O PRB iniciou um processo para tentar descolar sua imagem da Igreja Universal do Reino de Deus, sem tirar da denominação neopentecostal a influência no partido.
O primeiro passo será a nomeação de Marcos Cintra, ex-secretário municipal do Desenvolvimento Econômico e do Trabalho de Gilberto Kassab (PSD), para a presidência estadual da sigla. Cintra vai substituir o deputado federal Vinicius Carvalho, ligado à igreja
O comando nacional da legenda será mantido nas mãos de Marcos Pereira, bispo licenciado da Universal, bem como o da direção municipal, que permanecerá com Aildo Rodrigues, também membro da igreja. A nomeação de Cintra será anunciada até o fim deste mês.
Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, o ex-secretário confirmou que sua ida para o PRB faz parte da tentativa da sigla de desvincular sua imagem da Universal. Para ele, a legenda precisa se tornar laica.
"Acho importante contribuir para tirar essa característica religiosa do partido. É algo que ele não deve ter, não pode ter. Um partido, para chegar a ser de porte médio ou grande, precisa ser laico, capaz de absorver todas denominações e ao mesmo tempo não ser dominado por nenhuma", afirmou Cintra, citando a campanha para a Prefeitura no ano passado - o PRB lançou a candidatura de Celso Russomanno.
"Lembro que na campanha do Russomanno a imagem era de um partido evangélico, mais especificamente da igreja Universal. Eu acho que o desafio é exatamente desfazer essa imagem: mostrar que ele é laico e moderno."
‘Coordenador fantasma’
Na disputa paulistana, a pasta então comandada por Cintra abrigava o suposto coordenador do plano de governo de Russomanno, considerado um "laranja". Na época, o candidato do PRB liderava todas as pesquisas de intenção de votos em São Paulo e era cobrado por não revelar os colaboradores de seu programa de governo.
Carlos Alberto Joaquim, chamado de "Carlos Baltazar", era apontado por integrantes da campanha como o coordenador do plano de governo. Funcionário concursado de baixo escalão da Prefeitura, ele realizava apenas função secundária no comitê, como agrupar sugestões de propostas enviadas por colaboradores de Russomanno.
O ex-secretário negou ter se desligado do partido de Kassab por causa de rusgas com correligionários ou por ter perdido espaço político. "Estou muito bem no PSD, gosto muito do Kassab, de todo mundo do partido, tenho absoluta convergência. Mas o desafio que o PRB apresenta hoje, me convidou para participar, me estimulou muito", disse.
A meta do PRB para 2014, segundo ele, é de ampliar a bancada da legenda na Câmara de 10 para 25 deputados federais. "A meta do presidente (Marcos Pereira) é chegar a 25 em 2014. Acho que é absolutamente viável", disse o ex-secretário.
A cúpula do partido também já articula em São Paulo possíveis alianças para a disputa estadual. O presidente nacional do PRB já disse que Russomanno deverá ser candidato em 2014, em voo solo ou numa aliança com o PT ou com o PSDB do governador Geraldo Alckmin.
Fonte: Diário do Litoral
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segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
Silas Malafaia fala sobre formação e salários de pastores
“Pago entre R$ 4.000 e R$ 22.000 reais, e dou a casa, o colégio dos filhos, tudo”, disse ele ao repórter João Batista Jr.
Mas antes do pastor assumir igreja ele passa por um processo de capacitação, na ADVEC é preciso ter formação para assumir uma igreja e por isto Malafaia investe em cursos, como fez durante a Escola de Líderes da Associação Vitória em Cristo (Eslavec) que aconteceu em dezembro em Águas de Lindóia.
Para realizar este evento, Malafaia precisou bancar R$4 milhões, dinheiro conquistado com ofertas de alguns parceiros que resolveram investir nessa formação de pastores. “Antes de o curso começar, alguns parceiros tinham dado R$ 1,3 milhão, mas daí pedi aos alunos ofertas também”, explicou o pastor.
Além da formação, também é necessário ser casado para se tornar pastor na igreja de Silas Malafaia. A obrigação é baseada na Bíblia.
“Como dar conselhos e contar experiências se não passou por aquilo? Ser casado e ter filhos são condições importantes, quem fala o contrário está mentindo. Tem muita patrulha em cima disso, mas a Bíblia é clara que o pastor deve antes pastorear sua família. É profético.”
A entrevista também comenta os valores de ofertas arrecadados em 2012 pela ADVEC, o valor de R$40 milhões, que segundo Malafaia foi investido nos templos, na qualificação de pastores e em obras sociais.
Para os próximos dez anos, Silas Malafaia tem o objetivo de expandir a atuação da ADVEC, sua meta é chegar em 1.000 templos. “Tenho 120 igrejas hoje e quero chegar a 1.000 nos próximos dez anos”.
ESSA AQUI É PARA MOSTRAR A CRIATIVIDADE DE ALGUNS IRMÃOS. PLACAS DE IGREJAS.
