terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

A Lei PL 122/2006 na íntegra e uma breve leitura da mesma visando o bem da sociedade



Segue-se a Lei PL 122/2006 na íntegra:


PROJETO DE LEI 5003/2001 (PLC 122/2006) SUBSTITUTIVO ADOTADO - CCJC
Altera a Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, que define os crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor, dá nova redação ao § 3, do art. 140, do Decreto-Lei n 2.848, de 7 de dezembro de 1940— Código Penal — e ao art. 5º, da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e dá outras providências.

O Congresso Nacional decreta

Art. 1º Altera a Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, definindo os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero. 
Art. 2º A ementa da lei passa vigorar com a seguinte redação: “Define os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero (NR)” 
Art. 3º O artigo 1º, da Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, passam a vigorar com a seguinte redação: “Art. 1º Serão punidos, na forma desta lei, os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero. (NR)” 
Art. 4º A Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, passa a vigorar acrescida do seguinte art. 4º: “Art. 4º Praticar o empregador ou seu preposto, atos de dispensa direta ou indireta. Pena: reclusão de dois a cinco anos.” 
Art. 5º Os artigos 5º, 6º e 7º, da Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, passam a vigorar com a seguinte redação: “Art. 5º Impedir. recusar ou proibir o ingresso ou permanência em qualquer ambiente ou estabelecimento público ou privado, aberto ao público; Pena — reclusão de um a três anos” “Art. 6º Recusar, negar. impedir, preterir, prejudicar retardar ou excluir em qualquer sistema de seleção educacional, recrutamento ou promoção funcional ou profissional. Pena — reclusão de três a cinco anos” “Art. 7º Sobretaxar, recusar, preterir ou impedira hospedagem em hotéis, motéis, pensões ou similares; Pena — reclusão de três a cinco anos” 
Art. 6º A Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, passa a vigorar acrescida do seguinte art. 7º ‘Art. 7º Sobretaxar recusar, preterir ou impedir a locação, a compra, a aquisição, o arrendamento ou empréstimo de bens móveis ou imóveis de qualquer finalidade; Pena: reclusão de dois a cinco anos.” Art. 7° A Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, passa a vigorar acrescida dos seguintes art. 8º-A e 8º-B: “Art. 8º-A. Impedir ou restringir a expressão e a manifestação de afetividade em locais públicos ou privados abertos ao público, em virtude das características previstas no artigo 1º; Pena: reclusão de dois a cinco anos.” “Art. 8º-B. Proibir a livre expressão e manifestação de afetividade do cidadão homossexual, bissexual ou transgênero, sendo estas expressões e manifestações permitidas ao demais cidadãos ou cidadãos. Pena: reclusão de dois a cinco anos.” 
Art. 8º Os artigos 16 e 20, da Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, passam a vigorar com a seguinte redação: “Art. 16. Constitui efeito da condenação; I - a perda do cargo ou função pública. para o servidor público; II - inabilitação Para contratos com órgãos da administração pública direta, indireta ou fundacional; III — proibição de acesso a créditos concedidos pelo Poder Público e suas instituições financeiras, ou a programas de incentivo ao desenvolvimento por estes instituídos ou mantidos; IV — vedação de isenções, remissões, anistias ou quaisquer benefícios de natureza tributária. V— multa de até 10.000 (dez mil) UFIRs, podendo ser multiplicada em até 10 (dez) vezes em caso de reincidência, e levando-se em conta a capacidade financeira do infrator. VI — suspensão do funcionamento dos estabelecimentos por prazo não superior a três meses. § l º Os recursos provenientes das multas estabelecidas por esta lei, serão destinados para campanhas educativas contra a discriminação. § 2º Quando o ato ilícito for praticado por contratado, concessionário, permissionário da Administração Pública, além das responsabilidades individuais será acrescida a pena de rescisão do instrumento contratual do convênio ou da permissão. § 3º Em qualquer caso, o prazo de inabilitação será de doze meses contados da data da aplicação da sanção. § 4º As informações cadastrais e as referências invocadas como justificadoras da discriminação serão sempre acessíveis a todos aqueles que se sujeitarem a processo seletivo, no que se refere à sua participação. (NR)”

“Art. 20. Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero. .......................................

§ 5º O disposto neste artigo envolve a prática de qualquer tipo de ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória, de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica; (NR)” 
Art. 9º A Lei nº.71 6, de 5 de janeiro de 1989, passa a vigorar acrescida dos seguintes arts. 20-A e 20-B: “Art. 20-A. A prática dos atos discriminatórios a que se refere esta lei será apurada em processo administrativo e pena), que terá início mediante: I - reclamação do ofendido ou ofendida; II – ato ou oficio de autoridade competente; III - comunicado de organizações não governamentais de defesa da cidadania e direitos humanos.” “Art. 20-B. A interpretação dos dispositivos dessa lei e de iodos os instrumentos normativos de proteção do direitos de igualdade, de oportunidade e de tratamento, atenderá ao princípio da mais ampla proteção dos direitos humanos. § 1º Nesse intuito, serão observados, além dos princípios e direitos previstos nessa lei, todas disposições decorrentes de tratados ou convenções internacionais das quais o Brasil seja signatário, da legislação interna e das disposições administrativas. § 2º Para fins de interpretação e aplicação dessa lei, serão observadas, sempre que mais benéficas em favor da luta antidiscriminatória, as diretrizes traçadas pelas Cortes Internacionais de Direitos Humanos, devidamente reconhecidas pelo Brasil.” 
Art. 10. O § 3º, do art. 140, do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 — Código Penal, passa a vigorar com a seguinte redação: ‘Art.140 .......................................................................
§ 3º Se a injúria consiste na utilização de elementos referentes à raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero, ou a condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência: Pena — reclusão de 1 (um) a 3 (três) anos e multa (NR)” 
Art. 11. 0 Artigo 5º, da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo único: “Art. 5º ............................................................:
Fica proibida a adoção de qualquer prática discriminatória e limitativa para efeito de acesso a relação de emprego, ou sua manutenção, por motivo de sexo, orientação sexual e identidade de gênero, origem, raça, cor, estado civil, situação familiar ou idade, ressalvadas, neste caso, as hipóteses de proteção ao menor previstas no inciso XXXIII do art.7º da Constituição Federa.” 
Art.12. Esta lei entrará vigor na data de sua publicação. Sala da Comissão, 3 de agosto de 2005.— Deputado Antonio Carlos Biscaia Presidente.

