quinta-feira, 7 de abril de 2011

Hospitais evangélicos: bisturi, estetoscópio e Bíblia

Com longa tradição no Brasil, hospitais evangélicos buscam recuperar ideais confessionais sem abrir mão da profissionalização.

“Eu me sentia em casa. A equipe médica tornou-se como que da família”. Hospitais, normalmente, não são lugares lembrados com carinho, muito menos saudade, por seus pacientes. Mas a dona de casa Vivian Melhorine guarda boas recordações da instituição na qual passou dois anos ao lado de seu marido, Jaime, cuidando da saúde frágil do filho Julinho. O tempo de hospitalização do menino é quase o mesmo de sua vida. Aos 45 dias de nascido, o garoto foi submetido a uma cirurgia de hérnia num pequeno hospital do interior do Rio Grande do Sul, onde a família vivia. Complicações na anestesia levaram a criança a sofrer com convulsões. A partir dali, começou um calvário de sucessivas internações. “Estamos lutando pela vida do meu filho há dois anos. Neste período, ele não passou mais de quatro meses em casa”, lamenta Vivian. Na penosa sucessão de UTIs e enfermarias, contudo, uma instituição de saúde, em especial, ofereceu aos Melhorine mais que apenas atendimento médico. No Hospital Independência, da Universidade Luterana do Brasil, a Ulbra, em Porto Alegre (RS), o casal e o menino encontraram atenção, carinho e solidariedade cristã.
Com 110 leitos, a unidade atende pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), clientes particulares e conveniados por planos médicos privados. “Os médicos e enfermeiras não nos abandonaram em nenhum momento”, lembra a dona de casa. Embora, nos últimos anos, o Independência tenha passado por sérias dificuldades e até acusações de uso indevido do título de entidade filantrópica, que concede isenções fiscais, a qualidade do atendimento não caiu – ao menos, no quesito humanitário. Com receio de que a situação do hospital prejudicasse os cuidados com Juninho, a equipe médica providenciou sua transferência para outra unidade mais estruturada. Mas os profissionais que atenderam o menino ali, assim como o capelão luterano, fizeram questão de continuar visitando Juninho e seus pais.

A experiência positiva da família Melhorine pode ser exceção nos dias de hoje, mas reflete um comportamento que durante décadas marcou as instituições de saúde ligadas a igrejas e entidades religiosas: o atendimento diferenciado. Surgidos no século 19, logo após a chegada ao país das chamadas denominações de missão, como Batista, Presbiteriana e Luterana, os hospitais confessionais tinham a missão de sanar corpos e almas. Ao lado das instituições de ensino mantidas por organizações eclesiásticas, os sanatórios – como eram chamados naquele tempo – faziam parte do braço social do protestantismo, de grande valia numa nação extremamente carente como o Brasil da época. O tempo passou, a gestão ganhou contornos mais profissionais e muitos desses estabelecimentos viram sua função religiosa esvaziar-se; mesmo assim, os efeitos da confissão espiritual se faz notar em muitos deles.

“As unidades religiosas mantêm características diferenciadas”, afirma a professora de administração hospitalar Teresinha Covas Lisboa. No entender da especialista, embora o caráter assistencial tenha perdido intensidade, ainda é mantido nessas casas. “O respeito pelos funcionários e pacientes é a marca”, diz. Ela tem acompanhado o setor de perto nos últimos anos, e atesta que os estabelecimentos de origem religiosa saem na frente no quesito qualidade do atendimento. “Por muitos anos, o foco dos hospitais privados foi a aquisição de equipamentos”, acrescenta, lembrando ainda a prioridade na construção de grandes estruturas. “No entanto, é por meio dos colaboradores que se alcança todos os objetivos de um hospital, ou seja, a alta qualidade unida aos resultados.” Para Terezinha, outro fator que pesa a favor dos hospitais religiosos é quanto a um processo ainda recente entre as instituições de saúde: a busca de certificação. Seguindo os mesmos moldes de selos como o ISO, o processo de certificação de um hospital avalia diversos fatores, como qualidade, segurança e até o comportamento dos funcionários e a contribuição social da entidade. As mais almejados são o da Organização Nacional de Acreditação (ONA) e da Joint Commission Internacional (JCI). “Com a certificação, os hospitais participam de um padrão internacional de qualidade”, garante a professora.

