terça-feira, 3 de maio de 2011

Em SP, ativista iraniana diz que preferia ver Bin Laden vivo

Mina Ahadi, do Comitê Internacional contra o Apedrejamento de 
Mulheres, participou de um fórum em São Paulo. Foto: Reinaldo 
Marques/Terra


Mina Ahadi, do Comitê Internacional contra o Apedrejamento de Mulheres, participou de um fórum em São Paulo
Foto: Reinaldo Marques/Terra


Vagner Magalhães
Direto de São Paulo
A ativista iraniana e coordenadora do Comitê Internacional contra o Apedrejamento de Mulheres, Mina Ahadi, chegou ontem ao Brasil ainda sob o efeito da notícia da morte do terrorista Osama bin Laden. Diz que a sua morte significa muito para o mundo inteiro e credita a ele boa parte do movimento político contra as mulheres no Oriente Médio. Ainda assim, preferia vê-lo capturado vivo. "O Islã político é um regime terrorista. No Irã houve milhares de execuções, de mortes. E Bin Laden foi muito importante no Islã político".
Na sua opinião, seria melhor que ele tivesse sido levado a julgamento para explicar como atuava. No Brasil, diz ter esperanças de que Dilma Rousseff - a quem ela se refere como uma pessoa de biografia semelhante à sua - contribua no posicionamento em relação à violência contra as mulheres e diz que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi ambíguo ao tratar o presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad como irmão. Diz que em alguns momentos Lula teve "boa vontade", mas não conseguiu nada que contribuísse com a melhoria dos direitos humanos no mundo. Nesta terça-feira, Mina participou do 2º Fórum Democracia e Liberdade na Fundação Armando Álvares Penteado (Faap), em São Paulo.
A iraniana deixou o islamismo ainda na adolescência e tornou pública a sua decisão há quatro anos. Ganhou destaque mundial ao defender a iraniana Sakineh Ashtiani, acusada de adultério e condenada a morte por apedrejamento. "Somos mulheres e queremos viver em liberdade. Eu não aceito o regime islâmico, mas nunca acreditei que isso tivesse tantas consequências para a minha vida", diz.
Segundo ela, muitas de suas amigas foram presas ou mortas, o que é inadmissível. "Foram violentadas, para evitar que elas fossem ao Paraíso. Eu fugi da minha cidade e fiquei escondida. Eles me condenaram à revelia à morte", afirmou.
Mina conta que o apedrejamento foi muito importante para o movimento islâmico e é utilizado como forma de reprimir a participação das mulheres na sociedade. "Quando pela primeira vez eu vi um apedrejamento, pensei que se a opinião pública mundial soubesse disso, parariam os relógios, as fábricas. Eu falei nos mais diferentes congressos e encontros e no mundo inteiro que há duas coisas diferentes. Os governos tem o seu interesse e a população o coração. Eles (governos) não se importam quando uma mulher apanha na rua, é apedrejada. Nós tentamos, através desse mundo da mídia, lutar contra eles e dizer: 'nós somos seres humanos'", afirma.
A irianiana afirma esperar que a audiência que solicitou com a presidente Dilma Rousseff seja aceita. Diz que ela pode fazer muito em favor das mulheres do Oriente Médio. "O Brasil poderia tomar mudanças drásticas, como por exemplo fechar as embaixadas em países dominados pelo islã político", afirma. "Venho de um País em que pessoas são mortas em público, com as câmeras ligadas. Mesmo assim eu sou otimista. Somos contra Ahmadinejad, para que os governos islâmicos sejam destruídos".
Mina fala de alguma boa vontade do ex-presidente Lula em relação à situação das mulheres no Irã, mas diz que na prática ele não conseguiu nada efetivo para mudar a situação. "Em geral, países que aceitam esse tipo de postura têm interesses de negócios em jogo. Ele falou como sendo irmão, tentando convencê-lo (Ahmadinejad) de tomar medidas mesnos drásticas no setor dos direitos humanos. Ele tentou oficialmente defender Sakiné, ofereceu asilo político. Pode ter tido boa intenção, mas não conseguiu nada", afirmou.
A iraniana diz que a liberdade religiosa é importante e deve ser uma questão individual. "Eu penso que a liberdade religiosa é importante. Mas eu penso que no mundo inteiro as pessoas lutaram por outras coisas. Deve ser assunto particular. Existem grupos que dizem o seguinte. Se eu digo que não sou muçulmana, é uma liberdade religiosa. Fomos à rua com cartazes dizendo que não éramos mais muçulmanos. mas esse é um tema tabu. Sempre preciso de proteção por dizer que não sou mais muçulmana".

