quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Logo tem mais

Estamos editando novas noticias e logo estaremos postando , caso tenha estudos e textos e noticias  , envie para nós , analizaremos e poderemos postar ainda hoje.

Pr. Roberto Torrecilhas.
ubpes@yahoo.com.br

Corinthians tem 62% de chances de ser campeão, diz matemático

 . Foto: Ricardo Matsukawa/Terra Torcida do Corinthians tem razões para se animar após vitória no sábado
Foto: Ricardo Matsukawa/Terra

A vitória diante do Cruzeiro, por 1 a 0, no último sábado, deu ao Corinthians a liderança também na "classificação matemática" na corrida pelo título do Campeonato Brasileiro.
Segundo dados do matemático Tristão Garcia, o time paulista, líder por um ponto, tem 62% de chances de ser campeão brasileiro contra 26% do Fluminense, vice-líder que apenas empatou com o Goiás por 1 a 1 no domingo.
Quem saiu perdendo na corrida pelo título, obviamente, foi o Cruzeiro. A três pontos do Corinthians, o clube celeste tem 12% de chances de vestir a faixa no fim da competição.
"O que definiu a vantagem do Corinthians na disputa foi o tropeço do Fluminense diante do Goiás, no Engenhão. Caso o Fluminense tivesse vencido, estaria à frente na briga", afirmou.
A Taça Libertadores da América de 2011 já tem três vagas praticamente asseguradas - exatamente as dos três primeiros colocados. A única que permanece em aberto será definida, segundo Tristão, pelas partidas que o Grêmio disputa no Olímpico contra dois adversários diretos: Atlético-PR e Botafogo.
A última vaga ainda não está definida, mas o Grêmio, que recebe Atlético-PR e Botafogo, depende das próprias forças para alcançá-la.
Confira as chances de seu time pelo título e pela Libertadores, segundo o matemático Tristão Garcia.
Título
Corinthians - 62%
Fluminense - 26%
Cruzeiro - 12%
Copa Libertadores (contando a quarta vaga)
Corinthians, Fluminense e Cruzeiro - 99%
Atlético-PR - 37%
Botafogo - 45%
Grêmio - 20%
São Paulo - 1%
 Por Lancepress!

Advogado do goleiro Bruno luta contra o vício em crack

Ércio Quaresma está em tratamento e trabalhando em livro sobre a dependência qúimica

Conhecido pelas polêmicas que causou desde que assumiu a defesa do goleiro Bruno Fernandes, acusado de matar a jovem Eliza Samudio, o advogado Ércio Quaresma está no centro de mais uma tormenta. Desta vez, no entanto, o personagem principal – e vítima – e ele próprio. Quaresma aparece em um vídeo exibido na terça-feira pelo Jornal do SBT fumando crack em uma favela de Belo Horizonte, capital mineira. O advogado, que admitiu ser dependente químico em uma entrevista ao jornal carioca O DIA, afirma que está em tratamento e prepara um livro sobre o problema.
No vídeo, com terno, sem gravata e aparentando cansaço, Quaresma fuma junto com uma mulher, no canto de um bar. O advogado diz ter pago 20 reais pelas pedras e, antes de deixar o local, chega a pedir para fumar mais um pouco.
Quaresma ganhou notoriedade – e dinheiro – com a defesa de réus envolvidos em casos complexos. O advogado afirma que está em tratamento para livrar-se da dependência, com auxílio do psiquiatra Ronaldo Laranjeira, que tem especialização na Inglaterra. Segundo informa O DIA, Laranjeira e Quaresma estão trabalhando em um livro, chamado ‘Bico na lata’, que vai abordar os desafios da luta contra a escravidão causada pela droga.

EVANGÉLICA MORTA EM RITUAL SATÂNICO

EVANGÉLICA MORTA EM RITUAL SATÂNICO




Universitário de Porto Alegre descobre crime satânico pela web, vítima era evangélica
Um dos mais cruéis assassinatos nos últimos anos no Brasil foi elucidado graças a um estudante gaúcho que vive a 4,6 mil quilômetros do local do crime. O homicídio aconteceu em Belém (PA), em 21 de julho. Cíntia Oliveira, 16 anos, foi assassinada num cemitério por um grupo de jovens, que ainda bebeu parte do seu sangue.

O corpo da garota foi jogado dentro de uma cova no cemitério de Benguí, na capital paraense. O homicídio só foi elucidado porque os autores, em conversas via internet, divulgaram a história. Um dos interlocutores dos assassinos, o porto-alegrense Marcos Vinícius Fonseca Neto – que cursa História na PUCRS – acionou a Polícia Civil, o que provocou a prisão dos autores do crime. Eles confessaram ontem o homicídio, praticado durante um ritual satânico.

Marcos, 29 anos, conheceu os assassinos num jogo de RPG. Eles se apresentaram como integrantes de uma seita satânica, chamada Dark Angels. Foram meses de jogos e conversas. Desconfiado, ele pôs em dúvida o satanismo dos interlocutores. Via skype, entrou em contato com o suposto líder do bando, Ezequiel Abreu Calado, 18 anos. Para surpresa de Marcos, Ezequiel detalhou rituais e confessou o assassinato de Cíntia. Ainda mandou pela internet uma cópia de uma notícia de jornal, na qual aparece uma foto da jovem, morta, no cemitério.
– Gravei-o confessando o homicídio e mandei a cópia da gravação para o Disque-Denúncia da Polícia Civil gaúcha – relata Marcos.

