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segunda-feira, 22 de julho de 2013
UM ATALHO PARA O CÉU .
O Vaticano divulgou um decreto concedendo indulgências a quem acompanhar a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), inclusive pela internet, desde que seja ao vivo e “com a devida devoção”. Vi uma brincadeira (porque uma coisa assim só pode virar piada!) com a manchete: “Participar da JMJ valerá perdão automático de pecado” e abaixo, o comentário: “Quer dizer que posso matar, roubar e cobiçar a mulher do próximo até segunda-feira? Show!” Fácil, né? Trocando em miúdos, quem acompanhar a Jornada online “com a devida devoção” garante a impunidade... Assassinos, mentirosos, adúlteros e pedófilos devem estar bem felizes com a notícia. Mas sinto desapontá-los...vocês estão sendo enganados.
Na tradição católica (sem base bíblica alguma), os “méritos” dos santos podem ser distribuídos pelo papa através de indulgências, para que as pessoas sejam salvas pelos méritos alheios. A confissão eliminaria a culpa, mas somente uma indulgência seria capaz de eliminar a punição por um pecado cometido. Mesmo arrependido e perdoado, o cidadão ainda poderia ir para o “purgatório” ou mesmo para o inferno, pois lhe foi perdoada a culpa, mas continua a ter de pagar a pena, seja aqui na Terra ou no além!!
Essa foi a forma que o Papa Leão X encontrou para convencer os fiéis a contribuir financeiramente para construir a Basílica de São Pedro, no Vaticano, em 1517. Afinal de contas, quem não quer um atalhozinho para o céu? O caminho largo, sem grande esforço...meia dúzia de rituais religiosos e uma contribuição para os cofres do Vaticano eram suficientes para alcançar a salvação. Nessa época, os “perdoadores” profissionais da igreja imortalizaram a revoltante frase: “Assim que uma moeda tilinta no cofre, uma alma sai do purgatório".
Essa prática levou Lutero a dar início à reforma protestante, depois, a prática da venda de indulgências foi proibida. Porém, agora, ela está de volta, com nova cara, antenada com a modernidade! No mundo em que ter seguidores no Twitter e estar entre os Trending Topics é importantíssimo para qualquer empresa ou evento, a nova moeda é a popularidade. As empresas investem pesado nisso, fazem promoções e tudo o que puderem oferecer, em troca de seguidores, retuítes e audiência.
Mais divulgação significa maior participação e mais gente falando a respeito! Dessa maneira, trocando tickets rápidos para salvação por participação online na Jornada, a igreja católica garante que o evento terá o sucesso que a propaganda na mídia promete. É o tipo de promessa que não pode ser contestada no Procon, pois a pessoa só percebe a propaganda enganosa depois que morre e descobre que não existe purgatório e que aquela indulgência não lhe garantiu o céu. Tarde demais.
Como um homem ou uma instituição pode me dar o direito de cometer a injustiça que eu quiser cometer e me liberar das consequências por acompanhar um evento? Talvez por isso os padres pedófilos não costumam ser punidos pela igreja (apenas transferidos para outras paróquias, onde podem fazer novas vítimas). Agora está ainda mais fácil, podem acompanhar pela internet os eventos que dão uma indulgência de brinde!
Sei que vou na contramão do mundo ao me posicionar contra essa prática, mas não dá para ficar quieta. Igreja nenhuma tem poder para perdoar pecados ou mesmo para negociar um lugarzinho no céu. O engraçado é que é disso que eles nos acusam há 36 anos: “vender um lugarzinho no céu” (será que nos medem pelo que eles fazem?). Estou na Universal há treze anos e nunca vi ninguém comercializar a salvação ou o perdão de pecados, pelo contrário, sempre ficou claro que a salvação depende única e exclusivamente da entrega total ao Senhor Jesus, já que Ele é o único capaz de perdoar pecados.
