sexta-feira, 30 de março de 2012

Dom Odilo e o aborto de anencefálicos


No programa Roda Viva exibido pela TV Cultura na última segunda-feira, o cardeal-arcebispo de São Paulo, dom Odilo Scherer, defendeu o Estado laico. Segundo dom Odilo, o exercício republicano da Justiça não deve se nortear por normas religiosas. Quando a Igreja Católica se opõe ou dá seu apoio a alguma lei ou política pública apenas exerce um direito garantido aos "sujeitos sociais" em geral, individuais ou coletivos, numa democracia, disse o cardeal.
Muitos telespectadores que identificaram equilíbrio e sensatez nas primeiras respostas de dom Odilo provavelmente se decepcionaram quando o sacerdote passou a defender as posições da Igreja em relação a questões legais específicas. Ao endossar a oposição oficial do Vaticano aos métodos contraceptivos, inclusive quando está em jogo a prevenção de doenças graves - como no caso do uso da camisinha no combate à Aids-, o cardeal repisou os caminhos de uma sensibilidade moral pelos quais a doutrina da Igreja se afasta de grande parte de seus fiéis. Mas, se a moralidade oficial católica soa anacrônica e dogmática no que tange à camisinha, no tocante à discussão sobre o direito ao aborto em casos especiais, como nos de anencefalia em que os fetos simplesmente não têm cérebro, a posição da igreja chega a ser aberrante.
No papel de escudeiro da doutrinação dita "conservadora" do papa Bento XVI, dom Odilo se contrapôs à descriminalização de abordo de anencefálicos, questão que deverá ser retomada, em breve, pelo Supremo Tribunal Federal. Segundo ele, portanto, a mulher que carrega em seu útero um feto com essa má-formação - que, se nascer com o coração batendo, terá apenas uma breve vida vegetativa - deve ser obrigada por lei a viver todo o processo da gestação e a parir seu bebê sem cérebro.
Qual a justificativa apresentada pela autoridade cristã para considerar legítima a imposição de tal sofrimento e dos riscos à saúde materna envolvidos nessas gestações- ou, caso a mulher faça o aborto a revelia da lei, a imposição do estigma do crime e o enfrentamento de processo e punição judiciais - a uma pessoa que já vivencia uma situação traumática? O feto anencefálico também é um ser humano, responde dom Odilo. A sociedade deve proteger sua vida, por mais precária que seja, como a de qualquer pessoa. Senão, de acordo com o cardeal, abriríamos uma brecha para a relativização dos direitos humanos universais e baixaríamos a guarda diante do risco de novas eugenias.
A recusa de identificar diferenças fundamentais entre uma vida propriamente humana - que requer um cérebro - e a existência vegetativa de um feto anencefálico é compatível com o pensamento dogmático, que só enxerga em preto e branco, sem tons de cinza, dispensa investigação e ignora evidências. E a imposição de um dogma às outras pessoas, mesmo as não católicas, que numa democracia deveriam ser livres para acolhê-lo ou rejeitá-lo, eleva os defensores da criminalização desse tipo de aborto a outro patamar na escala do obscurantismo, o dos fundamentalistas.
Mas há ainda outro recanto obscuro nesse pensamento doutrinário - uma incoerência que revela, provavelmente, suas motivações psicológicas. Senão vejamos. Se realmente crê que o batimento cardíaco e a vida celular de um corpo que não tem nem nunca desenvolverá um cérebro minimante funcional são suficientes para identificar nesse corpo uma vida humana a ser protegida como qualquer outra, a Igreja fica obrigada a rejeitar a legitimidade da chamada "morte cerebral", critério médico internacionalmente reconhecido como o mais confiável para a constatação do óbito. A vida anencefálica não pode ser considerada mais humana do que aquela.
ainda presente em um corpo cujo cérebro parou de funcionar. De acordo com a lógica dogmática que sustenta a defesa da criminalização do aborto de fetos anencefálicos, portanto, as leis e práticas internacionais referentes a transplantes de órgãos deveriam ser consideradas também intoleráveis e criminosas, comparáveis ao assassinato, como, na visão da Igreja, devem ser entendidos a eutanásia e o próprio aborto. Mesmo levantando certas dúvidas e ressalvas quanto à constatação do óbito pelos critérios da morte cerebral, entretanto, a Igreja Católica aceita os transplantes de órgãos com base nessa definição médica da morte. O que explicaria essa contradição? Arrisco uma explicação, que pode ser resumida numa palavra central para o sistema de pensamento e a atuação da Igreja. Sexo.
Como se sabe, a moral sexual, assunto que não mereceu a atenção do próprio Cristo, como se pode constatar nos Evangelhos, é uma obsessão milenar para a Igreja Católica.
A ausência do componente sexual na questão dos transplantes abre espaço para uma sensata flexibilização por parte da Igreja, que se permite nortear pela compaixão para com os receptores de órgãos. Já as grávidas de anencefálicos, segundo a tradicional lógica católica que associa sexo, culpa e punição - algo que atualmente não pode ser admitido sem eufemismos por clérigos cordiais como dom Odilo - não merecem a mesma deferência.
Por trás da dureza dos dogmas e da frouxidão dos malabarismos verbais com que os representantes da Igreja de Roma tentam justificar sua condenação ao aborto de anencefálicos enquanto aceitam os transplantes de órgãos, mal se esconde uma velha sanha punitiva: a mulher impura deve arcar com o preço do seu pecado.
Diante dessas evidências, os defensores da doutrina católica oficial podem escolher entre duas opões coerentes: ampliar sua cruzada lutando pela criminalização de transplantes de órgãos de pacientes em estado de morte cerebral, mesmo que isso resulte em milhares de mortes, ou aceitar que a complexidade ética e biológica desses temas exige a admissão da existência de regiões cinzentas entre o preto e o branco que demandam análise, discussão e um exercício cuidadoso de discernimento que leve em consideração os importantes direitos e valores em jogo. E, se essa escolha gerar uma angústia imobilizadora, me permitam sugerir uma terceira via, a do divã.

