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segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Pesquisa mostra que a confiança dos cristãos em relação às igrejas vem caindo; pentecostais são os que mais confiam
Uma pesquisa recentemente divulgada pela ONG Latinobarómetro, com dados de 2010, mostra o nível de confiança dos cristãos em relação às igrejas. A pesquisa, feita em todos os países da America Latina, mostrou que os pentecostais são o grupo que mais confiam nas instituições.
A pesquisa também abordou outros temas ligados à sociedade, como educação, democracia, segurança e cidadania. Segundo o site Gospel Prime, em geral, os latino-americanos estão mais exigentes em relação às obrigações do Estado e com os serviços prestados pelo setor privado.
Apesar do crescimento de evangélicos em toda a América, a confiança dos fieis nas igrejas vem caindo consideravelmente. A comparação dos dados de 1995 com os obtidos em 2010 mostra que os fiéis que afirmam ter “Muita Confiança” caiu de 58% para 45%. Em contrapartida, os que alegam ter “Alguma Confiança” subiu de 16% para 37%, enquanto que os que possuem “Pouca Confiança” variou de 17% para 12%, e “Nenhuma Confiança” caiu de 9% para 6%.
Se os dados mencionados acima forem divididos entre pentecostais, protestantes tradicionais e católicos, pode-se enxergar que os pentecostais são os que mais confiam, entre os cristãos.
O índice de “Muita Confiança” dos pentecostais é de 67,2%, contra 56,8% dos protestantes e 53,6% dos católicos; os pentecostais que possuem “Alguma Confiança” são 15,8%, os protestantes 20,1% e os católicos 25,3%; “Pouca Confiança” o índice dos pentecostais é 11,1%, os protestantes 16,0% e os católicos 14,3%; e no último quesito, os pentecostais são o grupo com menor índice de descrença: 5,9% não tem nenhuma confiança, contra 7,1% dos protestantes e 6,8% dos católicos.
A pesquisa não divulgou informações sobre dados comparativos da escolaridade dos pesquisados e sua relação de confiança com as igrejas.
VIA GRITOS DE ALERTA
Fonte: Gospel+
A sacralização da pedofilia
Sahih Muslim, Book 008, Number 3311:
'A'isha (que Allah esteja satisfeito com ela) reportou que o apóstolo de Allah (que a paz esteja com ele) casou-se com ela quando ela tinha sete anos, and que ela foi levada para sua casa como noiva quando ela tinha nove anos, e as suas bonecas estavam com ela; e quando ele (o santo profeta) morreu ela tinha dezoito anos.Sahih Bukhari, Volume 7, Livro 62, Número 88:
Narrado por 'Ursa:O profeta escreveu (o contrato matrimonial) com a 'Aisha quando ela tinha seis anos e consumou o casamento com ela quando ela tinha nove anos, e ela permaneceu com ele durante nove anos (isto é, até a morte dele).Sahih Bukhari, Volume 8, Livro 73, Número 151:
Narrado por 'Aisha:Eu costumava brincar com bonecas na presença do profeta, e as minhas amigas também brincavam comigo. Quando o apóstolo de Allah entrava (na minha casa), elas escondiam-se, mas o profeta chamava-as para virem brincar comigo. (Brincar com bonecas ou imagens semelhantes é proibido, mas tal foi permitido a 'Aisha, naquela altura, porque ela era ainda uma menina pequena e ainda não tinha atingido a puberdade.) (Fateh-al-Bari page 143, Vol.13)Sahih Muslim, Livro 031, Numero 5981:
'A'isha reportou que ela costuma brincar com bonecas na presença do mensageiro de Allah (que a paz esteja com ele) e quando as suas amigas vinham a ela, elas saíam da casa porque ficavam tímidas na presença do mensageiro de Allah (que a paz esteja com ele), embora o mensageiro de Allah (que a paz esteja com ele) as enviasse a ela.
Todas aquelas acusações de "descontextualização" que nos são oferecidas quando se alude para a a pedofilia do "profeta" do islão são falsas. As fontes islâmicas confirmam que Muhammad casou-se e consumou o casamento com uma menina de 7/9 anos.