Mas religião é assim, distorce a verdade, inventa regras que lhe convêm...se a indulgência só é válida com a confissão e se para se confessar a pessoa precisa ir à igreja, não seria essa uma forma de trazer de volta aqueles que não têm mais ido às missas? É importante que os sinceros sejam alertados: só há um caminho para evitar a morte eterna:
“Lançai de vós todas as vossas transgressões com que transgredistes e criai em vós coração novo e espírito novo; pois, por que morreríeis, ó casa de Israel? Porque não tenho prazer na morte de ninguém, diz o SENHOR Deus. Portanto, convertei-vos e vivei.” Ezequiel 18.31,32.
Alguém pode argumentar que a liberdade religiosa garante à igreja católica o direito de dizer a mentira antibíblica que quiser para os seus seguidores. No entanto, nesse caso, como cidadã brasileira eu me sinto 100% autorizada a emitir opinião a respeito, afinal de contas, a Jornada está sendo financiada com dinheiro público! Isso mesmo! Com o meu dinheiro, sem minha anuência, contra o meu interesse. Em um Estado que se diz laico, mais de trezentos milhões serão gastos com o evento.
Recentemente, as pessoas saíram às ruas para protestar contra o mau uso do dinheiro público e o Vaticano não vê problema algum em deixar que o Brasil arque com a maior parte dos custos da viagem do papa...afinal de contas, o Vaticano é tão pobrezinho...
O Ministério Público do RJ tentou impedir que a Prefeitura do Rio gastasse R$ 7.840.636,54 (que seria usado só na assistência médica do evento), o que obrigaria os organizadores da JMJ a arcar com as despesas. Não conseguiu, e o dinheiro do contribuinte, que poderia ser investido na saúde da população, vai realmente beneficiar o evento do papa.
O porta-voz do Vaticano tirou o corpo fora, dizendo que a decisão de usar dinheiro público é dos organizadores e do governo (como se o Vaticano não pudesse se oferecer para pagar as despesas, sabendo da situação do Brasil!)...segundo ele, a vinda de um papa a qualquer país é “sempre muito importante e agradável para grande parte da população” (para mim não é nem importante nem agradável, caso ele se interesse em saber). Até onde sei, o governo não é feito para “grande parte”, mas para todos. Não pode privilegiar um grupo religioso (ele está vindo como líder religioso, mas nem se viesse como chefe de Estado...320 milhões por uma visita?). Imagina se o governo financiasse a vinda de um pastor para o Brasil? Todo mundo estaria revoltado! (Inclusive eu.)
Um aviso de Deus a quem realmente quer se aproximar dEle: não adianta participar de rituais religiosos, de festas solenes, nem pessoalmente, nem via internet. Não adianta fazer muitas orações, nem se confessar, nem esperar de algum homem ou instituição o perdão ou o céu. Não é isso que nos purifica. O recado é para absolutamente todos os religiosos:
“Quando vindes para comparecer perante Mim, quem vos requereu o só pisardes nos Meus átrios? Não continueis a trazer ofertas vãs; o incenso é para Mim abominação, e também as Festas da Lua Nova, os sábados, e convocação das congregações; não posso suportar iniquidade associada ao ajuntamento solene. As vossas Festas da Lua Nova e as vossas solenidades, a Minha alma as aborrece; já Me são pesadas, estou cansado de as sofrer. Pelo que, quando estendeis as mãos, escondo de vós os olhos; sim, quando multiplicais as vossas orações, não as ouço, porque as vossas mãos estão cheias de sangue. Lavai-vos, purificai-vos, tirai a maldade de vossos atos de diante dos Meus olhos; cessai de fazer o mal. Aprendei a fazer o bem; atendei à justiça, repreendei ao opressor; defendei o direito do órfão, pleiteai a causa das viúvas. Vinde, pois, e arrazoemos, diz o SENHOR; ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a lã.” Isaías 1.12-19
Permitir que seja tirado dinheiro dos cofres públicos de um país com tantos problemas quanto o Brasil é atender à justiça? É defender o direito do órfão? É pleitear a causa das viúvas? Um dos pré-requisitos para se obter a tal indulgência é rezar determinadas “preces” pelo papa...e eu me pergunto: se o papa realmente tivesse poder para perdoar os meus pecados, por que precisaria de minhas orações?
BISPO MACEDO .