Uma outra garota, também integrante da seita, igualmente confessou e detalhou o crime. As duas gravações feitas por Marco foram repassadas pelos policiais gaúchos a colegas do Pará. Foi em decorrência delas que a Justiça autorizou a prisão temporária dos envolvidos no crime.
Foram presos Ezequiel, Nancy Danielly da Silva Amorim (ambos de 18 anos), e apreendidos outros dois adolescentes – um garoto de 15 anos e uma garota de 16 anos. Eles confessaram participação no assassinato. Nancy, em depoimento, admitiu ter atraído a vítima até o encontro com Ezequiel. Os presos confessaram serem adeptos do vampirismo e de rituais satânicos.

– A motivação praticamente está definida, é a magia negra. O surgimento de uma gravação feita por esse internauta do Rio Grande do Sul agilizou as investigações – declarou à Rede Globo o delegado Eduardo Rollo, responsável pelas investigações no Pará.

Estudante de História, curioso nato, o universitário Marcos Vinícius Fonseca é daqueles entusiastas por internet que vivem conectados, com câmeras e gravadores sempre a postos. Já desejou ser policial e ainda sonha com a possibilidade de esclarecer crimes, como aconteceu agora nesse sangrento episódio no Pará.

Em casa, virou exemplo, orgulho da mãe e das irmãs. Aficionado em RPG, um tipo de jogo eletrônico via internet, ele prefere se enxergar como um “detetive virtual”. Ao receber Zero Hora ontem em sua casa, na zona sul de Porto Alegre, o jovem relatou como chegou aos assassinos de Cíntia Oliveira, adolescente de quem ele nunca ouvira falar:
Zero Hora: Como você contatou os jovens que afirmam ter matado Cíntia?

Marcos: Eu participo de comunidades de RPG, estou toda hora jogando. Eles entraram na comunidade Vampiros da Máscara do Brasil. Se intitulavam Dark Angels e afirmavam serem vampiros de verdade. No início, não levei a sério. Foram uns seis meses de jogo e papo. Trocamos endereços de MSN e Orkut. Eles sempre insistindo que eram um clã de vampiros.

ZH – Como você soube do crime no Pará?
Marcos: O rapaz identificado como Ezequiel disse, por MSN, que em breve eu iria ter uma prova de que eles eram vampiros de verdade. Em julho, ele me mandou pela internet cópia de uma reportagem do Diário do Pará, na qual tinha foto da guria assassinada, num ritual num cemitério. Confirmou que eles tinham matado ela. Eles disseram que conheciam a guria, que era evangélica e, apesar de andar com eles, não aceitava o vampirismo numa boa. Pirei.
Resolvi ligar para o Ezequiel, que se intitulava Lord Blood (Senhor Sangue, em inglês). Usei o skype para gravar a conversa. Fiz o mesmo com a Nancy, a outra integrante da seita, que usava o pseudônimo de Lady Nancy. Fiquei espantado com o monte de barbaridades que eles disseram. Chegaram a descrever o gosto de sangue, detalharam como trucidaram a guria a socos, como a cortaram com lajotas. O pior é que gargalhavam depois de contar isso.

ZH – E o que você fez?
Marcos: Fiquei muito sensibilizado e decidi agir. Liguei para o Disque-Denúncia (181) e contei a história. Disseram que era grave e recomendaram que eu formalizasse por e-mail. Formalizei. Depois de gravar, mandei e-mail ao Pará, contando tudo. E enviei a gravação.
Agora, fiquei sabendo que virou prova contra os caras. Muito bem. Sei como é difícil investigação na Amazônia. Minha mãe é nascida no Pará. Lá, o índice de solução de crimes é baixo, porque muita gente foge para a mata, depois de cometer delitos. É um Estado gigante.
ZH – Você não teme perseguições?
Marcos – Não. Confio na Justiça. Acho que eles vão ficar um tempão na cadeia. Prova não falta. Além do mais, quem sabe não viro policial?




INFORMAÇÕES EXTRAÍDAS DO SITE:
http://www.crimesviolentos.blogspot.com/
Fonte: Zero Hora / Notícias Cristãs

O FINAL DOS TEMPOS ESTA CHEGANDO - Pastores gays fundam igreja evangélica em Belo Horizonte

Após lutarem contra a própria orientação sexual e se
 assumirem como homossexuais, os pastores Marcos Gladstones, 34, e Fábio Inácio, 29,