Referência

O Hospital Universitário Evangélico de Curitiba (HUEC) tem carregado a bandeira do bom atendimento e dos princípios do Evangelho no que se refere ao cuidado com o próximo. Idealizado pela Sociedade Evangélica Beneficente (SEB) em 1943, o projeto de construção do HEC mobilizou toda a capital paranaense, assim como a classe médica que via na ainda pequena Curitiba uma cidade carente de tratamento especializado de saúde. Entretanto, desde a inauguração do primeiro prédio, em 1959, o HUEC pouco a pouco se transformou no principal parceiro do SUS e hoje possui 750 leitos, 800 médicos e 3,6 mil funcionários. “Atendemos desde o básico até tratamentos de alta complexidade, tendo como ênfase os transplantes. Aqui foi realizado o primeiro transplante de coração no Paraná”, conta André Zacharow, presidente da SEB, organização que reúne treze diferentes denominações. O hospital ainda é referência no tratamento individual e isolado de pacientes queimados. Para se ter um ideia da dimensão do trabalho, somente em um ano são realizados, na média, 20 mil procedimentos desse tipo. O HUEC também está criando o terceiro banco de pele do país, além dos já existentes nas cidades de Porto Alegre e São Paulo.

Mas o Hospital Evangélico de Curitiba também é reconhecido pelo atendimento humanizado. A instituição mantém serviços e parcerias voltados à comunidade evangélica, como o Plano Evangélico Saúde. “A maior parte dos pastores não possui plano de saúde; por essa razão, proporcionamos um atendimento privilegiado a este público”, destaca Zacharow. O hospital também tem convênio com o Lar Esperança, administrado pela Igreja Evangélica Assembleia de Deus local, um tipo de pousada que dá suporte de forma gratuita aos familiares e acompanhantes de pacientes internados, bem como doentes que, após a alta, não podem voltar diretamente para casa. Além disso, o HUEC conta com 20 capelães que também são funcionários da casa, devidamente treinados para o atendimento espiritual. “Mantemos o ideal dos primeiros dias do hospital, de nunca nos cansarmos de fazer o bem. Isso inclui não só o atendimento médico, mas o ensino e até a pregação da Palavra”, diz o presidente.

Encontrar o equilíbrio entre a excelência e a missão nem sempre é possível. No caso dos hospitais de orientação protestante, as consequências do foco estritamente diletante nem sempre são as melhores. Foi o que o aconteceu com o centenário Hospital Evangélico do Rio de Janeiro (HERJ), que apesar das glórias do passado – ali foi realizada a primeira transfusão de sangue do país e existiu a primeira escola de enfermagem nacional – quase foi à bancarrota. “Fomos engolidos pelo mercado”, reconhece o atual diretor-geral da instituição, Lizias Costa Bittencourt. Diante das dificuldades que comprometiam o atendimento, outrora considerado modelo, o HERJ resolveu mexer na estrutura organizacional em 2005. Além dos 34 membros do Conselho interdenominacional que o dirige, foi criado um Conselho Administrativo, integrado por membros não remunerados, e uma nova Diretoria Operacional e Profissional, da qual Bittencourt faz parte. “É preciso fazer dinheiro para poder contribuir socialmente”, pontua. “Com essa mudança, fortalecemos nossa relação com os convênios de saúde e nossos colaboradores também passaram a ser mais treinados e aperfeiçoados na sua área de atuação”. Atualmente, 90% dos atendimentos remunerados da instituição são oriundos de convênios com planos de saúde.

Com as contas em dia, o Hospital Evangélico, situado no coração do bairro carioca da Tijuca, agora está em pleno processo de expansão. Um novo prédio anexo receberá mais 33 leitos clínicos e uma nova emergência, com capacidade para dez pacientes. Além disso, o serviço social do hospital realiza cerca de 400 atendimentos mensais e 50 procedimentos cirúrgicos gratuitos, beneficiando principalmente a comunidade carente em seu entorno. “Com nosso serviço de capelania e assistência social, as pessoas também ganham atenção e respeito”, acredita o diretor.