Aqui vai também alguns dados adicionais:

PLC - PROJETO DE LEI DA CÂMARA, Nº 122 de 2006

Autor: DEPUTADO - Iara Bernardi
Ementa: Altera a Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, que define os crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor, dá nova redação ao § 3º do art. 140 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal, e ao art. 5º da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e dá outras providências.
Data de apresentação: 12/12/2006
Situação atual:
Local:
16/06/2009 - Comissão de Assuntos Sociais

Situação:
16/06/2009 - AUDIÊNCIA PÚBLICA
Outros números:
Origem no Legislativo:
CD PL. 05003 / 2001
Indexação da matéria: Indexação: APLICAÇÃO, PENALIDADE, PESSOA JURÍDICA, REALIZAÇÃO, AUTORIZAÇÃO, DISCRIMINAÇÃO SEXUAL, ORIENTAÇÃO SEXUAL, PESSOAS, HOSTILIZAÇÃO, PRETERIÇÃO, ALUGUEL, LOCAÇÃO, AQUISIÇÃO, IMÓVEL, SELEÇÃO, EMPRÊGO, INGRESSO, LOCAL, COAÇÃO FÍSICA, VIOLÊNCIA, PENALIDADE, INFRATOR, INABILITAÇÃO, CONTRATO, PODER PÚBLICO, EMPRÉSTIMO, ISENÇÃO FISCAL, ANISTIA, GARANTIA, ORIENTAÇÃO, LIBERDADE SEXUAL, DIREITOS HUMANOS.

Comercial do desodorante Axe sobre anjos caídos teria mensagens subliminares

axe-desodorante Está sendo veiculada na televisão a nova propaganda do Axe em que sete “anjas” caem do céu atraídas pelo cheiro do desodorante. Segundo o blog Apocalipse Total a propaganda contém elementos que lembram o ocultismo, adoração a outros deuses e aliança com o diabo.
Segundo o blog Apocalipse Total o pé da “anja” principal possui apenas quatro dedos. Esta deformação representa a deusa Lilith, conhecida como Lua Negra, que é um demônio que leva as mulheres à insubmissão, lesbianismo e destruição de relacionamentos. Só o fato de os anjos caírem do céu já representa a rebeldia de alguns anjos liderados por Lúcifer que foram banidos do paraíso por Deus, conforme o livro de Lucas, capítulo 10 versículo 18: “E disse-lhes: Eu via Satanás, como um raio, cair dos céus”.
No momento em que os anjos estão caindo várias pessoas acompanham o fato. Há o momento que uma senhora aparece chorando. De acordo com o estudo ela representa o catolicismo, pois acreditam que a entidade feminina que vive no ceú é Nossa Senhora. Também é mostrado um senhor cego que aparentemente “vê” ou presente o que está acontecendo. Em uma relação com a Revelação de João, esta cena tem uma ligação com o final dos tempos pois relaciona aos falsos milagres e sinais que surgirão.
No livro de Marcos, capítulo 13 versículo 22 há a explicação da cena: “Porque se levantarão falsos cristãos e falsos profetas e farão sinais e prodígios para enganarem, se possível, até os escolhidos”.
Na propaganda existem sete anjos. Este número representam as sete cabeças da besta. Em relação às cores de suas roupas, três estão vestidas de branco, três de bege e uma de marrom. De acordo com o satanismo a distribuição na proporção três representa a trindade satânica formada pela besta de três chifres e no mundo espiritual o anticristo cósmico, a rainha dos céus e demônio da estrela renfã na sua forma de estrela de nove pontas.
Uma “anja” negra aparece sozinha mostrando que a África tem grande importância para o anticristo porque o continente é o guardião da arca mágica. Logo em seguida a cena de um senhor de olhar sinistro falando ao telefone remete a ideia de uma conexão com o diabo.
Na cena final as “anjas” entram em rebeldia contra Deus, fazendo alusão a deusa Lilith, que também representa Jezabel. No quarto do protagonista aparece velas acessas, que indicam a iniciação ao culto da deusa, que promove a prostituição. Segundo o apocalipse de João capítulo 2 versículo 20  Jezabel persuade as pessoas a praticarem a prostituição.
“Mas tenho contra ti que toleras Jezabel, mulher que se diz profetisa, ensinar e enganar os meus servos, para que se prostituam e comam dos sacrifícios da idolatria”.


Fonte: Gospel+

Adolescente somali é morta a tiros por tornar-se cristã


SOMÁLIA (4º) - Uma jovem de 17 anos somali convertida ao cristianismo do islamismo foi morta a tiros na semana passada, em uma aparente "crime de honra", segundo uma fonte local.

Nurta Mohamed Farah, que tinha fugido da sua aldeia Bardher, região de Gedo Galgadud para viver com parentes depois que seus pais a torturaram por deixar o islã, morreu no dia 25 de novembro.

Fontes disseram que suspeitam que os dois homens não identificados que atiraram no peito e na cabeça com uma pistola eram parentes ou que agiram em pedido destes.

Ela foi morta no bairro Abudwaq cerca de 200 metros de onde havia se refugiado. Seus pais haviam espancado-a por deixar o islã e regularmente a algemavam a uma árvore de casa, segundo fontes cristãs.

Um líder cristão que visitou a área afirmou que a jovem estava confinada em sua casa desde 10 de maio, quando sua família descobriu que ela tinha se convertido ao cristianismo.

Cristãos locais tinham relatado que, enquanto Farah vivia em sua aldeia natal na região de Gedo no sul da Somália, Farah foi acorrentada a uma árvore de dia e colocada em uma sala pequena e escura à noite

Tradução: Carla Priscilla Silva

Deputado Marcelo Aguiar apresenta projeto de combate ao Bullying Escolar



O Deputado Federal Marcelo Aguiar apresentou nessa quinta (10/02), projeto de Lei com a criação do Programa de Combate ao Bullying Escolar. O objetivo é combater e prevenir a prática dos atos de violência causados pela agressão.
Combater as práticas ardilosas e silenciosas, prevenir das consequências danosas, contribuir para a implantação de ações antibullying nas instituições de ensino, promover debates, promover assistência psicológica e solicitar relatórios bimestrais das ocorrências do bullying a todas unidades escolares no âmbito do território nacional são algumas das principais ações do Programa de Combate ao Bullying Escolar, apresentado pelo deputado Marcelo Aguiar.

O bullying é uma palavra de origem inglesa, adotada em muitos países para definir a vontade consciente e deliberada de maltratar outra pessoa e deixá-la sob tensão. É a violência física, psicológica e verbal, intencional e repetida, que ocorre sem motivação clara e evidente, praticada contra pessoas com o intuito de intimidá-las, excluí-las ou agredi-las, causando dor e angústia.

Segundo a ONG PLAN as ocorrências de bullying escolar crescem assustadoramente, ao considerar que 70% dos estudantes perguntados, dizem ter presenciado cenas de violência entre seus pares, e 30% declararam ter sido vítimas da pressão psicológica do bullying.

O bullying não se restringe apenas ao ambiente escolar. Existem algumas variações como o ciberbullying, que são atos de violência praticados na internet, que de uma maneira rápida é capaz de causar diversas calunias e males às vítimas.

