terça-feira, 1 de março de 2011

Rivaldo, jogador do São Paulo: um evangélico, contra o divórcio e comerciais de cerveja. Confira o testemunho

Rivaldo, jogador do São Paulo: um evangélico, contra o divórcio e 
comerciais de cerveja. Confira o testemunho
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica GospelO jogador é evangélico, se converteu em 2004 após uma experiência com Deus dentro de seu carro. Rivaldo tem cinco filhos, dois com Rose, com quem foi casado de 1994 a 2003. E os outros três, nascidos na Grécia, com Eliza, sua atual mulher. A família da sua atual esposa é toda evangélica e foi por intermédio dela que ele aceitou a Cristo. Em 19 de abril de 2004, data do seu aniversário, Rivaldo estava voltando de Mogi Mirim e há 20 dias ouvia vozes dizendo que ele morreria em um acidente de carro.
“Tava voltando de Mogi Mirim e ouvi: ‘É hoje, é hoje que você vai morrer’. Eu vinha na [rodovia dos] Bandeirantes, sempre na última pista, para ficar bem longe de caminhão. Mas também ouvia: ‘Se você me aceitar, não morre’. Cheguei no apartamento e disse pra minha esposa: ‘Hoje eu quero aceitar Jesus’. Ela pegou a Bíblia, orou comigo e aí nunca mais escutei aquilo. Se eu já conhecesse Jesus, jamais teria me separado, porque Deus é contra o divórcio”, contou ao repórter da Folha.
Rivaldo disse que quando seu primeiro casamento chegou ao fim na época que ele estava jogando no Milan e chegou a ser considerado o pior jogador da Itália. Ele acredita que o divorcio tenha mexido com a sua estrutura emocional. “Uma separação sempre é difícil, especialmente por causa das crianças, que voltaram pro Brasil. Você está bem para jogar, mas não tem cabeça. Não gosto de dar como desculpa, mas se perguntar a especialistas nesse lugar [aponta a cabeça], elas dirão que afeta um pouco”, relatou.
O repórter chegou a perguntar por que ele pediu para não fazer comercial de bebidas e cigarros e o que ele acha sobre o Ronaldo e o Mano Meneses que aceitaram fazer. A resposta foi pessoal sem fazer comentários contrários aos atletas que aceitam esses trabalhos. “Podem me pagar uma fortuna que eu não faço, mas cada um é cada um. Nunca vou criticar o Ronaldo, o treinador, o Cafu, esses que estão fazendo. Procuro ver o meu lado e eles procuram ver o deles”, comentou Rivaldo. Em 1994 ele chegou a aceitar ser garoto propagando de um comercial da Brahma e hoje ele se arrepende, apesar de, na época, ter recebido um cachê alto. “Hoje eu vejo como um erro, mas estava com 20, 21 anos. Graças a Deus, eu superei isso, porque nunca bebi, nunca fumei. Sou um atleta e quero ser um exemplo, principalmente para as crianças que gostam de esporte. Tenho meus 38 anos e estou jogando futebol, e isso pode servir de exemplo”, diz.
Fonte: Exibir Gospel

Pastor é processado depois que jornalistas se recusam a sair da igreja


   
 
Fachada principal da Assembleia Nacional da Armênia [foto: Arthur Chapman]  
ARMÊNIA (*) - Algumas mídias na Armênia encorajam a intolerância a minorias religiosas, forçando acusações contra eles, e a última ocorrência tinha sido no dia 15 de fevereiro, quando um Testemunha de Jeová foi acusado falsamente de assassinato em Sevan, porém o Forum 18 relatou mais um caso de processo contra um pastor na última semana.

Enfrentando falsas acusações, o pastor pentecostal Vladimir Bagdasaryan encara um processo criminal por "obstruir as atividades profissionais legítimas de um jornalista", na cidade de Sevan, no centro da Armênia.

Padres da Igreja Apostólica Armênia conseguiram levar uma equipe do canal de TV Shant à Igreja Pentecostal de Sevan. Embora a equipe não tenha pedido permissão para estarem em local privado onde a Igreja se reunia, eles se recusaram a sair quando solicitado. O pastor, então, tentou impedir as filmagens.

