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quinta-feira, 26 de janeiro de 2017
quarta-feira, 25 de janeiro de 2017
Marisa Letícia sofre AVC e é internada no Sírio-Libanês, em SP - ESTADO DE SAÚDE CONSIDERADO GRAVE
A ex-primeira dama Marisa Letícia, de 66 anos, mulher do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) hemorrágico e foi internada no Hospital Sírio-Libanês, no Centro de São Paulo.
De acordo com o hospital, ela deu entrada às 15h30. Ela chegou consciente e foi levada diretamente para a sala de cateterismo, onde os médicos tentarão estancar a hemorragia.
O cateterismo cardíaco é procedimento invasivo utilizado para detectar a existência, localização e gravidade de obstruções em artérias.
Após saber do AVC, o ex-presidente Lula foi para o hospital.
O que é AVC hemorrágico
O acidente vascular cerebral hemorrágico (ou derrame hemorrágico) ocorre quando há um rompimento dos vasos que levam sangue ao cérebro, paralisando a área cerebral que ficou sem circulação sanguínea adequada.
Entre os sintomas que em geral afetam as vítimas de AVC estão a diminuição ou perda súbita da força no rosto, braço ou perna de um lado do corpo; a alteração repentina da sensibilidade, com sensação de formigamento na face, braço ou perna de um lado do corpo; a perda súbita de visão num olho ou nos dois olhos; uma alteração aguda da fala, incluindo dificuldade para articular, expressar ou para compreender a linguagem; dor de cabeça súbita e intensa sem uma causa aparente; instabilidade, vertigem súbita intensa e desequilíbrio associado a náuseas ou vômitos.
Dependendo da região do cérebro atingida e a extensão das lesões, o AVC pode ter consequências mais ou menos graves. Os de menor intensidade praticamente não deixam sequelas. Já os mais graves podem levar as pessoas à morte ou a um estado de total dependência de ajuda, sem condições, por exemplo, de sequer levantar da cama.
ESCÂNDALO - Fiéis usam carro de som para expulsar da Igreja pastor "ditador e coronel"
A igreja Assembleia de Deus de Lauro de Freitas na Bahia, protagonizou um escândalo inédito na história das igrejas evangélicas no Brasil, isso porque, os membros da igreja usaram um carro de som na porta da igreja, para pedir a saída do pastor Hugo Noival, presidente da AD na cidade.
Segundo informações, Hugo Noival teria negociado o apoio político da igreja ao PT para a sua Filha exercer um cargo de secretaria com um salario de 14.000 mil reais e futuramente sair candidata a vereadora.
Fiéis denunciam que o pastor mora no condomínio mais caro da cidade, e que sua casa é avaliada em R$500 mil reais.
Com temperamento forte, Hugo Noival é chamado de ditador e coronel, é possível inclusive ver isso no vídeo, tudo isso devido a liderança e administração que apenas enriquece e causa revolta nos membros.
No vídeo é possível ouvir uma jovem narrando o que seria o interesse da maioria dos membros, com gritos de “Saia daqui! não queremos mais você na Assembleia de Deus!”
Fonte: O Fuxico Gospel via Diário do Sertão
Segundo informações, Hugo Noival teria negociado o apoio político da igreja ao PT para a sua Filha exercer um cargo de secretaria com um salario de 14.000 mil reais e futuramente sair candidata a vereadora.
Fiéis denunciam que o pastor mora no condomínio mais caro da cidade, e que sua casa é avaliada em R$500 mil reais.
Com temperamento forte, Hugo Noival é chamado de ditador e coronel, é possível inclusive ver isso no vídeo, tudo isso devido a liderança e administração que apenas enriquece e causa revolta nos membros.
No vídeo é possível ouvir uma jovem narrando o que seria o interesse da maioria dos membros, com gritos de “Saia daqui! não queremos mais você na Assembleia de Deus!”
Fonte: O Fuxico Gospel via Diário do Sertão
Evangélicas, ex-musas do carnaval abandonam o sambódromo em nome da fé em Deus
Confira abaixo quais foram as musas que deixaram as plumas de lado e passaram a se dedicar à fé:
Ângela Bismarchi
Após mais de uma década de Avenida, a modelo - que já desfilou com os seios de fora e até fez cirurgia de orientalização para entrar no sambódromo - resolveu aposentar de vez as fantasias. Ângela Bismarchi agora está focada no estudo da Bíblia, e tem frequentado um culto evangélico duas vezes por semana. "Não vou mais desfilar. Ainda mais agora, que eu estou programando o batismo nas águas, aí vai ser difícil voltar para o mundão. Estou vendendo até as minhas fantasias", disse ao EGO.