Número de evangélicos aumenta 61% em 10 anos no Brasil , aponta IBGE
O número de evangélicos no Brasil aumentou 61,45% em 10 anos, segundo
dados do Censo Demográfico divulgado nesta sexta-feira (29) pelo
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2000, cerca
de 26,2 milhões se disseram evangélicos, ou 15,4% da população. Em 2010,
eles passaram a ser 42,3 milhões, ou 22,2% dos brasileiros. Em 1991, o
percentual de evangélicos era de 9% e, em 1980, de 6,6%.
Mesmo com o crescimento de evangélicos, o país ainda segue com maioria católica. Segundo o IBGE, o número de católicos foi de 123,3 milhões em 2010, cerca de 64,6% da população. No levantamento feito em 2000, eles eram 124,9 milhões, ou 73,6% dos brasileiros. A queda foi de 1,3%.
A queda do percentual de católicos é histórica, de acordo com o
instituto. Até 1970, em quase 100 anos, a queda foi de 7,9 pontos
percentuais: o número de católicos em 1872 (ano do primeiro Censo)
representava 99,7% da população e passou a 91,8% em 1970.
O Nordeste ainda mantém o maior percentual de católicos, com 72,2% em 2010. Apesar de ser a região do país com maior concentração do grupo religioso, a população nordestina católica sofreu queda. Em 2000, o percentual era de 79,9%. No Sul, o IBGE também identificou redução do percentual de católicos, saindo de 77,4% para 70,1% nos censos de 2000 e de 2010, respectivamente.
A maior redução foi registrada pelo instituto no Norte, passando de 71,3% da população em 2000 para 60,6% em 2010.
O IBGE registrou que, ao mesmo tempo em que o número de católicos caiu
no Norte e no Nordeste, o número de evangélicos cresceu com maior volume
nas duas regiões. A representatividade no Norte saiu de 19,8% (2000)
para 28,5% (2010). No Nordeste, o aumento de evangélicos foi menor,
saindo de 10,3% para 16,4%, se comparados os Censos de 2000 e de 2010,
respectivamente.
No estado do Rio de Janeiro, o percentual de católicos é 45,8% da população em 2010, o menor do país, segundo o IBGE. No estado também foi registrada a maior concentração de espíritas com 4%; seguido de São Paulo, com 3,3%; Minas Gerais, com 2,1%; e Espírito Santo, com 1%.
No Piauí, o percentual de católicos foi o maior, com 85,1% da população do estado. A proporção de evangélicos foi maior em Rondônia, com 33,8%. A menor foi registrada no Piauí, com 9,7%.
O IBGE registrou que 15 milhões de pessoas se declararam sem religião no Censo de 2010, o que representa 8% dos brasileiros. Em 2000 eram 12,5 milhões, o equivalente a 7,3% da população.
O Censo 2010 também apontou que 31,5% dos espíritas têm nível superior completo, apenas 1,8% das pessoas não têm instrução e 15% têm ensino fundamental incompleto. Outros 1,4% dos espíritas não são alfabetizados.
Os católicos têm 6,8% das pessoas sem instrução e 39,8% com ensino fundamental incompleto. No grupo dos que se declaram sem religião o percentual de pessoas sem instrução é de 6,7% e outros 39,2% têm ensino fundamental incompleto. Entre os evangélicos o percentual chega a 6,2% (sem instrução) e a 42,3% (com ensino fundamental incompleto).
GLOBO.COM
Mesmo com o crescimento de evangélicos, o país ainda segue com maioria católica. Segundo o IBGE, o número de católicos foi de 123,3 milhões em 2010, cerca de 64,6% da população. No levantamento feito em 2000, eles eram 124,9 milhões, ou 73,6% dos brasileiros. A queda foi de 1,3%.