 Após a emissora fazer uma reportagem afirmando que o pastor tinha atacado os jornalistas, um inquérito criminal foi aberto. A polícia se recusou a dizer ao pastor Bagdasaryan o que era "legítima" sobre as atividades de jornalistas.

A associação de jornalistas Yerevan Press Club disse ao Forum 18 que os promotores não são geralmente tão rápidos para defender os jornalistas e iniciar um processo penal.

Perguntado pelo Fórum 18 se qualquer jornalista tem o direito de entrar na propriedade privada da TV Shant e a filmá-la, um jornalista da emissora respondeu: "Não é a mesma situação".

Além disso, o ministro da justiça armênia Hrair Tovmasyan prometeu que o controverso projeto de alteração legislativa será reelaborado.

No entanto, um porta-voz do ministério não disse ao Forum 18 se reelaborou emendas se poderão ser disponibilizados para discussão pública, antes, depois ou ao mesmo tempo em que são enviadas para o Conselho da Europa da Comissão de Veneza para a revisão.


Tradução: Carla Priscilla Silva

* Este país não se enquadra entre os 50 mais intolerantes ao cristianismo.

Fonte: Forum18 News Service (em inglês) 

Com o objetivo de servir você com mais informações e de lhe oferecer perspectivas de, pelo menos, mais uma fonte, passamos a reproduzir notícias do Forum 18 a partir de 20 de janeiro de 2004, com a devida autorização.

O Forum 18 é uma organização que trabalha para a implementação do Artigo 18 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, e concentra-se na séria violação da liberdade de religião, e particularmente em situações onde as vidas e bem-estar de indivíduos e grupos são ameaçados, e onde o direito de reunir-se em torno de sua fé é impedido.
O Forum 18 divulga notícias de violação da liberdade de qualquer credo religioso

Assassinato em Bagdá levanta temores de mais ataques a cristãos


   
 
Policiais no Iraque  
IRAQUE (8º) - Após um curto período sem ataques, a comunidade cristã do Iraque voltou a ser alvo novamente. Desta vez um grupo armado invadiu a casa de um cristão, no bairro central de Bagdá, em Karrad, e o matou. Vítima de uma morte cruel, Youssif Isho era um caldeu de 70 anos de idade quando foi esfaqueado até a morte.

Por causa disso, as fontes advertiram à agência AsiaNews que outros possíveis ataques contra os cristãos são esperados na capital. "Os fiéis ainda sofrem", disse um líder cristão. "As pessoas estão assustadas, movendo-se cautelosamente com medo de mais violência", acrescenta.

De acordo com informações obtidas pela agência AsiaNews,a morte de Youssif Isho foi apontada como um alvo de grupos extremistas. O cristão não teve nada roubado e morava sozinho em Karrad, no centro de Bagdá.

Manifestações

As manifestações que têm sido planejadas no país causam medo aos cristãos iraquianos, preocupados quanto a sua segurança. Desde o final de 2010, a comunidade cristã tem tido um decréscimo, pois muitos deixam o país em busca de refúgio.

Na cidade de Kirkuk, os árabes sunitas planejaram uma manifestação, que no sul, partiram dos grupos xiitas.

A capital do país deve ser o palco de manifestações ligadas a eventos mais amplo na região do Oriente Médio.

"Um vulcão explodiu e não há fim à vista", comenta uma fonte sob a condição de anonimato.

"As pessoas estão com medo", disse o líder cristão, "porque grupos extremistas poderiam se infiltrar [nas manifestações], e causar estragos". Muitos temem mais "destruição e até mesmo assassinatos seletivos".

Tradução: Carla Priscilla Silva



Fonte: AsiaNews
 

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Diante do Trono: Ana Paula Valadão confirma que orquestra não participará do DT 14 e promete um novo som