www.terra.com.br

"AMME Evangelizar"

Casa da Palavra, 03 de maio de 2011
Saudações em Cristo 
Hoje, muita gente está falando do bullying e procurando soluções para esse grande problema. Quando a AMME Evangelizar começou a tratar do assunto, quase ninguém sabia o que era. Bullying é o nome em inglês para a Violência Repetida entre Colegas - VRC, como chamamos na AMME. Perseguir, encarnar, botar apelidos, zombar - a VRC é violência, é repetida insistentemente e acontece entre pessoas da mesma idade e grupo. VRC é a principal estrutura de pecado que afeta adolescentes de 12 a 14 anos.
A AMME já lançou dois programas que tratam do tema: o filme Toque de Mestre e o programa "Caminho da Paz". Foram os primeiros programas evangélicos contra esse tipo de violência. Em 2010, foram treinados 18.653 líderes em todo o Brasil para usar o programa "Caminho da Paz". Agora queremos aprofundar esse trabalho. Nosso ministério Salva Vidas está preparando uma OFICINA para tratar desse tema com mais profundidade e oferecer mais recursos aos líderes que querem trabalhar sobre esse tema. Isso faz parte de nosso esforço para evangelizar adolescentes e envolvê-los na evangelização. Você pode ajudar! 
Queremos reunir histórias sobre esse tipo de violência repetida entre colegas na adolescência. Se, na adolescência, você praticou esse tipo de violência, se sofreu ou testemunhou outros praticarem ou sofrerem, conte-nos sua história, ela poderá servir de exemplo no enfrentamento dessa estrutura de pecado que atinge os adolescentes. Seu nome, e-mail e localidade não serão revelados. Escreva para portal@evangelizabrasil.com e responda às seguintes perguntas. Faça isso ainda hoje.
1. Quantos anos você tinha e onde aconteceu sua história de VRC?
2. Quem praticou, sofreu e testemunho essa VRC?
3. Como acontecia a VRC, com que frequência, o que era dito, feito?
4. Quais foram as consequências da VRC para você na época?
5. Foi feito algo para enfrentar a VRC? O que? Qual o resultado?
6. Quais foram as consequências da VRC a longo prazo?
7. Como a Igreja, o Evangelho, a fé participaram dessa história?
Você também pode ajudar divulgando essa mensagem para outras pessoas.
Seu para cumprirmos a missão bíblica,
José Bernardo

IGREJA PODER DA FÉ EM JAGUARIÚNA FAZ DISTRIBUIÇÃO DE ROUPAS E CALÇADOS NA CIDADE DE SANTO ANTONIO DA POSSE EM SP

Estivemos na Cidade de Santo Antonio da Posse , em SP fazendo distribuição de roupas e calçados aos irmãos locais.
Foi um domingo muito abençoado , onde vimos os carentes felizes por estarem recebendo roupas e calçados .

se você quizer nos ajude tambem doando roupas e calçados usados para nosso proximo dia de doação.

BISPO ROBERTO TORRECILHAS

RECONHECIMENTO OFICIAL ILUDE GRUPOS CRISTÃOS NO BUTÃO

BUTÃO (14º) – Oficiais butaneses deram garantias de que a liberdade para os cristãos realizarem seus cultos “dentro das regras culturais” da pequena nação budista no Himalaia não seria violada, mas eles permaneceram ambíguos quanto a “se” e “quando” essa minúscula comunidade terá uma identidade legal.
As normas culturais incluem a proibição contra o proselitismo. No entanto, o Ministro do Lar e Cultura do Butão, Lyonpo Minjur Dorji, disse à agencia Compass Direct News (CDN, sigla em inglês)  que há disposições na constituição do Butão que podem ser interpretadas favoravelmente, dando espaço ao cristianismo no “país do dragão dos raios”, como é chamado.
Esperava-se que a agência reguladora de organizações religiosas do país tomasse uma decisão em dezembro sobre a possibilidade de registro de uma federação cristã representando todos os cristãos, mas um oficial da agência informou que o assunto requer mais investigações. Enquanto isso, o Ministro do Lar, Dorji, indica que não há necessidade de mudança.
Dorji Tshering, membro secretário da autoridade local regulatória conhecida como Chhoedey Lhentshog, disse em outra ocasião ao CDN que a agência estava disposta a discutir e autorizar o registro de uma federação cristã em sua última reunião, em dezembro de 2010.
Na semana passada, Tshering disse ao CDN ter informado que “certos assuntos” precisam ser verificados antes de serem tomadas as decisões.
 “O objetivo do Ato de Organização Religiosa do Butão, segundo o qual funcionarão as autoridades regulatórias, é proteger e preservar a herança espiritual do Butão”, afirmou. “Nós precisamos verificar se tais condições serão atendidas, caso registremos uma organização cristã”.