Número de brasileiros em cada religião/Censo 2010 | |
---|---|
Religião | População |
Católica apostólica romana | 123.280.172 |
Evangélicas | 42.275.440 |
Espírita | 3.848.876 |
Umbanda, candomblé e religiões afrobrasileiras | 588.797 |
Outras religiões | 5.185.065 |
Sem religião | 15.335.510 |
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) |
O Nordeste ainda mantém o maior percentual de católicos, com 72,2% em 2010. Apesar de ser a região do país com maior concentração do grupo religioso, a população nordestina católica sofreu queda. Em 2000, o percentual era de 79,9%. No Sul, o IBGE também identificou redução do percentual de católicos, saindo de 77,4% para 70,1% nos censos de 2000 e de 2010, respectivamente.
A maior redução foi registrada pelo instituto no Norte, passando de 71,3% da população em 2000 para 60,6% em 2010.
Brasileiros, por sexo, em cada religião/Censo 2010 | ||
---|---|---|
Religião | Homens | Mulheres |
Católica apostólica romana | 61.180.316 | 62.099.856 |
Evangélicas | 18.782.831 | 23.492.609 |
Espírita | 1.581.701 | 2.267.176 |
Umbanda, candomblé e religiões afrobrasileiras | 269.488 | 319.310 |
Outras religiões | 2.364.696 | 1.122.524 |
Sem religião | 9.082.507 | 6.253.004 |
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) |
No estado do Rio de Janeiro, o percentual de católicos é 45,8% da população em 2010, o menor do país, segundo o IBGE. No estado também foi registrada a maior concentração de espíritas com 4%; seguido de São Paulo, com 3,3%; Minas Gerais, com 2,1%; e Espírito Santo, com 1%.
No Piauí, o percentual de católicos foi o maior, com 85,1% da população do estado. A proporção de evangélicos foi maior em Rondônia, com 33,8%. A menor foi registrada no Piauí, com 9,7%.
O IBGE registrou que 15 milhões de pessoas se declararam sem religião no Censo de 2010, o que representa 8% dos brasileiros. Em 2000 eram 12,5 milhões, o equivalente a 7,3% da população.
O Censo 2010 também apontou que 31,5% dos espíritas têm nível superior completo, apenas 1,8% das pessoas não têm instrução e 15% têm ensino fundamental incompleto. Outros 1,4% dos espíritas não são alfabetizados.
Os católicos têm 6,8% das pessoas sem instrução e 39,8% com ensino fundamental incompleto. No grupo dos que se declaram sem religião o percentual de pessoas sem instrução é de 6,7% e outros 39,2% têm ensino fundamental incompleto. Entre os evangélicos o percentual chega a 6,2% (sem instrução) e a 42,3% (com ensino fundamental incompleto).
GLOBO.COM
44,2% dos jovens entre 16 e 24 anos são católicos, diz Data Popular
Menos da metade dos brasileiros entre 16 e 24 anos são católicos,
aponta pesquisa do Data Popular. Segundo o levantamento, 44,2% dos
jovens entrevistados se declararam católicos, 37,6%
protestantes/evangélicos, 6,7% de outras religiões e 11,5% afirmaram não
possuir religião.
A pesquisa mostra que, entre os brasileiros com mais de 50 anos, o percentual dos que se dizem católicas é bem maior. Nessa faixa etária, 57,9% se declararam católicos, 27% evangélicos/protestantes, 11,1% de outras e 4% sem religião.
A queda do percentual de católicos no país e o crescimento do número das pessoas que se declaram "sem religião" estão entre os desafios do Papa Francisco, que desembarca nesta segunda-feira (22) no Brasil para Jornada Mundial da Juventude.
O Data Popular ouviu 1.501 pessoas, no mês de maio, nas áreas urbanas
de 100 cidades de todas as regiões do país. Segundo o instituto, a
margem de erro é de dois pontos percentuais para cima ou para baixo.
Os números mostram uma grande diferença em relação aos do Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que apontava para um percentual de 63% de católicos entre os jovens com idades entre 15 e 24 anos. Dos 190,7 milhões brasileiros, 34,1 milhões são jovens entre 15 e 24 anos. O país tem 123,3 milhões de católicos, sendo 21,8 milhões jovens. Segundo o IBGE, o percentual de católicos no país recuou de 73,6% em 2000 para 64,6% em 2010.