“Missão”
“Não podemos abrir mão da missão”, defende o diretor administrativo do Hospital Adventista de São Paulo, Sérgio Fernandes dos Reis. Ligado a uma igreja com forte vocação social, o estabelecimento é um dos cinco que os adventistas mantêm no Brasil. Nos Estados Unidos, onde a denominação nasceu no século 19, são noventa unidades, todas com a mesma filosofia. Ciosos do valor da ética e do atendimento tipicamente cristão, os dirigentes adventistas querem que a rede seja referência. Para isso, um grandioso projeto de modernização e aperfeiçoamento tem sido levado a cabo nos últimos cinco anos. “Estamos tentando recuperar o tempo perdido e unir uma administração profissional e moderna com a marca da humanização”, explica Reis. “Como um hospital filantrópico, por muitos anos focamos somente no assistencialismo, e ficamos para trás”.

Cercado por mais de vinte unidades de saúde públicas e privadas na região da Avenida Paulista, centro de São Paulo, o Hospital Adventista hoje é mostrado com orgulho em todas as negociações com fornecedores e propagandas institucionais. “As empresas conveniadas sabem que o custo do procedimento cobrado é o verdadeiro. Não há manipulação; a auditoria dos planos de saúde tem pouco trabalho conosco”, garante o diretor. Para este ano, o Hospital Adventista de São Paulo planeja uma ampliação no atendimento. Um novo centro cirúrgico irá mais do que dobrar a capacidade de atendimento. Há ainda projetos de construção de um novo centro médico no bairro de Capão Redondo, na zona sul de São Paulo, onde fica uma das universidades adventistas. O diretor só lamenta a mudança de prioridade das igrejas: “Nos últimos tempos, muitas têm abandonado trabalhos sociais, como os hospitais, para investir naquilo que chama mais a atenção, como grandes redes de mídia.”

Contra a discriminação
Foi no século 19 que os primeiros estabelecimentos de saúde de orientação religiosa surgiram no país. Primeiro, foram os católicos, através das Santas Casas de Misericórdia e das Ordens da Penitência. Nada mais natural, uma vez que a fé romana era a confissão oficial do país. Mas essas instituições eram bem diferentes dos hospitais privados de hoje, que acabaram se transformando em verdadeiras empresas. O principal objetivo era atender, gratuitamente, setores menos favorecidos da sociedade, já que as famílias que dispunham de recursos contavam com os chamados médicos de família.
Com a chegada dos missionários protestantes oriundos da Europa e América do Norte, que aqui estabeleceram suas igrejas, criou-se uma situação de discriminação: os cidadãos de confissão evangélica não eram atendidos nos estabelecimentos ligados à Igreja Romana, restrição que se estendia até aos cemitérios públicos. A solução foi montar centros de saúde ligados às denominações, cujo atendimento logo se estendeu à população em geral. A primeira grande instituição do gênero surgiu em 1896, com a fundação do Hospital Evangélico do Rio de Janeiro (HERJ). “Começamos com a ideia de atender o povo evangélico. Mas acabamos recebendo gente de todos os credos”, explica o atual diretor da unidade, Lizias Costa Bittencourt.

Fonte: Cristianismo Hoje

SINAIS DOS FINAIS DOS TEMPOS - Terremoto de magnitude 7,4 atinge Japão e causa alerta de tsunami .

Um terremoto de magnitude 7,4 atingiu nesta quinta-feira a costa leste de Honshu, no Japão. A agência meteorológica do Japão emitiu um alerta de tsunami com ondas de até um metro para a região, a mesma afetada pelas ondas gigantes em 11 de março.
O tremor foi registrado pelo Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês) às 23h32 (11h32 em Brasília) e com epicentro a 98 km de Sendai e 144 km de Fukushima, as regiões mais atingidas pelo devastador terremoto e posterior tsunami do último dia 11.
O instituto americano afirma ainda que o tremor, que seria uma réplica do sismo de magnitude 9,0 de 11 de março, ocorreu a uma profundidade de 40 km.
A CNN exibiu imagens registradas durante o tremor, com prédios chacoalhando por cerca de um minuto na capital Tóquio, a 345 km do epicentro.
Ainda não há relatos de danos ou vítimas.
Em 11 de março, o pior terremoto da história do Japão causou um tsunami que devastou a costa nordeste do país, principalmente na região de Fukushima, Sendai e Miyagi.
Ao menos 12.600 pessoas morreram e outras 14.700 estão desaparecidas desde o terremoto de março, segundo o balanço mais recente da Polícia Nacional japonesa. Outras 250 mil pessoas estão desabrigados.
O terremoto danificou ainda a usina nuclear de Fukushima Daiichi, causando uma crise nuclear que afetou até a produção de alimentos no país.
A operadora Tokyo Electric Power Co. (Tepco) afirmou que até às 23h50 (11h50 em Brasília) não houve nenhuma "anormalidade" na usina diante do tremor desta quinta-feira, segundo a agência de notícias Kyodo.
Um porta-voz da empresa afirmou aos jornalistas que nenhum trabalhador ficou ferido e que não houve problemas no fornecimento de energia elétrica aos reatores. Ele afirmou ainda que o trabalho de jogar água nos reatores 1, 2 e 3, para conter o superaquecimento, também não foi interrompido.
A empresa ordenou a retirada imediata de todos os trabalhadores da usina. "Depois do terremoto e do alerta de tsunami, todos os trabalhadores foram evacuados para uma área segura. A companhia confirma que todos os trabalhadores deixaram a usina em segurança", indicou um porta-voz da Tepco.

