quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Grupo Cristão começa guerra contra Steve Jobs e a Apple após ser censurado pela empresa

Um grupo de apoio ao casamento tradicional lançou um vídeo na terça-feira, ridicularizando o fundador da Apple, Steve Jobs por causa da decisão da empresa em remover um aplicativo vinculado a um documento de apoio ao casamento tradicional cristão e a santidade de vida.
O clip de 95 segundos descreve Jobs como uma figura emblemática e o marqueteiro lendário que fez sua reputação na descoberta comercial do computador Macintosh, no qual a Apple promete levar no “Big Brother.”
Mas, ao censurar o aplicativo da Declaração de Manhattan, Jobs se tornou o “Big Brother,” ele tem decaído, de acordo com a mensagem do vídeo.
“O que aconteceu ao longo dos anos é que o ícone Steve Jobs tornou-se o irônico Steve Jobs,” diz o narrador do vídeo.
O e-mail de Jobs está publicado no final do clip, já que o narrador incentiva os visitantes a protestarem contra a censura do aplicativo.
O presidente da NOM, Brian Brown enviou o vídeo em um e-mail para a organização de 800.000 adeptos.
O grupo questionou a razão da Apple ter retirado o aplicativo da Declaração de Manhattan, quando a empresa permitiu aplicativos que representam visões opostas, como a aplicativo da Planned Parenthood e outro pedindo a revogação da Proposição 8.
“A Apple felizmente permite todos os tipos de aplicativos de grupos pró-aborto e pró-casamento gay, mas quando os Cristãos desenvolvem um aplicativo para apoiar o casamento tradicional e a vida, ele é chamado ofensivo e é retirado da iTunes,” disse Brown em um comunicado.
“O que é ofensivo é que Steve Jobs tenha como alvo os Cristãos para a discriminação e a intolerância religiosa, a censura ao nosso direito fundamental de expressão.”
O aplicativo da Declaração de Manhattan foi desenvolvido para angariar mais apoio para um documento ecumênico com o mesmo título. Cerca de 500 mil Cristãos, incluindo proeminentes evangélicos, ortodoxos e líderes católicos, assinaram a declaração, que articula a posição cristã para a santidade de vida, o casamento tradicional e a liberdade religiosa.
O aplicativo foi lançado em outubro, com uma avaliação 4 + pela Apple, o que isenta de qualquer censura ao material.
Mas a Apple removeu o aplicativo durante o feriado de Ação de Graças após os oponentes alegarem em uma petição na Change.org que a aplicação era “anti-gay, anti-escolha.”
Na semana passada, os redatores da Declaração de Manhattan, incluindo Chuck Colson, reapresentaram uma versão revisada do aplicativo que não contém a enquete de avaliação sobre as crenças do usuário em relação ao relacionamento de pessoas do mesmo sexo e o aborto.
Os organizadores por atrás da Declaração de Manhattan tomaram a decisão de cortar a enquete depois de determinar que o questionário era “um pára-raio para os ativistas gays.”
O aplicativo original tinha uma enquete que contava pontos para a resposta do usuário para perguntas sim / não, como “Você acredita na proteção da vida desde o momento da concepção?” e “Você apoia o relacionamento de pessoas do mesmo sexo?”
A resposta pró-aborto ou a pró-casamento gay eram consideradas incorretas.
Além da reapresentação para a Apple, os defensores Declaração de Manhattan também enviaram uma petição pedindo a Apple para restaurar o aplicativo.
Mais de 46.000 pessoas incluíram seus nomes à petição.
Fonte: Christian Post

Bebê de nove meses é espancado em Betim, na Grande BH, diz PM

Um bebê de nove meses foi espancado, na noite desta terça-feira (21), no bairro Guanabara, em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. A informação é da Polícia Militar (PM). Ainda de acordo com a corporação, o pai de 19 anos é suspeito da agressão. Ele é procurado para prestar esclarecimentos.
Ainda segundo a polícia, a mãe de 29 anos teria alegado que deixou a criança em casa sob a responsabilidade do pai. Ao voltar, teria encontrado o bebê desacordado e com hematomas, conforme informações da polícia.

Ainda de acordo com a PM, a mulher levou a criança à Unidade de Atendimento Imediato (Uai) Guanabara, onde foi contatado traumatismo craniano. O bebê foi transferido para o Hospital Regional de Betim, na Grande BH.
Até o fechamento desta reportagem, o hospital não informou o estado de saúde da criança.
 

Mulher morre arrastada por enxurrada em São Paulo

Uma mulher de 28 anos morreu ao ser arrastada pela água da chuva que caiu em São Paulo na terça-feira. Segundo o Corpo de Bombeiros, o corpo da vítima foi encontrado por volta das 2h desta quarta-feira.
Michele foi encontrada perto de uma oficina mecânica da Viação Gatusa, na avenida Guido Caloi. O local estava alagado pelas águas do córrego da Ponte Baixa, que transbordou. O córrego fica perto da estrada de M'Boi Mirim.
Segundo os bombeiros, algumas ruas dos bairros Piraporinha, Novo Santo Amaro, Capela do Socorro e Campo Limpo ficaram alagadas.