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica GospelAna Paula Valadão confirmou a informação dada por Sérgio Almeida, trompetista do ministério, que  a orquestra não estaria presente na gravação em Natal. De acordo com Ana Paula o motivo para a mudança é que sem a orquestra as músicas ficam mais acessíveis. Confira o que Ana Paula Valadão declarou:
Queridos, muitos estão perguntando sobre a orquestra do DT. Ela não acabou, pelo contrário, vai crescer! Na IBL estará sempre tocando e novos integrantes virão através da Fábrica De Arte que é um novo sonho que está se realizando. Mas a estrutura do DT diminuiu, pois assim cremos que este é o tempo de Deus para estas mudanças. Formas, sons, pessoas, tudo pode mudar, mas a essência é o q não podemos comprometer. Um dos alvos claros de Deus em meu coração é que nossos arranjos sejam mais acessíveis para que as Igrejas consigam tocar. Genialidade na simplicidade, obrigada pelo carinho com a orquestra, tenho certeza de que o Sérgio e cada músico dela aprecia o fato de sentirem sua falta. Mas todos estamos seguros na vontade de Deus para esta nova estação. Todos permanecem fieis ao Senhor, servindo na Igreja, amando-nos uns aos outros. Agora todos temos que nos abrir para o novo som do DT. Contamos com suas orações e apoio. Lembrem-se: a essência é Jesus! Sé Ele é insubstituível!
Fonte: Gospel+
Com informações de Portal DT

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Mineiros do Chile são batizados no Rio Jordão

Alguns dos 33 mineiros resgatados no ano passado na Mina San 
José, no Chile, fazem fila para serem batizados nesta segunda-feira (28)
 no Rio Jordão, onde, segundo a tradição cristã, Jesus Cristo foi 
batizado. (Foto: AP)


Sobreviventes mergulharam nas águas do batismo de Jesus.
Chilenos fazem visita de oito dias a lugares sagrados de Israel.


Alguns dos 33 mineiros resgatados no ano passado na Mina San José, no Chile, fazem fila para serem batizados nesta segunda-feira (28) no Rio Jordão, onde, segundo a tradição cristã, Jesus Cristo foi batizado. (Foto: AP)
 Um dos 33 mineiros resgatados no ano passado na Mina San 
José, no Chile, é batizado nesta segunda-feira (28) no Rio Jordão, onde,
 segundo a tradição cristã, Jesus Cristo foi batizado. Os mineiros, que 
viraram celebridade depois do resgate, estão em uma v (Foto: AP) Os mineiros, que viraram celebridade depois do resgate, estão em uma viagem de oito dias pelos lugares santos de Israel, patrocinada pelo ministério de Turismo do país.(Foto: AP)

Tão perto

Tão perto e, ainda assim, tão longe

Como professor de Bíblia e teologia a serviço de uma organização evangelística, tive a oportunidade de ouvir muitos testemunhos pessoais. Durante esses 26 anos de trabalho no Instituto Bíblico Palavra da Vida nos EUA, impressionou-me a quantidade de alunos que, apesar de terem nascido num contexto familiar de crentes em Cristo, só vieram a crer em Jesus bem mais tarde em sua vida. O assunto ressoa mais forte aos meus ouvidos, porque essa também foi a minha história. Eu nasci em Halifax, Nova Escócia, numa família de crentes consagrados a Cristo. Porém, à semelhança dos antigos israelitas, eu lutava com o problema da incredulidade.
Não consigo me lembrar de uma única vez em que eu, meus irmãos e minha irmã não estivéssemos vestidos, penteados e prontos para nossa caminhada dominical rumo à igreja, a fim de participar de um dos cultos. E lá íamos nós para a igreja. Além disso, o papai, não satisfeito de participar de todos os cultos de nossa igreja, sempre que havia algum culto especial em outra igreja levava a família toda.
Ficamos sem carro durante muitos anos e para mim era uma tortura perder a melhor parte dos meus domingos numa caminhada de 20 ou 30 minutos para a igreja. Finalmente, quando conseguimos um carro, a minha alegria durou pouco. Meu pai começou um ministério de transporte com ônibus, numa época em que isso ainda não era comum nas igrejas. Nós passávamos de ônibus para pegar as pessoas em nosso trajeto para a igreja e, em seguida, o papai ainda fazia algumas viagens adicionais para transportar mais famílias para o culto. Com isso, tínhamos que sair de casa mais cedo do que antes, quando íamos a pé.
Mesmo conhecendo o Evangelho, algumas pessoas escolhem outros caminhos, como o álcool, que destroem famílias e despedaçam vidas.
Seria ótimo se eu pudesse justificar a minha rejeição do Evangelho, alegando que nunca me fora pregado, mas esse não era o caso. Culto após culto, eu pude ouvir as verdades simples do plano da salvação: a de que eu era um pecador perdido e que Jesus é Deus, o qual vindo ao mundo, levou sobre Si os meus pecados e recebeu o castigo em meu lugar a fim de me libertar da condenação e perdição eterna.
No começo, eu ia à frente, na hora do apelo do pregador, para aceitar Jesus como meu Salvador, pelo menos uma vez por mês. Mas parece que nunca isso, de fato, acontecia. Eu era tão velhaco que tinha plena consciência de que meu relacionamento com Deus era péssimo. Parece que nunca me convertia; na verdade, eu nunca tinha nascido de novo em Cristo.
Como muitos dos testemunhos que ouvi, eu simplesmente me tornei cada vez mais frio em relação ao Senhor. Passei a odiar a Fé Cristã e tudo o que ela significa. Quanto mais eu tentava ser bom e agradar a Deus, mais eu falhava. A incumbência dava a aparência de ser pesada demais e os benefícios pareciam mínimos, se é que existiam.
Quando cheguei à adolescência, minha vida entrou “em parafuso” e virou um caos. Saí de casa; me envolvi com o mundo das drogas; e não demorou muito para que eu ficasse desempregado, sem teto, perambulando pelas ruas de Toronto.