FOLHA.

‘Ele matou minha amiga’, diz aluna que sobreviveu a ataque em escola

Wellington Menezes de Oliveira, homem que atirou contra 
escola municipal Tasso de Oliveira, em Realengo (Foto: Reprodução/TV 
Globo)

Menina, de 12 anos, estava dentro da sala de aula, na Zona Oeste do Rio.
Em carta, atirador teria dito que era portador o vírus HIV.


Wellington Menezes de Oliveira, homem que atirou
contra escola municipal Tasso de Oliveira,
em Realengo (Foto: Reprodução/TV Globo)
Uma das alunas da Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na Zona Oeste do Rio, nesta quinta-feira (7), lembra os momentos de terror na unidade. Aos 12 anos, ela viu o atirador entrar na escola e estava dentro da sala de aula quando ele abriu fogo contra os alunos.
“Ele começou a atirar. Eu me agachei e, quando vi, minha amiga estava atingida. Ele matou minha amiga dentro da minha sala”, conta ela, que afirma que estava no pátio na hora em que Welligton Menezes de Oliveira entrou na escola.
“Ele estava bem vestido. Subiu para o segundo andar e eu ouvi dois tiros. Depois, todos os alunos subiram para suas salas. Depois ele subiu para o terceiro andar, onde é a minha sala, entrou e começou a atirar”, completou.

G1

Dilma chora e pede um minuto de silêncio por crianças assassinadas Presidente disse 'repudiar' violência no Rio de Janeiro. Pelo menos 11 pessoas morreram em massacre em escola.

A presidente Dilma durante cerimônia no Planalto (Foto: 
Reprodução / TV Globo)A presidente Dilma durante cerimônia nesta quinta
no Planalto (Foto: Reprodução / TV Globo)
A presidente Dilma Rousseff pediu, emocionada, nesta quinta-feira (7), um minuto de silêncio em homenagem às crianças mortas em massacre no Rio de Janeiro, quando um atirador matou pelo menos 11 pessoas em uma escola.
Durante cerimônia em comemoração da formalização de 1 milhão de empreendedores individuais, a presidente afirmou "repudiar" o ato de violência "contra crianças indefesas".
Ela chegou a chorar e embargar a voz ao pedir aos presentes "um minuto de silêncio aos brasileirinhos".
"“Hoje, temos também que lamentar o fato que aconteceu em Realengo com crianças indefesas. Não era característica do país ocorrer este tipo de crime. Por isso, considero que todos aqui, homens e mulheres, estamos unidos no repúdio àquele ato de violência, no repúdio a esse tipo de violência sobretudo a crianças indefesas”, afirmou.
Por causa da tragédia no Rio, Dilma não chegou a discursar sobre a marca alcançada de formalização de trabalhadores.


FONTE  G1

PROFESSIAS

PROFESSIAS  SE CUMPREM NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.