Festival com 'maior concentração humana da Terra' começa na Índia
Kumbh Mela, realizado a cada 12 anos, deve reunir 10 milhões no 1º dia e até 100 milhões ao longo de seus 55 dias de duração;
BBC Brasil
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O evento na confluência dos rios Ganges e Yamuna, iniciado nesta segunda-feira, é considerado a maior concentração humana na Terra.
Espera-se que até 10 milhões de pessoas passem pelo local até o fim do dia, e mais de 100 milhões são esperados nos 55 dias de festival.
O festival tem origem na mitologia hindu. Muitos acreditam que deuses e demônios fizeram uma guerra por um pote de néctar sagrado, que supostamente traria a imortalidade.
Quatro gotas do néctar teriam caído nas cidades de Allahabad, Nasik, Ujjain and Haridwar - os quatro locais que vêm há séculos abrigando o evento em turnos.
Salvação
Os hindus acreditam que um mergulho nos rios durante o festival é uma forma de eliminar os pecados e conseguir a salvação.
A parte mais visível do grandioso evento são os sahdus, os homens sagrados do hinduísmo.
Nus e cobertos em cinzas, eles são de longe os participantes mais fotografados e filmados do Kumbh Mela.
São também o centro de atração para todos os peregrinos.
O local do festival foi transformado em um grande acampamento, espalhado numa área de mais de 14 quilômetros quadrados.
O governo local gastou o equivalente a vários milhões de reais para prover a infraestrutura necessária, incluindo 35 mil banheiros e o deslocamento de 30 mil policiais.
VIA GRITOS DE ALERTA
FONTE .http://t.noticias.br.msn.com/mundo/festival-com-maior-concentra%C3%A7%C3%A3o-humana-da-terra-come%C3%A7a-na-%C3%ADndia-1
OBREIROS MALDITOS .
Maldito aquele que fizer a obra do Senhor relaxadamente” (Jeremias 48:10).
Quando passei por este versículo na minha leitura diária, parei para refletir.
Pesquisei um pouco mais e vi que outras versões falam de fazer a obra com negligência ou de maneira fraudulenta. O sentido é de não ser honesto e diligente no trabalho do Senhor.
O Senhor condena o engano, a hipocrisia, a preguiça e a falta de zelo no serviço a ele.
Vamos considerar este versículo e outras passagens que comunicam o mesmo princípio.
O Contexto de Jeremias 48
Este capítulo está no meio de uma série de profecias contra as nações pagãs.
Deus explica seus motivos e planos para castigar nações como Egito, Filístia, Amom, Edom, Babilônia e outras. No capítulo 48, o país condenado é Moabe. Os moabitas eram descendentes de Ló e, por isso, parentes dos israelitas.
Mas a sua longa história de desrespeito para com Deus levou este povo a receber a condenação do Senhor. Como Deus tem feito muitas vezes com outros povos e nações, ele decidiu usar mãos humanas para punir os moabitas.
Os homens usados para executar a sentença seriam instrumentos de Deus, vingadores escolhidos pelo Senhor.
Assim, entendemos o versículo 10 inteiro: “Maldito aquele que fizer a obra do Senhor relaxadamente! Maldito aquele que retém a sua espada do sangue!” Deus chamou homens para castigar os moabitas, e falou que seriam malditos se não cumprissem sua tarefa com diligência.
A Missão dos Servos Atuais
Hoje, a missão dos servos de Deus não é aniquilar os rebeldes:
“Se possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens; não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira, porque está escrito: A mim me pertence a vingança; eu é que retribuirei, diz o Senhor” (Romanos 12:18-19).
Deus tem dado aos servos dele, nos dias de hoje, uma missão de misericórdia e amor. Nós devemos anunciar as boas novas que oferecem a salvação aos homens perdidos, para que possam evitar a condenação eterna e participar do privilégio da comunhão eterna com Deus.
Se Deus condenou os servos negligentes na missão de vingança, quanto mais ele vai cobrar a falta de zelo na missão de misericórdia! Os obreiros hoje devem ser diligentes no trabalho do Senhor.
Os Obreiros no Novo Testamento
É interessante e triste observar como as descrições mais simples e humildes podem ser distorcidas pelos homens para criar cargas de importância nas igrejas. Algumas palavras são tão simples que seria difícil compreendê-las de forma errada, mas muitos religiosos conseguem!
Considere alguns exemplos do Novo Testamento, em contraste com os abusos dos dias atuais. A palavra ministro significa servo, e ministério significa serviço.
Mas muitas igrejas usam tais palavras como títulos para engrandecer pessoas (colocando servos acima dos irmãos que devem ser servidos) e trabalhos (a palavra ministério assumiu, no entendimento de muitos, a idéia de alguma obra ou até organização de destaque).
Precisamos aprender que ministrar quer dizer servir. Ao invés de pensar em subir para uma carga de liderança e domínio sobre outros, deve lembrar-se do exemplo de Jesus quando ele pegou uma toalha e uma bacia de água e lavou os pés dos apóstolos. Do mesmo modo, as palavras traduzidas obreiro no Novo Testamento significam trabalhador, às vezes destacando a idéia do trabalho árduo e cansativo. Evangelistas são obreiros (2 Timóteo 2:15), não no sentido de serem líderes ou dominadores de igrejas, mas no sentido de trabalharem para pregar o evangelho de Jesus.