Tradução: Missão Portas Abertas
Fonte: Compass Direct

MUÇULMANOS ORDENAM A CRISTÃOS QUE SAIAM DE VILAREJO NO PAQUISTÃO



Paquistão
PAQUISTÃO (14º) – O chefe de um vilarejo muçulmano ordenou que 250 famílias cristãs saíssem de suas casas no distrito de Khanewal, província de Punjab, disseram moradores da região.
Abdul Sattar Khan, chefe do vilarejo nº 123/10R, Katcha Khoh, e outros moradores muçulmanos da região ordenaram a expulsão após moradores cristãos terem se oposto vigorosamente às agressões sexuais de muçulmanos contra as mulheres e meninas cristãs, disse um cristão representante do governo local, Emmanuel Masih.
A maioria dos homens cristãos do vilarejo trabalham nos campos dos proprietários de terra muçulmanos, enquanto que a maioria das mulheres e meninas cristãs trabalham como empregadas domésticas nas casas das famílias muçulmanas, disse Rasheed Masih, um cristão do vilarejo, acrescentando que os cristãos pobres vivem em condições estarrecedoras.
Os empregadores muçulmanos têm usado suas posições de poder para, com frequência, agredir sexualmente as mulheres e meninas cristãs, cujas queixas tornaram-se tão intensas que quatro cristãos, Emmanuel Masih, Rasheed Masih, seu irmão mais novo, Shehzad Anjum e Yousaf Masih Khokhar, confrontaram vigorosamente os muçulmanos para serem avisados que todos os cristãos teriam de sair do vilarejo à uma.
“Os muçulmanos do vilarejo vieram a nós com a ordem de expulsão somente após as mulheres e meninas cristãs terem levantado um protesto, quando se tornaram totalmente exasperadas por serem agredidas sexualmente ou forçadas por muçulmanos a cometer adultério todos os dias”, disse Yousaf, um líder político cristão.
Yousaf disse que a decisão unânime de obrigar os cristãos a saírem de suas casas e mudarem para outro lugar foi possível porque eles estão completamente sujeitos ao domínio muçulmano.
“Os muçulmanos diziam às mulheres e meninas cristãs que, se elas lhes negassem sexo, seriam expulsas de seu vilarejo natal”, acrescentou Emmanuel Masih.
Os cristãos criaram a colônia quando começaram a se estabelecer na região em torno de 1950, disse Shehzad. Desde então, a migração de muçulmanos para a região deixou os cristãos como minoria entre os seis mil moradores do vilarejo, disse Emmanuel Masih.
“Não há prédio de igreja ou qualquer local de culto cristão, nem cemitério para os cristãos”, disse Emmanuel.
Ele disse que o Rev. Pervez Qaiser, do vilarejo nº 231, o Rev. Frank Masih, do vilarejo nº 133, e o Rev. Sharif Masih, do vilarejo nº 36, Mian Channu, têm visitado o vilarejo aos domingos para conduzir cultos nas casas de critãos que se revezam para abrir as portas de seus lares.
Perguntados por que não pediram ajuda à polícia local de Katcha Khoh, Emmanuel e Yousaf disseram que registrar uma queixa contra o chefe do vilarejo e contra outros muçulmanos apenas resultaria no registro de falsas acusações pela polícia, com base nos famosos estatutos de “blasfêmia” do Paquistão.
“Eles poderiam nos prender”, disse Yousaf, “e a situação seria pior para os cristãos do vilarejo que já têm uma vida deplorável que causa pena, sob a sombra do medo e da morte, uma vez que eles [os muçulmanos] não seriam presos pela polícia ou seriam logo liberados sob fiança devido a suas riquezas e influência”.
Casais acusados de ‘blasfêmia’
Esta exata sina se abateu sobre dois casais cristãos na cidade de Gulshan-e-Iqbal, Karachi, que se aproximaram da polícia com queixas contra muçulmanos por terem acusado-os falsamente de blasfêmia.
Em 28 de maio, um juiz instruiu a polícia de Peer Ilahi Bakhsh (PIB) a registrar acusações de profanação do alcorão contra Atiq Joseph e Qaiser William após uma turba de muçulmanos armados terem vasculhado o lixo de sua casa procurando por páginas da escritura islâmica entre os restos da faxina.
O juiz de Sharqi, região leste de Karachi, Sadiq Hussein, instruiu a delegacia de PIB em Gulshan-e-Iqbal a abrir um processo contra Joseph e William, recém-casados que, juntamente com suas esposas, dividiam uma casa alugada e agora estão escondidos. O juiz agiu com base na petição do muçulmano Munir Ahmed.
Saleem Khurshid Khokhar, um legislador cristão da província de Sindh, e Khalid Gill, líder da Aliança de Todas as Minorias do Paquistão, em Punjab, disse que a polícia estava ameaçando e perturbando os parentes e amigos íntimos de Joseph e William para que revelassem seu paradeiro.
Muçulmanos armados com pistolas e rifles aguardavam os casais cristãos regressarem para sua casa alugada, no dia 21 de maio, para matá-los após eles terem feito queixa na polícia de que muçulmanos radicais tinham acusado-os falsamente de profanar o alcorão.
As leis de blasfêmia incluem a seção 295-A por ofender sentimentos religiosos, 295-B por profanar o alcorão e 295-C por blafemar contra Mohamed, o profeta do islã. Todas elas têm sido usadas impropriamente por muçulmanos fanáticos para acertar contas pessoais com cristãos.
A pena máxima pela violação da seção 295-A, assim como da seção 295-B (profanar o alcorão), é a prisão perpétua. Pela violação da seção 295-C, a pena máxima é a morte, embora a prisão perpétua seja também possível.
Shehzad observou que o vilarejo 123/10R, no distrito de Khanewal, dista apenas 22 quilômetros de Shanti Nagar, onde muçulmanos lançaram um ataque contra os cristãos em 1997, incendiando centenas de casas e 13 prédios de igrejas.
Yousaf Masih acrescentou: “Os moradores muçulmanos tornaram a vida dos cristãos do vilarejo 123/10R em um inferno”.