A modelo, que também é autora do livro "Don Juan e seus tons de pink", disse que não vai fazer uma continuação para a história, e afirmou que durante o período do carnaval vai "fugir" do Rio. "Prefiro não estar por aqui, afinal, foram tantos anos saindo e me dedicando! Não quero voltar para o mundão, e para se converter você tem que estar muito consciente, pois assim não volta", afirmou.
Vânia Love
A irmã do jogador Wagner Love, que tinha sido até rainha de bateria da Império Serrano, revelou em 2012 que carnaval era coisa do passado, já que tinha se convertido à religião evangélica. Em algumas postagens no Twitter, Vânia explicou sua decisão. "Vou me dedicar à minha vida profissional, minha família, meus amigos e não amigos, e fazer o que for significante para Deus. Gostaria de agradecer todo o carinho que vocês tiveram comigo no decorrer desse tempo, e que vocês continuem me acompanhando nessa nova etapa da minha vida", anunciou ela, na ocasião.
Andressa Urach
Quem também quer passar longe da folia é Andressa Urach. No passado, a modelo chegou a desfilar usando apenas um esparadrapo como tapa-sexo, mas hoje quer manter distância do que ela define como "festa da carne". "É contra ao que eu acredito hoje. Quando me converti uma das coisas que priorizei foi não me expor tanto quanto antes, não só pela fé, mas por mim também. Não sinto saudades. É um mundo muito vazio", defendeu.
Andressa também afirma que não desfilaria novamente, mas que essa decisão não tem a ver com as suas cicatrizes na perna – fruto de uma aplicação de hidrogel. "Resolvi me preservar, porque acho que nunca é tarde para a pessoa mudar e criar valores. Hoje meu corpo quem tem que ver é o meu marido. Mas não julgo quem gosta do carnaval", afirmou.
Valéria Valenssa
A eterna Globeleza revelou, no início de 2015, que teve depressão após deixar o cargo que a tornou conhecida internacionalmente. Para ela, tudo ocorreu por não saber lidar com a ausência da fama. Na época, ela afirmou que as coisas começaram a melhorar quando ela se tornou evangélica. "Eu lia a Bíblia, orava sozinha, orava com os meninos em casa. Foi natural a forma como Deus agiu na minha vida. Esse Deus em que eu creio me tirou da depressão. Não sinto mais falta da fama, nem do sucesso que fazia como Globeleza. Esse tempo passou", disse.
Fonte: EGO
Trump promete anunciar nesta quarta construção de muro na fronteira com o México
Por Agencia EFE
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciará nesta quarta-feira (25) suas primeiras medidas de segurança interna, que incluem a construção de um muro na fronteira com o México - uma das principais promessas de campanha do republicano.
"Grande dia planejado sobre segurança nacional", afirmou Donald Trump em sua conta pessoa no Twitter. "Entre muitas outras coisas, nós vamos construir o muro!" (em tradução livre).
Big day planned on NATIONAL SECURITY tomorrow. Among many other things, we will build the wall!
O presidente dos EUA deve assinar as ordens executivas em cerimônia no Departamento de Segurança Nacional (DHS, na sigla em inglês), cujo novo titular, o general reformado John Kelly, teve sua nomeação confirmada pelo Senado na sexta (20).
Ele deve assinar diretrizes sobre imigração, segurança das fronteiras e refugiados, segundo veículos de comunicação americanos, incluindo suspender o programa de refugiados e proibir a entrada de imigrantes de alguns países. A emissora de TV "CNN" afirma que os países afetados pela proibição de entrada seriam Síria, Líbia, Somália, Irã, Iraque e Sudão.
As ordens executivas estão entre uma série de diretrizes de segurança nacional que Trump considera emitir nos próximos dias, segundo o jornal "The New York Times", e incluem a utilização de técnicas de interrogatório "reforçadas", a manutenção da prisão de Guantánamo (Obama prometeu fechá-la durante seu mandato, mas não cumpriu a promessa) e designar a Irmandade Muçulmana, do Egito, como uma organização terrorista.