No Antigo Testamento e nas religiões pagãs, existiam classes de sacerdotes especiais. Mas no Novo Testamento, todos os cristãos são sacerdotes (1 Pedro 2:5,9). No contexto de uma congregação local, alguns serão escolhidos como pastores (chamados, também, de presbíteros ou bispos – Atos 20:17,28).
Estes homens especialmente qualificados (cf. 1 Timóteo 3:1-7; Tito 1:5-9) guiarão, mas não deverão dominar o rebanho (1 Pedro 5:1-3). Cada discípulo – cada sacerdote – mantém a comunhão com Deus e não depende de mediador humano para servir ao Senhor.
Nas tentativas persistentes de implantar ou manter um sacerdócio especial nas igrejas hoje, até a simples palavra obreiro tem sido abusada.
Em algumas igrejas, “obreiro” se tornou um título oficial para destacar alguns irmãos acima dos outros. Ao invés de reconhecer que todos nós devemos ser obreiros e cooperadores, algumas igrejas já chegaram ao ponto de nomear “O Obreiro” ou “Nosso Obreiro”, assim destacando uma pessoa como líder da congregação.
Neste conceito errado de liderança, alguns discípulos acreditam que “O Obreiro” ocupe uma posição abaixo de Jesus mas acima do rebanho, exercendo autoridade para governar e tomar decisões pela congregação.
Para defender tal autoridade de pregadores ou evangelistas, alguns buscam alguma base no Novo Testamento. Vamos examinar alguns versículos que são usados para justificar este sistema anti-bíblico de liderança de igrejas:
Tito 2:15 – Paulo disse ao evangelista Tito: “Dize estas coisas; exorta e repreende também com toda a autoridade. Ninguém te despreze.” O trabalho de qualquer evangelista é pregar a palavra, que ele faz com a autoridade da própria palavra (cf. 2 Timóteo 4:1-5). Usando a palavra de Deus, que tem a autoridade divina, um evangelista ensina, edifica, repreende e põe em ordem as coisas que faltam nas igrejas onde ele prega (Efésios 4:11-14; Tito 1:5). A autoridade está na palavra que ele prega, não numa posição de domínio sobre a congregação.
1 Coríntios 16:15-16 – Depois de comentar sobre a fidelidade da família de Estéfanas no serviço dos santos, Paulo disse aos coríntios: “que também vos sujeiteis a esses tais, como também a todo aquele que é cooperador e obreiro”. Se tivesse alguma passagem que usasse as palavras “cooperador” ou “obreiro” como títulos de distinção, daria para entender uma certa autoridade aqui.
Mas a realidade é que todos os cristãos devem trabalhar, e todos devem ser sujeitos uns aos outros (Efésios 5:21; Romanos 12:10,16). Devemos ajudar e apoiar aqueles que servem ao Senhor, sejam evangelistas ou outros servos e servas (3 João 5-8; Romanos 16:1-2).
Hebreus 13:17 – O autor já falou de guias do passado (13:7), e agora fala sobre guias vivos: “Obedecei aos vossos guias e sede submissos para com eles; pois velam por vossa alma...”.
Este versículo tem sido muito mal aplicado para justificar muitos abusos em igrejas. Conforme o Novo Testamento, os homens autorizados por Deus para guiar o rebanho são os bispos, homens escolhidos na base de qualificações rigorosas (1 Timóteo 3:1-7; Tito 1:5-9). Não temos direito de usar este versículo para justificar autoridade de evangelistas, “discipuladores”, etc. Mesmo quando se trata de bispos, este versículo não lhes dá autoridade absoluta (cf. 1 Pedro 5:3). A palavra traduzida “obedecei” em Hebreus 13:17 significa “sejam persuadidos”. Como ovelhas submissas, devemos permitir que os bispos nos mostrem os motivos, segundo a vontade de Deus, para fazer o que eles indicam.
Quem São os Obreiros Hoje?
Depois de considerar vários trechos do Novo Testamento e o significado da palavra “obreiro”, fica fácil entender a aplicação hoje. Todos os cristãos fiéis devem trabalhar incansavelmente. Todos os discípulos de Cristo são obreiros, cooperadores no trabalho dele. Uma vez que compreendemos o sacerdócio de todos os cidadãos do reino de Cristo, entendemos que todos são obreiros.
Obreiros Malditos ou Abençoados?
A gora vamos voltar ao tema deste estudo. O
perigo de ser obreiros malditos não é apenas
um problema de pastores e evangelistas.
É um perigo que todos os cristãos enfrentam! Se formos negligentes, desonestos ou preguiçosos no nosso serviço a Deus, seremos condenados por ele.
O que, então, Deus quer dos servos dele hoje? Seria fácil fazer uma lista de obrigações principais, no mesmo estilo dos fariseus da época de Jesus, para identificar os servos diligentes e fiéis. Mas a verdadeira resposta não é tão fácil.