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Nigéria: Boko Haram continua com os ataques
Os militantes islâmicos Boko Haram, cujo nome na língua hausa local significa "A Educação Ocidental é Pecaminosa", bombardearam igrejas e estações policiais matando 150 infiéis no nordeste da Nigéria. ( INFIÉIS PARA ELES É TODOS OS QUE NÃO SEGUEM O ISLÂ )
Este grupo islâmico quer impôr na Nigéria o que os muçulmanos que levam o islão a sério querem impôr no mundo: a lei islâmica (a mesma que deixou o Médio Oriente na pobreza que ele é hoje).
O número de mortos continua a aumentar após uma série de ataques mortíferos terem sido levados a cabo. Reportagens iniciais apontavam para cerca de 65 mortos durante os ataques de 6-Feira, mas esse número subiu para 150, segundo alguns oficiais.
Os militantes muçulmanos bombardearam igrejas (claro), mesquitas, edifícios governamentais e estações policiais.
Claro que os muçulmanos arranjam sempre forma de justificar a sua violência. Para eles, sempre que um maometano não vive sob o jugo da lei islâmica, ele está vivendo em "opressão". Como o Alcorão sanciona o uso da violência para terminar com a "opressão", então islamicamente falando, os terroristas do Boko Haram não estão a levar a cabo actividades condenáveis
VIA GRITOS DE ALERTA.
Religiões afro-brasileiras se dizem vítimas de preconceito dos evangélicos
Igreja cristã se associa a alta sacerdotisa de Isis
Loreon Vigne, alta sacerdotisa de Isis Oasis |
Denominação cristã famosa abraça o paganismo com meditação dirigida
Joe KovacsUma igreja protestante da Califórnia está sofrendo fortes críticas de alguns cristãos devido à organização de uma conferência que irá apresentar “meditações dirigidas” por uma sacerdotisa da deusa pagã da fertilidade Isis.
A quinta “Conferência Anual de Fé e Feminismo”, que irá acontecer nos dias 11 a 13 de novembro, está sendo organizada pela Igreja Luterana Ebenézer de São Francisco, que também se intitula “herchurch” (literalmente, “igreja dela”).
Dentre os participantes na programação está Loreon Vigne, alta sacerdotisa do Isis Oasis, um templo, retiro e santuário fundado por Vigne em 1978 na cidade de Geyserville, Califórnia.
“Pessoalmente, eu vejo a Isis como a Mãe Natureza”, disse Vigne ao WND, “e que ela abrange tudo com suas asas. Ela é uma deusa alada que abrange todos os outros deuses de todas as culturas”.
Vigne, que planeja trazer várias outras sacerdotisas à conferência, irá conduzir rezas, cantos e meditações.
“A meditação dirigida é o momento em que os participantes fecham os olhos e você os leva em uma pequena jornada”, ela explica. “Já levei pessoas às suas vidas passadas no Egito, uma vez que [sua cultura] detinha todos os segredos. Eles eram os que conheciam. Seu principal conceito é o de conhecer a si mesmo, seu coração, sua alma e seu propósito".
Estátua da deusa Isis e seu filho Hórus |
Ela afirma que o sistema de crenças é baseado no antigo conceito egípcio de equilíbrio, com 42 leis que são na verdade 42 ideais.
“É como se fosse os Dez Mandamentos, mas tudo feito em um conceito positivo”, afirma. “‘Não matarás’ é mostrado como ‘Honrarei todas as vidas como sagradas’”.
Além de honrar a deusa, a equipe do Isis Oasis também fornece massagens terapêuticas com leituras de tarô e astrologia, de acordo com seu website.
Mas o evento em São Francisco, mesclando divindades pagãs e inexistentes com a fé cristã, está deixando muita gente escandalizada.
“Não se pode inventar uma coisa dessas!” exclamou o pastor Dan Skogen da cidade de Marion, Iowa, que se descreve como um luterano cansado da “constante zombaria contra a Palavra de Deus” por parte da Igreja Evangélica Luterana dos Estados Unidos (ELCA), que ostenta cerca de 4,2 milhões de membros em 10 mil congregações.
“Deus nos diz em Êxodo 20:3: ‘Não terás outros deuses diante de mim’. Mesmo assim, essa igreja traz seguidores de outros deuses para falar e ensinar em sua conferência!”
