A Fundação Ajuda A Igreja que Sofre (AIS) chamou alertou para a situação de 12 cristãos detidos há mais de dois meses na China, na sequência de uma operação policial contra uma Igreja.
Na nota publicada através da internet, o organismo católico avança que pelo menos “três destes cristãos” estarão “desaparecidos”, enquanto os restantes estão presos no estabelecimento prisional de Nanle County, acusados da prática de “distúrbios na via pública”. A localidade situa-se na província de Henan, a cerca de 600 quilómetros da capital Pequim. O caso remonta ao dia 16 de novembro de 2013 e as autoridades chinesas prenderam também o pastor da Igreja cristã, de 49 anos, tendo “ameaçado de perseguição quem se prontificasse a promover a defesa dos cristãos”, realça a AIS. Fonte: Agencia Ecclesia
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sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
CHINA COMUNISTA - China: Cristãos presos e desaparecidos em Henan
CADA UMA - Canção sobre o “marido da missionária” causa polêmica nas redes sociais
Música de “louvor que não é louvor” fala sobre o juízo de Jeová sobre quem cobiçar o marido da missionária.
Alguns anos atrás, o grupo Fogo no Pé gravou um forró gospel chamado “Comido de bicho”. O sucesso da música suscitou um debate acalorado sobre qual o sentido de uma música ser entoada nas igrejas com uma mensagem “questionável” e que não era propriamente de louvor a Deus. Nos últimos dias o debate ressurgiu nas redes sociais por causa da música “Esse marido é meu, vai pedir pra Deus o seu”, de Vanessa Leal. Com 10 anos de ministério e prestes a lançar seu quarto disco, Vanessa mora no Pará e canta num estilo bem popular nas igrejas pentecostais. Contudo, o vídeo postado na internet mostra que durante o culto ela canta: "O meu marido é bonito mas é todo meu, se estás querendo um varão peça a Deus o seu. Esse vaso é casado e não tem condições de você ficar com ele Esse vaso é bonito e tem algo diferente, É varão da missionária e também é crente, É pai de duas filhas, é marido exemplar. Se der em cima dele, Jeová vai te cobrar” No final da música, ela acrescenta “Na classe, sem chamar ninguém de pomba-gira, sem chamar ninguém de prostituta. Só um recadinho”. Apesar dos gritos de aprovação e das palmas ouvidas na igreja, o material gerou polêmica. Enquanto muitas pessoas acham engraçado a irreverências e fazem piadas sobre a aparência do marido da missionária, há quem critique. Entre os muitos comentários de reprovação, pode ser lido o recado da internauta Cristina, que postou “Que Horror! Esse marido é meu? Perdeu o foco do evangelho? Vergonha para o povo de Deus. Vai orar e virá a inspiração de Deus e não essa totalmente carnal”. Fonte: Gospel Prime |
Papa considera internet um presente de Deus
O papa advertiu, no entanto, que o desejo obsessivo de permanecer conectado pode isolar as pessoas de seus amigos e de seus familiares.
A internet é um "presente de Deus" que facilitar o diálogo, afirmou nesta quinta-feira o papa Francisco. Ele advertiu, no entanto, que o desejo obsessivo de permanecer conectado pode isolar as pessoas de seus amigos e de seus familiares. Os comentários do pontífice foram feitos em uma mensagem sobre as comunicações de Igreja Católica, durante a qual tratou das "maravilhas" e dos "perigos" da era digital e da importância de interação dos fiéis com pessoas de diferentes culturas e religiões. Francisco também sugeriu aos fiéis católicos que não se mostrem arrogantes e não insistam em achar que são os donos da verdade, em uma mudança de postura em relação a seu antecessor. "Manter um diálogo significa crer que 'a outra parte' tem algo valioso a dizer", declarou. "Dialogar não significa renunciar a nossas ideias e tradições, mas à pretensão de que são elas as únicas válidas e absolutas", prosseguiu. O antecessor de Francisco, Bento XVI, atribuía à Igreja Católica "a plenitude dos meios de salvação". Fonte: Associated Press via Exame.com |
BOM DE TIRO - Padre confessa ter baleado homem que invadiu igreja no RS, diz polícia
Suspeito de assalto foi ferido no ombro e está hospitalizado na cidade. Dupla tentou levar equipamentos da casa paroquial durante a madrugada