Jesus orientou os apóstolos a ensinarem os discípulos a “guardar todas as coisas que vos tenho ordenado” (Mateus 28:19-10). Em outra ocasião, ele disse: “Se me amais, guardareis os meus mandamentos” (João 14:15).
O verdadeiro discípulo é conhecido pela sua obediência. O apóstolo João disse que sabemos que temos conhecido Cristo por isto: “se guardamos os seus mandamentos” (1 João 2:3).
Certamente seria mais fácil se tivéssemos uma lista de cinco ou dez itens essenciais, alguns atos externos e visíveis que garantiriam a nossa fidelidade como servos. Muitos homens têm feito tais listas, ou oficial ou informalmente. Freqüentemente frisam questões como ofertas, freqüência nas reuniões da igreja, cotas e metas para a evangelização pessoal e a abstinência de determinados vícios e hábitos. Podem acrescentar exigências em termos de roupas, saudações especiais, etc.
Nosso comportamento, vestimenta e participação ativa da igreja do Senhor certamente devem refletir a determinação de ser obreiros aprovados. Mas, Jesus não abordou a questão com uma simples lista de coisas que se deve ou não se deve fazer. A abordagem dele é mais exigente. Ele quer um coração voltado a ele, e sabe que a pessoa assim dedicada ao Senhor buscará muito mais do que meras regras e normas de comportamento. O verdadeiro obreiro buscará compreender e absorver a mente do Senhor, deixando até seus pensamentos mais íntimos serem guiados pela vontade de Deus.
E esta busca não será fácil. Teremos que conhecer bem a palavra de Deus, dando prioridade ao estudo cuidadoso das Escrituras. E com o conhecimento vem a responsabilidade de aplicar o que aprendemos: “Tornai-vos, pois, praticantes da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos” (Tiago 1:22).
Os servos fiéis não apenas seguem listas de regras, procuram andar como imitadores de Deus (Efésios 5:1). Como Jesus reflete a plena perfeição do Pai, os discípulos devem refletir a plenitude de Cristo (Colossenses 1:19; 2:9; Efésios 1:23; 3:19; 4:13).
Escolhemos entre dois caminhos. Podemos ser preguiçosos e negligentes, ou podemos nos esforçar como servos diligentes e dedicados. O primeiro caminho leva à maldição eterna. O segundo leva à bênção da comunhão eterna com Deus.
Manifestações evangélicas contra 'BBB' e o 'Canto da Sereia' surtem efeito
A microssérie ‘O Canto da Sereia’ e o programa Big Brother Brasil – BBB13 estrearam essa semana em meio a protestos evangélicos na web e convites a boicotes em redes sociais. Tais manifestações aparentemente surtiram grande efeito.
‘O Canto da Sereia’, estrelado por Isis Valverde, baseado na obra de Nelson Rodrigues, foi criticado por sua ligação a temas como, candomblé, bissexualismo, cenas de nudez, entre outros. Não diferentemente da microssérie, o programa BBB foi recriminado devido uma grande exposição de cenas de sexo, nudez, bissexualismo e outros. A estreia da nova microssérie e do Big Brother, da Globo, parecem ter sido atingidos pelas manifestações. Prova disso é que a estreia das duas atrações globais tiveram o pior índice de audiência. O primeiro episódio de ‘O Canto’ teve a pior audiência em estreias de séries. De acordo com dado do Ibope, microssérie ‘Dalva e Herivelton’ estreou 2010 com 28 pontos em média, já “O Canto da Sereia” estreou com 21 pontos. O Big Brother Brasil 13 teve estatística similar. O reality show obteve apenas 25 pontos de Ibope. Esse foi o menor índice de audiência alcançado pelo programa desde sua primeira edição que registrou 48,7 pontos no Ibope. Reações Os dois autores Walcyr Carrasco e Gloria Perez, quando souberam das campanhas evangélicas contra a série ‘O Canto da Sereia’ fizeram declarações diretas em suas páginas sociais. “Vamos lutar por liberdade de criação. Digam não à campanha contra o Canto da Sereia”, publicou Walcir. “Fizeram a mesma coisa com Salve Jorge! Que medo desse modo talibā de ser!”, disse Glória Perez. Fonte: The Christian Post |
Configuração da família está em mudança em todo mundo, aponta relatório internacional
Segundo relatório internacional, a família tradicional está com seus dias contados. É o que aponta o demógrafo americano Joel Kotkin, no relatório “A Ascensão do Pós-Familismo”. Segundo ele, o pós-familismo é a centralização no indivíduo.