FONTE . TERRA.COM.BR

Israel distribui máscaras de gás em meio a temores de guerra

O maior ponto de distribuição de máscaras de gás em Tel Aviv, em Israel, estava lotado nesta quinta feira. Em meio à multidão que obedeceu à convocação do Comando da Retaguarda do Exército israelense para se equipar com os chamados "kits de proteção", a reportagem do Terra encontrou vários cidadãos preocupados com a possibilidade da eclosão de uma nova guerra na região.
A convocação, enviada por correio a cerca de 7,5 milhões de israelenses, anuncia: "Caro cidadão, de acordo com os registros do Comando da Retaguarda você ainda não se equipou com o kit de proteção". Segundo a solicitação, "os kits de proteção fazem parte da vida", são grátis e cerca de 4 milhões de pessoas já os receberam. Esta é a terceira vez que Israel distribui máscaras de gás aos civis. A primeira ocorreu em 1990, às vésperas da Guerra do Golfo. A segunda, em 2003, antes da guerra no Iraque.
Há cerca de um ano foi iniciada uma terceira distribuição. Porém, nos últimos meses, aumentou o número de civis que comparecem aos pontos de distribuição, em consequência do medo que haja uma guerra com o Irã, com a milícia libanesa Hezbollah ou com o grupo palestino Hamas, que controla a Faixa de Gaza.
Esses temores são alimentados por declarações do governo israelense, cada vez mais incisivas, sobre as intenções de "destruir as instalações nucleares iranianas para impedir a fabricação de bombas atomicas". De acordo com as avaliações de analistas militares, se Israel bombardear as fábricas iranianas, o país persa provavelmente revidará contra Tel Aviv.
Além disso, há 3 dias, a colocação de baterias anti-misseis nos arredores da capital israelense também não contribuiu para acalmar a população. Artigos de analistas militares, publicados na imprensa local, apontam a possibilidade de que o presidente sírio, Bashar al-Assad, transfira armamentos não convencionais ao Hezbollah, que por sua vez poderia dispará-los contra Israel, aumentando a preocupação geral.
Jonathan Richey, 41 anos, encheu o bagageiro de seu carro com as caixas das máscaras. Imigrante dos Estados Unidos e pai de 8 filhos, Richey confirma o temor. "Sou responsável por 8 crianças, além de minha mulher, senti que é meu dever buscar as máscaras, mas espero não precisar usá-las", disse Richey. "Podemos ter uma guerra a qualquer momento, mas apesar disso não me arrependo de ter me mudado para Israel", afirmou o ultra-ortodoxo, acrescentando que "sente uma força especial na terra do patriarca Abraão".
Noah Kaufman, 27 anos, é funcionária de uma ONG de direitos humanos que defende trabalhadores estrangeiros. "Tenho muito medo de uma guerra. Tenho medo de perder minha casa, de não conseguir fugir, de ficar ferida ou de morrer", desabafou. Libby, 38 anos, relações públicas de uma empresa, foi receber a máscara junto com o filho de 2 anos. "Não tenho medo, acho que não haverá guerra, mas vim buscar a máscara para acalmar minha mãe, ela me pressionou muito", afirmou.