Em depoimento na tarde desta quinta-feira (23), um padre de 40 anos confessou ser o autor do disparo que feriu um homem que tentou assaltar a Paróquia Nossa Senhora de Fátima, na Avenida Presidente Vargas, em Santa Maria, na Região Central do Rio Grande do Sul. A informação é do titular da 3ª Delegacia de Polícia da cidade, delegado André Diefenbach. “Ele disse que estava dormindo no segundo andar da casa paroquial quando ouviu um barulho de vidro quebrando e desceu para ver o que era. Havia dois sujeitos e um deles carregava uma televisão. O outro apontou a arma para o padre, que também estava armado e disparou”, contou o delegado ao G1. O revólver estava devidamente registrado no nome do padre, e, com isso, o porte da arma é legal. “A princípio, é legitima defesa”, salientou Diefenbach. O suspeito, DE 31 anos, está internado no Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM), sob custódia da Brigada Militar (BM). Ele foi autuado em flagrante por roubo a residência. O comparsa, de 35 anos, fugiu, mas já foi identificado. Fonte: G1 |
Ministério Público acusa Garotinho de se apresenta como 'guia espiritual'
FALA MUITO - Ministra fez “proselitismo” após morte de jovem gay, diz secretária da justiça
Ministra fez "proselitismo" após morte de jovem gay, diz secretária
A carta assinada pela ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência, sobre a morte de Kaique dos Santos continua sendo criticada pela precipitação em afirmar que o jovem morreu vítima da homofobia.
Depois de ser criticada pelo pastor Silas Malafaia e outros especialistas em questões públicas e direito, a ministra foi criticada pela secretária de Justiça de São Paulo, Eloisa Arruda, que entendeu a carta como “proselitismo”.
“Lamento que uma situação tão dolorosa tenha sido encaminhada de forma sensacionalista”, disse a secretária ao jornal Folha de São Paulo. “São casos que devem ser tratados com serenidade e seriedade, sem fazer proselitismo com o sofrimento alheio.”
Rosário afirmava no texto que Kaique foi “brutalmente assassinado” por homofobia e cobrava do Congresso uma lei para criminalizar o ódio contra homossexuais. Dias depois a família do adolescente de 17 anos confirmou as primeiras suspeitas sobre suicídio.
Pelo que foi noticiado, Kaique passava por uma desilusão amorosa e, após voltar de uma balada gay em São Paulo, se jogou de um viaduto e morreu. Ele foi encontrado por policiais militares no dia 11 de janeiro.
Em resposta às criticas de Eloisa Arruda, o coordenador-geral de Promoção dos Direitos de LGBT da pasta de Maria do Rosário, Gustavo Bernardes, diz que não houve precipitação.
“Sempre que a ministra e eu nos manifestamos, citamos que confiávamos que as autoridades fariam a apuração correta”, disse ele.
GP
Jean Wyllys tem que pedir perdão aos evangélicos, mas não tem moral para isso
Por volta das 4 da manhã do dia 11 de janeiro, após sair de uma boate gay, o adolescente Kaíque Augusto dos Santos, de apenas 17 anos, pulou do alto de um viaduto em São Paulo e morreu. A princípio a polícia registrou o Boletim de Ocorrência como suicídio pois não haviam indícios de assassinato, o que não quer dizer que eles iriam parar de investigar, mas os “caçadores de homofobia” se apressaram em dizer que esse é um caso claro de assassinato devido a opção sexual do garoto – como se todo gay assassinado fosse morto por ser gay – contabilizando assim “mais um” crime de homofobia no Brasil. Logo após acharem o corpo, a família do jovem não aceitou o registro do B.O. e acatou a versão da militância ao afirmar, mesmo antes da perícia ser feita, que o jovem foi torturado e morto por ser gay.
Não bastando as acusações antes das investigações, a militância gay (e só a militância gay) chegou a dizer que um skinhead foi visto jogando Kaíque de cima do viaduto. Os ativistas também inventaram que enfiaram uma barra de ferro na perna do jovem, embora não exista qualquer vestígio da peça. São várias as notícias falsas veiculadas por sites e páginas pró-gays em redes sociais, o que baseou protestos por “justiça” feitos por homossexuais que acreditam cegamente em ativistas LGBT do Brasil. Até a Secretaria Especial de Direitos Humanos – que não deveria se meter no caso quando se meteu – afirmou em pronunciamento que não foi suicídio mas sim “crime de ódio motivado por homofobia”, como se fossem eles que decidisse isso. São vários os exemplos de manipulação da massa para parecer crime de homofobia, e só estamos falando de um dos casos.