As mudanças demográficas ocorridas nos últimos anos apontam uma descaracterização das famílias. “A paternidade está desaparecendo e as pessoas se identificam mais com a classe a que pertencem do que com a família”, disse Joel em entrevista à Folha de São Paulo. No cenário mundial, esse fenômeno, como é apontado, provêm de várias causas, desde econômicas até políticas. “O pós-familismo é crítico por resultar de muitas tendências”, explica. O custo de ter filhos, preocupações da mulher com a própria carreira e falta de incentivos à maternidade estão sendo fatores determinantes para que esse fenômeno aconteça, principalmente em países ricos. Cinco pesquisadores compuseram a pesquisa publicada no relatório internacional. Porém, no Brasil a realidade é similar e as causas semelhantes. Segundo estatísticas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de filhos por mulher caiu consideravelmente em apenas 30 anos, e a perspectiva é que continue a diminuir. No Brasil, números estudos comprovam e confirmam que existem alterações significativas na fotografia da família tradicional. “Aumentaram as famílias monoparentais, com apenas pai ou mãe, e os casais sem filhos”, afirma José Alves, do IBGE, em entrevista ao Correio Braziliense. Já para Simone Wajnman, demógrafa da Universidade Federal de Minas Gerais, a família não acabará, mas sofrerá grande modificação em sua estrutura antes tradicional. “Não há um nome para esse momento. A diversidade será cada vez maior”. Segundo os estudos, 49% das famílias brasileiras tem formação tradicional. Na década de 80 esse número era de 65%. Fonte: The Christian Post |
Estudo mostra que um em cada 25 adolescentes dos EUA tenta o suicídio
Cerca de um em cada 25 adolescentes dos EUA tentou o suicídio, e um em oito pensou sobre isso, de acordo com um estudo nacional, com base em entrevistas com milhares de adolescentes.
Os pesquisadores, cujos resultados apareceram na revista Jama Psychiatry, disseram que os números são semelhantes à prevalência do pensamento e tentativas suicidas relatadas por adultos, sugerindo que a adolescência é um momento especialmente vulnerável. "O que os adultos dizem é que o momento de maior risco para começar a pensar em suicídio é na adolescência", afirmou Matthew Nock, psicólogo que trabalhou no estudo da Universidade de Harvard. Os resultados são baseados em entrevistas pessoais de cerca de 6.500 adolescentes nos Estados Unidos e questionários preenchidos por seus pais. Além de perguntar aos jovens sobre pensamentos suicidas, planos e tentativas, os entrevistadores também determinaram quais adolescentes se encaixavam no perfil de uma série de distúrbios mentais. Pouco mais de 12% dos jovens tinham pensado em suicídio. Quatro por cento tinham planejado tirar a própria vida e quatro por cento tinham tentado. Nock e seus colegas descobriram que quase todos os adolescentes que pensaram ou tentaram o suicídio tinham um distúrbio mental, incluindo depressão, transtorno bipolar, transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH) ou problemas de abuso de drogas ou álcool. Mais de metade dos jovens já estava em tratamento quando relatou o comportamento suicida, que Nock disse ser animador e perturbante ao mesmo tempo. "Nós sabemos que muitas das crianças que estão em risco e pensando em suicídio estão recebendo (o tratamento)", disse ele à Reuters Health. No entanto, "nós não sabemos como pará-los -- não temos qualquer tratamento baseado em evidências para o comportamento suicida". As descobertas deixam muitas perguntas sem resposta. Como a maioria dos jovens que pensa em suicídio nunca vai em frente e faz um plano real ou tentativa, os médicos precisam se aprimorar em descobrir quais são os que têm mais risco de colocar-se em perigo, de acordo com Nock. Assim que esses jovens são identificados, os pesquisadores também terão que determinar a melhor maneira de tratá-los, já que está claro que uma série de métodos atuais não estão impedindo o comportamento suicida, disse ele. De acordo com os Centros dos EUA para Controle e Prevenção de Doenças, o suicídio é a terceira principal causa de morte de pessoas entre as idades entre 10 e 24 anos, matando cerca de 4.600 jovens anualmente. Embora as meninas sejam mais propensas a tentar o suicídio --um padrão confirmado pelo estudo de Nock-- os meninos têm maiores taxas de morte por suicídio porque eles geralmente escolhem métodos mais mortais, tais como armas de fogo. Fonte: Reuters |
Domingo Espetacular critica relação entre a Globo e os evangélicos
O tema principal foi a campanha dos evangélicos nas redes sociais contra a microssérie “O Canto da Sereia”, divulgada pelo portal Gospel Prime. Além disso, voltou a mostrar o mesmo tipo de polêmica envolvendo a novela das 21h, Salve Jorge. Sereia seria uma referência direta à entidade Iemanjá (ou Ogum) e Jorge teria relação com São Jorge (ou Oxum).
Tanto o “Salve Jorge” quanto “O Canto da Sereia” tem o dedo de Gloria Perez, que já se manifestou publicamente contra a Record e agora chamou os evangélicos de “talibãs”. Também foram mostradas as opiniões de Walcyr Carrasco, que usou o Twitter para criticar o boicote proposto pelos evangélicos.
Foi dado destaque às opiniões de três pastores. Divino Aleixo Marinho, que começou a campanha no Facebook propondo um boicote dos evangélicos e que teve sua mensagem reproduzida milhares de vezes. Agenor Duque e Diógenes Monteiro apareceram criticando o Festival Promessas, que supostamente mostraria uma mudança na maneira como a Rede Globo trata os evangélicos.