O projeto de Lei 350/2011 do deputado Marcelo Aguiar passará agora pelas comissões e pelo plenário da Câmara dos Deputados, onde será discutido pelos parlamentares para que se torne uma Lei que contribua para o combate desse mal que muitos estudantes enfrentam, muitas vezes calados, e sem defesa.


Fonte: Assessoria de Imprensa Marcelo Aguiar

Uma entrevista com a morte, a amante do pecado

No auge da dor por causa da ruína de seu povo, o profeta Jeremias personifica a morte e clama contra ela: "A morte subiu pelas nossas janelas e entrou em nossos palácios, exterminou das ruas as crianças e os jovens das praças" (Jr 9.21). Cerca de seis séculos depois, no auge de seu entusiasmo pela vitória de Cristo sobre a vitória da morte, o apóstolo Paulo personifica outra vez a morte e zomba dela: "Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu galardão?" (1 Co 15.55.)
Abertos estes precedentes, Ultimato também trata a morte como se fosse uma pessoa e faz com ela a seguinte entrevista:
I. A Mais Teimosa e Iniludível Manifestação da Finitude e Impotência Humana
Repórter - Quem é você?

Morte - Sou a amásia do pecado.
Repórter - Não entendo.
Morte - Deus não me incluiu em seus planos na criação do homem. O pecado foi o cavalo de Tróia para me introduzir na criação de Deus.
Repórter - Desde quando?
Morte - Desde a queda.
Repórter - O que você chama de queda?
Morte - A besteira que o homem cometeu no jardim do Éden.
Repórter - A ingestão do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal?
Morte - Não.
Repórter - Então, o que foi?
Morte - O que aconteceu antes da ingestão do fruto proibido: a arrogância do homem de querer ser igual a Deus e a subseqüente desobediência.
Repórter - Quer dizer que você é tão velha quanto o homem?
Morte - Assim diz a Escritura: “O pecado entrou no mundo por meio de um só homem e o pecado trouxe a morte” (Rm 5.12).
Repórter - O que você pretende?
Morte - Meu propósito tem sido provocar a cessação definitiva de todos os atos cujo conjunto constitui a vida dos seres organizados, isto é, a desintegração somatopsíquica, que reduz o corpo humano ao estado de putrefação, ao esqueleto e, por fim, ao pó.
Repórter - E você se gloria disso?
Morte - Eu me glorio em ser a mais teimosa e iniludível manifestação da finitude e impotência humana.
Repórter - Sem exceções?
Morte - Não admito exceções. Sou um fenômeno universal. Veja como termina o primeiro livro da Bíblia, aquele que narra a criação dos céus e da terra e o início da vida: “Morreu José da idade de cento e dez anos, embalsamaram-no e o puseram num caixão no Egito” (Gn 50.26).
Repórter - Quer dizer que ninguém escapa à sua fúria?
Morte - Respondo com a sua Bíblia: “Ninguém pode dominar o vento nem segurá-lo. Assim também ninguém pode evitar a morte nem deixá-la para outro dia.” O pregador ainda acrescenta: “Nós temos de enfrentar esta batalha, e não há jeito de escapar” (Ec 8.8 em A Bíblia na Linguagem de Hoje).
Repórter - Você concorda com a afirmativa de Salomão de que “os vivos sabem que hão de morrer” (Ec 9.5)?
Morte - No fundo todos sabem. Muitos, todavia, afastam de si essa certeza e vivem como se nunca fossem morrer.
Repórter - Não é também o seu caso?
Morte - Tapar o sol com peneira é um expediente antigo e válido. É como o placebo.
II. O Rei dos Terrores
Repórter - Tem idéia de quantas vítimas você faz por hora?

Morte - Seria preciso contar. Todavia, escreve aí 1.400 mortes por hora ao redor do mundo.
Repórter - Parece que esse número era bem maior há trinta anos atrás.
Morte - Na década de 1960 eu fazia 4.500 mortes por hora, três vezes mais.
Repórter - O que está acontecendo?
Morte - A expectativa de vida ao nascer está aumentando em quase todos os países do mundo. No Japão era de 78 anos em 1988. Cinco anos depois subiu para 80 anos. No caso do Brasil, a elevação foi de 65 para 67 anos no mesmo período.
Repórter - Você vê o avanço da medicina e a melhoria da qualidade de vida como ameaças?
Morte - Não recebo ameaças de ninguém. Tenho sido campeã invicta. Sou incorrigivelmente inexorável. O máximo que a ciência consegue é me conservar afastada apenas por algum tempo. A vitória final é sempre minha.
Repórter - Às vezes me parece que você não está dando conta. O saldo entre os que nascem e os que morrem é enorme: na ordem de 9.300 novos habitantes do planeta por hora. A população do mundo está aumentando muito: éramos 3,2 bilhões em 1975 e agora somos 5,6 bilhões. Quando os recém-nascidos de hoje tiverem 65 anos, o mundo terá cerca de 11 bilhões de habitantes.
Morte - Não obstante, a vida humana continua sob o meu poder.
Repórter - É muita presunção.
Morte - Não me desculpo.
Repórter - Lamenta-se por aí que você entra sem ser convidada, não avisa quando vem, mete-se em ambientes reservados...
Morte - Você está querendo citar o profeta Jeremias, que disse a meu respeito: “A morte subiu pelas nossas janelas, e entrou em nossos palácios, exterminou das ruas as crianças, e os jovens das praças” (Jr 9.11). Sou mesmo rude. E também implacável. Um dos amigos de Jó me chamou com muito acerto de O rei dos terrores (Jó 18.14).
Repórter - Há alguma coisa mais amarga do que a morte?
Morte - Não creio, embora um dos sábios de Israel, que tinha muita implicância contra as mulheres adúlteras e prostitutas, tenha dito que um certo tipo de mulher é mais amarga do que a morte.
Repórter - Que mulher?
Morte - A mulher cujo coração são redes e laços, e cujas mãos são grilhões (Ec 7.26). A tal mulher cujos lábios destilam favos de mel e cujas palavras são mais suaves do que azeite, mas cujo fim é amargoso como o absinto e agudo como a espada de dois gumes (Pv 5.3-4).
III. Pior do que Herodes
Repórter - Quais instrumentos você usa para colher tanta gente em todos os quadrantes da terra em tão pouco tempo?