Diferenças metodológicas
Segundo o presidente do Data Popular, Renato Meirelles, os números da pesquisa confirmam a tendência já apontada pelo Censo 2010. "Estamos falando de quase 3 anos de diferença. Essa queda se acentuou e não parou. A pesquisa confirma essa tendência detectada pelo IBGE e confirma que a queda é mais forte entre os mais jovens do que entre os mais velhos", diz.
Ele explica, entretanto, que as entrevistas do Data Popular foram feitas apenas nas áreas urbanas - que representam cerca de 85% da população - e no formato de autodeclaração, o que difere da metodologia utilizada no Censo, pela qual o responsável pelo domicílio é quem responde o questionário pela família.
"O pai pode achar que o filho é católico, mas o filho pode não se identificar como católico. Na forma autodeclarada procuramos identificar o quanto a pessoa efetivamente se identifica ou não com a religião", diz Meirelles.
Crescimento dos evangélicos
A pesquisa do Data Popular ponta também uma diferença considerável de percepção entre os mais jovens e os mais velhos quando o assunto é religião. O apego às crenças é proporcionalmente maior entre os mais velhos: 88,3% dos entrevistados com 50 anos ou mais concordam que é importante ter uma religião ao passo que entre os jovens entre 16 e 24 anos esse percentual caiu para 76%.
“Esse é o foco principal da visita do papa ao Brasil: tentar conquistar uma parcela da população que está afastada da Igreja Católica, seja porque está seguindo uma outra religião, ou por não ter uma”, destaca o presidente do Data Popular.
Segundo Meirelles, entre os desafios da Igreja Católica está também um novo modelo evangelização que consiga dialogar com os códigos dos jovens. "As igrejas evangélicas entraram mais fortemente nas classes C e D, que possuem o maior número de jovens, se valendo de novas formas de tecnologia e de evangelização. Hoje você vê funk gospel, samba gospel - modelos que só mais recentemente começamos ver na Igreja Católica",
avalia.
Católicos são menos assíduos à igreja
Os católicos são proporcionalmente os menos assíduos à igreja entre os brasileiros com 18 anos ou mais, segundo a pesquisa. Entre os católicos, 48% afirmaram não ter ido nenhuma vez à igreja no último mês, 45% disseram ter ido de uma a quatro vezes e 7% mais de quatro vezes. Entre os evangélicos e protestantes, 52% responderam ter ido mais de quatro vezes no mês, 34% de uma aquatro vezes e 14% nenhuma. Entre os de outras religiões, 34% foram mais de 4 vezes no último mês, 50% de uma a quatro vezes e 16% nenhuma.
O percentual de católicos que depositam na religião a esperança de melhorar de vida é também menor: 27% dos católicos afirmaram concordar com a frase ‘Deus ou minha fé é a principal responsável por minha vida melhorar’. Entre os evangélicos/protestantes o percentual foi de 45% e, entre os de outras religiões, 33%.
Aborto e pena de morte
No que diz respeito a temas polêmicos como aborto, pena de morte, legalização do uso de drogas leves e acesso a direitos por casais de mesmo sexo, a pesquisa mostra que nem sempre os fiéis seguem a risca o que pregam os líderes religiosos.
Entre os católicos, 25% afirmaram ser a favor do aborto. Já entre os evangélicos/protestantes o percentual ficou em 15%. Entre os de outras religiões, 13% são a favor e, entre agnósticos, ateus e sem religião, 37%.
Questionados sobre a pena de morte, 45% dos católicos afirmaram ser a favor. Entre os evangélicos/protestantes o percentual ficou em 32%. Dos entrevistados de outras religiões, 35% disseram apoiar a pena de morte. Já entre os sem religião, a fatia foi de 62%.]
A legalização da maconha recebeu o apoio de 19% dos católicos, 12% dos evangélicos/protestantes, 29% dos de outras religiões e de 34% dos sem religião.
O Data Popular perguntou ainda se os entrevistados concordavam com a frase: “Sou a favor que casais do mesmo sexo tenham o mesmo direito de casais tradicionais". Entre os católicos, 48% se disseram a favor, percentual superior do que o declarado por evangélicos/protestantes: 26%. Entre os de outras religiões, 54% afirmaram ser favoráveis e, entre os sem religião, 49%.