Skogen afirma que a liderança da ELCA “aceita e promove a ideia de que a salvação é assegurada mesmo às pessoas que não têm fé em Cristo”.
“Então é aceitável para eles trazer adoradores de Isis para a conferência”, afirma. “Isso é um claro afastamento do ensinamento ortodoxo da igreja cristã”.
Ao longo da Bíblia, há várias advertências com relação à adoração de falsos deuses.
Os israelitas foram quase exterminados por Deus quando fizeram um bezerro de ouro para adorarem, embora afirmassem que era "uma festa ao Senhor”. (Êxodo 32:5)
E mais tarde eles foram avisados: “Se o teu coração se desviar, e não quiseres dar ouvidos, e fores seduzido para te inclinares a outros deuses, e os servires, então, eu te denuncio, hoje, que, certamente, perecerás;” (Deuteronômio 30:17-18)
Skogen afirma que “Ao longo dos anos, a ELCA têm se afastado cada vez mais da verdade e da autoridade das Escrituras”. Quando uma igreja não confia, não segue e não acredita no que a Bíblia diz com clareza, surgem heresias, resultando em falsos ensinamentos e em uma patente desobediência”.
Rev. Megan Rohrer, pastora luterana assumidamente transgênera |
Um dos organizadores que defende o evento é a Rev. Megan Rohrer, pastora luterana ordenada nos EUA, que se declara abertamente transgênero.
“Acredito que o mundo está muito mais interessado na conexão inter-religiosa do que na exclusividade”, afirma Rohrer ao WND. “Realmente não é uma coisa tão incomum. O cristianismo foi fundado em um período de nascimento de muitas coisas”.
Ao mesmo tempo em que admite que a preocupação com a mistura de paganismo e cristianismo seja um “assunto quente”, a pastora afirma que “Os cristãos que dizem isso provavelmente não sabem o que é o paganismo".
“Qualquer coisa que não seja o que alguma igreja ensine é contra os caminhos de Deus”, acrescenta.
O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa define pagão como “idólatra”, e o Michaelis Moderno Dicionário da Língua Portuguesa como: “O que segue uma religião nativa, não cristã nem judaica, caracterizada pelo politeísmo e pela superstição”.
Essa igreja luterana de São Francisco, em particular, está longe do que muitos podem considerar normal.
Por exemplo, ela promove expressamente a identidade feminina de Deus, com uma faixa gigante no exterior da usa igreja de cor violeta: “ A Deus(a) ama todos os seus filhos”.
“Somos uma comunidade diversificada que se mentem firme na tradição cristã, com o propósito de recriar a imagem do divino como mulher”, proclama a igreja.
“Nossas orações e nossa liturgia feminista cristã/luterana remontam à tradição de invocar nomes como Mãe, Shaddai, Sophia, Ventre, Geradora, Shekinah, Aquela Que É. Isso se dá por meio de uma visão renovada da natureza do Evangelho, guiado pela elevada Sophia de Jesus”.
Igreja Luterana Ebenézer em San Francisco se designa “igreja dela”. |
Ao ser solicitada para explicar a teologia da igreja, a Pra. Rohrer afirma: “Ser cristão e ser feminista não são dois polos opostos”.
Ela afirma que sua igreja está “criando uma economia caridosa e um mundo onde a identidade de todos é sustentada na sua integridade, criando espaços de atuação para todos os seres humanos”.
“A Organização das Nações Unidas continuam afirmando que, se formos capazes de educar as mulheres em escala global, provavelmente poderemos eliminar a pobreza”, acrescenta.
Outros eventos na conferência incluem cantos de adoração com outra sacerdotisa de Isis, Katie Kethcum, hinos “inclusivos”, marchas sagradas, tambores sagrados, danças sagradas e mantras de Yoga Kundalini, que a igreja afirma serem “compostos de fonemas básicos comuns a todas as línguas, que têm sido usados há vários séculos para invocar a presença do Divino”.
Também falará na conferência a diretora da organização Justice for Women, Mary Streufert, da matriz da ELCA em Chicago. Ela se recusou a comentar ao ser questionada quanto à sua participação.
O interesse pela deusa egípcia certamente não é novidade nos Estados Unidos. Na década de 70, ela se tornou uma super-heroína voadora no seriado da emissora CBS chamado “Isis”.