Uma Escolha Quase Fatal

Ainda fico intrigado com o fato de que uma pessoa pode ser criada com todas as oportunidades que eu tive e, mesmo assim, rejeitar o Evangelho. Como é que eu não entendi isso antes? Eu vi o que o álcool fizera com outras famílias. Tive contato com lares destruídos e vidas despedaçadas. Eu fui testemunha da maneira pela qual Cristo fizera a diferença em nosso próprio lar; no entanto, misteriosamente nada disso me tocava.
O apóstolo Paulo, de igual modo, estava pasmado com a atitude de Israel:
“Porque eu mesmo desejaria ser anátema, separado de Cristo, por amor de meus irmãos, meus compatriotas, segundo a carne. São israelitas. Pertence-lhes a adoção e também a glória, as alianças, a legislação, o culto e as promessas; deles são os patriarcas, e também deles descende o Cristo, segundo a carne, o qual é sobre todos, Deus bendito para todo o sempre. Amém!” (Rm 9.3-5).

O Fator Fé

No Novo Testamento o meio de salvação é o mesmo identificado no Antigo Testamento: Fé. Ao escrever no Novo Testamento, o apóstolo Paulo demonstra sua convicção de que o propósito da mensagem central do Pentateuco era o de distinguir entre uma salvação centrada no homem e uma salvação centrada em Deus.
A incredulidade é um senhor cruel. Ela não promete nada, muito menos liberta; exige o pagamento de tudo, mas nunca entrega o que foi comprado.
A cidade de Jerusalém está edificada sobre uma montanha de dois cumes: um dos cumes é o monte Sião e o outro é o monte Moriá. Em 2 Crônicas 3.1 temos a seguinte informação: “Começou Salomão a edificar a Casa do Senhor em Jerusalém, no monte Moriá”. Esse é o monte onde as Escrituras dizem que Abraão finalmente entendeu e temeu ao Senhor: “Então, lhe disse: Não estendas a mão sobre o rapaz e nada lhe faças; pois agora sei que temes a Deus, porquanto não me negaste o filho, o teu único filho” (Gn 22.12).
Moriá foi o lugar da maior prova e da maior vitória de Abraão pela fé. Abraão, em sua disposição de sacrificar seu filho Isaque, colocava a promessa de Israel sobre o altar. Portanto, Moriá simboliza a fé e, por razões óbvias, passou a ser o local do estabelecimento do templo, a saber, o centro espiritual de todo o povo de Israel e o lugar onde Israel adoraria o seu Deus.
Entretanto, ao fazer suas declarações mais categóricas sobre o papel da fé na salvação, o apóstolo Paulo recorre ao livro de Deuteronômio. Em Romanos 10.6-8, Paulo fez citações de Deuteronômio 30:
“Mas a justiça decorrente da fé assim diz: Não perguntes em teu coração: Quem subirá ao céu?, isto é, para trazer do alto a Cristo; ou: Quem descerá ao abismo?, isto é, para levantar Cristo dentre os mortos. Porém que se diz? A palavra está perto de ti, na tua boca e no teu coração; isto é, a palavra da fé que pregamos”.
Existe um caminho melhor; um caminho tão próximo quanto o coração e os lábios, e que não requer pagamento humano de nenhuma espécie; um caminho que Abraão trilhou, Moisés ordenou e Paulo pregou: a obediência decorrente da fé.
O texto de Deuteronômio 30 foi escrito para fazer um contraste com o capítulo 29 que começa com uma assustadora declaração ao Israel descrente: “Porém o Senhor não vos deu coração para entender, nem olhos para ver, nem ouvidos para ouvir, até ao dia de hoje. Quarenta anos vos conduzi pelo deserto; não envelheceram sobre vós as vossas vestes, nem se gastou no vosso pé a sandália” (Dt 29.4-5).