Pesquisa afirma que a Bíblia, “A Cabana” e “Bom Dia, Espírito Santo” lideram a lista dos livros mais marcantes para os brasileiros

Pesquisa afirma que a Bíblia, “A Cabana” e “Bom Dia, Espírito Santo” lideram a lista dos livros mais marcantes para os brasileiros
Uma pesquisa feita pelo Instituto Pró-Livro aponta a Bíblia como o livro considerado como mais marcante por seus leitores. A pesquisa “Retratos da Leitura no Brasil” foi divulgada nesta quarta-feira (28), e faz um comparativo com a pesquisa feita em 2007, na qual a Bíblia também aparecia no topo da lista de preferência dos leitores.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel
Para compor a pesquisa, os entrevistados respondiam à pergunta: “Qual é o livro que mais marcou você?”. Além da Bíblia, outros livros de cunho religioso e espiritual figuram entre os mais lembrados pelos leitores. O livro “A Cabana”, de William P. Young, é o segundo da lista, tomando o lugar antes ocupado pelo “Sítio do Pica-Pau Amarelo”, de Monteiro Lobato. A obra de Youg é acompanhada pelo livro “Ágape”, do Padre Marcelo Rossi, que aparece em terceiro lugar. O livro “Violetas na Janela”, da médium Vera Lúcia M. de Carvalho, também aparece com destaque na nona posição.
O televangelista americano Benny Hinn também está na lista com sua mais famosa obra, “Bom Dia, Espírito Santo“, que cai da décima nona posição em 2007 para a a vigésima segunda em 2012.
Na lista de autores preferidos do público, liderada por Monteiro Lobato, aqueles que se dedicam à escrita voltada para a religião ou espiritualidade também receberam destaque na pesquisa. Ao lado de nomes como Carlos Drummond de Andrade, Machado de Assis e Vinicius de Moraes, o público destacou o Padre Marcelo Rossi e o pastor Silas Malafaia.


FONTE - G+

Adiado Projeto de Lei que proíbe distribuição de material anti-homofobia em escolas no Rio

