Grupo terrorista Estado Islâmico (EI) executou quase 11 mil pessoas no Iraque e na Síria desde a sua criação de seu califado nesses territórios em junho de 2014. Os números são de grupos humanistas.
O cálculo não inclui a lista crescente de vítimas dos atuais conflitos que estão sendo travados contra os Estados Unidos com os países aliados.
Os militantes islâmicos, que usam uma interpretação extremista da Sharia (lei islâmica), utilizaram diversos métodos de execução, como decapitações, afogamentos, explosões, apedrejamentos e lançamento de pessoas de altos edifícios.
Muitas das vítimas foram mortas por sua fé. O EI tem forçado os cristãos e outras minorias religiosas a se converterem ao Islã — caso contrário, eles pagam um alto imposto, são obrigados a obedecer condições adversas ou então enfrentam a morte.
O grupo "In Defense of Christians"(Em Defesa pelos Cristãos) vem pressionando as autoridades americanas para aprovar uma resolução que classifica as ações do EI como genocídio.
"Cristãos e outras minorias étnicas e religiosas foram assassinados, subjugados, obrigados a emigrar de sua terra e a sofrer graves danos psicológicos e corporais, incluindo a escravização sexual e o abuso", diz parte da resolução.
O EI também matou pessoas questões de sexualidade - recentemente, o grupo terrorista executou um garoto de 15 anos de idade, acusado de ser gay. Os estrangeiros também foram condenados à morte como forma de avisar o Ocidente que todos devem ficar fora da região.
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