 fundaram uma igreja evangélica em Belo Horizonte que prega o livre acesso ao Evangelho, sem discriminar o público gay. O primeiro culto da Igreja Cristã Contemporânea aconteceu no último sábado, em um hotel no centro da capital, quando ocorreu a inauguração da igreja. Pelo menos 30 pessoas, segundo os pastores, participaram da celebração. O próximo culto está marcado para domingo à noite no salão do hotel Amazonas.
Ontem, a reportagem de O TEMPO, conversou por telefone com o casal de pastores. Eles são do Rio de Janeiro, onde foi fundada a primeira unidade da igreja, em 2006. Marcos Gladstone, formado em teologia e direito, e Fábio Inácio, supervisor de telemarketing, foram os primeiros pastores do país a oficializarem uma união homoafetiva.
De acordo com o pastor Gladstone, a igreja nasceu de um sonho e do amor entre ele e o companheiro e a adoração que sentem por Jesus. "Durante anos convivemos com os preconceitos contra os homossexuais. Enfrentamos conflitos pessoais, mas hoje sabemos que Deus nos aceita como somos", afirmou ele.
Atualmente, segundo os pastores, existem mais duas outras unidades da igreja no Rio de Janeiro e aproximadamente 500 membros.
O pastor Fábio Inácio explicou que os cultos das igrejas são ministrados como em qualquer igreja evangélica, com oração, pregação e louvor. A bíblia usada também é a mesma. "Estamos levando a palavra de Deus para aquelas pessoas que desejam fazer parte de uma congregação, mas não são aceitas devido a sua orientação sexual", informou.
Apesar de a maioria dos membros ser gays (cerca de 90%), Gladstone e Inácio afirmam que a igreja é frequentada também por heterossexuais. "Os gays são a maioria porque não são aceitos em outras igrejas".
O cabeleireiro Guilherme Braga, 25, morador da capital, contou que era membro de uma tradicional igreja evangélica, mas, desde que tomou conhecimento da Igreja Cristã Contemporânea, vai ao local uma vez por mês. "O amor de Deus é sem preconceito. Agora eu me encontrei".
Oficial. Casamento é o primeiro homoafetivo de pastores do país
REPRODUÇÃO/SITE IGREJA CRISTÃ CONTEMPORÂNEA
Oficial. Casamento é o primeiro homoafetivo de pastores do país
Ordenação não é reconhecida
O presidente do Conselho de Pastores e Ministros Evangélicos de Minas Gerais (Cpemg-MG), Jorge Linhares, não foi encontrado para falar sobre a criação da Igreja Cristã Contemporânea de Belo Horizonte. Não há nenhum um órgão que regulamente o funcionamento de igrejas evangélicas, que são independentes, ao contrário do que acontece na Igreja Católica, por exemplo.
Entretanto, o Cpemg não reconhece a ordenação de pastores homossexuais. A justificativa seria que os ensinamentos bíblicos não aprovam o comportamento.
Desde 2004, funciona também na capital mineira a Igreja da Comunidade Metropolitana (ICM), fundada pelo pastor Marcos Martins, que tem um relacionamento homossexual estável há quatro anos. Para Martins, não há polêmica. "É natural aparecerem mais grupos de evangelho inclusivo", diz.
O pastor trabalha com dados sociológicos que calculam que cerca de 150 mil pessoas em Belo Horizonte tenham orientação sexual diferenciada. "Temos que acolher quem precisa de ajuda, porque a orientação sexual é uma benção que Deus nos deu e não deve ser renegada. Ninguém pode ser discriminado por uma ação divina", afirma. (Tereza Rodrigues/Especial para O TEMPO)
"Foi um sonho que nós realizamos"
Marcos Gladstone Pastor, 34 anos Fundador da igreja
Como é sua relação e a do Pastor Fábio com a religião? Tivemos uma criação evangélica. Na adolescência, enfrentamos preconceitos e lutamos como os nosso próprios conflitos.
Vocês dois chegaram a viver relações heterossexuais? Sim. Eu fui noivo durante quatro anos, e o Fábio também teve uma namorada, mas não estávamos felizes. Eu só aceitei minha orientação sexual depois que fui para os Estados Unidos.
Como vocês resolveram fundar a igreja? Nós dois gostávamos de frequentar cultos, de louvar e orar, mas não éramos aceitos por sermos gays. Foi um sonho nosso que realizamos, sem sabermos que ele era também de milhares de pessoas.
fonte: o tempo

Evangélica é morta a tiros no meio da rua em Itamaracá

Uma mulher, ainda não identificada, foi morta a tiros em Itamaracá . A polícia acredita tratar–se de uma evangélica, conhecida na região, e não conseguiu determinar os motivos ou motivações do crime, já que ela não teria envolvimento com drogas ou problemas familiares. Nada foi levado da vítima e dentro da carteira dela foi encontrado um cartão que indicava que ela havia visitado o Presídio de Igarassu.

O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa investiga o caso. O corpo já foi encaminhado ao Instituto Médico Legal.

ResAngola Press - ponsável da Cultura afirma que mensagem de DEUS moraliza sociedade

Namibe - O diretor provincial da Cultura do Namibe, Martinho Ganga, afirmou hoje, nesta cidade, que a mensagem de Deus anunciada pelas igrejas joga um papel fundamental na moralização da sociedade e na pacificação dos espíritos.

Falando à Angop, a propósito do programa alusivo aos 35 anos da Independência Nacional, celebrados a 11 deste mês, o responsável lembrou que a igreja é um parceiro direito do governo, no contexto sócio cultural.

"O povo é bem-educado quando possui um Deus, um espírito de bem que venha conduzi-lo nos padrões morais na sociedade",expressou, tendo reafirmado que o governo não pode ficar à margem daquilo que a igreja realiza.

Falando do apoio do governo da província aos fazedores da música gospel, Martinho Ganga afirmou que tem sido notório, do ponto de vista institucional.

"Se aparece alguns meios para atender alguns pedidos dos músicos, estamos com as portas abertas em apoia-los, nas suas vertentes", enfatizou.

Justificou que a música gospel é um dos meios que as igrejas têm usado para atingir facialmente os corações dos homens, no âmbito de pacificação dos espíritos e reconciliação das famílias em conflito.

A Direção Provincial da Cultura no Namibe controla 56 igrejas, entre as quais 25 não estão legalizadas.

Louvor e adoração marcaram inauguração da Assembléia de Deus Vida em Santaluz


Louvor, adoração, avivamento espiritual e entrega ao Senhor Jesus. Esses foram alguns dos momentos que marcaram a inauguração igreja Assembléia de Deus Vida, que recebeu Josué Brandão um dos grandes conferensita do Brasil e a cantora Jamilly uma das maiores no meio gospel.

