Um falso pastor foi preso por investigadores acusado de se passar por advogado.
O pastor da Igreja Evangélica Assembléia de Deus Alexandre da Silva Campos, 50, foi preso por investigadores da Policia Civil do município de Manacapuru ( a 68 km a oeste de Manaus), acusado de se passar por advogado. Duas pessoas denunciaram o suspeito, e afirmaram que o crime foi praticado no município em Anamã.
Em depoimento ao delegado Antonio Rodrigues da Silva. as vítimas disseram que o acusado se apresentou como advogado e enganou outras pessoas em Anamã
A professora Maria de Auxiliadora Sampaio do Nascimento Ribeiro, 34, disse em depoimento que pagou R$ 600 ao falso advogado para que ele resolvesse um problema judicial ao falso advogado
Com o pastor, os investigadores apreenderam vários recibos assinados por ele, como advogado, com um número de registro em Campo Grande-MT.
Segundo o delegado, titular da 1º delegacia de Policia Civil de Manacapuru, o acusado admitiu que usaria o dinheiro para comprar mercadorias, já que também é comerciante.
De acordo com o delegado, como o crime ocorreu no município de Anamã, o pastor foi ouvido e depois liberado, mas deve responder por crime de estelionato.” Como não foi preso em flagrante ele foi ouvido e liberado, mas deve responder por crime de estelionato.” Antonio Rodrigues. Antes de ser liberado, o acusado ressarciu as duas vitimas que o denunciaram
Fonte: D24am
(Foto: Cleycianne via The Christian Post)
Ele escreveu também no seu Twitter: “Neste sábado, o programa Vitória em Cristo será quente! Não perca!”
A Parada Gay no último domingo gerou polêmica ao utilizar imagens de santos com modelos semi-nus, o que ofendeu a Igreja Católica. A parada utilizou 170 cartazes distribuídos em postes com 12 modelos masculinos com a mensagem: “Nem Santo Te Protege” e “Use Camisinha”.
Segundo o presidente da parada, Ideraldo Beltrame, o motivo foi para mostrar à sociedade que todas as pessoas “seja qual for a religião delas, precisam entrar na luta pela prevenção das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Aids não tem religião”.
A ação causou revolta dos líderes católicos, além de declarados evangélicos dentro da parada. O cardeal D. Odilo Pedro Scherer, arcebispo de São Paulo, disse que isso “ofende profundamente o sentimento da Igreja Católica”.
“Isso ofende profundamente, fere os sentimentos religiosos do povo. O uso debochado da imagem dos santos é ofensivo e desrespeitoso que nós desaprovamos”, disse ele na entrevista da Globo.
Os declarados evangélicos que apoiaram a parada concordaram dizendo, “Não tinha necessidade de usar pessoas peladas para representar santos. Faz a campanha, mas não envolve as coisas de Deus”.
A organização da parada tentou provavelmente atingir a Igreja católica, segundo o cardeal. O Pastor José Alves, da Comunidade Cristã Nova Esperança também acredita o mesmo, dizendo "A campanha foi mais de encontro aos ditames da Igreja Católica. Nós não temos santos".
Entretanto, para ambas as Igrejas católicas e evangélicas a atitude foi desaprovada.