FONTE . G1.COM.BR
A pesquisa mostra que, entre os brasileiros com mais de 50 anos, o percentual dos que se dizem católicas é bem maior. Nessa faixa etária, 57,9% se declararam católicos, 27% evangélicos/protestantes, 11,1% de outras e 4% sem religião.
A queda do percentual de católicos no país e o crescimento do número das pessoas que se declaram "sem religião" estão entre os desafios do Papa Francisco, que desembarca nesta segunda-feira (22) no Brasil para Jornada Mundial da Juventude.
Os números mostram uma grande diferença em relação aos do Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que apontava para um percentual de 63% de católicos entre os jovens com idades entre 15 e 24 anos. Dos 190,7 milhões brasileiros, 34,1 milhões são jovens entre 15 e 24 anos. O país tem 123,3 milhões de católicos, sendo 21,8 milhões jovens. Segundo o IBGE, o percentual de católicos no país recuou de 73,6% em 2000 para 64,6% em 2010.
Diferenças metodológicas
Segundo o presidente do Data Popular, Renato Meirelles, os números da pesquisa confirmam a tendência já apontada pelo Censo 2010. "Estamos falando de quase 3 anos de diferença. Essa queda se acentuou e não parou. A pesquisa confirma essa tendência detectada pelo IBGE e confirma que a queda é mais forte entre os mais jovens do que entre os mais velhos", diz.
Ele explica, entretanto, que as entrevistas do Data Popular foram feitas apenas nas áreas urbanas - que representam cerca de 85% da população - e no formato de autodeclaração, o que difere da metodologia utilizada no Censo, pela qual o responsável pelo domicílio é quem responde o questionário pela família.
"O pai pode achar que o filho é católico, mas o filho pode não se identificar como católico. Na forma autodeclarada procuramos identificar o quanto a pessoa efetivamente se identifica ou não com a religião", diz Meirelles.
Crescimento dos evangélicos
A pesquisa do Data Popular ponta também uma diferença considerável de percepção entre os mais jovens e os mais velhos quando o assunto é religião. O apego às crenças é proporcionalmente maior entre os mais velhos: 88,3% dos entrevistados com 50 anos ou mais concordam que é importante ter uma religião ao passo que entre os jovens entre 16 e 24 anos esse percentual caiu para 76%.
“Esse é o foco principal da visita do papa ao Brasil: tentar conquistar uma parcela da população que está afastada da Igreja Católica, seja porque está seguindo uma outra religião, ou por não ter uma”, destaca o presidente do Data Popular.
Segundo Meirelles, entre os desafios da Igreja Católica está também um novo modelo evangelização que consiga dialogar com os códigos dos jovens. "As igrejas evangélicas entraram mais fortemente nas classes C e D, que possuem o maior número de jovens, se valendo de novas formas de tecnologia e de evangelização. Hoje você vê funk gospel, samba gospel - modelos que só mais recentemente começamos ver na Igreja Católica",
avalia.
Católicos são menos assíduos à igreja
Os católicos são proporcionalmente os menos assíduos à igreja entre os brasileiros com 18 anos ou mais, segundo a pesquisa. Entre os católicos, 48% afirmaram não ter ido nenhuma vez à igreja no último mês, 45% disseram ter ido de uma a quatro vezes e 7% mais de quatro vezes. Entre os evangélicos e protestantes, 52% responderam ter ido mais de quatro vezes no mês, 34% de uma aquatro vezes e 14% nenhuma. Entre os de outras religiões, 34% foram mais de 4 vezes no último mês, 50% de uma a quatro vezes e 16% nenhuma.
O percentual de católicos que depositam na religião a esperança de melhorar de vida é também menor: 27% dos católicos afirmaram concordar com a frase ‘Deus ou minha fé é a principal responsável por minha vida melhorar’. Entre os evangélicos/protestantes o percentual foi de 45% e, entre os de outras religiões, 33%.
