Uma leitora pergunta-me, com mal contida indignação,
aqui, o seguinte: “desculpe la oh maquinaZERO! com que bases e k voce diz que a pedofilia e autorizada pelo islao?” Se fosse proibida, minha cara Zana, isto não acontecia:
Na foto da esquerda, Ghulam Haider, 11 anos de idade, casada com Faiz Mohammed, de 40 anos. À direita, Roshan Qasem, de 11 anos, casada com Said Mohammed, de 55 anos. Mais casos iguais (alguns piores) nesta reportagem do
New York Times. E isto não acontece só no Afeganistão. Um pouco
por todo o mundo muçulmano (e não só..) coloca-se o mesmo problema.
Aqui, por exemplo, numa secção de pergunta/reposta deste site islâmico,
Islamic Voice, um preocupado pai coloca a questão de a sua filha, de nove anos de idade, ter casado, aos oito anos, com um homem de vinte e recusar-se, agora, a ir viver com ele. E não estamos a falar do século VII, quando
Aisha casou com o profeta Maomé, tinha ela sete anos (embora o casamento só fosse consumado quando chegou aos nove anos de idade). Estamos a falar dos tempos actuais.
Mas o que é que o Islão determina, em matéria de idade mínima para o casamento? Nada. Ou melhor, numa habilidade muito própria dos muçulmanos, diz que as mulheres se
podem casar logo que atingirem a maturidade sexual – um conceito obviamente pré-medieval, tal como toda esta “religião da paz”. Como bem salienta um cidadão indiano, numa carta de leitor ao
Deccan Herald, a Lei, na Índia estabelece os 18 anos como idade mínima para o casamento. Mas o
s muçulmanos alegam estar dispensados deste prescrição legal, invocando a Sharia. E esta convicção é tão grande, entre os 100 milhões de muçulmanos daquele país, que o
All-India Muslim Personal Law Board decidiu colocar um acção em tribunal, exigindo que as meninas muçulmanas possam casar de acordo com a lei islâmica – logo após surgir a primeira menstruação.
Não resisto a salientar aqui, mesmo em inglês, a
noção primitiva de casamento e a forma desavergonhada e ridícula como o
Al Islam Online defende os casamentos arranjados: “(…) marriages amongst Muslims are usually arranged, with the consent of both boy and girl. Parents or guardians arrange the marriages of their children once they reach a suitable age and level of maturity. If you have grown up in Western society, you may find this idea difficult to accept at first. But this method of mate selection has been practiced for hundreds of years and really does produce more stable and happy marriages. A comparison of divorce rates between Western society, where dating is the norm, and Islamic societies will clearly show that arranged marriages last longer and are more secure.” Claro. O facto de as mulheres, no mundo muçulmano, serem tratadas abaixo de cão e não terem direitos praticamente nenhuns, é uma invenção ocidental. Bem, adiante.
Ali mesmo ao lado, no Paquistão, onde nascer mulher é um pesadelo, temos os t
ribunais a reconhecer casamentos de crianças com 12 anos de idade – uma excepção à lei geral, mas prevista e justificada com princípios islâmicos, como fez questão de salientar o próprio Supremo Tribunal de Lahore. Ainda no Paquistão, as mulheres são casadas com a mesma displicência com que se negoceiam mulas e camelos. Neste caso,
três irmãs foram dadas como noivas, a membros de um clã rival, para compensar um caso de assassínio. Deve ser aquilo que o
Al Islam Online define como os tais casamentos arranjados que duram mais e são mais estáveis que os seus congéneres ocidentais.
É interessante reparar que em Hyderabad, na Índia, floresce um interessante negócio de casamentos de menores, virgens, com ricos árabes, “um autêntico crime consumado ao abrigo das regras de ‘nikaah’, as normas do casamento islâmico”, como escreve o
The Times of India. Claro que, minha cara Zana, tudo isto que eu escrevi neste post é falso. É inventado pelos inimigos do Islão. Não existe. As fotografias foram montadas pela CIA, as notícias da BBC são manipuladas pelo MI5, os sites islâmicos que eu consultei são fachadas construídas pela Mossad. O Islão não tolera, não admite, não encoraja casamentos de menores nem casamentos forçados.
O facto de 170 milhões de muçulmanos paquistaneses, mais 100 milhões de muçulmanos indianos, mais 31 milhões de afegãos (300 milhões, no total) praticarem tranquilamente o casamento com crianças (pedofilia, no Ocidente) não tem significado nenhum. Isto, sem falar nos milhões de muçulmanos nigerianos e africanos em geral (que juntam à pedofilia a
mutilação genital feminina), muçulmanos indonésios e de tantos outros países do Médio Oriente, unidos pela fé e pelo prazer de “saborear” meninas virgens.
FONTE MAQUINA ZERO
DIVUGAÇÃO . VIA GRITOS DE ALERTA DENUNCIANDO .