Fonte: Portas Abertas

Muçulmano Cuja Filha Foi Curada Por Médicos Judeus Mata Polícia Judeu


O adágio "dá-lhe uma mão e eles pedem o braço todo" não é novo, e nem é novo em referência aos muçulmanos e os seus ataques aos judeus, cristãos, Israel, americanos, o ocidente, etc, etc... Nem deveria ser novo para todos os esquerdistas que se juntam para atacar Israel e legitimar o terrorismo islâmico.
Infelizmente, os esquerdistas não aceitam que os muçulmanos estejam ideologicamente motivados contra Israel, e portanto vêem os ataques do calibre que se fala em baixo como "anomalias não representativas" dos muçulmanos.
Esta história é mais um exemplo em como o mais pacífico tratamento judeu feito aos muçulmanos - e aos terroristas do Hamas - é "recompensado" com a matança de mais judeus. As consequências de se desconhecerem as motivações religiosas dos muçulmanos, e forçar-se os judeus que fazerem "paz" com os mesmos (à força) tem consequências mortais.
shukisofer
Shuki Sofer, Zichrono LiVrachah [Abençada Seja a Sua Memória]: Assassinado Por Um Terrorista do Hamas Cuja Filha Foi Tratada Por Médicos Judeus e Caridade Judaica.
Um terrorista do Hamas que emboscou e assassinou um polícia israelita no mês passado, é o pai de uma menina de 6 anos que foi tratada por judeus israelitas no Hospital Hadassah em Jerusalém. Duas semanas antes de assassinar o polícia de 39 anos Yehoshua “Shuki” Sofer, a filha do terrorista foi sujeita a uma operação onde lhe foi removido um tumor da vista.
Toda a operação e o trabalho dos médicos foi pago por uma instituição de caridade Israelita. Se calhar isto faz dela mais saudável para odiar os judeus no futuro, tal como o seu pai.
O terrorista muçulmano que levou a cabo o assassínio planeavam vestirem-se como judeus religiosos e raptar judeus.