A Irmandade Muçulmana chegou a eleger um presidente egípcio, Mohamed Morsi, após a queda do ditador Osni Mubarak. Morsi assumiu o país em 2012, mas foi destituído pelo exército em 2013 e condenado à prisão perpétua mais de uma vez.
A ordem executiva para a construção do muro será assinada no dia em que o ministro das Relações Exteriores do México, Luis Videgaray, chega a Washington para preparar a visita do presidente do país, Enrique Peña Nieto. O mexicano deve se reunir com Trump no final do mês, sendo um dos primeiros líderes mundiais a se encontrar com o novo presidente americano.
Os jornais e redes de televisão americanos citam funcionários sob condição de anonimato, mas não há informações oficiais até o momento. O movimento representa o primeiro esforço de Trump para entregar uma das promessas que impulsionaram sua campanha presidencial, segundo o jornal "Washington Post": a crença de que a imigração ilegal está fora de controle e ameaça a segurança do país.
Promessas de campanha
Entre as principais promessas de Trump durante a campanha estavam construir um muro ao longo de toda a fronteira com o México - e fazer o país vizinho pagar a conta (o que autoridades mexicanas já afirmaram não aceitar) - e deportar todos os imigrantes ilegais que vivem nos EUA.
A fronteira entre EUA e México tem cerca de 3.000 quilômetros (a distância entre São Paulo e Natal), e já existe algum tipo de barreira em um terço de sua extensão. As demais áreas ficam em regiões desérticas ou montanhosas, de difícil acesso.
Estima-se que 11 milhões de imigrantes vivam irregularmente nos EUA, muitos dos quais ingressaram por terra e jamais entraram nos registros do governo. Para dar conta da missão, Trump pretende triplicar para 15 mil o número de agentes de deportação.
Trump também prometeu suspender a entrada de muçulmanos no país. Embora a criscriminação por religião seja proibida no país, o presidente americano pode vetar a concessão de vistos a nacionalidades específicas - algo que a legislação permite, segundo especialistas.
Extremistas islâmicos proíbem batismos e casamentos cristãos na África Ocidental
O extremismo islâmico está se tornando cada vez mais intenso na África. O Human Rights Watch (HRW) informou recentemente que membros de grupos extremistas impuseram a lei da Sharia em várias aldeias do Mali, um país da África Ocidental com uma população predominantemente muçulmana.
O grupo que luta pelos direitos humanos disse que os radicais proibiram batismos e casamentos cristãos, ameaçando com terríveis castigos aqueles que violarem seus decretos. Esses extremistas também executaram funcionários públicos.
O grupo disse que os abusos dos direitos humanos estão sendo realizados por vários grupos militantes como Al-Qaeda, Ansar Dine, a Frente de Libertação de Macina e a Jihad na África Ocidental.
Ele disse que o governo do Mali tem se tornado impotente para impedir que esses grupos militantes islâmicos "imponham restrições à vida da aldeia" e executem pessoas.
Forte embate
"O clima dos direitos humanos tornou-se cada vez mais precário durante o ano passado, resultado de assassinatos e intimidação por parte de grupos armados islâmicos, de confrontos sangrentos e de surtos de crimes violentos", disse Corinne Dufka, diretora da HRW na África. “O fracasso do governo em afirmar o controle e reduzir os abusos das forças de segurança aumentou a situação", ressaltou.
O grupo internacional de direitos humanos disse que os abusos no Mali "aumentaram de forma constante" a partir de meados de 2014, depois que uma intervenção militar liderada pelos franceses ajudou a rechaçar os extremistas islâmicos que ocuparam o norte do Mali em 2013.
Segundo o relatório, os abusos se agravaram nos últimos dois anos e se espalharam para a região central da nação africana. O HRW falou sobre as atrocidades cometidas pelos militantes islâmicos para com as pessoas que testemunharam.
"Os moradores descreveram como os grupos islâmicos de até 50 combatentes armados, incluindo adolescentes, ocuparam aldeias por horas e ameaçaram com morte a qualquer pessoa que colaborasse com forças francesas, o governo ou soldados da ONU", diz o relatório do grupo. "Em várias aldeias, os grupos impuseram sua versão da Sharia (lei islâmica), ameaçando os moradores a não celebrarem casamentos e batismos".
Um morador disse a HRW que "nossos costumes tradicionais não são mais permitidos por causa da presença de combatentes jihadistas em nossas próprias aldeias", acrescentando que "nosso modo de celebrar é proibido". Os aldeões também revelaram que os militantes pressionaram as famílias a entregar seus filhos para se juntarem aos seus grupos.