O Projeto de Lei do vereador Carlos Bolsonaro (PP) que tentava proibir a distribuição de materiais sobre diversidade sexual em escolas de ensino fundamental no Rio de Janeiro foi retirado da pauta de votação na Câmara Municipal, nesta terça-feira, 27.
A matéria, que chegou a ser aprovada em primeira instância, sofreu oposição de grupos gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transsexuais (LGBTT), que pressionaram os vereadores a votar contra a proposta. Eles chegaram a se manifestar em frente à Câmara de Vereadores, com faixas e cartazes contendo mensagens contra o projeto.
Após discussões, dois vereadores, Paulo Messina (PV) e Edison da Creatinina (PV), apresentaram emendas suprimindo itens fundamentais do artigo, como o Parágrafo Único do projeto que diz: "o material a que se refere o caput deste artigo é todo aquele que contenha orientações sobre a prática da homoafetividade, de combate à homofobia, de direitos de homossexuais, da desconstrução da heteronormatividade ou qualquer assunto correlato."
Com o adiamento da proposta, Bolsonaro disse que não é contra a discussão da diversidade sexual nas escolas, mas sim contra o que chamou de “propaganda da homossexualidade”. Segundo ele, a faixa etária a que o material é destinado não teria condições de compreender a questão.
“São crianças de 6, 7, 8 e 9 anos de idade que deveriam ter um ensino de qualidade sobre biologia, português, matemática. É uma covardia expor as crianças a filmes pornográficos e orientações que incentivam o homossexualismo. Por que não investir esse dinheiro público no ensino médio, onde as pessoas já têm a personalidade formada?”, disse à Agencia Brasil.
O deputado federal Jean Wyllys (P-SOL) reforçou a pressão para a não aprovação do projeto. Ele enviou um ofício ao prefeito do Rio, Eduardo Paes, pedindo que ele “se posicione publicamente contra esse aberrante projeto, dê orientações à bancada do seu partido para rejeitá-lo e se comprometa a vetá-lo se for aprovado”. Wyllys chegou a chamar o projeto de Bolsonaro de “Lei do Bullying”.
Em 2011, um material semelhante ao existente no Rio de Janeiro, o kit anti-homofobia, apelidado de “kit gay”, teve sua produção suspensa pela presidente Dilma Rousseff após críticas de parlamentares evangélicos.
Após a suspensão, o ministro da educação Aloizio Mercadante declarou em audiência pública que o material não é a solução adequada ao problema da homofobia nas escolas.
O projeto de Bolsonaro voltou para análise no âmbito das Comissões Permanentes, e não possui data definida para a votação.

ficiais do governo prendem cinco cristãos no Laos


Oficiais do governo prendem cinco cristãos no Laos
Oficiais de uma aldeia no sul do Laos prenderam (no domingo, 25 de março) cinco cristãos durante um culto sob a acusação de liderar um movimento religioso sem permissão do governo, segundo a ONG de Assistência aos Direitos Humanos e Liberdade Religiosa no Laos - Human Rights Watch for Lao Religious Freedom (HRWLRF).

Os cinco cristãos do bairro de Palansai foram participar de um culto na aldeia Boukham, nas proximidades do distrito de Ad-Sapangthong. A Human Rights identificou os cinco por seus primeiros nomes, como é habitual no Laos: Phosee, Viengsai e Alee da aldeia Phosai; Poon da aldeia Pone e Narm da aldeia Natoo.

Anteriormente, eles haviam realizado muitos trabalhos cristãos em Boukham, na província de Savannakhet, sem nenhuma interferência das autoridades.

"Isso virou rotina no Laos", disse um pastor da capital ao Compass, sob condição de anonimato. "Na capital do país temos visto as coisas melhorarem um pouco. Mas as leis mudam com muita facilidade. As coisas podem mudar do dia para a noite, e a situação ainda é muito difícil nas províncias”.

Membros da igreja Boukham se reúnem em uma casa particular, como fazem a maioria dos cristãos dos outros povoados da província. Os oficiais do governo se opõem fortemente aos pequenos grupos reunidos fora do guarda-chuva de igrejas aprovadas como a Igreja Evangélica do Laos (LEC), mas muitos cristãos preferem se reunir em casas-culto, por causa dos controles existentes sobre as atividades da LEC.

Após a prisão, que aconteceu às 14h no domingo, as autoridades mantiveram os cinco cristãos detidos no quartel general da vila Boukham, também usado em dezembro de 2011 na detenção de oito líderes de igrejas presos por reunir cerca de 200 cristãos para uma celebração de Natal.

Os oito líderes presos, em dezembro, alegaram que tinha pedido e recebido permissão para organizar o evento; inclusive, convidaram o chefe da aldeia para participar. O chefe se juntou a eles para a refeição de celebração, mas saiu antes do sermão. Forças de segurança da vila chegaram pouco tempo depois.

Naquela época, representantes da LEC pagaram uma multa para a liberação de um dos detidos, mas não tiveram sucesso na libertação de outros sete.

Uma semana depois, em 21 de dezembro, autoridades alertaram os 47 cristãos de uma igreja da aldeia Natoo, próxima ao distrito de Palansai que eles deveriam desistir de sua fé ou irem embora da aldeia.