O ódio vem da ideologia.

Tanto amor, paz e mútuo entendimento. "Obrigado por curares a minha filha, judeu. Agora vou-te matar!"
Porquê tanto ódio aos judeus? Ora, porque isso é algo que emana dos ensinamentos da sua religião. Durante os seus 23 anos de ministério o "profeta" do Islão teve sentimentos mistos em relação aos judeus. Inicialmente, quando ainda era militarmente fraco e não tinha muitos adeptos, ele tentou fazer-se passar por um profeta na mesma linhagem dos profetas da Bíblia Hebraica. A dada altura ele rezava juntamente com os judeus voltado para Jerusalém (e não para Meca, como os muçulmanos fazem hoje em dia).
Mas os judeus claramente viram que Muhammad era uma farsa, e portanto rejeitaram a sua "mensagem". Isto fez com que o "profeta" se sentisse exposto e fragilizado perante eles e perante os árabes. Mas como não tinha exército e forma de reduzir a influência maciça dos judeus, Muhammad conteve-se.
Quando ele se mudou para Medina e começou a ganhar adeptos e homens de guerra, ele começou a exterminar as tribos judaicas uma a uma. Khaibar foi invadida depois de Muhammad e os seus seguidores terem sido negados acesso à "Kabah". Foi nessa invasão que Muhammad torturou um judeu como forma deste lhe dizer onde é que ele tinha escondido o ouro da tribo:
At the Massacre of Khaybar, Muhammad brutally tortured a Jewish chieftain for extracting information about where he had hidden his treasures. When the treasure was uncovered, the chieftain was beheaded.
Um "profeta" de Deus a torturar um homem como forma de extorquir o seu dinheiro não é algo muito digno. Antes disso Muhammad já tinha decapitado cerca de 800 homens e jovens judeus da tribo Banu Quraizah (Ver este texto).
A lista de ataques (verbais e físicos) de Muhammad aos judeus é longa, portanto não iria caber aqui. O que interessa reter destes dados históricos é que quando os muçulmanos atacam e matam os judeus, eles estão a agir de acordo com a sua fé uma vez que foi isso que o seu "profeta" lhes ensinou. É legítimo nos culparmos a religião uma vez que a sua motivação para tais actos é exactamente aquilo que a sua fé lhes diz.
É triste que haja pessoas que tentem equivaler o ódio que os muçulmanos tem aos judeus (ensinado pelo seu "profeta") com aquilo que os cristãos fizeram aos judeus durante muitos séculos. Enquanto que o que os muçulmanos fazem está de acordo com o Islão, aquilo que os "cristãos" fizeram aos judeus contradiz a Bíblia.
Mas não esperem que os factos mudem a semântica ateísta contra o cristianismo uma vez que a sua "lógica" não é baseada em factos mas em mitos.


FONTE   http://perigoislamico.blogspot.com/

IRAQUE: MUÇULMANOS PEDEM A CABEÇA DE CRISTÃOS

A situação dos cristãos no Iraque está muito complicada. Extremistas muçulmanos enviaram um alerta aos cristãos do país para que deixem o país imediatamente, ou correrão o risco de ter uma morte violenta. As ameaças mencionam, especialmente, os cristãos de Bagdá e Mosul, áreas em extremo conflito.
A ameaça chegou nas mãos de muitos cristãos através de uma carta enviada pela Secretaria Geral de Apoiadores do Islamismo. “A carta não era só ameaçadora, mas até indicava a forma que deveríamos abandonar nosso país: retirada em massa”, contou um bispo, que pede para ficar no anonimato. Ele continua: “eles também disseram na carta que não há mais lugar no país para infiéis como nós, cristãos e que as espadas deles seriam colocadas em nosso pescoço caso desobedecêssemos a ordem de retirada”.
Mesmo antes dessa carta assustadora, os cristãos n Iraque veem sofrendo constantes ataques de muçulmanos sunitas. O governo atual do Iraque é xiita. Como resultado, os cristãos perceberam que estão no fogo cruzado.
Mas isso não significa o fim dos cristãos no Iraque. Apesar de muitos terem fugido para países vizinhos, outros permanecem firmes e constantes na sua fé, decididos a não abandonar Jesus. Os cultos estão sendo feitos em lugares secretos e apenas pessoas de confiança dos líderes cristãos estão sendo convidados a participarem das reuniões e a ouvir sobre a salvação em Cristo Jesus. Deus continua salvando almas no Iraque.
A Missão A Voz dos Mártires oferece um DVD que traz a realidade em que muitos irmãos vivem, a sede que a população sente por salvação. Para adquirir, entre em contato.
Coloque em suas orações os crentes do Iraque. Eles carecem urgentemente de nossas intercessões.
Fonte: Christian Aid Mission

