Nurta Mohamed Farah, que tinha fugido da sua aldeia Bardher, região de Gedo Galgadud para viver com parentes depois que seus pais a torturaram por deixar o islã, morreu no dia 25 de novembro.
Fontes disseram que suspeitam que os dois homens não identificados que atiraram no peito e na cabeça com uma pistola eram parentes ou que agiram em pedido destes.
Ela foi morta no bairro Abudwaq cerca de 200 metros de onde havia se refugiado. Seus pais haviam espancado-a por deixar o islã e regularmente a algemavam a uma árvore de casa, segundo fontes cristãs.
Um líder cristão que visitou a área afirmou que a jovem estava confinada em sua casa desde 10 de maio, quando sua família descobriu que ela tinha se convertido ao cristianismo.
Cristãos locais tinham relatado que, enquanto Farah vivia em sua aldeia natal na região de Gedo no sul da Somália, Farah foi acorrentada a uma árvore de dia e colocada em uma sala pequena e escura à noite
Tradução: Carla Priscilla Silva
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