Todos fatos ocorridos no Estado do Rio de Janeiro , em relação as catástrofes e mortes , foram e estão sendo anunciadas por verdadeiros profetas de Deus .
Em quanto esses governantes estiverem brincado , Deus estará permitindo que esses fatos ocorram , pois não podemos ficar brincando com Deus.
Povo de Deus , vamos nos unir em oração a favor das familias que tiveram seus filhos mortos nessa onda de violência imposta pelo diabo

BISPO ROBERTO TORRECILHAS

Grupo organiza na Web ato de apoio a Bolsonaro na Paulista


Na contramaré dos manifestos que se espalham pela web em repúdio às declarações dadas pelo deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) no programa "CQC", da Band, um grupo de internautas articula, via Orkut, ato de apoio ao parlamentar. Eles pretendem se reunir no vão do Masp, na Avenida Paulista, no próximo sábado, conforme mensagens divulgadas na comunidade da rede social, intitulada "Sou fã do Dep. Jair Bolsonaro", que conta com mais de 4 mil membros.
- Já está na hora de a gente fazer uma união de verdade... Uma união de brasileiros dignos, de batalhadores e cidadãos honestos! Já está mais do que na hora de a gente fazer uma oposição de verdade ao petismo e toda essa libertinagem que os "direitos humanos" vem impondo para nós e nossas famílias, como Kit gay, Aborto e tentativas de tirar os direitos dos Pais em educar os seus filhos e etc!!! - conclama um dos integrantes:
A mensagem prossegue:
- Vamos dar o nosso apoio ao único Deputado que bate de frente com esses libertinos e comunistas!!! Será um manifesto cívico, portanto, levem a família, esposas, filhos e amigos... Levem cartazes, apitos e fiquem tranqüilos que teremos um pessoal para nos dar proteção no caso de qualquer elemento surpresa.
A comunidade é relacionada com outra, também criada em defesa ao deputado, chamada "Jair Bolsonaro para presidente" - com 2643 membros -, dedicada "a todos aqueles que gostariam de ver o Dep. Jair Bolsonaro na Presidência da República".
- Bolsonaro é nossa esperança de viver em um país sério e respeitador dos bons e velhos preceitos morais e éticos. Persista na luta Bolsonaro, acompanhos suas batalhas no Congresso e muito nos orgulhamos do trabalho que tem feito - diz a apresentação.
A exemplo da outra comunidade, esta também convoca os integrantes para o ato de apoio ao deputado na Avenida Paulista e incentiva a divulgação do manifesto pelos internautas.
A comunidade divulga ainda uma petição, escrita em português e em inglês, pedindo apoio para evitar uma possível cassação de Jair Bolsonaro. Ela tinha quase 1500 adesões.
Em outro abaixo-assinado, endereçado ao Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, os internautas argumentavam que o deputado seria vítima de "perseguição política como uma forma de autopromoção de parlamentares oportunistas".
- Por conta dos seguidos incidentes, nos quais interpretamos a cassação do mandato do parlamentar algo inconstitucional e contrário ao desejo das mais de cem mil pessoas que confiaram seu voto ao candidato nas últimas eleições - diz a petição, com 230 assinaturas.


Terra.

Os Oito Sinais do Fim - Mortes e violência , nações em guerra etc

“O fim está próximo”? Acredite ou não, de acordo com a Bíblia, sim, haverá um fim ! Jesus Cristo predisse: “E este evangelho [Boas Novas] do reino será pregado em todo o mundo como um testemunho à todas as nações, e então virá o fim” (Mateus 24:14, grifos nossos).

Existem “sinais” legítimos e observáveis deste final se aproximando? Mais uma vez, a resposta é sim. Enquanto muitos supostos “sinais” aparecem diariamente nas capas dos tablóides sensacionalistas de todo o mundo, aqui estão listados oito importantes e verdadeiros sinais bíblicos:



1. Grandes terremotos: Jesus Cristo predisse: “E haverão grandes terremotos em vários lugares…” (Lucas 21:11). Tais terremotos resultarão na perda de muitas vidas, e constituem um dos sinais da proximidade do dia do Senhor. Jesus Continuou “Quando estas coisas começarem a acontecer, olhai para cima e levantai as vossas cabeças, porque a vossa redenção está próxima” (Lucas 21:28).

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2. Violência fora de controle: Novamente, Jesus predisse, “Como foi nos dias de Noé, assim também será antes da vinda do filho do homem” (Mateus 24:37). Como foi nos dias de Noé? Eis a resposta: “A terra estava corrompida diante de Deus, e cheia de violência” (Gênesis 6:11). “E Deus disse a Noé: o fim de toda carne é chegado perante mim; porque a terra está cheia de violência dos homens, e eis que os destruirei juntamente com a terra” (Gênesis 6:13). Assim, a “violência” era excessiva nos dias de Noé, como também o é em nossos dias.