GRAÇAS A DEUS - Donald Trump corta financiamento de clínicas de aborto
Havia muita expectativa nos Estados Unidos se o presidente Donald Trump cumpriria todas as promessas que fez quando era candidato. Com uma agenda conservadora, ele falou várias vezes sobre cortar o financiamento público de clínicas de aborto, sobretudo da ONG Planned Paranthood, que era uma importante apoiadora de Hillary Clinton.
Nesta segunda-feira (23), Trump, assinou uma ordem executiva para limitar a ajuda financeira a ONGs que realizam abortos. Em cerimônia do Salão Oval, ele começou a mostrar que está disposto a levar a cabo todas as medidas que prometeu, mesmo que sejam impopulares.
Nos Estados Unidos, o aborto é praticado livremente desde a década de 1970. Ontem fez 44 anos que foi dada a sentença do famoso caso “Roe v. Wade”, que legalizou o aborto na prática.
A decisão de Trump não torna o aborto ilegal, mas diminuirá sua incidência como um todo. O que o novo presidente fez, na verdade, foi reeditar uma medida estabelecida pelo presidente republicano Ronald Reagan em 1984. Ela bloqueia o repasse de verba federal a organizações internacionais que promovem o aborto ou o realizam em suas clínicas.
O democrata Barack Obama havia rescindido a medida logo que tomou posse, em 2009. Seu partido, hoje na oposição, já se manifestou e criticou Trump pelo que chamam de “uma perigosa obsessão em provocar retrocessos nos direitos reprodutivos”.
A maioria dos slogans da “Marcha das Mulheres”, que ocorreu em Washington e diversas outras cidades americanas no último final de semana era justamente em favor do aborto.
Os discursos de Trump durante a campanha sempre foram “pró-vida” e isso lhe garantiu o apoio de vários segmentos religiosos, em especial de evangélicos. Em uma ocasião, o bilionário afirmou que as mulheres que recorrem ao procedimento deveriam ser “banidas”.
Outra vitória dos conservadores foi a decisão de Trump nomear à Supremo Corte um juiz ferozmente contrário ao aborto. Esse assunto gerou grande expectativa, uma vez que o vice-presidente, Mike Pence, sempre foi um forte crítico do aborto. Enquanto era governador de Indiana, aprovou diversas leis para restringir o procedimento. Com informações das agências
Fonte: Gospel Prime
Nesta segunda-feira (23), Trump, assinou uma ordem executiva para limitar a ajuda financeira a ONGs que realizam abortos. Em cerimônia do Salão Oval, ele começou a mostrar que está disposto a levar a cabo todas as medidas que prometeu, mesmo que sejam impopulares.
Nos Estados Unidos, o aborto é praticado livremente desde a década de 1970. Ontem fez 44 anos que foi dada a sentença do famoso caso “Roe v. Wade”, que legalizou o aborto na prática.
A decisão de Trump não torna o aborto ilegal, mas diminuirá sua incidência como um todo. O que o novo presidente fez, na verdade, foi reeditar uma medida estabelecida pelo presidente republicano Ronald Reagan em 1984. Ela bloqueia o repasse de verba federal a organizações internacionais que promovem o aborto ou o realizam em suas clínicas.
O democrata Barack Obama havia rescindido a medida logo que tomou posse, em 2009. Seu partido, hoje na oposição, já se manifestou e criticou Trump pelo que chamam de “uma perigosa obsessão em provocar retrocessos nos direitos reprodutivos”.
A maioria dos slogans da “Marcha das Mulheres”, que ocorreu em Washington e diversas outras cidades americanas no último final de semana era justamente em favor do aborto.
Os discursos de Trump durante a campanha sempre foram “pró-vida” e isso lhe garantiu o apoio de vários segmentos religiosos, em especial de evangélicos. Em uma ocasião, o bilionário afirmou que as mulheres que recorrem ao procedimento deveriam ser “banidas”.
Outra vitória dos conservadores foi a decisão de Trump nomear à Supremo Corte um juiz ferozmente contrário ao aborto. Esse assunto gerou grande expectativa, uma vez que o vice-presidente, Mike Pence, sempre foi um forte crítico do aborto. Enquanto era governador de Indiana, aprovou diversas leis para restringir o procedimento. Com informações das agências
Fonte: Gospel Prime
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