O deputado federal Marcelo Aguiar (PSD/SP) apresentou, nesta quarta-feira (05/10), moção de apoio ao pastor iraniano Yousef Nadarkhani que afirmou sua fé em Jesus Cristo e foi condenado pelo crime de apostasia (abandonar o islamismo) e sentenciado à morte por enforcamento. A moção foi apresentada em conjunto com os deputados João campos, Anderson Ferreira e Pastor Marco Feliciano e já tem dezenas de assinaturas de apoio.
Para o parlamentar, a condenação é absurda: “Entendemos que cada País tem suas Leis, mas a liberdade religiosa é um direito humano e universal. Precisamos ser contrários a essa condenação baseada na Sharia [lei islâmica], que prevê que iranianos que forem de famílias muçulmanas e abandonarem a religião, sejam condenados à morte por enforcamento. O pastor Yousef Nadarkhani não fez nada além de manter sua fé, que é um direito universal de todas as pessoas”.
Quando pediram ao pastor que se “arrependesse” diante dos juízes, Yousef disse: “Arrependimento significar voltar. Eu devo voltar para o quê? Para a blasfêmia que vivia antes de conhecer a Cristo?” Os juízes responderam: “você deve voltar para a religião dos seus antepassados, deve voltar ao Islã”. Yousef ouviu e respondeu: “Eu não posso fazer isso.” Agora ele poderá ser executado a qualquer momento.
Na moção, Marcelo Aguiar lembra que o último cristão executado por questões religiosas no Irã foi o pastor da Assembléia de Deus Hossein Soodmand, em 1990. Mas revela que dezenas de iranianos convertidos ao cristianismo foram misteriosamente assassinados nos últimos anos. “Isso é absurdo. É mais uma prova de que essa Guerra Santa não tem razão de ser e é inglória, o cristianismo é hoje a religião mais perseguida da Terra e se deixarmos que essa execução ocorra, estaremos assinando embaixo dessa atrocidade”, criticou.
Os senadores Marcelo Crivella, Ana Amélia (PP-RS), Aloysio Nunes (PSDB-SP), Jayme Campos (DEM-MT) e Geovani Borges (PMDB-AP) se solidarizaram com o caso e o Presidente da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa, senador Paulo Paim, se comprometeu a entregar ao Presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), documento pedindo à Embaixada do Irã que o Pastor não seja condenado.
Alessandra Flach
Assessoria de Imprensa
VIA GRITOS DE ALERTA
Para o parlamentar, a condenação é absurda: “Entendemos que cada País tem suas Leis, mas a liberdade religiosa é um direito humano e universal. Precisamos ser contrários a essa condenação baseada na Sharia [lei islâmica], que prevê que iranianos que forem de famílias muçulmanas e abandonarem a religião, sejam condenados à morte por enforcamento. O pastor Yousef Nadarkhani não fez nada além de manter sua fé, que é um direito universal de todas as pessoas”.
Quando pediram ao pastor que se “arrependesse” diante dos juízes, Yousef disse: “Arrependimento significar voltar. Eu devo voltar para o quê? Para a blasfêmia que vivia antes de conhecer a Cristo?” Os juízes responderam: “você deve voltar para a religião dos seus antepassados, deve voltar ao Islã”. Yousef ouviu e respondeu: “Eu não posso fazer isso.” Agora ele poderá ser executado a qualquer momento.
Na moção, Marcelo Aguiar lembra que o último cristão executado por questões religiosas no Irã foi o pastor da Assembléia de Deus Hossein Soodmand, em 1990. Mas revela que dezenas de iranianos convertidos ao cristianismo foram misteriosamente assassinados nos últimos anos. “Isso é absurdo. É mais uma prova de que essa Guerra Santa não tem razão de ser e é inglória, o cristianismo é hoje a religião mais perseguida da Terra e se deixarmos que essa execução ocorra, estaremos assinando embaixo dessa atrocidade”, criticou.
Os senadores Marcelo Crivella, Ana Amélia (PP-RS), Aloysio Nunes (PSDB-SP), Jayme Campos (DEM-MT) e Geovani Borges (PMDB-AP) se solidarizaram com o caso e o Presidente da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa, senador Paulo Paim, se comprometeu a entregar ao Presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), documento pedindo à Embaixada do Irã que o Pastor não seja condenado.
Alessandra Flach
Assessoria de Imprensa
VIA GRITOS DE ALERTA
Nenhum comentário:
Postar um comentário