Aborto e pena de morte
No que diz respeito a temas polêmicos como aborto, pena de morte, legalização do uso de drogas leves e acesso a direitos por casais de mesmo sexo, a pesquisa mostra que nem sempre os fiéis seguem a risca o que pregam os líderes religiosos.
Entre os católicos, 25% afirmaram ser a favor do aborto. Já entre os evangélicos/protestantes o percentual ficou em 15%. Entre os de outras religiões, 13% são a favor e, entre agnósticos, ateus e sem religião, 37%.
Questionados sobre a pena de morte, 45% dos católicos afirmaram ser a favor. Entre os evangélicos/protestantes o percentual ficou em 32%. Dos entrevistados de outras religiões, 35% disseram apoiar a pena de morte. Já entre os sem religião, a fatia foi de 62%.]
A legalização da maconha recebeu o apoio de 19% dos católicos, 12% dos evangélicos/protestantes, 29% dos de outras religiões e de 34% dos sem religião.
O Data Popular perguntou ainda se os entrevistados concordavam com a frase: “Sou a favor que casais do mesmo sexo tenham o mesmo direito de casais tradicionais". Entre os católicos, 48% se disseram a favor, percentual superior do que o declarado por evangélicos/protestantes: 26%. Entre os de outras religiões, 54% afirmaram ser favoráveis e, entre os sem religião, 49%.
FONTE . G1.COM.BR
Thalles Roberto é a grande atração do último dia da FIC
O cantor Thalles Roberto será a grande atração do encerramento da Feira Internacional Cristã (FIC) que vai acontecer neste sábado (20) no Pavilhão Vermelho do Expo Center Norte, em São Paulo.
Além de lançar seu CD “Sejam Cheios do Espírito Santo”, o cantor estará divulgando sua biografia “Olha o que Deus fez comigo” escrita por Daniel Israel.
Uma tarde de autógrafo está marcada para acontecer das 15h30 às 16h30 do sábado. Horas antes do cantor fazer uma super apresentação com as músicas do novo CD e alguns sucessos de sua carreira.
Thalles nasceu em lar evangélico, mas durante sua juventude acabou abandonando os caminhos do Senhor, retornando depois de ter uma experiência com Deus.
Toda essa história está relatada no livro e também nos CDs que o cantor lançou pela Graça Music. Foram três discos narrando este retorno: “Na Casa do Pai”, “Uma história escrita pelo dedo de Deus” e agora este lançamento “Sejam cheios do Espírito Santo”.
Thalles fará algumas coletivas de imprensa para falar sobre seus trabalhos e ainda apresentar a gravadora Dos3 Music, um projeto que ele está desenvolvendo com seu empresário Doninha, e com Daniel Romero, ex-diretor da Canzion.
O show de lançamento do CD está marcado para as 19h e os ingressos estão sendo vendidos à parte. A entrada para o show do Thalles custa R$50. Já os eventos realizados nos estandes não serão cobrados (a entrada na FIC custa R$15).
Para mais informações acesse o site www.feirainternacionalcrista.com.br.
GOSPEL PRIME
Adora Londrina 2013 terá David Quinlan e Fernandinho
No próximo dia 10 de Agosto David Quinlan e Fernandinho estarão juntos na Arena de Exposições de Londrina, no Paraná, para participarem do Adora Londrina 2013 organizado pela Adonai Eventos.
A empresa paranaense espera um público de aproximadamente 18 mil pessoas. O evento já tem confirmado mais de 20 caravanas do Paraná e outros estados.
Às 19 horas os portões serão abertos para o público. David Quinlan abrirá o evento às 20 horas e 20 minutos e logo após Fernandinho e banda se apresentarão.
Além dos ingressos os participantes deverão doar um quilo de alimento não perecível, que será destinado a entidades de ação social e Programa do Voluntariado Paranaense (Provopar).
Para mais informações, acesse o site: www.adoralondrina.com
Bispo Rodovalho afirma que Brasil terá um presidente evangélico
Envolveu-se com a política, elegendo-se deputado federal, pelo DEM. Entre seus projetos destaca a proibição do uso de documentos psicografados como prova judicial. Também defendeu o projeto que a música gospel beneficie-se da Lei Rouanet.