Morte - Os mais variados e originais possíveis. Aqui está uma listagem, talvez incompleta: 1) Os flagelos naturais, como abalos sísmicos, enchentes, furacões, seca, etc. Só o terremoto de 1556 em Shensi, na China, matou 850.000 pessoas. 2) Os acidentes de trabalho e de trânsito. Em 1995, 4.000 brasileiros morreram em acidentes de trabalho e 42.000 americanos perderam a vida na chamada epidemia das rodovias. 3) Os conflitos bélicos, entre nação e nação, entre etnia e etnia dentro de um mesmo país, e entre oprimidos e opressores. As 130 guerras havidas nos primeiros setenta anos do presente século me renderam 90 milhões de mortos. 4) O crime organizado. A cada ano 47.000 brasileiros são assassinados. Mais da metade (66%) dos jovens entre 20 e 29 anos estão entre os mortos. Aliás, a minha estréia deu-se através de um crime de morte, quando Caim matou a Abel. 5) Os excessos e os vícios do próprio homem. Só o cigarro antecipa a morte em quinze anos e mata 100.000 pessoas por ano. 6) As enfermidades velhas e novas a que todos estão sujeitos. No início deste século a pneumonia e a tuberculose eram meus instrumentos mais eficazes. Na década de 70, as doenças cardíacas e os tumores malignos tomaram o lugar da pneumonia e da tuberculose. Estou trazendo de volta a tuberculose, que já está matando 2,2 milhões de pessoas a cada ano. A grande novidade foi a epidemia da Aids, introduzida na década de 80. A cada dia surgem 7.500 novos infectados pelo virus da Aids ao redor do mundo. A morte deles já está decretada, pode ocorrer daqui a onze meses, como em geral acontece com os doentes da cidade de São Paulo, ou daqui a 42 meses, como acontece com os doentes da cidade de São Francisco da California.
Repórter - Parece que você não tem tido muito êxito através das mortes provocadas por acidentes aéreos. No ano passado apenas 200 americanos morreram vítimas de algum desastre de avião.
Morte - Em compensação, no mesmo período, 800 americanos perderam a vida por causa de objetos que caíram em suas cabeças e 300 porque escorregaram na banheira.
Repórter - Você falou em instrumentos variados e originais. O que você quer dizer com instrumentos originais?
Morte - Quero dizer que alguns dos meus mortos procedem de pena capital, imposta pelo governo de alguns países. Só no ano passado, a China mandou executar 2.190 pessoas, a Arábia Saudita 192 e os Estados Unidos 56.
Repórter - Em Serra Leoa, 164 crianças em 1.000 morrem antes de comemorar seu primeiro aniversário. Em Níger, 320 crianças em 1.000 morrem antes de atingir a idade de cinco anos. Essa matança de inocentes não lhe causa repugnância?
Morte - Não sou melhor que Herodes, que mandou matar todas as crianças do sexo masculino de dois anos para baixo, residentes em Belém e seus arredores. Quero ser pior.
Repórter - É por esta razão que você arranca do ventre materno criancinhas ainda em formação e apressa a morte dos que estão morrendo?
Morte - Chamo o primeiro caso de aborto, isto é, a interrupção da gravidez ou daquele processo de tecer a criança no seio da mãe, que o Salmo de Davi denomina romanticamente de algo “assombrosamente maravilhoso” (Sl 139.14). Só na Inglaterra e no País de Gales, já foram realizados mais de quatro milhões de abortos, de 1967 a 1993. Chamo o segundo caso de eutanásia, isto é, a ação ou omissão que produzem a morte pela sua própria natureza.
Repórter - A morte por suicídio escapa de sua jurisdição?
Morte - Não. É apenas um método econômico de matar, no qual o agente e o paciente são a mesma pessoa, num clima de ausência de lucidez e de liberdade. No ano passado 22.445 japoneses deram cabo às suas próprias vidas.
IV. A Morte da Morte
Repórter - O que você acha das sociedades criônicas?

Morte - A Ciência jamais conseguirá reviver um cadáver, mesmo protegido da putrefação por se encontrar em suspensão criônica.
Repórter - Como você encara os casos de ressurreição havidos nos tempos bíblicos, especialmente na época de Jesus?
Morte - Lembre-se de que todos os ressuscitados tornaram a morrer depois de alguns anos a mais de vida.
Repórter - E o caso de Jesus? Está escrito que ele ressuscitou dentre os mortos, apareceu vivo com muitas provas incontestáveis durante quarenta dias e, depois, foi assunto ao céu, onde se encontra ao lado direito de Deus.
Morte - Não acredito nessas coisas. O cristianismo está mesclado de mitos.
Repórter - Não acredita ou foge delas?
Morte - Passemos para a próxima pergunta.
Repórter - Qual o versículo da Bíblia que você mais aprecia?
Morte - É esta palavra de Paulo: “A morte se espalhou por toda a raça humana porque todos pecaram” (Rm 5.12).
Repórter - E o de que você menos gosta?
Morte - Todo o 15º capítulo da Primeira Epístola de Paulo aos Coríntios, especialmente o verso 26: “O último inimigo a ser destruído é a morte”.
Repórter - Por quê?
Morte - Porque esse versículo dá uma esperança ilusória.
Repórter - Não é ilusória. Ela é coerente com a natureza de Deus, com a história da revelação e com a aspiração escondida no coração humano de que a morte não é a última página do livro da vida. Oitenta por cento da humanidade acredita na sobrevivência depois da morte.
Morte - Baseando-se em quê?
Repórter - Uma grande parte baseia-se na vitória de Jesus.
Morte - Que vitória?
Repórter - Estamos invertendo os papéis. Sou eu quem faço as perguntas e não você. Mas deixa ficar. Eu respondo. A vitória de Jesus é a sua encarnação, é a sua vida sem contaminação do pecado, é a sua morte vicária, é a sua espetacular ressurreição ao terceiro dia. A vitória de Jesus é o véu do templo rompido de alto a baixo. A vitória de Jesus é a viabilidade do perdão a todo aquele que se arrepende de seus pecados e crê nele. A vitória de Jesus está nesta declaração dele mesmo: “Eu sou a ressurreição e a vida” (Jo 11.25). Você é a anti-vida e ele é a ressurreição. Você é a morte e ele é a vida. Não é à toa que você detesta o capítulo 15 da Primeira Epístola aos Coríntios, pois lá está escrito que a morte veio por meio da desobediência de Adão, o tal cavalo de Tróia que você mencionou, mas a ressurreição dos mortos veio por meio de Jesus (1 Co 15.21).
Morte - Você me deixa brava.
Repórter - E você me obriga a dizer-lhe: “Quando este corpo corruptível se revestir da incorruptibilidade, e o que é mortal se revestir de imortalidade, então se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada foi a morte pela vitória. Onde está, ó morte a tua vitória? onde está, ó morte, o teu aguilhão? Graças a Deus que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo.” (1 Co 15.54-57.)
Morte - Você está falando da minha própria morte?
Repórter - Isso mesmo. No novo céu e na nova terra, na nova ordem, “a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram” (Ap 21.4).
Elben César, Revista Ultimato, nov. 1972, ed. 55, p. 4.
Por Elben M. Lenz César
Fonte: Ultimato

