A igreja Hillsong, baseada na Austrália, ficou famosa no mundo todo por causa das músicas de seu ministério de louvor. Atualmente, tem chamado a atenção pela controvérsia envolvendo a promoção da chamada “Escola do Sobrenatural”. Uma das igrejas associadas à Hillsong está oferecendo um curso que promete ensinar como curar o câncer, restaurar mulheres estéreis e trazer os mortos de volta à vida.
Setenta pessoas já estão matriculadas no curso de seis meses dirigido pela Igreja Westlife, em Brisbane. O curso é baseado nos ensinamentos da Igreja Betel, com sede nos EUA e liderada por Bill Johnson, que ensinará os alunos através de uma série de DVDs.
Yvonne Baker, uma das responsáveis pelo curso, explica que vários milagres já ocorreram na igreja e há grandes esperanças que os ensinamentos da Escola de Evangelismo Sobrenatural contribua para que ocorram muitos outros.
O site da igreja diz: “A Escola do Sobrenatural foi projetada para capacitar os alunos a viver e mover no sobrenatural, através do ensino bíblico e aplicação prática – buscando ver o reino de Deus manifestado na terra. É um ambiente no qual as pessoas podem correr riscos de aprender a operar no sobrenatural, sem medo da rejeição ou do fracasso”.
Um porta-voz da Igreja Westlife rejeitou as acusações que estavam oferecendo promessas irreais: ”Compartilhamos a convicção de todas as igrejas cristãs, de todas as denominações, que Deus pode responder à oração e intercedemos pelos que estão com necessidades físicas, emocionais e espirituais… Nosso ensino sobre este assunto é idêntico à maioria das igrejas cristãs”.
A sede da igreja fica na região que foi duramente atingida pelas inundações devastadoras que ocorreram na Austrália no início deste ano.
Fonte: Pavablog
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quinta-feira, 26 de maio de 2011
Lei da homofobia: Marta Suplicy seria fulminada pela Primeira Emenda nos EUA
O Jornal da Globo apresentou ontem uma reportagem sobre a PL 122, a tal lei que criminaliza a homofobia. No senado, militantes gays — a militância gay, já disse, está para os homossexuais como o MST está para o trabalhador rural — se reuniram para defender o texto, tendo como sacerdotisa a senadora Marta Suplicy (PT-SP), a mesma que disse bobagens estonteantes ontem em defesa de Antônio Palocci (ver posts abaixo). Ela estava sendo “progressista” nos dois casos, tá?
A reportagem fazia parecer que as pessoas estão apenas empenhadas na defesa de direitos e que o texto, se aprovado, não terá conseqüências que dizem respeito à democracia. A PL 122, sob o pretexto de defender os homossexuais, oficializa a censura no país. Já demonstrei isso mais de uma vez.
Marta teve uma idéia genial, bem Marta!, para resolver o problema da liberdade religiosa, por exemplo. As pessoas poderão falar contra o casamento gay, mas só dentro dos templos! Fora deles, estariam sujeitos à pena de reclusão, num crime que passaria a ser considerado inafiançável e imprescritível, como o racismo. Se nem a cor de pele é raça — somos todos da raça humana! —, a condição sexual passará a ser.
Como é fabulosa essa Marta Suplicy! Se nos EUA, seria fulminada, de cara, pela Primeira Emenda, aquela que proíbe o Congresso de legislar sobre liberdade de expressão e liberdade religiosa. Ela faz as duas coisas! No Brasil, o jornalismo também concluiu que a Primeira Emenda é coisa de americano… Fala-se da PL 122 como se ela estivesse apenas garantindo direitos, jamais agredindo-os.
Vai ser aprovado? Sei lá eu! A pressão da imprensa sobre o Senado é grande. Aprovada a lei, o Brasil vai se transformar numa indústria de ações judiciais. O texto permitirá que pessoas sejam denunciadas ou por demitirem gays das empresas — ou por não os admitirem, ainda que por outros motivos nos dois casos. Um professor “transgênero” poderá alegar que não foi contratado pela escolinha de educação infantil porque o diretor não passa de um preconceituoso…
Não só isso. Ainda que o suposto ofendido não faça a denúncia, um terceiro poderá fazê-la. O texto permite que se acuse alguém de homofobia porque o acusador se sentiu “subjetivamente” atingido, entenderam? Esses absurdos partem do princípio, falso, de que inexistem leis para punir agressões aos gays. Estatísticas furadas são usadas para fazer proselitismo, como aquelas que indicam que este seria um dos países do mundo que mais assassinam gays. Qualquer delegacia de polícia sabe que boa parte dos crimes dessa natureza é cometida por garotos de programa, que são também… gays! Ou não? Esses “profissionais” seriam o quê? Prestadores heterossexuais de serviços? Se essas ocorrências servem para afirmar que o Brasil é um dos países que mais matam gays, será preciso admitir, então, que é um dos que mais têm gays assassinos. Uma e outra coisa são falsas.
Mas volto a Marta. Esta iluminista acha que liberdade religiosa tem hora e lugar, compreenderam? Dentro dos templos e igrejas, os crentes poderão professar a sua fé, como atividade quase clandestina; fora de lá, não!
'Sociedade não pode aceitar homossexualismo como normal", diz vereador em MS
O vereador Lídio Lopes (PP) disse que sua opinião não é preconceituosa, mas, sim, com base no que diz a bíblia sagrada.
O vereador de Campo Grande, Lídio Lopes (PP) causou alvoroço na sessão desta terça-feira (24) ao usar o expediente livre para fazer comentários sobre união homossexual e sobre a distribuição do kit informativo para combate da homofobia nas escolas públicas do País. Para ele, que é pastor e faz parte da bancada evangélica da Câmara, “a sociedade não pode aceitar homossexualismo como se fosse normal”.