Afirma ter experimentado “uma decepção forte” desistiu da vida parlamentar. Hoje dedica-se apenas ao ministério. Além de dirigir a denominação, com suas rádios e a rede de TV Gênesis, é escritor e cantor gospel. Ano passado fechou contrato com a Som Livre, gravadora da Globo. Na época visitou o Projac com vários outros pastores para falar sobre a maneira com que os evangélicos eram retratados pela emissora.
Agora lança seu novo livro na Feira Internacional Cristã, da Geo Eventos, empresa da Globo.
Rodovalho promete revelar na publicação “os segredos espirituais, emocionais e práticos para adquirir riquezas”. Afirma ainda mostrar “a origem do dinheiro”, dizendo encontrar evidências lidava que este era “um bem que já tramitava no meio dos anjos, [pois] Lúcifer tinha, antes da queda, algum tipo de comércio”.
Atribui o sucesso de sua denominação à aplicação de um modelo de gestão moderna. Afirma que a atividade de sacerdote não é profissão. Afirma que não paga salário para os cerca de 3.500 pastores da Sara. Repassa apenas uma ajuda de custo, que varia entre R$ 1.500 e R$ 5.000. São 1.050 templos da Sara espalhados pelo Brasil, e afirma ter um diferencial: todos os pastores e bispos têm curso universitário.
Talvez por isso ficou conhecida por atrair gente rica e famosa. No começo dos anos 2000 atraiu artistas como Baby do Brasil, Monique Evans, Leila Lopes e Rodolfo, ex-vocalista da banda Raimundos. Nem todos ficaram, mas recentemente foram aos cultos a atriz Deborah Secco, Ana Cláudia Rocha (mulher do empresário Flávio Rocha, da Riachuelo) e Letícia Weber, namorada de Aécio Neves.
Conservador, suas bandeiras são as mesmas da maioria dos pastores. Defende “os direitos civis”, mas critica o casamento gay e acha que o projeto de lei 122 é “extremamente discriminatório” pois proíbe pregações antigays nas igrejas. Nem por isso deixa de procurar o diálogo. Conta que mês passado falou em um seminário conduzido pelo deputado Jean Wyllys onde disse a uma plateia formada só por gays: ‘Gente, vocês têm liberdade graças a um país cristão, tolerante. Agradeçam ao cristianismo, base da democracia’.”
Por fim, conta que apoiou a eleição de Dilma Rousseff e afirma incisivamente que a influência dos evangélicos cresce em todos os segmentos da sociedade e acredita ser “natural” que por isso o Brasil terá um presidente evangélico.
O bispo também está na crista da onda quântica. Físico formado pela Universidade Federal de Goiás, ele põe fé na ciência e lançou, no começo do mês, um livro para defender que espiritualidade e pensamento científico frequentem o mesmo lado do balcão.
GP
Novelas da Globo terão música gospel como trilha
De acordo com o jornalista Ricardo Feltrin, da Folha de São Paulo, todas as novelas que a Globo produzir terão canções evangélicas como trilha sonora.
A decisão da emissora acontece em momento bem oportuno, uma vez que a empresa tenta se aproximar do público evangélico com a criação do Festival Promessas, Troféu Promessas e da própria Feira Internacional Cristã (FIC) que está acontecendo em São Paulo.
Essa ligação positiva entre as novelas e os evangélicos está sendo feita já em Amor à Vida, a personagem Valdirene, vivida por Tatá Werneck, vai se converter e deixar sua vida de “periguete”.
Em outras novelas os personagens evangélicos que foram criados geraram muitas críticas como no caso de “Avenida Brasil” que a personagem Dolores vivia uma vida dupla. Mesmo sendo evangélica ela ainda se comportava como a stripper Soninha Catatau.
O colunista do F5 comenta que enquanto a Globo está interessada neste público, o bispo Edir Macedo, dono da Rede Record, está cada vez mais distante do segmento. Feltrin afirma que o fundador da Igreja Universal do Reino de Deus pediu para que os bispos “se livrem” da gravadora Line Records e também da editora que eles mantinham.
GOSPEL PRIME
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