Morre Edvaldo Novaes, líder do Grupo Altos Louvores

O grupo Altos Louvores sofreu uma dura perda no último sábado (12/fev): o músico Edvaldo Novaes (à esquerda, de barba na foto). Juntamente com Sérgio Lopes, o cantor e compositor foi um dos fundadores do grupo Altos Louvores, um dos ícones da música evangélica nacional, na década de 80.
Considerada uma das maiores bandas da música evangélica do Brasil, seu ministério foi marcado por belíssimos louvores, inspirados por Deus, por milhares de vidas resgatadas e pela visão de seu idealizador – Edvaldo Novaes – em descobrir talentos, lançados no cenário da música evangélica nacional e, até internacional. Integraram o Grupo Altos Louvores, nomes como Sergio Lopes, Eyshila, Marquinhos Gomes, Lea Mendonça, Josyane, Lyslane e outros. O Altos Louvores gravaram 16 trabalhos fonográficos, com músicas que encantaram gerações e são ouvidas até hoje, verdadeiros clássicos da música evangélica, como Brilhante, Entre Nós Outra Vez, Para Onde Vão as Aves, Lágrimas no Olhar, Caminhada.
Nas igrejas, principalmente entre a juventude, as músicas que mais se cantavam eram as do Altos Louvores. Até hoje muitas delas são entoadas entre nós.
Pelo twitter a cantora Cristina Mel deixou a mensagem:
“Tive o privilégio de gravar várias canções do Edvaldo: AO AMANHECER , NOSSA REDENÇÃO, BRILHAR, UM TOQUE DE FÉ e NUVEM PASSAGEIRA. Saudades”

Em seu twitter, o cantor Sérgio Lopes escreveu:
“Morreu hoje Edvaldo Novais, fundador do Grupo Altos Louvores. Uma parte importante da minha historia. Estou triste demais”.
A cantora Léa Mendonça escreveu em seu microblog:
“Edvaldo Novaes, um descobridor de talentos brutos… Ele os lapidava e no tempo certo os deixava ir…”
Vários outros cantores postaram em seus microblogs palavras de tristeza pelo falecimento do compositor Edvaldo Novaes.
No vídeo (antigo) abaixo o Altos Louvores canta ‘Entre nós Outra Vez” (de Sérgio Lopes), com Marquinho Gomes no solo, acompanhado por outros integrantes, dentre eles Eyshila:
Fonte: Holofote.net

PRIMEIRO PIBJ EM ADORAÇÃO - JAGUARIÚNA - 1° IGREJA BATISTA DE JAGUARIÚNA -SP

Comunicadores cristãos agora têm entidade de representação

Comunicadores cristãos agora têm entidade de representação

Lançamento oficial da ABCC acontece em 28 de fevereiro, em São Paulo
A primeira assembleia de constituição da Associação Brasileira de Comunicação Cristã (ABCC) aconteceu na quarta-feira, 9/2, em São Paulo, com a presença de diversos profissionais e empresários de comunicação evangélicos. Além da constituição da entidade, a reunião teve como objetivo discutir a atual condição da mídia e dos comunicadores cristãos, bem como propor a linha de atuação que norteará os trabalhos da ABCC e propostas de representação da classe empresarial e profissional.

Dentre as atividades a serem desenvolvidas pela associação estão: promover qualificação técnica e profissional; promover consultoria e suporte jurídico, fiscal e de projetos; promover a ética no meio; promover questionamentos, debates, treinamentos, workshops e pesquisas, com objetivo de fortalecer e capacitar o setor midiático, muitas vezes fragilizado e desestruturado. Tudo isso voltado para profissionais de comunicação cristãos – que trabalham na mídia gospel e tradicional –, profissionais das mídias denominacionais, pastores comunicadores, empresários e veículos de comunicação evangélicos.

O surgimento da ABCC vem ao encontro de interesses destes grupos profissionais e empresariais, que em sua grande maioria ficavam isolados e dispersos, sem auxílio para suas diversas dificuldades na carreira e de gestão nos negócios de comunicação. A associação nasce, portanto, como suporte e instrumento agregador para o setor e com a missão de alertar os que estão usando a mídia cristã de forma equivocada.

“Nosso maior interesse e objetivo é fortalecer os profissionais e as mídias cristãs, para que eles possam continuar prestando bons serviços para proclamação do Reino”, resumiu Eduardo Berzin, eleito presidente da ABCC, para o biênio 2011/2013.

Além de atividades voltadas à comunidade profissional e empresarial, a ABCC também irá proporcionar visibilidade para o segmento evangélico – cada vez mais crescente e constituído por consumidores de notícias de seu interesse, além de produtos e serviços de toda espécie. Esse grupo forma parte significativa da população brasileira, distribuídas em todas as profissões e atividades, classe social, política, acadêmica etc. e é alvo das empresas, prestadores de serviços e agências de publicidade que não conseguem comunicar-se ou aproximar-se dele de forma adequada, uma vez que não o conhece, pois é influenciado e transita pelas mais diferentes nuances eclesiásticas.


Funcionamento
A Associação Brasileira de Comunicação Cristã funcionará com grupos de trabalho junto aos seus associados e desenvolverá projetos focados em todas as mídias, como televisão, rádio, publicações impressas e eletrônicas; e profissionais, como jornalistas, assessores de imprensa e relações públicas, designers, editores, produtores de conteúdo, de vídeos e de shows, fotógrafos, publicitários entre outros.

Para levar todos os seus projetos a cabo, a ABCC tem uma diretoria, constituída na primeira assembleia, formada pelos seguintes nomes: Eduardo Berzin, presidente; Marcos Corrêa, vice-presidente; Adriana Bernardo, 1ª secretária; além de diretores para atender e desenvolver planos de ação para diversas áreas na entidade, entre eles: Marcelinho Machado, relações públicas; Kelly Conde, televisão; Ibraim Goudinho, rádio; Magno Paganelli, editor; Rogério Barrios, diretor de arte; Mônica Cintra, mídia impressa; Oséias Brandão, mídia digital e novas mídias; Joice Camargo, pesquisa; Edmilson Doninha, captação; Maurício Soares, publicidade e marketing; Dr. Marcos Soler, Jurídico; José Carlos Bernardi, jornalismo.

Para o jornalista José Bernardi, a ética é como um farol que guia o navio em sua navegação. “Essa deve ser também a função da associação, um farol para direcionar seus associados”. O jornalista também disse que a entidade deve ter poder para esclarecer pensamentos errôneos que a mídia tradicional, por desconhecimento ou preconceito, publica sobre o segmento cristão evangélico.