O foco do Domingo Espetacular foi a maneira como a Rede Globo retrata os evangélicos em comparação com o espaço dado às religiões afro-brasileiras. Para quem acompanha sites evangélicos, o conteúdo da reportagem não é novo. O que chama atenção foi a Record dar espaço a pastores que não estão ligados à Igreja Universal e se colocar ao lado dos demais evangélicos, algo que evitava fazer no passado.
É difícil não pensar que o tema interessa de modo especial a uma emissora concorrente da Rede Globo, especialmente porque o Canto da Sereia ficou em primeiro lugar na audiência.
Além disso, a recente aproximação de lideranças evangélicas com a Globo, em especial o pastor Silas Malafaia, foi algo bastante debatido e também criticado entre diversos segmentos evangélicos.
Por outro, fica evidente a força que a internet mostra ao gerar um debate sobre esse assunto que muitas vezes passa despercebido para a maioria da população. De forma velada ou explicita, as emissoras acabam passando valores através de seus programas e com isso influenciam muitos telespectadores.
Recentemente, quando artistas gospel começaram a ser contratados pela Som Livre, gravadora do grupo Globo, e esses mesmos artistas passaram a aparecer em programas da emissora, muita gente comemorou. No entanto, vários pastores chamaram atenção para o fato de que isso tudo poderia ser apenas parte de um planejamento de uma empesa que deseja lucrar no segmento da música gospel, um dos que mais cresce no país.
A produção do Domingo Espetacular mostrou que acompanha o que rola na internet e aproveitou para questionar o boicote e se a rede Globo em breve teria uma “heroína evangélica” em suas novelas. A única manifestação oficial da Globo sobre o assunto é que a “emissora é laica”, ou seja não tem religião.
VIA GRITOS DE ALERTA / INF. GOSPEL PRIME
Universitários cristãos se unem para combater a escravidão
Mais de 60.000 jovens cristãos lotaram recentemente o ginásio de esportes Georgia Dome, em Atlanta, para a conferência Passion 2013. Havia representantes de 56 países e 2.300 universidades para, segundo os organizadores, “jogar uma luz sobre a escravidão moderna”.
“Nós acreditamos que quando você enche um ginásio cheia de pessoas que dizem seguir a Jesus, deve haver alguma ação concreta”, enfatiza Bryson Vogeltanz, coordenador da iniciativa “Paixão pela Liberdade”. A primeira ação tangível foram dezenas de milhares de toalhas e meias doadas pelos participantes na conferência que foram entregues em abrigos para sem teto.
Vogeltanz e sua equipe também pedem uma iniciativa global. Eles identificaram 19 organizações sem fins lucrativos que trabalham em todo o mundo para erradicar a escravidão moderna e o tráfico de pessoas. As organizações foram mostradas durante a conferência. Assim, estudantes e voluntários tiveram a oportunidade de doar dinheiro para a causa.
A ONU estima que 27 milhões de pessoas vivem em escravidão moderna ao redor do mundo. Um “mercado” avaliado em 32 bilhões de dólares.
No ano passado, a Hagar Internacional foi uma das beneficiadas. Hagar ajuda mulheres e crianças em recuperação do abuso horrível sofrido por quem já foi vítima do tráfico de seres humanos no Camboja, Afeganistão e Vietnã.
“Atendemos meninos e meninas que foram libertas do abuso sexual no Camboja. Elas foram sequestradas ou vendidas para prostituição ainda crianças”, disse Jane Tafel de Hagar. ”As crianças agora têm uma vida nova por causa das ofertas do Passion em 2012.”
“Esta geração tem o potencial não apenas para acabar com a escravidão, mas para fazer qualquer coisa”, disse Maria Frances Vogeltanz , presidente do ministério Wellspring Living,. ”Jesus foi o primeiro abolicionista. Estamos apenas seguindo o que ele já fez em nossas vidas”, disse, referindo-se ao pensamento cristão de que Jesus salvou a humanidade da escravidão do pecado.
O pastor Louie Giglio começou as conferências Passion em 1997, em Atlanta. Desde o início, o objetivo, segundo ele, além de louvar a Deus e ouvir mensagens inspiradoras, era ver os estudantes universitários de todo o mundo “despertar para a realidade de um Criador onipotente e glorioso.”
Sarah Stone, uma universitária que veio participar juntamente com o grupo de jovens da sua igreja afirmou à CNN que veio à procura de uma maneira de viver a sua fé de forma mais completa. ”O cristianismo não é apenas fazer uma oração ou ir à igreja aos domingos, mas viver para Cristo em cada coisa que você faz”, afirmou.
William Dodd, estudante da Belmont University, disse que é inspirador ficar em meio a tantos outros universitários que estão reunidos para o mesmo fim. Ele está saindo com o desejo de “entrar na luta para acabar com a escravidão.Deus nos fez criaturas poderosas, com uma voz muito grande. ”
Os organizadores do Passion 2013 divulgaram que os estudantes doaram este ano mais de três milhões de dólares para a iniciativa. Além de angariar fundos, os organizadores afirmam que o objetivo maior é discutir esse problema mundial e fazer algo a respeito. Traduzido de CNN.