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3. Sexo fora de controle: Novamente, Jesus predisse, “Do mesmo modo como foi nos dias de Ló … assim será no dia em que o Filho do Homem se manifestar” (Lucas 17:28, 30). Como foi nos dias de Ló, antes de Deus destruir Sodoma e Gomorra? “De modo semelhante a estes, Sodoma e Gomorra e as cidades em redor se entregaram à imoralidade e a relações sexuais antinaturais. Estando sob o castigo do fogo eterno, elas servem de exemplo” Assim, a “imoralidade”, “fornicação” em outras traduções (sexo fora do casamento), e “relações sexuais antinaturais” (a homossexualidade), foram os principais pecados dessas antigas cidades. Em nossos dias através da televisão, revistas de nudez, prostituição, pornografia na Internet, etc, o nosso mundo está passando por um dilúvio sem precedentes de perversão sexual.

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4. Crise Ambiental Global: A Bíblia revela que quando Deus finalmente descortinar a história humana, Ele vai, finalmente, “destruir os que destroem a terra” (Apocalipse 11:18). Em outras palavras, antes do fim, a humanidade estará destruindo o próprio planeta em que vive. Isto implica em uma crise ambiental global resultante do crescimento das mega-cidades, do desmatamento, de uma camada de ozônio em extinção devido aos poluentes nocivos liberados pelo homem na terra.

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5. Aumento do Stress, confusão e Doenças do Coração: Novamente, Jesus advertiu: ‘Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas. Na Terra as nações ficarão angustiadas e perplexas pelo bramido do mar e das ondas. Homens desmaiarão de terror, na expectativa das coisas que sobrevirão ao mundo, pois os corpos celestes serão abalados”. (Lucas 21:25-26). As pessoas estão estressadas, por toda parte reina a confusão, e a causa número um de morte é a doença de coração. O Mestre viu isso acontecer e previu aflição e perplexidades globais, e “homens desmaiarão de terror”. O medo também eleva o colesterol no sangue.

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6. Aumento do Conhecimento: O livro profético de Daniel declara: “Mas tu Daniel, fecha estas palavras e sela este livro, até o fim do tempo. Muitos correrão de uma parte para outra, e o conhecimento se multiplicará” (Daniel 12:4). Esta passagem revela que o planeta Terra vai finalmente entrar no seu “tempo do fim”. Ao mesmo tempo, o “conhecimento se Multiplicará”. Na nossa era moderna – mais do que em qualquer outro período na história, o conhecimento tem aumentado além das gerações passadas.

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7. Falsos Ensinos e Confusão Religiosa Global: Paulo previu: “Virá o tempo” quando a maioria “desviarão os ouvidos da verdade e se voltarão às fábulas” (2 Timóteo 4:4). O último livro de Deus – o Apocalipse – prevê a ascensão de um sistema religioso global e conglomerado chamado de “Babilônia”, que literalmente significa “confusão”. A mensagem do fim dos tempos proclama: “Caiu, caiu a grande Babilônia, que a todas as nações deu a beber do vinho da ira da sua prostituição”. Esta misteriosa profecia altamente simbólica revela que “todas as nações” irão embriagar-se com o vinho da Babilônia” (Apocalipse 14:8). Esse “vinho” são os falsos ensinamentos das religiões enganosas que levam as pessoas para longe da simplicidade das puras doutrinas do evangelho de Jesus Cristo.

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8. A Pregação Global do Evangelho: “E este evangelho [a Boa Nova da salvação através de Jesus Cristo] será pregado em todo o mundo como um testemunho à todas as nações, e então virá o fim” (Mateus 24:14). Com o auxílio do rádio, televisão, Internet e redes de satélites, a mensagem de salvação de Deus através da morte de Jesus Cristo na cruz está agora se espalhando por todo o planeta Terra. Assim, no meio das más notícias, há boas notícias! Temos um Salvador que nos ama, deu a Sua vida por nós, ressuscitou dos mortos por nós, e voltará um dia para nos levar para casa (ver João 14:1-3).

Estejamos Preparados !

Artigo de Steve Wohlberg

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

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