Lançamento
A Associação Brasileira de Comunicação Cristã será lançada oficialmente em Sessão Solene que acontece no dia 28 de fevereiro, às 20h, na Assembleia Legislativa de São Paulo. Na cerimônia, solicitada pelo deputado José Bruno, estará presente todo o quadro diretivo da instituição, bem como convidados especiais, entre os quais, pastores-presidentes, líderes evangélicos, autoridades parlamentares e governamentais, profissionais e empresários de comunicação cristãos, entidades e instituições que usam a comunicação cristã em suas atividades.
A entrada na solenidade, que acontece no Plenário Juscelino Kubitscheck, é livre a todos que têm interesse ou fazem parte do segmento de comunicação.


Fonte: Guia-me

Protestos fecham centros da Missão Compassion

Protestos 
fecham centros da Missão Compassion

Separatistas Gorkha tentam formar um Estado próprio na Índia
Duas pessoas foram mortas em protestos envolvendo o movimento separatista Gorkha em Bengala Ocidental, na Índia, na semana passada. Protestos e greves envolvendo os separatistas Nepaleses Gorkha são comuns.

As tentativas do grupo para formar um Estado próprio dentro da Índia tem mexido com o Ocidente. Durante os protestos, os separatistas foram recebidos pela polícia. De acordo com a agência de notícias Associated Press a polícia afirma que eles estavam agindo fora da lei.

Após o tiroteio, manifestantes correram pelas ruas e provocaram tumultos. Relatos indicam que propriedades do governo foram danificadas, vans da polícia e alguns edifícios foram incendiados.

A missão Compassion International relatou os protestos afetaram três centros de desenvolvimento da entidade que cuidava de criança. Os centros estão temporariamente fechados para a segurança das crianças. Felizmente, não houve crianças feridas.

Ore para que esses protestos sejam resolvidos e que os centros voltem a funcionar como antes. Ore para que o Senhor use as crianças e os funcionários como luz neste mundo de trevas.


Fonte: NTM / Redação CPAD News

Religioso Flagrado com Adolescente em Motel Concede Entrevista Reveladora, Confira!

Protagonista de um escândalo que abalou fiéis e autoridades católicas, Erivam lamenta postura da Igreja e nega crime "porque nada foi forçado". Frei também admite já ter tido relacionamentos com outras mulheres.

 

Religioso Flagrado 
com Adolescente em Motel Concede Entrevista Reveladora, Confira! Aos 50 anos, nascido em Crato (CE), formado em Filosofia e Teologia, o frei Erivam Messias da Silva, 29 anos dedicados ao catolicismo, afirma que está arrependido de ter se envolvido com uma adolescente de 16 anos, um romance polêmico que acabou em prisão por flagrante na saída de um motel e um escândalo que abalou autoridades e fiéis da Igreja Católica.

Com passagens a trabalho pelos municípios de Campo Grande e Dourados (ambos em Mato Grosso do Sul), Rondonópolis e, por último, Cuiabá, Erivam está afastado da Paróquia Nossa Senhora da Guadalupe e também da Igreja Mãe dos Homens, onde apenas celebrava missas.

Ao longo da entrevista, o frei questiona a Igreja e opina que a religião deve acompanhar a evolução da sociedade, revendo conceitos, por exemplo, sobre a união estável e sexo antes do casamento.

Erivam confessa relacionamentos com outras mulheres, mas garante que nunca havia se apaixonado. Entre passeios ao shopping e sessões de cinema, o romance com a menor foi seguindo, relatou o frei na tarde desta terça-feira, quando concedeu entrevista exclusiva para A Gazeta.

A Gazeta - Após a prisão, punição da Igreja e possibilidade de responder a processo na Justiça que pode resultar em condenação, o senhor se sente arrependido pelo envolvimento com a garota de 16 anos?

Erivam Messias - Me arrependo profundamente! Olhando as consequências da tempestade e o estrago que ficou tanto do que é verdadeiro quanto das calúnias e difamações, não tenho vergonha de dizer que me arrependo porque esse episódio prejudicou a minha pessoa, as paróquias e a própria garota.

O senhor considera sua atitude um pecado?

Considero minha atitude perante a Igreja uma falha e não um pecado. Entendo que transgredi uma norma do universo católico, o que aceitei livremente. Mas, não um pecado que me condene diante dos olhos de Deus.

O que, em sua visão, configuraria um pecado que poderia condená-lo perante Deus?

Se esse relacionamento fosse com uma criança, alguma menina abaixo de 14 anos ou tivesse forçado alguma situação. Se tivesse forçado a ingerir bebida alcoólica, ou seja, não tivesse consciência do que estivesse acontecendo.

A mãe da garota se declarou surpresa ao descobrir o episódio. Mas ao que se soube esse relacionamento já durava alguns meses. Por que a decisão de ocultar o romance? Não seria mais prudente dialogar com a família da menor e com a própria Igreja?

Por ser proibido pela Igreja! Este relacionamento nasceu a partir de uma amizade. Não foi uma aventura e tampouco uma sacanagem da minha parte. O meu coração falou mais alto e decidi me entregar. De uma convivência harmoniosa, nasceu uma paixão e daí surgiu um namoro. Pela função que exercia, não podia torná-lo público, por isso ficou escondido. Sabia que pelo seu histórico a Igreja não iria entender!

A menor se diz apaixonada. O senhor também compartilha deste sentimento?

Compartilho sim! Eu mesmo disse várias vezes a ela que a amava!

Quanto tempo durava esse relacionamento!

Começou no meio do ano passado. Já dura até bastantes meses!

Em algum momento o senhor avaliou a possibilidade de abandonar a Igreja para casar e construir uma nova vida ao lado dela?

Estava muito cedo como relacionamento para tomar qualquer decisão. Sabíamos das nossas diferenças de idade. O que tornava este relacionamento vívido foram os bons momentos que se tinha ao estar ao lado de uma pessoa que se gosta. Mas, em nenhum momento chegamos a falar de casamento.

Pelas cidades que o senhor passou, chegou a manter relacionamento com alguma mulher?

Com outras mulheres sim, mas uma adolescente não! Mas nada que fosse tão profundo!

O que essa menor tem de tão especial? O senhor saberia descrever?

Tenho que perguntar ao meu coração! É uma garota simples, inteligente, madura que dialogava comigo, apesar da idade, sem nenhuma diminuição. Lógico que ela não tem a maturidade de uma mulher experiente. Mas não é uma garota, é uma mulher.

Como se davam esses encontros amorosos apesar de tanta vigilância?


Cheguei a viajar com a mãe dela e a irmã durante as férias. Em momento algum viajamos sozinhos e nunca estive reunido sem o consentimento da mãe dela. Costumávamos passear no shopping e ir ao cinema.

O senhor discorda da delegacia de que se trata de estupro de vulnerável?

Discordo baseado na lei. Inclusive, não conhecia a lei que tratava disso. Fui conhecer a partir destes fatos. O que está escrito é o que está certo e entendo que não cometi crime algum perante as leis.

