O PSD informou nesta quinta-feira (5) que retirou o deputado Sóstenes Cavalcante (PSD-RJ) da vaga de titular na Comissão de Direitos Humanos a fim de barrar a sua candidatura à presidência do colegiado.
Sóstenes Cavalcante passará a ser suplente na comissão, o que, pelo regimento da Casa, o impede de concorrer ao cargo de presidente. Como titular, ficará o deputado Delegado Éder Mauro (PSD-PA).
Cavalcante apresentou candidatura avulsa na sessão realizada na quarta (4), quebrando um acordo entre os líderes partidários para que o comando da comissão ficasse com um deputado do PT – o nome indicado pelos petistas é o do deputado Paulo Pimenta (PT-RS).
Segundo o líder do PSD na Câmara, Rogério Rosso (DF), a decisão foi tomada a fim de cumprir o trato com as demais legendas. “Não podemos descumprir o acordo. E, da nossa parte, procurei dar um desfecho que, obviamente, o preservasse na comissão”, disse Rosso.
Diante da ameaça de ruptura do acordo, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), já havia declarado na quarta que iria atuar de “todas as maneiras” para garantir que o PT presidisse o colegiado.
Bancada evangélica
A previsão era que o presidente da comissão fosse eleito já na sessão de instalação, realizada na quarta-feira (4), mas que acabou adiada diante do impasse com Cavalcante.
Apadrinhado político do pastor Silas Malafaia, o deputado está em seu primeiro mandato como deputado federal e também é pastor da Assembleia de Deus.
Ele havia se lançado como candidato avulso com o apoio de parlamentares como Jair Bolsonaro (PP-RJ) e Pastor Marco Feliciano (PSC-SP).
g1
O PSD informou nesta quinta-feira (5) que retirou o deputado Sóstenes Cavalcante (PSD-RJ) da vaga de titular na Comissão de Direitos Humanos a fim de barrar a sua candidatura à presidência do colegiado.
Sóstenes Cavalcante passará a ser suplente na comissão, o que, pelo regimento da Casa, o impede de concorrer ao cargo de presidente. Como titular, ficará o deputado Delegado Éder Mauro (PSD-PA).
Cavalcante apresentou candidatura avulsa na sessão realizada na quarta (4), quebrando um acordo entre os líderes partidários para que o comando da comissão ficasse com um deputado do PT – o nome indicado pelos petistas é o do deputado Paulo Pimenta (PT-RS).
Sóstenes Cavalcante passará a ser suplente na comissão, o que, pelo regimento da Casa, o impede de concorrer ao cargo de presidente. Como titular, ficará o deputado Delegado Éder Mauro (PSD-PA).
Cavalcante apresentou candidatura avulsa na sessão realizada na quarta (4), quebrando um acordo entre os líderes partidários para que o comando da comissão ficasse com um deputado do PT – o nome indicado pelos petistas é o do deputado Paulo Pimenta (PT-RS).
Segundo o líder do PSD na Câmara, Rogério Rosso (DF), a decisão foi tomada a fim de cumprir o trato com as demais legendas. “Não podemos descumprir o acordo. E, da nossa parte, procurei dar um desfecho que, obviamente, o preservasse na comissão”, disse Rosso.
Diante da ameaça de ruptura do acordo, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), já havia declarado na quarta que iria atuar de “todas as maneiras” para garantir que o PT presidisse o colegiado.
Bancada evangélica
A previsão era que o presidente da comissão fosse eleito já na sessão de instalação, realizada na quarta-feira (4), mas que acabou adiada diante do impasse com Cavalcante.
Apadrinhado político do pastor Silas Malafaia, o deputado está em seu primeiro mandato como deputado federal e também é pastor da Assembleia de Deus.
Ele havia se lançado como candidato avulso com o apoio de parlamentares como Jair Bolsonaro (PP-RJ) e Pastor Marco Feliciano (PSC-SP).
g1
O PSD informou nesta quinta-feira (5) que retirou o deputado Sóstenes Cavalcante (PSD-RJ) da vaga de titular na Comissão de Direitos Humanos a fim de barrar a sua candidatura à presidência do colegiado.
Sóstenes Cavalcante passará a ser suplente na comissão, o que, pelo regimento da Casa, o impede de concorrer ao cargo de presidente. Como titular, ficará o deputado Delegado Éder Mauro (PSD-PA).
Cavalcante apresentou candidatura avulsa na sessão realizada na quarta (4), quebrando um acordo entre os líderes partidários para que o comando da comissão ficasse com um deputado do PT – o nome indicado pelos petistas é o do deputado Paulo Pimenta (PT-RS).