Adolescente cristã é violentada ao sair de igreja


   
 A calma do feriado de Páscoa foi interrompida com a chegada de notícias sobre o suposto abuso de uma garota de 18 anos por pessoas não identificadas próximo a uma igreja em Narayanaguda.

A garota, que estava sangrando, foi encontrada em um centro comercial que fica próximo à igreja. Ela foi levada de carro para uma clínica particular por um desconhecido, que depois foi embora sem deixar seus dados.

Tempos depois, ela foi levada às pressas para o Hospital e Maternidade do governo em Petlaburj em uma ambulância, onde os médicos confirmaram o abuso. A polícia municipal registrou o crime e enviou três equipes especiais para procurar os criminosos.

A menina estava no culto com sua mãe quando recebeu uma ligação e saiu do templo. Três horas depois, sua mãe recebeu uma ligação avisando o que havia acontecido com sua filha.

A polícia ainda não sabe para onde a garota foi levada após o telefonema ou como ela foi encontrada no local público, nem quem avisou sua mãe sobre o acontecido.

Foram levantadas diversas questões sobre o policiamento local, pois a adolescente cristã foi levada à força, violentada e deixada em um local público sem que houvesse interferência da polícia.

Tradução: Deborah Stafussi



Fonte: All India Christian Council
 

Muçulmanos atacam seminário e forçam cristãos a fugirem


   
  A agência de notícias International Christian Concern (ICC) recebeu informações de que no dia 30 de abril, um grupo de muçulmanos atacou um seminário presbiteriano em Gujranwala, após ter acusado um cristão de profanar o Alcorão. Cerca de três mil cristãos fugiram da área temendo por suas vidas.

O grupo acusou o pastor Eric Isaac, antigo líder de uma igreja presbiteriana, de ter queimado o Alcorão. Ele foi preso.

A polícia conseguiu impedir que a multidão – cerca de quatro mil pessoas – causasse maiores danos às residências e igrejas na área. Muitos policiais foram feridos pela multidão. Cerca de 130 manifestantes foram presos.

Essa não é a primeira vez que muçulmanos acusam cristãos de profanar o Alcorão em Gujranwala. Mushtaq Gill e seu filho Farrukh Gill foram acusados pela mesma acusação. Mesmo a polícia sabendo que as alegações eram falsas, eles prenderam Mushtaq e Farrukh devido à pressão dos muçulmanos. A polícia os libertou, mas eles foram presos novamente.

De acordo com a lei de blasfêmia paquistanesa, a profanação do Alcorão é um crime punível em prisão perpétua. Blasfemar contra o profeta islâmico, Maomé, é punível de morte.

Tradução: Deborah Stafussi



Fonte: International Christian Concern
 

Crianças de um albergue cristão são envenenadas


   
  Evidências apontam para um envenenamento coletivo em um albergue para meninos administrado pela congregação De La Salle, em Mannar, Sri Lanka. Os membros da congregação afirmam que o ato provavelmente teve como objetivo despertar as tensões contra a igreja.

Cerca de 60 meninos foram hospitalizados no dia 29 de abril ao adoecerem durante as reuniões de oração vespertinas, que acontecem logo após o almoço ser servido no albergue.

“Algum tipo de veneno foi adicionado aos condimentos ou à comida depois que ela foi preparada”, afirma Sebamalai Santhiago, que é encarregado do albergue e reitor assistente do colégio Saint Xavier, onde os meninos estudam.

Ele estava se referindo aos relatórios da polícia e do hospital, que estava analisando as amostras dos alimentos.