A Igreja decidiu pela suspensão das suas atividades. O senhor pretende retornar ou planejar novas atividades?

Foi uma punição da Igreja de Cuiabá e não a Católica! A única arquidiocese que não posso exercer o meu papel de sacerdote é a de Cuiabá. Não tenho impedimento em nenhuma outra, mas estou numa fase discernimento e pensando o que fazer da minha vida.

O que senhor diria aos fiéis da Igreja Católica que estão chocados com este episódio?

Que me perdoem pelo meu erro de manter um relacionamento que não poderia ter enquanto sacerdote. Quero dizer aos amigos paroquianos que fiquei muito agradecido pelas visitas, mensagens e apoio que recebi neste momento difícil. Que Deus abençoe a todos!

O senhor acredita que Igreja deve rever conceitos em relação à união estável e ao sexo antes do casamento nesta sociedade moderna?

São temas bastante polêmicos! Com o passar dos anos, a Igreja se vê obrigada junto com a sociedade a repensar algo neste sentido. Mas não estou aqui colocando meu erro como culpa por conta da Igreja. Mesmo com a função que exercia, decidi me entregar livremente.

O senhor não se sente alvo de uma intolerância da Igreja? Não é uma medida extrema suspender suas atividades ou até mesmo expulsá-lo pela descoberta de um romance?

Foi a decisão que o arcebispo de Cuiabá tomou! Em momento algum manteve contato comigo, me procurou para conversar. Conforme a carta que recebi a punição foi embasada nas notícias divulgadas pela imprensa. É uma decisão da autoridade dele que prefiro não questionar.

Recentemente, o senhor manteve conversas com o frei Aluísio Alves, responsável pela Congregação Franciscana, o que foi tratado nestes diálogos?

As nossas conversas foram no sentido de organizar a minha vida a partir de agora e a garantia de que eu esteja bem e procure refletir enquanto permanecer nas imediações de Cuiabá e permanecer à disposição do meu advogado. Em momento algum mantivemos conversas a respeito da minha culpa ou falha. A Congregação Franciscana agiu no sentido de apoiar e não condenar!

Se houvesse um encontro com Deus, o que o senhor diria?

Muito obrigado por tudo aquilo que o senhor me deu! Perdoe minha falhas! Eu sou um dos teus filhos mais fiéis!

Chegou a ser divulgado que o senhor enquanto padre em Campo Grande (MS) e Goiás (GO) desviou até R$ 800 mil da Igreja. O que o senhor pode dizer a respeito disso?

São calúnias, informações mentirosas que nada condizem com a realidade. Uma Igreja administrar R$ 800 mil é algo fora da realidade. Já foram divulgadas duas notas da paróquia de Cuiabá contestando veementemente essas informações. Nunca morei em Goiânia ou tive acesso ao dinheiro das paróquias. A responsabilidade de lidar com o financeiro sempre pertenceu a outras pessoas. Essas informações contra minha pessoa são ridículas. Todos os gastos feitos por qualquer frade ou frei têm que prestar conta aos hierárquicos.



Informações Gazeta Digital

Corpo Evangélico Global: Processo de Execução Ilegal de Afegão Convertido

afghanistan-christian-postO julgamento de um afegão que enfrenta a execução por se converter ao Cristianismo é ilegal e deve ser parado, disse o representante da liberdade religiosa de maior órgão do mundo evangélico.
  • (Foto: AP Morenatti / Emilio)
    Presos andam na linha fora da prisão Shiberghan, cerca de 370 km (222 milhas) ao norte da capital Cabul, no Afeganistão.
Yogarajah Godfrey, diretor executivo da Comissão de Liberdade Religiosa da Aliança Evangélica Mundial, argumenta que o julgamento sobre a conversão de Said Musa, 45, vai em contra de pelo menos três disposições da Constituição de 2004 no Afeganistão.
De acordo com o artigo 130 da Constituição do país, os tribunais podem recorrer ao direito Sharia apenas dentro dos limites da Constituição e somente se for o caso "pendente" não se relaciona com as disposições da Constituição ou de qualquer outra lei.
Um caso pode ser classificado como "pendente" se ele está registrado sob a lei. Mas Yogarajah aponta que a apostasia não é um crime reconhecido pela Constituição afegã, ou qualquer outra lei estatutária.
"O Artigo 27 da Constituição diz que ninguém será perseguido, preso ou detido por um ato que não é considerado um crime," disse Yogarajah em um comunicado neste sábado. "Então, em que lei estatutária Musa foi preso?"
Musa, um ex-funcionário da Cruz Vermelha, que perdeu sua perna esquerda na explosão de uma mina terrestre, foi detido desde maio passado, depois que uma rede de televisão local transmitiu imagens de Cristãos afegãos sendo batizados pelos ocidentais. Musa foi um dos convertidos ao Cristianismo identificado no vídeo.
O pai de seis filhos disse que foi torturado e abusado sexualmente por guardas prisionais e presos durante o seu encarceramento. Ele está hospedado no infame Cabul Centro de Detenção e foi negado o acesso a um advogado ou um julgamento justo. Alguns advogados se recusaram a representar Musa a menos que ele se reconvertesse, enquanto outros abandonaram o seu caso depois de serem ameaçados. Sua esposa e seis filhos, fugiram para o Paquistão depois de sua prisão.
O caso de Musa é a primeira vez que a apostasia levou a quase execução desde a queda do regime talibã no Afeganistão.
Para além do artigo 130, Yogarajah também aponta o artigo 7º da Constituição do Afeganistão que afirma a obrigação do país de aderir aos pactos internacionais dos quais é signatário. Um desses convênios incluem o Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos (PIDCP).
Três cláusulas do artigo 18 do ICCPR afirma que:
• Todas as pessoas têm o direito à liberdade de pensamento, consciência e religião. Este direito inclui a liberdade de ter ou adotar uma religião ou crença de sua escolha e liberdade, individualmente ou em comunidade com outros e em público ou privado, de manifestar a religião ou crença em culto, costume, prática e ensino
• Ninguém pode ser submetido a medidas coercitivas que possam restringir sua liberdade de ter ou adotar uma religião ou crença de sua escolha
• Liberdade de religião ou crenças podem estar sujeitos apenas às limitações previstas pela lei e consideradas necessárias para proteger a segurança pública, a ordem, a saúde ou a moral ou os direitos fundamentais e liberdades de outrem  
Yogarajah, no entanto, reconhece que o artigo 3º da Constituição do Afeganistão diz que nenhuma lei pode ser contrária às "crenças e as provisões da religião sagrada do Islamismo."
"Ainda que isto contradiga as constituições anteriores, mas após a inclusão do artigo 7 º (com a promessa de respeitar as convenções internacionais), na Constituição de 2004, a interpretação do artigo 3º deve ser reformulada em função desta contradição gritante."
A Aliança Evangélica Mundial, que representa 600 milhões de evangélicos em 128 países, lamenta que, nove anos após a queda do regime talibã haja pouca mudança visível nas áreas do Estado de Direito e das liberdades civis.
"As chamadas de elementos extremistas pela morte de um alegado apóstata é compreensível - mas quando a administração pede a pena de morte por uma conversão, com a utilização abusiva das leis vagas, levanta sérias preocupações," disse Yogarajah. "A repressão nunca pode levar à paz a longo prazo. O governo não deve evitar as reformas por medo de uma reação por parte de extremistas."
O Afeganistão é classificado como o No. 3 na Lista World Watch de países com a pior perseguição aos cristãos da Portas Abertas.

