O deputado federal Marco Feliciano
(PSC-SP) rebateu as afirmações de André Moura, líder do partido na
Câmara, que havia afirmado ter dado todo o apoio para que o deputado
continuasse como presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias
mesmo diante de tanta pressão.
“O líder dizer que o partido me bancou? Como bancou se, quando todo
mundo queria que eu entregasse a presidência da Comissão de Direitos
Humanos, eu ouvi do próprio líder que era para eu renunciar?”,
questionou Feliciano.
De acordo com informações do jornalista Lauro Jardim, foi o próprio
deputado quem bateu o pé para não ser tirado da comissão. “Eu é que bati
o pé para ficar e disse que, se quisessem, poderiam me expulsar”.
Na visão do parlamentar, as manifestações contra ele fez com que o
PSC ganhasse destaque e por conta disso o partido cresceu e até o número
de filiados aumentou.
Sobre o convite de outros partidos, Feliciano comenta que até
possibilidades para concorrer ao cargo de senador lhe foram oferecidas.
“Todos os partidos que me procuraram ofereceram a possibilidade de
concorrer ao Senado. E isso seria maravilhoso: imagina poder ter espaço e
tempo para explicar no Senado o que chamam de cura gay, as razões para
tanta gente ter saído do armário nos últimos tempos, entre outros temas.
Seria maravilhoso.”
O deputado Marco Feliciano recebeu propostas dos partidos PSDB, PR,
DEM e PSD. Por aceitar conversar com outras legendas, Feliciano acabou
sendo criticado por André Moura. Na visão do líder do PSC esses convites
para conversas não deveriam ter sido aceitos.
GP
O
pr. José Wellington tem uma multo de mais de 600 mil reais imposta pela
justiça por não acatar decisão de reintegração do Pr. Samuel Câmara aos
quadros da CGADB, reintegração do Pr. Ivan Bastos ao cargo
de tesoureiro ao qual foi eleito na ultima eleição, e de publicação da
conciliação bancária dos inscritos para a mesma eleição. Mesmo assim o
Pr. José Wellington continua não aceitando a decisão judicial que só em um dos casos adiciona uma multa diária de 20 mil reais a cada dia de desobediência.
O Pr. Geremias do Couto publicou uma matéria sobre o assunto em seu Blog, conforme escrito abaixo:
Embora o oficial de justiça tenha comparecido à sede da CGADB, no Rio de Janeiro, semana passada, para citá-la de acordo com a decisão judicial que reintegrou o pastor Ivan Bastos ao cargo de 1° tesoureiro, decidiu suspender os processos do Conselho de Ética e Disciplina contra os pastores Samuel Câmara, Sóstenes Apolos (in memoriam), Jônatas Câmara e o próprio Ivan Bastos, além de suspender a realização da próxima AGE, marcada para o dia 2 de setembro, o presidente da Comissão Jurídica, Abiezer Apolinário, deu ordens expressas aos funcionários para que não assinassem nenhuma citação, conforme consta em certidão lavrada em cartório com testemunhas.
O Pr. Geremias do Couto publicou uma matéria sobre o assunto em seu Blog, conforme escrito abaixo:
Embora o oficial de justiça tenha comparecido à sede da CGADB, no Rio de Janeiro, semana passada, para citá-la de acordo com a decisão judicial que reintegrou o pastor Ivan Bastos ao cargo de 1° tesoureiro, decidiu suspender os processos do Conselho de Ética e Disciplina contra os pastores Samuel Câmara, Sóstenes Apolos (in memoriam), Jônatas Câmara e o próprio Ivan Bastos, além de suspender a realização da próxima AGE, marcada para o dia 2 de setembro, o presidente da Comissão Jurídica, Abiezer Apolinário, deu ordens expressas aos funcionários para que não assinassem nenhuma citação, conforme consta em certidão lavrada em cartório com testemunhas.
