia do Flamengo. Embora colegas de trabalho e familiares do juiz reconheçam a importância da fé em sua vida, eles afirmam que a religiosidade não influencia seu julgamento.

"Ele sabe o que faz, está na briga para ganhar. Esperou a situação probatória estar mais consolidada para decidir. Não será fácil modificar decisão dele", diz o procurador Cláudio Henrique Viana, que conheceu Bretas durante passagem pelo Ministério Público do Estado do Rio.

Bretas entrou na operação Lava Jato em novembro de 2015, depois que o ministro do Supremo Tribunal Federal, Teori Zavascki, separou do processo a parte que dizia respeito à empresa Eletrobras Eletronuclear, sediada no Rio.

Por sorteio, o caso caiu na 7ª Vara Federal Criminal, assumida por Bretas oito meses antes. Em seu primeiro dia de trabalho, o juiz deixou clara sua posição cristã. "No dia em que ele chegou, tirou a Bíblia da pasta e disse: esse é o principal livro dessa vara", contou Fernando Pombal, diretor de secretaria da 7ª Vara. "É o que guia o espírito e a inteligência dele."

Conhecido como o "Moro do Rio" (em referência a Sergio Moro), o juiz é o mais velho de uma família de quatro irmãos, que foram criados por pais evangélicos na Baixada Fluminense. Um de seus irmãos se tornou pastor.

Fonte: Guia-me

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...