Evangelista Desafia Casais a Serem Feliz, não Apenas Evitar Divórcio

jay-lowder-christian-postNeste Valentine's Day, o apaixonado evangelista Jay Lowder incentiva os casais a aceitarem o desafio e restaurarem os relacionamentos rompidos.
  • (Photo: Harvest Ministries)
    Evangelista Jay Lowder na foto com sua família.
Depois de mais de 17 anos de casamento, ele e sua esposa, Melissa, tiveram muitos altos e baixos, em que Lowder admitiu que quase separou-se há 13 anos.
"Todo o tempo as pessoas acham que houve algum evento importante," disse Lowder ao The Christian Post sobre o motivo que quase o fez desistir de seu casamento. "Isso não era o caso. O que se resume foi apenas que não se davam bem. Havia muita distância, um monte de amarguras entre nós."
A fim de dar o seu casamento uma chance de lutar Lowder foi forçado a confrontar as questões que ele fingia que não existia.
"Para os homens, isso é uma coisa difícil porque a maioria diria ‘bem, eu só vou agir como se não acontecesse, eu vou ignorar isso e isso vai passar.’"
"Eu costumava não querer voltar para casa, então eu ia ao cinema bem à noite e encontrava alguma coisa que eu poderia fazer para evitar ir para casa," lembrou.
Foi só depois de um grande amigo ter desafiado Lowder, que estava à beira do divórcio, a participar de aconselhamento de casais, que, relutantemente, ele enfrentou a realidade.
Ele admite que o processo foi difícil, compartilhando que a parte mais difícil foi ouvir a verdade sobre a maneira como ele havia falhado com sua esposa.
"Para trabalhar os problemas ela teve que ouvir o que eu tinha a dizer, e eu tive que ouvir o que ela tinha a dizer," explicou.
"Há duas ou três frases que me lembro tão claramente como o dia em que ela as disse."
Agora, ele desafia os outros a viverem o tipo de casamento planejado por Deus.
"O objetivo do casamento não é apenas para evitar o divórcio ... o objetivo é ser feliz, o objetivo é ter um bom casamento, para ter um casamento certo," frisou.
Lowder acredita que só com Deus, um casal pode ter um bom casamento e duradouro e que um "compromisso de trabalhar" é uma característica chave que falta na sociedade de hoje.
"Você não pode fazer isso por conta própria, e quem pensa assim é uma loucura, porque você não tem dentro de você esses recursos," insistiu.
"Se você ficar comprometido com Deus ... você desenvolverá a mentalidade de que vai manter isso, não importa o quê."
O casal se conheceu quando ambos estavam em relações separadas. Na época, a irmã Lowder, esperando para evangelizar Melissa, a tinha trazido a um culto para ouví-lo pregar. Embora ela não tenha se apresentado naquele momento, uma condenação de Cristo tinha entrado em seu coração naquela noite.
Lowder admite que há dificuldades em curso no seu casamento. No entanto, ele e sua esposa estão sempre abertos um com o outro, quando se fala de Deus e das coisas espirituais.
"Uma das coisas que tentamos fazer foi tentar ter uma devoção juntos. Eu ainda acredito que há uma grande quantidade de energia quando o marido e a mulher oram juntos," recomendou ele.
Apesar de crescer na Igreja, e mesmo tendo trazido outros a Cristo, Lowder foi inicialmente incapaz de se comprometer, em vez disso voltou-se para os vícios destrutivos do mundo para o contentamento.
Mas depois de perder o emprego, namorada, e ser expulso da faculdade, Lowder concluiu que a vida não valia a pena viver. Aos 21 anos de idade ele decidiu que iria cometer suicídio, mas foi interrompido por um companheiro que foi mandado para casa mais cedo do trabalho naquele dia, ele segurava uma pistola apontando para a sua cabeça.
Hoje, Lowder conduz a Harvest Ministries, viajando pelo mundo para pregar a Boa Nova de Jesus Cristo. Ele tem falado em mais de 250 cruzadas, comícios e conferências desde seu chamado para o evangelismo. Atualmente, reside em Wichita Falls, Texas, e tem três filhos, Lane, Kayley Faith e Graham.

CRISTIAN POST

Pastor da Angola Exorta aos Jovens a Namorarem com Responsabilidade

Valentin day-christian-postNo dia dos Namorados ou Dia de São Valentim, líder religioso da Igreja Evangélica Congregacional na Angola (IECA), em Huambo, exortou, ontem, os jovens a namorarem com responsabilidade, e desta maneira evitar gravidez indesejada.
  • (Foto: by Angeloux)
    No dia dos Namorados ou Dia de São Valentim, líder religioso da Igreja Evangélica Congregacional na Angola (IECA), em Huambo, exortou, ontem, os jovens a namorarem com responsabilidade.
Martinho Sondjamba que também é pastor, falou à Angop (Agência Angola Press), que os jovens devem encarar o namoro como uma fase de preparação para o casamento, aproveitando o máximo para conhecerem o ponto de vista de atitudes e comportamentos de cada um.
“A juventude atualmente namora por ilusão ou simplesmente por interesses de bens materiais, em detrimento do amos sentimental,” realçou. E em seguida afirmou que o namoro não pode ser visto como um mero passatempo para os jovens.
Na opinião do pastor, a amizade entre os namorados, confiança e fidelidade mútua são os pressupostos para um relacionamento saudável, cujo objetivo é o casamento.
O diretor adjunto disse também que o dia dos namorados não é uma data destinada apenas aos jovens, mas sim a todos os casais.
Ele acrescentou que a data deve servir para os casados refletirem sobre o amor que nutrem entre si e consolidarem a união de ambos.
“Todos os dias devemos ter a preocupação de nos lembrar das coisas positivas que o namoro ou o casamento nos proporcionam. Desta forma conseguiremos manter vivo o amor que sentimos pela nossa companheira,” enfatizou.
O pastor apelou aos namorados e casais a não se lembrarem dos seus parceiros somente no dia dos namorados, sob a pena de esfriarem o amor que os une.