Lídio Lopes disse que sua opinião não é preconceituosa, mas, sim, com base no que diz a bíblia sagrada, onde as pessoas são tratadas como homem e mulher e animais como macho e fêmea, portanto sem alusão a união de casais do mesmo sexo. “Não aceito este negócio de kit gay”, disse em relação ao material que ainda está sob análise do MEC (Ministério da Educação) e que pode ser distribuído para alunos de todo país.
O vereador deixou claro durante seu pronunciamento que falava em nome de sua denominação religiosa, que é a Igreja Assembleia de Deus, onde os pastores que forem procurados por fieis interessados em união homossexual irão se recusar a abençoar o matrimônio. “É bom aumentar as vagas nos presídios porque os pastores não vão fazer casamento gay. Não faria de jeito nenhum porque não podem me obrigar”, finalizou.
Athayde Nery (PPS) usou a tribuna na sequência de Lídio. Ele ponderou que se o Projeto de Lei 122 que está em discussão na Câmara Federal já estivesse valendo seu colega de Câmara estaria cometendo um crime.
Herculano Borges (PSC), também da bancada evangélica, disse que também é contra união homossexual e distribuição do kit contra homofobia. Para ele, com a atitude “estão tirando a prerrogativa de educar da família. “Estão provocando uma heterofobia com isto”.
Fonte: MidiaMax
O vereador de Campo Grande, Lídio Lopes (PP) causou alvoroço na sessão desta terça-feira (24) ao usar o expediente livre para fazer comentários sobre união homossexual e sobre a distribuição do kit informativo para combate da homofobia nas escolas públicas do País. Para ele, que é pastor e faz parte da bancada evangélica da Câmara, “a sociedade não pode aceitar homossexualismo como se fosse normal”.
Lídio Lopes disse que sua opinião não é preconceituosa, mas, sim, com base no que diz a bíblia sagrada, onde as pessoas são tratadas como homem e mulher e animais como macho e fêmea, portanto sem alusão a união de casais do mesmo sexo. “Não aceito este negócio de kit gay”, disse em relação ao material que ainda está sob análise do MEC (Ministério da Educação) e que pode ser distribuído para alunos de todo país.
O vereador deixou claro durante seu pronunciamento que falava em nome de sua denominação religiosa, que é a Igreja Assembleia de Deus, onde os pastores que forem procurados por fieis interessados em união homossexual irão se recusar a abençoar o matrimônio. “É bom aumentar as vagas nos presídios porque os pastores não vão fazer casamento gay. Não faria de jeito nenhum porque não podem me obrigar”, finalizou.
Athayde Nery (PPS) usou a tribuna na sequência de Lídio. Ele ponderou que se o Projeto de Lei 122 que está em discussão na Câmara Federal já estivesse valendo seu colega de Câmara estaria cometendo um crime.
Herculano Borges (PSC), também da bancada evangélica, disse que também é contra união homossexual e distribuição do kit contra homofobia. Para ele, com a atitude “estão tirando a prerrogativa de educar da família. “Estão provocando uma heterofobia com isto”.
Fonte: MidiaMax
Uma nova dimensão da perseguição
Existe uma esperança de que isso se torne realidade, mas a ausência de violência contra as minorias cristãs não garante sua segurança. A questão de perseguição aos cristãos está sendo vista pela mídia como algo do passado. Mas essa noção de paz na comunidade, entendida como ausência de violência contra as comunidades, pode ser considerada enganosa. A frequência dos ataques aos cristãos, que se mantém alta como nos últimos 13 anos, é um fator importante a ser analisado nesse caso. Estatísticas feitas por grupos cristãos na Índia indicam claramente que não há trégua na perseguição contra as minorias cristãs desde o início de 1998, ano em que a política de direita hindu assumiu o poder. De 2001 a 2004, foram registrados cerca de 200 ataques contra cristãos a cada ano, e nos anos seguinte houve crescimento desses números. O número real de casos é provavelmente muito maior do que se relata, pois nem todos os casos são formalmente registrados ou veem à tona para todos verem. Tradução: Lucas Gregório
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SENHORA HELENA FRANCO , PEGUE ESSES KITS GAYS E DE DE PRESENTE PARA SEUS FILHOS E NETOS , MAS NÃO VENHAM QUEREM QUE NOSSOS FILHOS SEJAM DOUTRINADOS COM ESSA POUCA VERGONHA CHAMADA KIT GAY.
Essa senhora que atende pelo nome de
Helena Franco fez as seguintes reclamações.
'Estão atacando sem conhecê-lo', diz coordenadora do kit anti-homofobia
Quero informar que caso queiram doutrinar seus filhos com essas porcarias , que o façam , mas deixem nossos filhos livre disso .
OS INIMIGOS DE DEUS ESPERNEIAM - No Twitter, Jean Wyllys sugere que comunidade gay não vote em Dilma - Deputado federal cobra presidente sobre defesa dos direitos humanos. Dilma suspendeu a distribuição de kit anti-homofobia nas escolas. CHANTAGEM É A SUA SENHOR DEPUTADO , QUEREM FAZER DE NOSSOS FILHOS DISCIPULOS DOS GAY ? QUEREM IR AO INFERNO ? QUE VÃO SOZINHOS.
No Twitter, o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) sugeriu que as lésbicas, gays, bissexuais e transexuais não voltem mais na presidente Dilma Rousseff. Durante todo o dia, o deputado fez citações no micro blog em protesto a decisão do governo que suspende o kit anti-homofobia que seria distribuído nas escolas.
QUEREM SER GAYS , SEJAM , MAS NÃO TENTEM DOUTRINAR NOSSOS FILHOS COM ESSA DOUTRINA CONTRARIA AOS PADRÕES BÍBLICOS.
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