Deste público mais de vinte pessoas se entregaram a Jesus
Cerca de duas mil pessoas, segundo os organizadores do evento, participaram na noite de segunda-feira (15), do culto de inauguração da Igreja Evangélica Assembléia de Deus Vida, que foi realizado na Avenida Getúlio Vargas, em Santaluz, onde foi armado um palco com sistema de som e iluminação, proporcionando um ambiente de louvor, adoração e alegria. De acordo com o pastor presidente Rondinele Rios, o culto foi maravilhoso, onde a presença de Deus foi sentida pelos presentes desde a saudação até a benção apostólica. Ao iniciar os trabalhos, ele agradeceu a Deus e a todos que contribuíram para a realização do evento e falou sobre a criação do núcleo de assistência social, para apoiar famílias carentes e convocou os empresários da cidade para esta parceria.
Pastor Rondinelli agradeceu, depois de citar as delegações
As atividades da Igreja Assembléia de Deus Vida, foram iniciadas há cinco meses em Santaluz, cuja sede está situada á Avenida Nilton Oliveira Santos, conta hoje com cem membros, dos quais, doze foram batizados na manhã de domingo (14). A ADV foi uma das primeiras igrejas situada no território do sisal a ser filiada a recém-criada CONFRAMADEB (Convenção Fraternal de Ministros das Assembléias de Deus no Estado da Bahia), entidade fundada no dia 07 de julho e presidida Pr. Israel Alves Ferreira.
O vice-presidente da CONFRAMADEB, Josué Brandão esteve presente ao evento. Com extenso currículo, ele é pastor, conferencista, professor, bacharel em Teologia pela FAETESP; bacharel em teologia pela Faculdade de Teologia e Filosofia Memorial com Licenciatura Plena em Filosofia pelas faculdades associadas de Filosofia, Teologia, Ciências Humanas e Sociais. Brandão foi o pregador oficial da noite e começou sua pregação falando da alegria de retornar a cidade de Santaluz, oito anos depois.
Público parou para ouvir um dos mais conceituados conferencista do Brasil
O pastor chegou a Santaluz depois de cumprir extensa agenda no interior de Rondônia no final de semana e, ao chegar à Bahia, seguiu direto para Santaluz,e na sua pregação destacou três pontos importantes de uma verdadeira Igreja. Primeiro, Jesus deve congregar nela e está presente. Segundo, que o Espírito Santo opere nele e por último, que Deus possa falar com seu povo. A pregação foi acompanhada atentamente pelos espectadores presentes.
O pastor Brandão aproveitou o momento em que tantas pessoas se reuniam para transmitir uma mensagem de alerta para manter os crentes e a Igreja, seja ela de qualquer denominação, sempre avivada. Ele fez a leitura bíblica do Evangelho de Mateus, capitulo 03. Ao final, ele declarou sua felicidade e vinte e três almas aceitaram a Jesus e “o ambiente foi invadido pela glória de Deus”, declarou.
Atrações musicais
Irmãos Rios deram grande prova de Fé e preserverança quando não desistiu do projeto de gravação do 1º CD
A Banda Faces, da Igreja Assembléia de Deus do Distrito de Pereira, abriu o evento, seguido dos Irmãos Rios, Ronaldo e Rodiles. Eles cantaram musicas conhecida da dupla, a exemplo, “Deixa Acontecer, Jesus te Ama, O Segredo é Orar, Amor de Verdade dentre outras.
Rodiles Rios, advogado, deu testemunho da presença de Deus em sua família, lembrando o assalto ao Banco do Brasil da cidade no final de 2009, quando membros da família ficaram reféns dos assaltantes e eles, a única coisa que poderão fazer foi orar e tudo terminou em paz com a liberação das pessoas, até mesmo do veiculo que foi usado para fuga e pertencia a seu pai, conhecido por Carlinhos. A família tem apenas dez anos de convertidos ao evangelho.
Falou também do esforço para gravar o primeiro CD e a frustração de ter vendido apenas 10 unidades no lançamento . “Tinha investido toda economia da família nesta gravação”, lembrou.  “Testemunhando o poder de Deus, Rodiles deu ‘glórias” ao citar que recentemente receberam um disco de ouro e já foi vendidas mais de 50 mil cópias dos seus discos.
A jovem cantora cativou o público com suas canções
Às 21h11, a cantora Jamily, uma carioca descoberta através do concurso de calouros do “Programa Raul Gil”, dona de uma voz forte e ao mesmo tempo suave e afinada, encantou o público e com suas músicas, conhecidas do público, que cantou junto, “Conquistando o Impossível”, “A Fé Faz o Herói” e canções inéditas de sua própria autoria, ‘Nada Vai Me Separar’, ‘Sondas Meu Coração’ e ‘He Is My Lord’.
Ao iniciar sua apresentação, ela contou um pouco da sua história. Disse que despertou o interesse pela música por vontade própria, ainda muito pequena. De família evangélica, desde os três anos de idade já cantarolava pelo salão da igreja, quando, em uma das ocasiões, um pastor perguntou se ela não gostaria de cantar no culto. A resposta foi imediata e positiva. Ela falou do esforço para participar do programa de Raul Gil. Apesar de muitas dificuldades para chegar a São Paulo, ao lado da mãe, Maria José, a cantora começou a brilhar desde o momento que se apresentou à produção.
Sede da Igreja Assembleia de Deus Vida em Santaluz
Ao falar para o CN, a mãe da jovem, Maria José, disse que não acreditava que ela tão pequena pudesse cantar, “mas Jamily cantou e encantou toda a igreja. Essa foi sua primeira aparição em público”, lembrou.
“daquele dia em diante, a menina passou a receber convites para cantar em outras igrejas”, contou Maria José. Falou também que a filha fez aula de canto durante três anos e chegou a participar de um concurso de calouros, mas não venceu. “Se muitos desistiriam diante desse resultado, com Jamily foi diferente”, afirmou.
Além da mãe,Jamilly estava acompanhada do cantor Jônatas, um jovem de 18 anos, residente nos Estados Unidos e filho de missionários. Jônatas está iniciando a carreira de cantor e acompanhou a jovem em algumas canções.