"Temos implorado ao governo que respeite a liberdade de religião e crença, assim como garante a Constituição do país", disse um funcionário da Human Right em comunicado divulgado no domingo (25 de março).

O pastor disse que, embora as condições tenham melhorado na capital, as igrejas estão começando a enfrentar problemas típicos das igrejas ocidentais, o materialismo.

"Agora temos muitos grupos que entram no Laos para oferecer dinheiro", disse ele. "Antes, todos os pastores compartilhavam o mesmo carro velho. Mas agora todos têm o seu próprio carro, seu próprio computador, e não precisam mais compartilhar seus recursos com ninguém. Todos querem uma boa casa e dinheiro para enviar seus filhos às escola - e quem pode culpá-los por isso?”. Antigamente, disse ele, as igrejas experimentaram uma maior unidade.

"Antes disso, eles olhavam para Deus como sua única fonte de ajuda", acrescentou. "Agora eles olham para os outros. Nossa maior necessidade é voltar ao primeiro amor, e viver em unidade.”


Fonte: Portas Abertas

Silas Malafaia justifica críticas feitas a Edir Macedo e Valdemiro Santiago

Silas Malafaia justifica críticas feitas a Edir Macedo e Valdemiro Santiago
Muitos internautas criticaram o pastor Silas Malafaia por ele ter dito que essas acusações trocadas entre Edir Macedo e Valdemiro Santiago “é o sujo falando do mal lavado”. O pastor leu em alguns sites que os leitores faziam criticas severas contra ele, chegando a citar que ele também desvia dinheiro dos fiéis para uso próprio.
Para tentar barrar esse tipo de comentário o líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo esclarece que o avião que foi mencionado por muitos leitores não é de propriedade dele, mas da Associação Vitória em Cristo.
Malafaia afirma também que seus patrocinadores sabiam do desejo da compra dessa aeronave e que todos foram informados através da revista Fiel sobre a compra.
“Eu nunca enganei a ninguém. Na Revista Fiel nº 1 de 2005, todos os meus parceiros, a partir desta revista até a compra do avião em 2009, leram que entre os 10 objetivos do nosso Ministério estava a compra de um avião. Essa revista é enviada mensalmente a todos os meus parceiros”, escreveu o pastor.
Sobre seus rendimentos ele lembra que a Editora Central Gospel é a segunda maior do segmento no Brasil e que nos últimos anos ele lidera a lista dos pastores que mais vendem livros e DVDs. “Associação Vitória em Cristo, como todos sabem é feita através de boleto bancário, cartão de crédito e ou depósito em conta. A AVEC não manuseia dinheiro, como consequência tudo é contabilizado”, testemunha ele garantindo total transparência na entrada e saída desses valores.
Com o título de “AOS CALUNIADORES, INVEJOSOS, SIMPLES NA FÉ E PESSOAS DE BOM SENSO” o texto de Silas Malafaia cita sete tópicos para reafirmar que ele não se apodera dos valores arrecadados pela igreja que preside. “Aprendi com meu pai e meu sogro, grandes pastores, a separar aquilo que é meu do que é da igreja”.
Leia:
Analisando os comentários de diversos sites que falam da briga do Bispo Macedo e Apóstolo Valdemiro, vi que algumas pessoas dizem que eu não tenho moral para falar porque tenho um avião.

O esclarecimento é para mostrar aos caluniadores e invejosos de plantão que vocês estão pecando, e livrar os simples na fé e pessoas de bem de pecarem:

1- O avião é propriedade da AVEC – Associação Vitória em Cristo, portanto NÃO é meu.

2- Eu nunca enganei a ninguém. Na Revista Fiel nº 1 de 2005, todos os meus parceiros, a partir desta revista até a compra do avião em 2009, leram que entre os 10 objetivos do nosso Ministério estava a compra de um avião. Essa revista é enviada mensalmente a todos os meus parceiros.

3- A partir da compra do avião, como fazemos em todas as revistas, mostramos os objetivos que temos e aqueles que foram alcançados. Na revista Fiel nº 61 de junho de 2010, fizemos uma matéria sobre a compra do avião, e mais uma vez a revista foi enviada a todos os parceiros do nosso ministério.
4- Toda a receita da AVEC – Associação Vitória em Cristo, como todos sabem é feita através de boleto bancário, cartão de crédito e ou depósito em conta. A AVEC não manuseia dinheiro, como consequência tudo é contabilizado.