“Nós acreditamos que quando você enche um ginásio cheia de pessoas que dizem seguir a Jesus, deve haver alguma ação concreta”, enfatiza Bryson Vogeltanz, coordenador da iniciativa “Paixão pela Liberdade”. A primeira ação tangível foram dezenas de milhares de toalhas e meias doadas pelos participantes na conferência que foram entregues em abrigos para sem teto.
Vogeltanz e sua equipe também pedem uma iniciativa global. Eles identificaram 19 organizações sem fins lucrativos que trabalham em todo o mundo para erradicar a escravidão moderna e o tráfico de pessoas. As organizações foram mostradas durante a conferência. Assim, estudantes e voluntários tiveram a oportunidade de doar dinheiro para a causa.
A ONU estima que 27 milhões de pessoas vivem em escravidão moderna ao redor do mundo. Um “mercado” avaliado em 32 bilhões de dólares.
No ano passado, a Hagar Internacional foi uma das beneficiadas. Hagar ajuda mulheres e crianças em recuperação do abuso horrível sofrido por quem já foi vítima do tráfico de seres humanos no Camboja, Afeganistão e Vietnã.
“Atendemos meninos e meninas que foram libertas do abuso sexual no Camboja. Elas foram sequestradas ou vendidas para prostituição ainda crianças”, disse Jane Tafel de Hagar. ”As crianças agora têm uma vida nova por causa das ofertas do Passion em 2012.”
“Esta geração tem o potencial não apenas para acabar com a escravidão, mas para fazer qualquer coisa”, disse Maria Frances Vogeltanz , presidente do ministério Wellspring Living,. ”Jesus foi o primeiro abolicionista. Estamos apenas seguindo o que ele já fez em nossas vidas”, disse, referindo-se ao pensamento cristão de que Jesus salvou a humanidade da escravidão do pecado.
O pastor Louie Giglio começou as conferências Passion em 1997, em Atlanta. Desde o início, o objetivo, segundo ele, além de louvar a Deus e ouvir mensagens inspiradoras, era ver os estudantes universitários de todo o mundo “despertar para a realidade de um Criador onipotente e glorioso.”
Sarah Stone, uma universitária que veio participar juntamente com o grupo de jovens da sua igreja afirmou à CNN que veio à procura de uma maneira de viver a sua fé de forma mais completa. ”O cristianismo não é apenas fazer uma oração ou ir à igreja aos domingos, mas viver para Cristo em cada coisa que você faz”, afirmou.
William Dodd, estudante da Belmont University, disse que é inspirador ficar em meio a tantos outros universitários que estão reunidos para o mesmo fim. Ele está saindo com o desejo de “entrar na luta para acabar com a escravidão.Deus nos fez criaturas poderosas, com uma voz muito grande. ”
Os organizadores do Passion 2013 divulgaram que os estudantes doaram este ano mais de três milhões de dólares para a iniciativa. Além de angariar fundos, os organizadores afirmam que o objetivo maior é discutir esse problema mundial e fazer algo a respeito. Traduzido de CNN.
MEUS PARABÉNS AO POVO DE PARIS - Protesto contra casamento gay reúne milhares em Paris
Com a participação de jovens, idosos e famílias inteiras, boa parte de caravanas do interior do país, milhares de franceses marcharam neste domingo, 13, nas ruas de Paris para protestar contra um projeto de lei do governo do presidente François Hollande que autoriza o casamento gay e - o que mais tem atraído oposição - permite que casais de pessoas do mesmo sexo possam adotar crianças.
O protesto, que teve apoio da Igreja Católica, contou com cerca de 350 mil pessoas, de acordo com cálculos da polícia - o que o torna a maior manifestação em Paris em 20 anos -, ou 800 mil pessoas, segundo anunciaram os organizadores, da frente Manif pour Tous (“Manifestação para Todos”)
Os manifestantes vieram para a capital francesa em cinco trens de alta velocidade, 900 ônibus e inúmeros comboios de carros. A marcha partiu de três pontos diferentes de Paris e, após 6 quilômetros, os grupos convergiram para a frente da Torre Eiffel, exibindo faixas como “Não ao casamento unissex” e “Somos guardiães do Código Civil”, e outras bem-humoradas, exibidas por crianças, como “Feito por papai e mamãe”.
“Nada temos contra diferentes formas de viver, mas achamos que uma criança precisa crescer com um pai e uma mãe”, disse Philippe Javaloves, um professor de literatura que participou de uma caravana de 300 pessoas da Província de Franche-Comté, no leste do país.
A humorista Frigide Barjot leu um manifesto exigindo de Hollande a retirada do projeto de lei e pedindo um debate nacional antes de a lei ir à votação.