O programa estrelava a atriz JoAnna Cameron no papel de uma pesquisadora que, após desenterrar um antigo amuleto em um sítio arqueológico, ganhou superpoderes para lutar pela justiça ao pronunciar o encantamento: “Oh poderosa Isis”.
Outra fala do programa era “Oh ventos de zefir que sopram nos céus. Elevem-me para que eu possa voar”.
Vigne afirma que hoje há “muitos milhares” de seguidores de Isis ao redor do mundo.
“O importante é que nossa crença cresce rapidamente. Há esse ressurgimento de interesse”, afirma.
“Acredito que as pessoas se irritem com as igrejas normais, que estabelecem um tipo de religião organizada. Eu brinco que a minha igreja é uma religião desorganizada. Gosto de dizer que eu tenho um [cat]ma, e não um [dog]ma.
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Traduzido por: Luis Gustavo GentilFonte em português: www.juliosevero.com
Igreja é condenada por morte de menina
Uma igreja evangélica foi condenada pela Justiça a pagar uma indenização de R$ 200 mil para a família de uma menina de um ano e sete meses que morreu após ser encontrada afogada em uma pia batismal de um templo da instituição em Joinville (SC), em 2007.
A morte ficou conhecida como "caso Gabrielli".
À época, o caso ganhou repercussão quando um pedreiro foi acusado de abusar sexualmente da menina Gabrielli Cristina Eichholz e afogá-la na pia batismal. Ele chegou a ser condenado a 20 anos de prisão em 2008 pelo suposto crime, mas foi solto em 2010, após as provas contra ele serem anuladas pela Justiça.
O processo acabou sendo arquivado em fevereiro de 2011.
A decisão de indenizar a família por danos morais foi tomada no dia 31 de outubro. De acordo com ela, a União Sul-brasileira da Igreja Adventista do Sétimo Dia, responsável pelo templo, foi omissa.
Pouco antes da morte, a menina estava sob os cuidados de voluntários da igreja que cuidavam de outras 20 crianças numa sala de recreação. Em dado momento, a menina desapareceu e depois foi encontrada na pia batismal, localizada nos fundos do templo, ainda viva. Ela chegou a ser levada para um hospital, mas não resistiu.
Médicos que testemunharam para a defesa do pedreiro acusado pela morte da menina afirmaram à época que o caso não passou de um acidente.
A ação indenizatória foi movida pelos pais de Gabrielli, Juliarde Luiz Eichholz e Andréia Pereira. Além da indenização, os pais da menina também pediram uma pensão mensal de dois salários mínimos até a data em que a menina teria completado 65 anos. Este último pedido, no entanto, foi negado pela Justiça.
A igreja ainda pode recorrer da decisão, que deve ser publicada no "Diário Oficial" da Justiça de Santa Catarina na semana que vem.
O advogado da União Sul-brasileira da Igreja Adventista do Sétimo Dia, Fábio de Carli, afirmou que só pretende comentar a condenação após a publicação no "Diário Oficial".
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INF .FOLHA.COM
MEDITAÇÃO DO DIA
Conversa ao Pé da Fogueira
Quando acenderam um fogo no meio do pátio e se sentaram ao redor dele, Pedro sentou-se com eles. Lucas 22:55
Mesmo com videogames e DVDs competindo para ocupar lugar nos acampamentos de fim de semana, a fogueira não perdeu seu lugar. Ela ainda tem sua atração natural. Sentir de perto o calor do fogo; ver as chamas crescerem, formando silhuetas bonitas para ser fotografadas; as faíscas subindo no ar; os insetos atraídos pela luz e que se aventuram a passar perto do fogo – são coisas interessantes de se notar. Sem falar no poder catalisador da fogueira reunindo as pessoas ao seu redor, especialmente quando faz frio.
Fogueira em noite fria não é novidade. João conta que, na noite do interrogatório de Jesus, aqueles que iam passar a madrugada ao ar livre fizeram no pátio do sumo sacerdote uma fogueira para se aquecer. “Fazia frio; os servos e os guardas estavam ao redor de uma fogueira que haviam feito para se aquecerem. Pedro também estava em pé com eles, aquecendo-se” (Jo 18:18).