O fato é que, mesmo sem esse procedimento, o oficial de justiça tem o poder de citar o réu,
que, desde então, está obrigado a cumprir as decisões judiciais sob
pena de desobediência e o pagamento de multa diária arbitrada em R$
20.000,00 apenas neste processo. Mas a Mesa Diretora preferiu outra vez o
caminho do embate com a própria Justiça e não deu acesso ao pastor Ivan
Bastos à tesouraria, que, segundo testemunhas, teria permanecido
fechada por quase uma semana, sem atender, inclusive, os pastores que lá
chegavam para tratar de seus débitos. Será que estão com medo que tirem
o jabuti da árvore? Pelo andar da carruagem, é provável que, mesmo em
desobediência à Justiça, insistam em realizar a AGE.Mas essa é
uma sequência de outros atos em que a Mesa Diretora também não acatou
decisões judiciais, como, por exemplo, deixando de apresentar a
conciliação bancária para definir os que de fato estavam inscritos para
participar da AGO em abril e a eleição do Conselho Administrativo da
CPAD, que, segundo decisão judicial, deveria ser realizada após a
eleição da Mesa Diretora. A multa diária com a justiça já ultrapassa um
milhão de reais!
Ou seja, parece que “os homens sábios” de nossa liderança
resolveram esconder-se. A coisa está a se deteriorar! Ontem, por
exemplo, recebi um email que dá conta da presença de pastores,
evangelistas, presbíteros e diáconos na folha de pagamentos de uma certa
Assembleia Legislativa mediante desvio de dinheiro público. Estou
apurando a notícia e vou publicá-la, caso se comprove.
Por fim, só há duas explicações: ou o pastor José Wellington perdeu todos os limites em sua sanha de perpetuar a família
Costa no comando da CGADB, promovendo mais uma cisão nas Assembleias de
Deus, ou está extremamente mal-assessorado por causa de acordos
obscuros para se sustentar como presidente da CGADB. O tempo dirá. Mas a
continuar assim, outras multas virão e até mesmo decisões mais
drásticas poderão acontecer.
O presidente da
Convenção Geral das Assembleias de Deus – CGADB, Pr. José Wellington
terá que pagar uma multa de mais de meio milhão de reais pelo crime de
desobediência a ordem judicial. Segundo os documento apresentados abaixo
o Pr. José Wellington desrespeitou e atropelou decisões judiciais em
dois pontos:
1. Não apresentou conciliação bancaria para comprovar quem estava inscrito na convenção em Brasília em Abril deste ano.
2. Fez eleição de seu filho Pr. Wellington Junior para presidente do Conselho da CPAD antecipadamente. Ou seja, antes da eleição de quem seria o próximo presidente da Convenção ele já elegeu seu filho presidente do conselho da casa publicadora.
Além desses crimes citados acima, o Pr. José Wellington ainda não oficializou a reitegração do Pr. Samuel Câmara e no Tesoureiro da CGADB Pr. Ivan Bastos. Esse ato ainda poderá acarretar em outras multas.
Fonte. http://gospelhoje.com.br/mesmo-multa-quase-milionaria-jose-wellington-nao-acata-decisao-judicial/#.Uh8tYlHvtRA
1. Não apresentou conciliação bancaria para comprovar quem estava inscrito na convenção em Brasília em Abril deste ano.
2. Fez eleição de seu filho Pr. Wellington Junior para presidente do Conselho da CPAD antecipadamente. Ou seja, antes da eleição de quem seria o próximo presidente da Convenção ele já elegeu seu filho presidente do conselho da casa publicadora.
Além desses crimes citados acima, o Pr. José Wellington ainda não oficializou a reitegração do Pr. Samuel Câmara e no Tesoureiro da CGADB Pr. Ivan Bastos. Esse ato ainda poderá acarretar em outras multas.
Fonte. http://gospelhoje.com.br/mesmo-multa-quase-milionaria-jose-wellington-nao-acata-decisao-judicial/#.Uh8tYlHvtRA