Além da hierarquia católica, uma coalizão híbrida composta de famílias religiosas, políticos conservadores, muçulmanos e evangélicos acabou minando nos últimos meses o apoio ao projeto de lei do governo, que deve ser votado no fim do mês na Assembleia Nacional. Pesquisas feitas em agosto apontavam em torno de 65% de apoio à lei, índice que caiu para 52%, segundo sondagem divulgada neste domingo.
Hollande contava com a maioria parlamentar para aprovar a lei sem maiores sustos. Mas a mobilização nos últimos meses, centrada no veto à adoção e no registro de crianças concebidas por meio de inseminação artificial por casais gays, ameaça a aprovação do projeto de lei.
Registro. A união civil de casais gays é autorizada na França desde 1999. Os opositores do projeto de lei querem impedir que a união civil homossexual adquira o status de matrimônio, para que pessoas do mesmo sexo não possam registrar filhos. Pesquisa da revista Le Nouvel Observateur mostra que o país está dividido sobre essa questão: 50% são contra a adoção de crianças por casais homossexuais. Apesar do peso do protesto de ontem, o governo Hollande promete não recuar.
VIA GRITOS DE ALERTA / INF. ESTADÃO.COM.BR
domingo, 13 de janeiro de 2013
Presidente do Panamá é ungido por pastores e faz oração pela sua nação
O presidente do Panamá, Ricardo Martinelli, participou de um evento que reuniu cerca de 28.000 evangélicos em um estádio. Ele foi ungido com óleo pelos pastores presentes e fez uma oração pela nação.
Na ocasião, pediu “desculpas diante de Deus” se deixou alguém “ofendido” nos últimos meses. “Como ser humano, cometo muitos erros! Sempre disse que não sou perfeito. Se alguém pensa que eu os ofendi, peço desculpas diante de Deus. Juntos e através da oração devemos fazer do Panamá um grande país”, declarou o presidente, que terminou sua oração pedindo sabedoria a Deus para governar.
“Você precisa ser homem o suficiente para admitir quando faz algo de errado e deve ser corrigido”, salientou. Martinelli estava acompanhado no evento pelo chefe da Polícia Nacional, o prefeito de San Miguelito, o diretor do Programa de Desenvolvimento Comunitário, e o secretário de Estado de Comunicação.
A cerimônia de unção foi dirigida pelo apóstolo Edwin Álvarez, da Comunidad Apostólica Hossana, e ocorreu no Estádio Nacional Rommel Fernandez, na capital do Panamá. O pastor ressaltou que a unção “não era para exaltar” a ninguém, mas se tratava de “um mandamento bíblico” que todos os cristãos orem pelos seus líderes, destacou o jornal La Prensa.
Álvarez pediu que o presidente não perdesse tempo respondendo à imprensa e aqueles que criticam sua administração. “Seus verdadeiros inimigos são a pobreza, a miséria e o desemprego. É contra eles que precisamos lutar”.
Esta é a segunda vez que o presidente comparece publicamente a grandes atividades religiosas. No ano passado, Martinelli teve dificuldades no seu governo, por conta de denuncias de corrupção e quando um repórter lembrou numa coletiva o seu passado como usuário de drogas, mas depois pediu desculpas. Mas este ano ele teve uma recuperação de sua popularidade, chegado a 29% de aprovação. Com informações Panamá America e Prensa.com.
Na ocasião, pediu “desculpas diante de Deus” se deixou alguém “ofendido” nos últimos meses. “Como ser humano, cometo muitos erros! Sempre disse que não sou perfeito. Se alguém pensa que eu os ofendi, peço desculpas diante de Deus. Juntos e através da oração devemos fazer do Panamá um grande país”, declarou o presidente, que terminou sua oração pedindo sabedoria a Deus para governar.
“Você precisa ser homem o suficiente para admitir quando faz algo de errado e deve ser corrigido”, salientou. Martinelli estava acompanhado no evento pelo chefe da Polícia Nacional, o prefeito de San Miguelito, o diretor do Programa de Desenvolvimento Comunitário, e o secretário de Estado de Comunicação.
A cerimônia de unção foi dirigida pelo apóstolo Edwin Álvarez, da Comunidad Apostólica Hossana, e ocorreu no Estádio Nacional Rommel Fernandez, na capital do Panamá. O pastor ressaltou que a unção “não era para exaltar” a ninguém, mas se tratava de “um mandamento bíblico” que todos os cristãos orem pelos seus líderes, destacou o jornal La Prensa.
Álvarez pediu que o presidente não perdesse tempo respondendo à imprensa e aqueles que criticam sua administração. “Seus verdadeiros inimigos são a pobreza, a miséria e o desemprego. É contra eles que precisamos lutar”.
Esta é a segunda vez que o presidente comparece publicamente a grandes atividades religiosas. No ano passado, Martinelli teve dificuldades no seu governo, por conta de denuncias de corrupção e quando um repórter lembrou numa coletiva o seu passado como usuário de drogas, mas depois pediu desculpas. Mas este ano ele teve uma recuperação de sua popularidade, chegado a 29% de aprovação. Com informações Panamá America e Prensa.com.
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