Número de evangélicos triplicou em dez anos na Paraíba

Os evangélicos estão galgando espaços cada vez mais amplos, com o passar do tempo. Na Paraíba, assim como em todo o país, o fenômeno é percebido a partir do surgimento de novas denominações e do crescimento no número de fieis que frequentam igrejas tradicionais, que surgiram no país há quase um século. Nos últimos dez anos, a população evangélica no Estado quase triplicou conforme projeção do Ministério de Apoio com Informação (MAI), entidade cujo objetivo é fornecer informações para o crescimento da igreja evangélica.
De acordo com o último Censo Demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), referente ao ano de 2000, a Paraíba contava com 8,8% de evangélicos. Pela progressão prevista pelo MAI, o Estado chegaria a dezembro de 2010 com um universo de 22,4% de fieis ocupando os bancos dos templos das diversas denominações evangélicas, também conhecidas como protestantes. Transformando em números absolutos, a estimativa é que 2010 terminasse com 835.376 paraibanos declarados evangélicos.
Esse percentual supera a projeção do MAI para o Nordeste, em que 20,6% declaram a fé evangélica. A previsão leva em conta uma população de 3.737.100 que estariam morando nos 223 municípios paraibanos até o final deste ano. Para se ter uma noção do tamanho da expansão das congregações no Estado, basta observar as taxas de crescimento anual: entre 1991 e 2000 a taxa de crescimento anual da população foi de 0,80%, enquanto que a taxa de crescimento anual de evangélicos, no mesmo período, foi de 10,70%.
Ainda conforme levantamento feito pelo Ministério, a taxa de crescimento anual dos evangélicos no país foi sete vezes maior do que a taxa de crescimento da população. Entre 1991 e 2000, o aumento na quantidade de evangélicos foi de 4,5 a mais do que a evolução na estatística populacional. Em João Pessoa, pelo menos 622 igrejas estão com as portas abertas. A estatística partiu do banco de dados divulgado no site do MAI e que não reflete números absolutos, pois as informações foram construídas a partir da colaboração dos usuários do serviço.
A ampliação na quantidade de igrejas trazida pelo boom evangélico percorre todas as cidades e atrai não apenas pessoas da classe baixa. É cada vez mais comum a presença de pessoas bem sucedidas financeiramente. A explicação dos líderes da religião protestante é que os dramas da vida, doenças e problemas trazidos pela inserção das drogas no seio familiar são as principais causas do fenômeno que lota as igrejas.
Já quem está de fora acredita que os artifícios usados pelos líderes dessas denominações, como promessas de prosperidade, são os pontos que mais chamam a atenção dos seguidores.
Divergências à parte, o fato é que mais templos estão sendo erguidos e cada vez mais pessoas chegam para pedir ajuda divina nas congregações evangélicas. Igrejas tradicionais como a Assembleia de Deus e a Primeira Igreja Batista sentem esse crescimento. A mídia evangélica forte e discurso marcado pelo louvor e pelas mensagens voltadas para alma humana podem ser a principal razão para esse crescente evolução da igreja.
Há pouco menos de dois anos, Patrícia Maria dos Santos participa das reuniões na 1ª Igrejas Batista. Pelo menos um dia na semana (em geral, no domingo à noite), ela se prepara para assistir ao culto. “Se fico sem ir, sinto muita falta. Lembro que no primeiro dia em que visitei a igreja, senti uma emoção muito grande, foi em um culto da vitória. Decidi aceitar a Jesus e muitas coisas melhoraram na minha vida. Através das minhas orações já consegui muitas bençãos. Sou a única na família que é evangélica e encontro certa resistência do meu marido”, confessa a auxiliar de serviços gerais, que tem 20 anos e é casada há oito.
Fonte Paraíba 1

Deputados recebem bíblia exclusiva

Os deputados da Assembleia da República de Portugal, órgão equivalente a Câmara dos Deputados aqui no Brasil recebem quarta-feira uma bíblia exclusiva, pelas 16:30, a propósito das comemorações do bicentenário da primeira distribuição de Bíblias à população portuguesa.
Com edição de “a Bíblia para todos”, esta bíblia inclui textos introdutórios da autoria de deputados de todos os grupos parlamentares.
A entrega será feita durante uma audiência à Sociedade Bíblica pelo Dr. Jaime Gama, Presidente da Assembleia da República.

Íris Abravanel lança livro e fala sobre a crise de Silvio Santos


-Iwi Onodera/- EGOSilvio Santos não foi ao lançamento do livro da mulher, Íris Abravanel, nesta terça-feira, 16, em São Paulo, mas foi o primeiro a ler “Recados Disfarçados” – compilação de 78 textos publicados na revista “Contigo!” entre 1992 e 1995, período em que Íris assinou a coluna Bate-papo.
“Ele já trabalha muito, nem exijo que ele venha. Mas foi o primeiro a ler e a me incentivar a ir em frente”, contou ela durante o lançamento na FNAC, Pinheiros.
Íris acabou falando também sobre a crise em um dos empreendimentos de Sílvio, o banco PanAmericano. “Em todas as situações, a gente procura passar tranquilidade, sobriedade”, disse.
 

Cristãos atacados por namoro inter-confessional no Egipto





Coptas enfrentam grandes dificuldades para construir novas Igrejas

A localidade de Qena, a sul do Cairo, está a viver um episódio ao estilo de Romeu e Julieta.

A comunidade muçulmana reagiu de forma violenta quando começaram a circular boatos de que um jovem cristão e uma jovem muçulmana tinham sido vistos a passear juntos num cemitério local à noite.