Algumas horas antes, Pedro havia jurado lealdade a Jesus. Como pescador e pessoa de opinião forte, disse para si mesmo: “Eu sei como vou reagir. Sei exatamente o que vou fazer. Vou até a morte com Jesus!” Ele estava confiante de que nada o afastaria de sua fidelidade a Jesus. Como a autoconfiança nos deixa em campo aberto, no momento em que vacilamos, Pedro foi pego de surpresa e negou Jesus três vezes em circunstâncias imprevisíveis. Negou que era seguidor de Jesus, disse que nunca O tinha encontrado e que nem mesmo O conhecia. Que pena que isso aconteceu!
Depois da ressurreição, Pedro ainda se reuniu com os amigos de pesca. Mas, decepcionado consigo mesmo pelo fato de ter negado Jesus, disse: “Vou voltar para a Galileia, para o mar. Voltarei a pescar.”
Certa noite, ele acompanhava os amigos em uma pescaria. Pelo menos seis deles estavam ali: Tiago e João, Natanael e Tomé, além de dois outros cujos nomes não são mencionados. Antes do amanhecer, notaram que alguém estava na praia. João, que estava dirigindo a pescaria, gritou: “É Jesus!” Pedro, então, jogou-se no mar e nadou até a praia.
Perguntaram uma vez a um psicólogo: “Quanto tempo leva para uma pessoa sair do problema?” Resposta: “O mesmo tempo que levou para entrar.”
Jesus proveu uma porta de escape, restaurando Pedro com três perguntas, numa conversa ao pé da fogueira.
Quando acenderam um fogo no meio do pátio e se sentaram ao redor dele, Pedro sentou-se com eles. Lucas 22:55
Mesmo com videogames e DVDs competindo para ocupar lugar nos acampamentos de fim de semana, a fogueira não perdeu seu lugar. Ela ainda tem sua atração natural. Sentir de perto o calor do fogo; ver as chamas crescerem, formando silhuetas bonitas para ser fotografadas; as faíscas subindo no ar; os insetos atraídos pela luz e que se aventuram a passar perto do fogo – são coisas interessantes de se notar. Sem falar no poder catalisador da fogueira reunindo as pessoas ao seu redor, especialmente quando faz frio.
Fogueira em noite fria não é novidade. João conta que, na noite do interrogatório de Jesus, aqueles que iam passar a madrugada ao ar livre fizeram no pátio do sumo sacerdote uma fogueira para se aquecer. “Fazia frio; os servos e os guardas estavam ao redor de uma fogueira que haviam feito para se aquecerem. Pedro também estava em pé com eles, aquecendo-se” (Jo 18:18).
Algumas horas antes, Pedro havia jurado lealdade a Jesus. Como pescador e pessoa de opinião forte, disse para si mesmo: “Eu sei como vou reagir. Sei exatamente o que vou fazer. Vou até a morte com Jesus!” Ele estava confiante de que nada o afastaria de sua fidelidade a Jesus. Como a autoconfiança nos deixa em campo aberto, no momento em que vacilamos, Pedro foi pego de surpresa e negou Jesus três vezes em circunstâncias imprevisíveis. Negou que era seguidor de Jesus, disse que nunca O tinha encontrado e que nem mesmo O conhecia. Que pena que isso aconteceu!
Depois da ressurreição, Pedro ainda se reuniu com os amigos de pesca. Mas, decepcionado consigo mesmo pelo fato de ter negado Jesus, disse: “Vou voltar para a Galileia, para o mar. Voltarei a pescar.”
Certa noite, ele acompanhava os amigos em uma pescaria. Pelo menos seis deles estavam ali: Tiago e João, Natanael e Tomé, além de dois outros cujos nomes não são mencionados. Antes do amanhecer, notaram que alguém estava na praia. João, que estava dirigindo a pescaria, gritou: “É Jesus!” Pedro, então, jogou-se no mar e nadou até a praia.
Perguntaram uma vez a um psicólogo: “Quanto tempo leva para uma pessoa sair do problema?” Resposta: “O mesmo tempo que levou para entrar.”
Jesus proveu uma porta de escape, restaurando Pedro com três perguntas, numa conversa ao pé da fogueira.
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