SP: jovem suspeito de agredir homossexuais tem prisão decretada

Os quatro adolescentes que teriam se envolvido no caso de agressão
 foram liberados. Foto: Luiz Guarnieri/Futura Press


Os jovens suspeitos de participar das agressões na avenida Paulista estão na Fundação Casa
Foto: Luiz Guarnieri/Futura Press

A Justiça de São Paulo aceitou nesta terça-feira a denúncia do Ministério Público (MP) e decretou a prisão preventiva de Jonathan Lauton Domingues, 19 anos. Ele é suspeito de envolvimento em diversas agressões ocorridas no dia 14 de novembro na região da avenida Paulista, em São Paulo.
A promotora Solange Azevedo Beretta da Silveira denunciou Domingues por três lesões corporais, furto e tentativa de homicídio triplamente qualificada. Até hoje, quatro adolescentes suspeitos de participar das agressões estão internados na Fundação Casa. O MP pediu a internação definitiva deles pelos crimes de tentativa de homicídio e roubo na última sexta-feira.
Agressões
De acordo com a polícia, a primeira agressão teria acontecido após as 3h do dia 14 de novembro na avenida Paulista, uma das principais da cidade. Um homem de 23 anos teria levado socos no rosto. Quando estava no chão, seu celular e sua carteira teriam sido levados pelos agressores.
Na sequência, segundo o boletim de ocorrência, um fotógrafo e um estudante de 19 anos, que estavam juntos em um ponto de taxi, foram atacados. Quando o grupo de agressores se aproximou, teria dito que eles eram "um casal", os chamado de homossexuais e agredido os dois com socos na cabeça.
O fotógrafo conseguiu correr para uma estação de Metrô e permaneceu no local até que os agressores fossem embora. Já o estudante de 19 anos não conseguiu fugir e foi espancado. Uma lâmpada fluorescente foi usada no espancamento, provocando cortes graves. Ele foi encaminhado para o Hospital Oswaldo Cruz, medicado e liberado.
A Polícia Civil confirmou ainda que mais uma suposta vítima prestou depoimento no 5º Distrito Policial (Aclimação) afirmando ter sido agredida pelos mesmos jovens. O estudante de 19 anos disse que foi espancado em uma danceteria. Além dele, a polícia investiga uma quinta vítima, que alegou ter sido roubada pelo grupo na mesma noite.
Redação Terra

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Milhares de cristãos fugiram do Iraque Central

A agência de Refugiados das Nações Unidas relatou que milhares de cristãos iraquianos estão fugindo do Iraque Central e buscando refúgio na região norte do país.

Cerca de 1000 famílias têm fugido de Bagdá e Mosul para a região controlada de Kurdish e Planícies de Nineveh no norte, de acordo com o Alto Comissariado para Refugiados das Nações Unidas (UNHCR, sigla em inglês). Um número crescente de cristãos iraquianos tem também cruzado a fronteira para a Síria, Jordão e Líbano.

A agência expressou preocupação com relação à Suécia ter repatriado forçosamente um grupo de 20 iraquianos, incluindo 5 cristãos de Bagdá, depois de seus pedidos de asilo serem rejeitados.

“A UNHCR reiterou fortemente o seu apelo aos países para absterem-se de deportar os iraquianos das partes mais perigosas do país,” falou Melissa Fleming, porta-voz chefe da agência, aos repórteres em Genova na sexta-feira.

Um cristão disse aos oficiais que escapou do Iraque em 2007 depois de receber ameaça de morte de milicianos. Ele viajou por todo o Oriente Médio e Europa antes de finalmente chegar à Suécia.

O homem disse que pediu asilo político três vezes em 2008 mas todos eles foram rejeitados porque não se considerou que ele estava pessoalmente visado.

Alguns foram rejeitados por causa da melhora das condições de segurança no Iraque.

Saída do país
“O êxodo lento, porém constante” dos cristãos se iniciou em 31 de outubro com o ataque mortal na Igreja Católica da capital do Iraque e ataques subsequentes. Pelo menos 58 pessoas morreram quando militantes armados, alguns vestindo coletes suicidas, invadiram a Igreja Nossa Senhora da Salvação durante a Missa de Domingo.

“Nós temos ouvido muitos testemunhos de pessoas fugindo de suas casas depois de receberem ameaças diretas. Alguns foram capazes de agarrar somente alguns de seus pertences com eles,” disse Fleming.

“Nossos escritórios distribuíram ajuda de emergência e estão em contato com as autoridades locais para assegurar que os cristãos que se deslocaram recentemente, estejam sendo apoiados e assistidos.”

Muitos dos cristãos iraquianos que recentemente chegaram à Síria, Jordão e Líbano, disseram aos escritórios da UNHCR que partiram com medo, como resultado do ataque violento em 31 de outubro.

A agência de refugiados disse que as Igrejas e organizações não governamentais os têm alertado a esperar que mais pessoas fujam nas próximas semanas.