O resultado da indignação islâmica foi uma jornada de violência e a destruição de pelo menos dez casas pertencentes a cristãos coptas. As forças de segurança vedaram a aldeia de Al Nawahid e prenderam várias pessoas, mas a calma só regressou quando líderes religiosos de ambas as comunidades apelaram à calma.

A situação inter-religiosa no Egipto tem-se agravado nos últimos anos, com a ocorrência de inúmeros casos de violência, perseguição e até alguns massacres.

Uma das queixas dos coptas, como são conhecidos os cristãos egípcios, é de ser praticamente impossível construir novas igrejas. Uma lei ainda existente obriga à obtenção de autorização presidencial para a construção de novos locais de culto ou obras de renovação. A lei, contudo, apenas se aplica a não muçulmanos.

Mesmo nos casos raros em que a autorização é conseguida, queixam-se os cristãos, as autoridades procuram desculpas para impedir as obras, como está a acontecer neste momento em Talbiya, perto do local das pirâmides.

Segundo a agência AsiaNews as obras na Igreja de Santa Maria sofreram uma rusga durante a qual a polícia destruiu parte do trabalho de renovação. Na mesma altura alguns sites islâmicos publicaram fotos da igreja com sugestões de formas de travar as obras.

Preocupados com a segurança do edifício, que faz muita falta aos cristãos da zona, os coptas cercaram-na e têm-se mantido lá em vigílias desde o dia 11 de Novembro para impedir qualquer acção que a vise destruir.

Marias-chuteiras: orgias, prostituição e crime no lado B do futebol - materia da revista Marie Claire

 Esse é o mundo dos glamurosos jogadores de futebol , famosos e com muito dinheiro , mas sem compromisso com Deus .(pastor Roberto)

Assim como a paranaense Eliza Samudio, ex-amante do goleiro Bruno, que está desaparecida desde junho, muitas meninas levam o rótulo de marias-chuteiras. Elas se envolvem com jogadores de futebol em busca de fama e ascensão social. Para seduzi-los, vão aos pagodes aos domingos, às danceterias da moda, aos treinos e aos estádios em dias de jogo. Usam roupas justas e decotes cavados e submetem-se a orgias regadas a drogas

Por Maria Laura Neves
   Reprodução
As meninas chegavam ao salão de festas em pequenos grupos de quatro ou cinco — a maioria tinha cabelos loiros e quase todas, lisos. As luzes frias evidenciavam a maquiagem carregada. Elas exibiam decotes vultosos, vestiam saias justas e calças apertadas. Sentavam-se entre amigas, jamais com desconhecidas. O aniversariante, jogador do Corinthians, recebia as convidadas com beijinhos para depois acomodá-las ao redor de mesas de plástico cobertas por toalhas xadrez vermelho — o menu era pizza. Minutos mais tarde, ele passeava sorridente por elas com um copo de uísque Blue Label na mão. Elas bebiam caipirinha. O aniversariante comemorava os 21 anos naquela noite. Os convidados (colegas de time, técnicos, políticos e empresários) comentavam entre si à medida que as meninas entravam no salão. “Olha para isso”, disse um empresário ao apontar duas moças com vestidos que terminavam logo abaixo do bumbum e com os seios saltando do decote. “Tudo maria-chuteira.” Duas horas mais tarde, dançavam música eletrônica em uma pista anexa ao salão. As meninas eram maioria. Numa contagem informal, havia cerca de duas mulheres para cada homem. “Essa festa aqui é só a preparação. A sacanagem mesmo começa mais tarde”, disse o empresário.
Leia mais: como está a vida de quem vive nas comunidades que foram pacificadas pela polícia no Rio de Janeiro
   Reprodução
A promiscuidade do submundo do futebol e o rótulo pejorativo das marias-chuteiras voltaram à mídia recentemente com o caso Eliza Samudio, a jovem paranaense que desapareceu em junho passado e dizia ter tido um filho do ex-goleiro do Flamengo, Bruno Fernandes. Eliza era frequentadora de baladas de jogadores de futebol e conhecida no meio por supostos romances com vários deles. Segundo o jornal carioca Extra, Eliza exibiu fotos na companhia de boleiros e confirmou os casos. “Ela vivia no vestiário do time do São Paulo, no Morumbi, depois dos jogos. Era convidada pelos próprios jogadores, todo mundo sabe disso”, diz um membro da equipe técnica do time paulista que prefere não ser identificado. Eliza refutava o rótulo. “Se a mulher vai atrás do jogador, até concordo. Mas se o cara é que ‘vem’ atrás, fica te ligando porque sabe que você já saiu com vários, é complicado, né?”, disse ela ao jornal carioca. Bruno seria o mandante do suposto assassinato dela. Segundo o depoimento de um adolescente envolvido no crime, Eliza teria sido asfixiada e esquartejada — o rapaz, no entanto, mudou a versão da história recentemente, alegando tê-la inventado por estar sofrendo com a abstinência de drogas, e disse não ter visto nada.

Existem basicamente três estereótipos de mulheres que circulam pelo universo dos boleiros, segundo Lara Stahlberg, pequisadora da Universidade Federal de São Carlos que está terminando uma tese de mestrado sobre a relação das mulheres com o futebol. O primeiro deles é o da mulher macho, que joga, se veste e se comporta como homem. O segundo é o das torcedoras de modinha, que não acompanham o clube, mas de vez em quando vão assistir aos jogos, principalmente em final de campeonato. O terceiro é o das marias-chuteiras — as mulheres que vestem saias curtas e decotes nos estádios e estão em busca de um encontro amoroso ou sexual. E entre as marias-chuteiras existem dois subgrupos. As que miram nos torcedores e as que miram nos jogadores. Ainda entre as que miram nos jogadores há duas divisões. “As meninas do alambrado, que se reúnem em clubes, pedem autógrafos e choram quando encontram com os ídolos; e as meninas da balada, que buscam ascender socialmente por meio do sexo com eles”, diz Lara.