5- Eu sou proprietário da 2ª maior Editora evangélica do país e nos últimos 5 anos consecutivos sou o pastor que mais vende livros e DVD no Brasil.

6- Além de informar aos meus parceiros sobre o objetivo de comprar um avião, em vários Congressos Fogo Para o Brasil, sempre falamos do desejo e objetivo do nosso ministério em adquirir um avião. Quando foi comprado também foi informado nos nossos congressos e milhares e milhares de pessoas são testemunhas disso.

7- Para os críticos, invejosos e caluniadores de plantão, só uma questão: O Papa anda de avião Jumbo, que é um dos aviões mais caros do mundo e ninguém fala nada. Se um pastor utiliza um avião o acusam de ladrão, dizem que roubou dinheiro da igreja para se beneficiar. Não existe nenhum pecado em uma entidade cristã possuir avião. Eles não entendem que a grandeza de um ministério dado por Deus necessita de ferramentas tecnológicas para a agilidade e o cumprimento de sua tarefa.
Mais uma vez quero reafirmar peremptoriamente, o AVIÃO É PROPRIEDADE DA ASSOCIAÇÃO VITÓRIA EM CRISTO e nunca esteve em meu nome. Aprendi com meu pai e meu sogro, grandes pastores, a separar aquilo que é meu do que é da igreja. Cuidado para você não se passar por Judas que ao ver uma mulher derramar um vaso de nardo puro e caríssimo aos pés de Jesus, disse que aquele dinheiro poderia ser dado para ajudar os pobres. Jesus respondeu: “Os pobres sempre tendes convosco”, isto quer dizer que em todo o tempo da história vai ter pobres para ser ajudado.
A verdade é que críticos e caluniadores não ajudam a ninguém, nem pobre, nem ministérios. Incomoda a eles ver a liberalidade dos outros.
Neste último final de semana, investimos mais de 1 Milhão de reais em uma Cruzada Evangelística no Marco Zero, em Recife-PE, onde mais de 400 mil pessoal foram edificadas e mais de 6.000 aceitaram a Cristo. Para os críticos e caluniadores, gastamos muito dinheiro. Para os que entendem o Reino de Deus, isso é investimento.
Texto extraído do VerdadeGospel.com


Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/silas-malafaia-justifica-criticas-feitas-a-edir-macedo-e-valdemiro-santiago/#ixzz1qaldPL5W

quinta-feira, 29 de março de 2012

Mario de Oliveira é reeleito como presidente da Igreja Quadrangular

Mario de Oliveira é reeleito como presidente da Igreja Quadrangular
O pastor Mário de Oliveira foi reeleito como presidente da Igreja do Evangelho Quadrangular e ficará no posto por mais quatro anos. A votação aconteceu essa semana durante a 61ª Convenção Nacional da Igreja do Evangelho Quadrangular que acontece até o dia 29 de março em Camboriú, Santa Catarina.
Oliveira teve 58% dos votos vencendo então os outros dois concorrentes: o reverendo Jayme Paliarin e Waldir Agnello. Mário Oliveira venceu as eleições pela primeira vez em 1996 e foi reeleito nos anos de 2000, 2004 e 2008.
Nascido em 1945, Mário de Oliveira pertence a segunda geração de pastores da IEQ, se converteu quanto tinha 17 anos e foi até o missionário Jayme reclamar que sua mãe gastava muito tempo de sua vida servindo na igreja da cidade de Bauru. O tratamento do pastor acabou conquistando o jovem que aos 20 anos de idade se tornou obreiro.
A sua história ministerial é marcada pelo pioneirismo, Oliveira abriu pessoalmente dezesseis igrejas nos Estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Foi ele que em 1989 realizou o Primeiro Sermão da Montanha em Belo Horizonte, evento que se repete anualmente até os dias de hoje.


Com informações CREIO

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

  Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo . . . Na noite de 2 de d...