As primeiras investigações comprovaram que alguém entrou no albergue e envenenou a comida propositalmente. A polícia fechou o abrigo e outros testes estão sendo realizados na cozinha.

Um dos motivos para o incidente pode ter sido as disputas entre a igreja e os oficiais do Estado.

O albergue foi fundado em 1951, e não havia sofrido nada como isso antes, e o incidente chocou os moradores da região. Mais de 80 meninos (de 13 a 18 anos) frequentam o albergue.

“Ninguém foi preso até agora mas, felizmente, todos os alunos de recuperaram”.

Tradução: Deborah Stafussi



Fonte: UCA News

EUA decidem fechar embaixada e consulados no Paquistão

EUA
 decidem fechar embaixada e consulados no Paquistão

Por motivos de segurança, representações diplomáticas não atenderão público
A embaixada e os consulados dos Estados Unidos no Paquistão foram fechados para o público, informou nesta terça-feira um diplomata em Islamabad, um dia após a morte do líder terrorista Osama Bin Laden por um comando americano. A decisão vale para a embaixada dos EUA em Islamabad e os consulados americanos em Peshawar, Lahore e Karachi, que ficarão fechados ao público até segunda ordem", inclusive para a emissão de vistos, revelou a sede diplomática.

"As sedes diplomáticas permanecerão abertas apenas para assuntos e serviços urgentes, envolvendo os cidadãos americanos", destaca a nota. "Tomamos esta medida para preservar a segurança do público. Avisaremos a todos quando chegar o momento de reabrir e a situação será reexaminada periodicamente", disse à agência de notícias France-Presse Alberto Rodríguez, porta-voz da embaixada em Islamabad. O Paquistão está sob os holofotes desde a morte de Bin Laden.

A ação militar que culminou na descoberta do esconderijo e na execução do terrorista foi realizada só por americanos - ainda que a Casa Branca tenha garantido que avisou o Paquistão a respeito. Ainda assim, a posição do país fica abalada, já que o chefão da Al Qaeda estava numa casa fortificada não muito distante de Islamabad. O vizinho Afeganistão, por exemplo, comemorou, dizendo-se vingado pela descoberta de que Bin Laden não estava no país, como o Paquistão dizia.
 

Fonte: AFP/Veja

VIDA DE MUÇULMANOS - PAISES DE GOVERNO MUÇULMANO



Sharia, a lei islâmica, rege tudo na vida do muçulmano
Conjunto de regras também pauta constituições em países islâmicos
Saiba mais sobre as leis e como elas são usadas em diferentes nações.
Giovana Sanchez
 
Em agosto, os casos de duas mulheres que agiram contra a lei islâmica em diferentes países ganharam as manchetes dos jornais internacionais. No Sudão, uma jornalista pode receber 40 chicotadas por ter usado calças compridas em público e, na Malásia, uma modelo foi condenada a seis chicotadas por ter bebido cerveja em público (veja no vídeo ao lado). O andamento dos dois casos foi adiado devido ao mês sagrado do Ramadã.
...
A lei que define tais penas, a sharia, é a mesma que rege todos os outros aspectos da vida de um muçulmano. A questão é que há, nesse conjunto de regras, princípios fixos (que versam sobre questões mais pessoais, como casamento, ritos religiosos, heranças, etc.) e princípios mutáveis (como, por exemplo, penas para diferentes tipos de crimes), que podem ser interpretados e aplicados de acordo com a vontade de cada país ou corte.

"A sharia é o código de leis islâmicas baseadas no Alcorão e nos ensinamentos do profeta Maomé e mostra qual o caminho correto para se viver e chegar à felicidade", explicou o xeque Jihad Hassan Hammadeh, vice-presidente da Assembleia Mundial da Juventude Islâmica (WAMY) no Brasil, em entrevista ao G1, por telefone.
....
Segundo um relatório do Council of Foreign Relations (CFR) sobre a sharia, esse conjunto de leis se desenvolveu centenas de anos após a morte de Maomé. Por ele ter sido considerado o mais devoto dos seguidores, seu modo de vida se tornou modelo para todos os muçulmanos e foi coletado por estudiosos - no que ficou conhecido por 'hadith'.