As meninas da balada costumam ter o mesmo visual. São loiras, corpulentas, bronzeadas e usam roupas que valorizam suas formas. Os seios estão sempre apertados em decotes provocativos. Aproximam-se dos jogadores de várias maneiras. Buscam as páginas deles em sites de relacionamentos, frequentam os centros de treinamento dos clubes, onde deixam os telefones em bilhetes com os porteiros e até esperam por eles nas calçadas. Baseadas em notícias e pesquisas na internet, entram em contato com os assessores e empresários. Mas o principal e mais eficiente caminho para agarrar um boleiro é frequentar as mesmas baladas que ele. Domingos, segundas e terças-feiras são os dias prediletos dos jogadores para sair à noite. Os dirigentes de um grande clube paulistano em péssima fase, insatisfeitos com o rendimento dos seus atletas, contrataram uma empresa para investigar se os jogadores estavam caindo na gandaia em dias de concentração. Entre as baladas visitadas pelos detetives estavam pagodes, como o Carioca Clube, na Zona Oeste de São Paulo; boates caras, como o clube Royal, no centro, onde o camarote pode custar R$ 2 mil em uma noite; além de casas frequentadas por garotas de programa de luxo também na Zona Oeste.
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Foi nos pagodes que a cantora paranaense Andrea do Vale conheceu os jogadores. “Saí com três. Adoro o tipo físico deles”, diz. Loira platinada, sorridente e pneuzinho saliente, ela também tem o tipo físico que eles gostam: 113 centímetros de quadril. “O primeiro foi o Jardel [ex-Grêmio]. Ficamos um mês juntos quando ele jogava na Argentina. Ele não me deixou faltar nada. Salão de beleza, roupas, nada. Mas acabamos virando amigos de verdade. Conheci os amigos dele, jogadores de outros times. Virei da turma. Eles começaram a me ligar sempre que tinha um aniversário, um churrasco.”

Hoje, Andrea faz parte de um grupo de dance music. Diz tirar, em média, R$ 14 mil por mês. Mora em um pequeno flat e tem seu próprio carro. Planeja montar uma loja de bijuterias em Guarapuava, no interior do Paraná, sua cidade natal, em sociedade com a irmã. Simpática e sorridente, ela tem uma história de vida difícil. O pai foi assassinado por causa de uma briga quando ela tinha 13 anos. Ela e os três irmãos foram criados pela mãe. “Foi um período difícil, a gente passou dificuldades. Nesse momento eu me foquei nas aulas de teatro, quando criei gosto pelo meio artístico.” Aos 18 anos, deixou Guarapuava para tentar a vida em Curitiba. Trabalhou como locutora em um bingo. Em 2001, mudou-se para São Paulo, onde fez participações em programas de TV.

Para um ex-dono de uma boate frequentada por jogadores de futebol e advogado influente no meio, o perfil de mulheres que se envolvem sistematicamente com boleiros mudou nos últimos anos. “Até o final da década de 90, elas queriam engravidar para conseguir uma boa pensão que as garantisse para o resto da vida”, diz. “Hoje, mais do que ter um filho, elas querem se promover saindo ao lado deles nas fotos de revista.” São modelos, atrizes, funkeiras que ainda não despontaram na mídia e veem nos boleiros a possibilidade de um caminho curto para o estrelato. “Numa época em que a mídia é instantânea, relacionar-se com um astro do futebol dá muito mais visibilidade do que no passado”, diz o sociólogo Ronaldo Helal, do Núcleo de Sociologia do Futebol, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro.

Vivi Love é uma loira platinada de 24 anos, olhos verdes e um corpo exuberante. Funkeira, ela prefere não divulgar sua verdadeira identidade. O sobrenome fantasia é herança não autorizada do jogador Vagner Love (Flamengo), com quem diz ter tido um caso de dois meses em 2004. “Nós não chegamos a namorar. Não me apaixonei”, diz ela, uma jovem de poucas palavras. “Depois disso, não nos falamos mais. Acho que ele ficou meio bravo por causa dessa história do nome.” Vivi nasceu no bairro do Capão Redondo, na Zona Sul de São Paulo, e foi criada pela avó, evangélica. “Minha mãe me teve nova, com 20 anos. Vi meu pai apenas três vezes. Ele é alcoólatra, instável e violento. Minha avó me mantinha longe dele para me proteger.” Ela diz ter-se relacionado com cinco jogadores. “Desde criança gosto de cantar e dançar. Aprendi a tocar piano com 8 anos. Já fui dançarina de axé e comecei a frequentar as mesmas baladas que os jogadores. Depois, quando virei funkeira, eles começaram a me chamar para fazer shows em festas particulares.”
“Hoje, sair com Um astro do futebol dá muito mais visibilidade do que no passado” - Ronaldo Helal, sociólogo
Ela cobra R$ 2 mil por entrada no palco. “Canto, danço e só. Meu coração é evangélico”, diz. Vivi mora em um flat no centro de São Paulo. Afirma que sai à noite todos os dias. “Se não estou trabalhando, vou para barzinhos.” Só acorda depois das duas da tarde, vai malhar na academia, organiza a agenda e o repertório dos shows. Em meses bons, quando faz turnês pelo país, diz tirar até R$ 10 mil. Dona de um semblante sério e intimidador, Vivi usa poucas palavras e dá poucos sorrisos. Sonha alto. “Não nasci para trabalhar o mês todo e ganhar R$ 500.” Largou a faculdade de educação física por causa das viagens. E o que espera para os próximos cinco anos? “Quero ter minha casa, um carro legal, ter terminado a faculdade e entrar em um negócio bacana, ter uma academia. É, é isso aí.”
Elas têm o mesmo visual: são loiras, bronzeadas e vestem roupas que valorizam suas formas
As festas particulares em que Vivi se apresentou em geral acontecem em sítios e chácaras e podem durar dois dias. Costumam ser chamadas também de orgias. “Todo mundo fica muito louco. Bebe, fuma maconha, cheira carreiras enormes de cocaína enquanto faz sexo. Eu nunca transei, mas já vi”, afirma. Celulares e máquinas fotográficas são proibidos nesses ambientes. Em São Paulo, as mesmas festas acontecem em hotéis de luxo na região dos Jardins e contam com a presença de garotas de programa. “Os assessores e agentes me pedem uma menina para cada homem. Quando é confraternização, quando o time ganha, eles pedem mais”, diz uma cafetina que não quer ter sua identidade revelada. As garotas costumam cobrar R$ 2 mil por programa que dura de três a cinco horas. “Atendo até dez pedidos de jogadores de futebol por mês. São os clientes que me dão mais trabalho. Aprontam nos quartos dos hotéis, são agressivos com as meninas e as reservas estão sempre em nossos nomes”, afirma. “No meu negócio, o cliente tem sempre razão. Fico no meio de um fogo cruzado.” Segundo ela, a maioria prefere loiras corpulentas com cara de menina e raramente pedem uma negra.