Na seqüência, o capítulo 29 prediz os futuros fracassos de Israel e seus decorrentes castigos. Contudo, Deuteronômio 30 apresenta uma mensagem absolutamente diferente, uma mensagem de esperança e fé:
“Porque este mandamento que, hoje, te ordeno não é demasiado difícil, nem está longe de ti. Não está nos céus, para dizeres: Quem subirá por nós aos céus, que no-lo traga e no-lo faça ouvir, para que o cumpramos? Nem está além do mar, para dizeres: Quem passará por nós além do mar que no-lo traga e no-lo faça ouvir, para que o cumpramos? Pois esta palavra está mui perto de ti, na tua boca e no teu coração, para a cumprires” (Dt 30.11-14).
O mandamento ao qual Moisés se referiu nesse texto não era a Lei recebida no monte Sinai. Os israelitas nunca conseguiriam cumprir essa Lei. Moisés lhes falara acerca disso em boa parte do capítulo 29. Esse mandamento ordena que a pessoa creia, um mandamento personificado pelo exemplo de Abraão no monte Moriá.
A incredulidade é um senhor cruel. Ela não promete nada, muito menos liberta; exige o pagamento de tudo, mas nunca entrega o que foi comprado.
Contudo, existe um caminho melhor; um caminho tão próximo quanto o coração e os lábios, e que não requer pagamento humano de nenhuma espécie; um caminho que Abraão trilhou, Moisés ordenou e Paulo pregou: a obediência decorrente da fé.

O Dia em Que “Funcionou”

“E disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus”
(Mt 18.3).
Eu não posso afirmar o que havia de diferente naquele dia chuvoso e frio de novembro de 1969. Eu ainda me drogava e continuava tão rebelde e rancoroso como sempre fora. Meu pai viera de Halifax à minha procura e nós estávamos dentro do carro, estacionado numa rua mais tranqüila.
Aparentemente nada tinha mudado. Porém, naquele dia o meu coração estava diferente. Quando meu pai me perguntou se eu queria receber a Cristo em minha vida, meu coração e lábios disseram: “sim”. Eu não hesitei, nem titubeei em tomar a decisão. Parecia óbvio. Foi naquele dia que me tornei crente em Jesus Cristo.
Acho que eu sempre conhecera o Evangelho e talvez sempre o aceitara de uma forma intelectual. Todavia, como no caso dos filhos de Israel que comeram o maná providenciado por Deus e caminharam sobre sandálias que não se desgastaram no deserto (veja Dt 29.5), o Evangelho nunca fizera diferença em minha vida.
Naquele dia, ao lado de meu pai, eu estava pronto a concordar com Deus sobre a minha condição e sobre a provisão que Ele fizera para mim. Trata-se daquela fé semelhante à de uma criança da qual Jesus fez menção ao dizer: “E disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus” (Mt 18.3).
Para nós a salvação saiu de graça, mas para o Messias o custo foi incalculável. Além disso, a salvação nunca está distante e inacessível; sempre está disponível a todo aquele que, neste exato momento, se disponha a crer. Entre qualquer um de nós e a salvação eterna não existe nenhum impedimento que se interponha, exceto um coração descrente. (Marshall Wicks - Israel My Glory - http://www.chamada.com.br)
Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, junho de 2008.

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