Na quarta-feira, o Vice-Presidente dos EUA Joe Biden disse em seu discurso antes do Conselho de Segurança, que a frequência dos ataques violentos tem alcançado seu nível mais baixo desde que o governo dos Estados Unidos entrou no Iraque em 2003.

Mas ele reconheceu que “os ataques pelos extremistas” permanecem entre desafios enfrentados pelas forças de segurança no Iraque e expressaram preocupação particular pelos ataques dirigidos às pessoas de fé, incluindo cristãos e muçulmanos.

Proteção
A UNHCR disse reconhece os esforços que o governo do Iraque está fazendo para tentar proteger todos os cidadãos, incluindo grupos de minoria vulneráveis tais como os cristãos.

“O Iraque reiterou seu compromisso de aumentar a proteção dos lugares de culto,” disse Fleming.

Apesar do número de vítimas civis ser inferior em relação ao ano passado, grupos minoritários estão cada vez mais suscetíveis a ameaças e ataques, acrescentou ela.
Fleming reiterou a posição da UNHCR de que os requerentes de asilo que vêm das províncias de Bagdá, Diyala, Nineveh e Salah-al-Din, no Iraque, bem como da província de Kirkuk, não devem retornar e devem ser “considerados cuidadosamente” dada a “violência ainda em alto nível” em todo o Iraque.

“A UNHCR considera sério que – incluindo indiscriminação – ameaças à vida, integridade física ou liberdade resultantes da violência ou eventos que seriamente perturbam a ordem pública, são razões válidas para a proteção internacional,” disse Fleming.

Fonte: Missão Portas Abertas

Islamitas atacam igrejas domésticas em Java

Em torno de 200 manifestantes de organizações islâmicas radicais de Java Ocidental invadiram o culto de várias igrejas domésticas em Bandung, distrito de Rancaekek da ilha (no domingo, 12 de dezembro), e, no caso de uma delas, empurraram para a rua com violência os mais de 100 participantes da celebração.

Membros de entidades indonésias de “defesa do islamismo” chegaram acompanhados de unidades da Polícia Civil de Rancaekek, interromperam o culto, expulsaram os membros, e lacraram o casarão que vinha sendo utilizado pela Igreja Protestante Betânia Huria Kristen Batak (HKBP), deixando outras denominações que utilizavam o imóvel para seus cultos sem local para se reunir.

Os manifestantes também invadiram o culto de outras seis igrejas domésticas no mesmo dia, incluindo a Igreja Indonésia Evangélica do Tabernáculo, a Igreja Pentecostal do Tabernáculo e a Igreja de Pentescostes Rancaekek.

Sobre o incidente da Igreja Betânia, quando mais de 100 cristãos foram retirados à força do culto e lançados na rua pela turba de manifestantes, o pastor da igreja, reverendo Badia Hutagalung, declarou que as mulheres e crianças choravam de medo ao serem retirados com violência de seu local de adoração.

Hutagalung disse que a igreja se reunia no casarão porque não tinha conseguido cumprir as severas exigências da lei indonésia para a regulamentação de igrejas cristãs.

O decreto da Junta Ministerial promulgado em 1969 e revisado em 2006, exige que as igrejas para se oficializarem precisam da aprovação de pelo menos 60 pessoas do bairro, de terem pelo menos 90 membros cadastrados, e da aprovação do mandatário da cidade ou vilarejo.

O reverendo Hutagalung afirmou que estas imposições dificultam enormemente o registro de igrejas protestantes na Indonésia.

Iluminação de árvore de Natal pode agravar tensão entre Coreias

Um grupo religioso pretende acender a árvore de Natal na Coreia do Sul que está muito próxima à fronteira com a Coreia do Norte.

Uma árvore de Natal, instalada na Coreia do Sul muito próxima à fronteira com a Coreia do Norte, pode aumentar as tensões entre os países vizinhos se um grupo religioso sul-coreano decidir acender suas luzes na noite desta terça-feira como anunciado.

Pela primeira vez em sete anos, o grupo religioso pretende acender a árvore, instalada sobre uma colina controlada pelo exército da Coreia do Sul, a três quilômetros da fronteira.

"Os soldados mantêm o mais alto grau de alerta em torno da colina", explicou à AFP um porta-voz militar.

Seul e Pyongyang concluíram em 2004 um acordo para acabar com os exercícios de propaganda oficiais perto da divisa entre os dois países, e o Sul aceitou não mais acender a imensa árvore de Natal.

Os norte-coreanos acusavam seus vizinhos de acender estas luzes como uma forma de proselitismo direcionado a suas tropas e sua população de maneira geral.

Seul, no entanto, retomou algumas atividades de propaganda na fronteira depois do torpedeamento de um de seus navios de guerra, em março de 2010.

As tensões entre os dois países, tecnicamente em guerra desde os anos 50, aumentaram consideravelmente depois que a Coreia do Sul acusou Pyongyang pelo ataque, que provocou o naufrágio da embarcação e a morte de 46 tripulantes.

Em novembro, a situação agravou-se ainda mais com o bombardeio da ilha de Yeonpyeong pela Coreia do Norte.

Fonte: AFP

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

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