Garotas de programa e marias-chuteiras dizem que os jogadores de futebol preferem transar sem camisinha. Teria sido em uma noite como essas que Eliza Samudio teria engravidado do goleiro Bruno. “As meninas falam pra quem quiser ouvir que vão tentar engravidar. Todo mundo está tão doido que nem dá bola pro que elas estão falando”, diz Vivi Love. É aí que surge uma indústria do aborto. “Quando as meninas conseguem, aceitam um bom montante para abortar”, afirma a cafetina. Circula no meio a história de que uma modelo famosa recebeu R$ 200 mil de um jogador do São Paulo para interromper a gravidez. A atriz gaúcha Adriana Vailatti, mais conhecida como Pamela Butt, se relacionou com vários jogadores de futebol (ganhou destaque nos jornais quando um vídeo que a mostrava transando com o jogador Vagner Love vazou na internet) e diz que já ouviu muitas mulheres planejando engravidar deles. “Eles são bem mais espertos do que elas”, afirma. “Como os jogadores são registrados com salários baixos porque ganham mais dinheiro com publicidade, elas acabam levando uma pensão pequena”, diz.

Adriana, na pele de Pamela, é estrela de filmes pornô. Participou de um deles com Eliza. Casou-se aos 19 anos com um jogador do Rio Grande do Sul. “A vida de mulher de jogador é muito solitária. Ele vivia na farra. Na verdade, nos casamos porque os clubes não gostam de jogadores indisciplinados e por isso eles acabam casando cedo. É bom para a carreira deles. Mas era uma união de fachada, que me levou à depressão. Morei na Arábia Saudita para acompanhá-lo. Ficava muito sozinha e mal podia sair de casa. Quando recuperei minhas forças, pedi a separação.” Adriana mudou-se para São Paulo a fim de tentar a vida como atriz. Vive em um pequeno flat em Pinheiros, na Zona Oeste da cidade. No primeiro andar, uma cozinha americana tomada pelo cheiro da cigarrilha que ela fuma, um banheiro e o quarto, cheio de bichos de pelúcia e tons de cor de rosa na decoração. No andar de cima, uma sala para receber visitas. “Em São Paulo, comecei a frequentar as melhores baladas, como a Pink Elephant. No episódio com o Vagner, nos conhecemos na noite, fomos para o motel fazer uma outra festa: eu, ele e dois amigos. Até que um deles apareceu gravando a gente com um celular. Quando vazou, meus filhos ficaram sabendo, eu fiquei desesperada. Uma coisa é o que eu faço profissionalmente, a outra é minha vida pessoal.” Adriana explica por que tem preferência por jogadores. “Eles são cheirosos, vaidosos, másculos. São figuras públicas, conhecidas e isso atrai as mulheres. E, quando eles te escolhem no meio de tantas, você se sente superpoderosa. Você se acha o máximo”, diz a loira, cabelos alisados.
“As meninas falam que vão tentar engravidar. Mas eles estão tão doidos que nem ouvem” - Vivi Love
A mulher de um ex-jogador, que prefere não ter sua identidade revelada, diz que boa parte do fascínio que eles exercem se deve ao fato de terem acesso a círculos privilegiados. “Quando se está do lado de um famoso, as portas se abrem para você também. As pessoas te tratam melhor, são sorridentes e resolvem os seus problemas”, diz. Não são apenas as mulheres que se encantam com isso. Hoje, os jogadores mantêm uma espécie de corte de funcionários em seu entorno — na grande maioria composta por homens — sustentados por eles. São primos, amigos de infância, amigos dos amigos e conhecidos de todas as espécies que inflam o staff pessoal do astro. “Vi muitos empresários, assessores e agentes sorrirem para os jogadores na frente deles quando estão no auge. Mas, quando entravam em uma fase ruim, ganhando pouco dinheiro, os amigos ou sumiam ou falavam mal deles pelas costas”, diz a dançarina Andrea.
Reproduções e montagens feitas com recortes de jornais e revistas
Foto: Divulgação Pamela Butt / J. Domingos

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