Como cada região tenta conciliar os costumes locais com o islamismo, a literatura hadith se desenvolveu em diferentes escolas. Xiitas e sunitas seguem escolas diversas, e, portanto, diferentes versões da sharia.

Os aspectos mais significativos regulados pela sharia são o casamento e o divórcio. A aplicação da lei criminal é a mais controversa. Apesar de a maioria dos países muçulmanos descartar as punições tradicionalmente prescritas, ainda há casos de tribunais que aplicam os rigorosos castigos.
 
Lubna Ahmed al-Hussein
Lubna Ahmed al-Hussein trabalha para o departamento de mídia da missão das Nações Unidas no Sudão e foi presa em Cartum no início de julho depois de ter sido flagrada usando calças (Foto: Ashraf Shazly/AFP)

Há diferentes categorias de ofensas na sharia. Aquelas que têm punição prescrita no Alcorão, as 'hadd', são: sexo fora do casamento e adultério, falsas acusações de ato sexual infiel, consumo de vinho (às vezes de todo tipo de bebida alcoólica), roubo e assalto em estradas. As penas para essas ações incluem chicotadas, apedrejamento, amputação, exílio ou execução.

Sharia nas constituições

A lei islâmica influencia a maioria dos códigos legais dos países muçulmanos. De maneira geral, essa legislação tem sido incorporada nos sistemas políticos de três formas. Há os sistemas integrais, em que as nações colocam a religião em sua constituição - e a sharia passa a ser sua fonte. São exemplos a Arábia Saudita, o Kuait e o Iêmen.

Há o sistema dual, usado pela maioria dos países muçulmanos, em que o governo é secular, mas aos muçulmanos é dada a opção de serem julgados por cortes islâmicas regidas pela sharia. É o caso, segundo o relatório do CFR, de países como a Nigéria e o Quênia. A Inglaterra autorizou em 2008 o uso de tribunais muçulmanos para casos de casamentos, divórcios e heranças.

O outro tipo de sistema é o secular, em que o governo se declara laico na constituição. (Fonte: G!: http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1294954-5602,00-MUCULMANA+QUE+USOU+CALCAS+ESCAPA+DE+RECEBER+CHICOTADAS+NO+SUDAO.html)

Líder islâmico condena funeral de Bin Laden no mar

Para o líder islâmico al-Azhar, jogar o corpo de Osama bin Laden no mar foi uma afronta aos valores religiosos.

O diretor da respeitada sede da escola muçulmana sunita al-Azhar no Egito classificou como uma afronta aos valores religiosos e humanos o fato de as tropas norte-americanas terem sepultado no mar o corpo do líder da Al Qaeda, Osama bin Laden, na segunda-feira.

Os muçulmanos colocam os mortos em túmulos permanentes na terra e aceitam o enterro no mar apenas nos casos em que o corpo não pode ser preservado intacto a bordo de uma embarcação até chegar à costa.

"O Grande Imã, doutor Ahmed El-Tayeb, xeique da Al-Azhar, condenou a prática, se confirmada, de jogar o corpo de Osama bin Laden no mar", de acordo com um comunicado divulgado pela Al-Azhar, respeitada em todo o mundo por muitos muçulmanos sunitas como uma instituição de ensino religioso.

O procedimento "contradiz todos os valores religiosos e normas humanas", disse o documento. "O Grande Imã afirmou que é proibido no Islã deformar os mortos, independentemente de suas crenças. Honra-se os mortos enterrando-os."

Autoridades norte-americanas, falando sob anonimato, disseram que o corpo de Bin Laden foi jogado no mar do convés de um porta-aviões depois que as tropas mataram o líder da Al Qaeda no Paquistão.

Uma delas afirmou que isso foi feito para evitar que seu túmulo se tornasse um santuário. Outra acrescentou que os costumes islâmicos foram respeitados.

Um proeminente advogado egípcio islâmico também condenou a decisão dos Estados Unidos e disse que Bin Laden poderia ter sido enterrado em seu país natal, a Arábia Saudita, uma nação aliada dos norte-americanos que abriga os locais mais sagrados do Islã.

"Não é o suficiente que o mataram e manifestaram sua alegria ao mundo?", Montasser al-Zayat afirmou à rede de TV Al Jazeera. "O Reino da Arábia Saudita tem uma obrigação moral de exigir que Osama seja enterrado em seu território."

Fonte: Reuters