Porém o momento mais absurdo de desinformação veio de uma pessoa que, além de ser deputado, é formado em jornalismo, ou seja, deveria prezar acima de tudo pela ética. O deputado Jean Wyllys, conhecido mais como ex BBB, utilizou sua página no Facebook para responsabilizar os evangélicos – que nada tem a ver com o caso – de serem culpados pelo suposto assassinato do jovem. Veja uma parte do completamente bizarro texto dele:
É claro que a violência é praticada por pessoas violentas e os agressores são responsáveis por seus atos, mas não é por acaso que as vítimas dessas agressões sejam, repetidamente, jovens homossexuais, e que muitas vezes as pancadas venham acompanhadas por citações bíblicas.
Repare como funciona a militância gay: enquanto os ativistas acusam skinheads de terem matado o jovem, o deputado que deveria representar os gays acusa os evangélicos de serem responsáveis pela morte. O foco é apenas usar o ocorrido para culpar alguém dando uma falsa impressão para o caso e ignorando assim o jovem morto, a polícia e a dor da família. Isso é manipulação clara.
Após as investigações começarem foi descoberto que o jovem de fato não foi assassinado. Foram achadas anotações recentes em seu diário com uma grande decepção amorosa e uma clara decisão de se suicidar, além disso testemunhas ouvidas pela polícia confirmaram que ele não foi atacado enquanto esteve vagando sozinho e o laudo da perícia respondeu a todas as lesões no corpo como suicídio. Nessa notícia da Globo, conhecida por defender a causa gay, a família teve a hombridade de reconhecer que estava errada e aceitar em público que o jovem depressivo se matou. As provas apresentadas são irrefutáveis quanto a hipótese de que não houve assassinato, crime de homofobia ou qualquer coisa do tipo, mas sim um jovem que lamentavelmente tirou sua própria vida.
Jean Wyllys, peça desculpas! Seu hipócrita!
O mais triste do caso é que muitos esqueceram o principal: um adolescente morreu. Uma vida foi perdida e esquecida pois preferiram usar a alma do jovem para promover causas escusas ao invés de pensar que uma família perdeu um membro, que uma mãe perdeu um filho, que amigos e parentes estão sofrendo por isso. O que o jovem gay recebeu da militância e dos ativistas homossexuais que diziam defende-lo? Foi usado em uma mentira. Muito triste isso.
É óbvio que existe muita intolerância contra homossexuais e ela deve ser combatida, mas agindo sem ética e com intolerância os ativistas gays só vão conseguir gerar ainda mais ódio contra eles mesmo. Não há dados que comprovem, mas eu acredito que uma parcela do ódio contra homossexuais existe graças a esse extremismo fascista de alguns ativistas como Toni Reis e Jean Wyllys, este último que precisou dos votos de outro deputado para se eleger, já que não conseguiu nem o mínimo para isso. Logo podemos perceber que nem os próprios gays parecem confiar muito no ex BBB como um representante digno no Congresso.
A militância, já se sabe, vai continuar atrás de sua máscara e não vai reconhecer o óbvio, podendo assim usar a vida do jovem como escudo para suas futuras acusações e números falsos. Mas e afigura pública Jean Wyllys, deputado que deveria representar eticamente o povo? O seu “pití” com o ataque de intolerância e graves acusações contra evangélicos precisa ser corrigido. Jean Wyllys não pode exigir justiça se não é justo. Não pode querer a verdade se propaga o engano. Não pode pregar o fim da intolerância se é intolerante. Cadê a coragem que tanto diz ter? Cadê a honra que tanto diz defender? Cadê a ética que tanto diz querer para os brasileiros? Se quer o bem do povo então tenha humildade de honrar as calças pagas com dinheiro público e peça desculpas aos evangélicos a quem acusou falsamente. E principalmente, tenha a honradez de pedir desculpas a família do jovem morto que você usou para tentar propagar mais ódio e preconceito contra os cristãos brasileiros. Seja honrado e faça o certo! Ou vai continuar se apoiando na mentira?
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