segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Quem vence , os esperto ou os fortes ?

Turista registra momento em que leoas matam crocodilo

Réptil tentava atacar filhotes; fotos foram capturadas durante safári na África.

A impressionante luta de um crocodilo com três leoas na savana africana foi capturada por um turista durante um safári.
O episódio começou depois que o réptil tentou atacar os filhotes de leão, mas não conseguiu.
O crocodilo ainda resiste e chega a morder o focinho de um leão.
Leoas atacam crocodiloApós um momento de tensão, leoas atacam crocodilo de forma coordenada (Foto: Solent News )
Três leoas cercaram o crocodilo. Depois de um momento de tensão, os felinos atacam o inimigo.
As imagens foram capturadas pelo médico Tony Goldman, 58, durante um safári nas planícies de Duba, em Botsuana.
As fotos mostram o momento em que as leoas desferem sucessivos ataques simultâneos contra o crocodilo.
Mas o crocodilo não é páreo para os leões, e vira almoço da alcateia.
O réptil ainda chega a reagir, desferindo uma mordida em um dos felinos.
Ao final, o crocodilo não é páreo para as leoas, e acaba virando prato para o resto da alcateia.

Contradição no Alcorão: Seis ou oito dias de criação?

Jochen Katz
Tradução de Wesley Nazeazeno

A Sura 7:54, 10:3, 11:7 e 25:59 dizem claramente que Deus criou “os céus e a terra” em
seis dias. Mas, também há a seguinte passagem:

2          Dize: “Renegais Aquele que criou a terra, em dois dias, e fazeis-Lhe semelhantes? Esse é O Senhor dos mundos”,
+
4          E fez nela assente montanhas, em cima de sua superfície, e abençoou-a; e, ao término de quatro dias exatos, determinou, nela, suas vitualhas, para os que solicitam.

            Em seguida, dirigiu-se ao céu, enquanto fumo, e disse-lhe à terra: “Vinde ambos, de bom ou de mau grado.” Ambos disseram: “Viemos obedientes.”
+
2          Então, decretou fossem sete céus, em dois dias, e revelou a cada céu sua condição. E aformoseamos o céu mais próximo com lâmpadas, e custodiamo-lo Essa foi a determinação dO Todo-Poderoso, dO Onisciente.
                                                                       Sura 41:9-12 (NASR)
=         8

Dois dias para a criação da terra, mais quatro dias para enchê-la com montanhas, bênçãos e mantimentos para todos seus moradores, e no fim mais dois dias para criar os sete céus e as suas estrelas. Isso soma 2+4+2 = 8 dias, em contradição aos 6 dias mencionados nos outros versos.
A estrutura é muito clara. Há três “camadas” que são criadas uma sobre a outra:

***      FIRMAMENTOS       [o céu, “o teto” sobre a terra] em 2 dias
:-)        BENÇÃOS                 [cobrindo a terra com tudo que é necessário para a vida] em 4 dias
===     A TERRA                   [a fundação] completa em 2 dias

Um tradutor da versão inglesa, Yusuf Ali, começa seu comentário com “Esta é uma passagem difícil...” antes de tentar explicar o problema. Mas, de fato não parece que os primeiros dois dias são partes do período de quatro dias, já que o segundo período pressupõe a existência da terra, a qual agora está para ser coberta após ter sido criada.
Tendo o primeiro período sido de quatro dias e o segundo de dois, então o segundo poderia ser incluído ao primeiro, já que “encher a terra” é parte de “criar a terra”, mas, o outro modo faz sentido. A terra que ainda existia não poderia ser preenchida. Mas, matematicamente, é simplesmente impossível incluir quatro dias em dois. E também está muito claro no texto que os primeiros dois dias estão conectados à “criação” dos próximos quatro dias, caracterizadamente por NELA “assentar”, “abençoar” e “determinar”.
Que os versos 9 e 10 descrevem fazes diferentes é posteriormente suportado pela estrutura textual, já que as duas fazes estão “separadas” pela pergunta retórica ao ouvinte/leitor no verso 9, baseado no que foi feito na primeira fase. Antes de continuar, demos uma olhada na segunda fase da criação.
É assim que a estrutura textual se apresenta (para um leitor sem um calendário para adaptar tudo a seis dias).
A explicação completa de Yusuf Ali na nota de rodapé 4470 é:
Os Comentaristas entendem os “quatro Dias” do verso 10 como inclusos nos dois dias do verso 9, assim, o total para o universo é de seis Dias. Isto é racional, porque o processo descrito nos versos 9 e 10 realmente forma uma série. Em um caso está a criação da matéria informe da terra; no outro caso está a evolução gradual da forma da terra, suas montanhas e mares e sua vida animal e vegetal, com a porção exata de mantimentos para cada um.
Como expliquei, eu não considero essa explicação aceitável. Mas, apreciaria uma apresentação mais clara baseada no texto, sendo que ninguém pode dar uma.
Yusuf Ali registra que esta é A opinião dos comentaristas. Para a maioria dos comentaristas nem parece existir uma possibilidade para a segunda tentativa dada abaixo por alguns Muçulmanos para reconciliar o número de dias de oito para seis:
Aqui os comentaristas geralmente se confrontam com esta questão: se admitem que a criação da terra tomou dois dias e que o assentamento das montanhas e o estabelecimento de provisões e bênçãos tomou quatro dias, e a criação dos céus tomou outros dois dias, o número total seria de oito dias, ao passo que em diversos lugares do Alcorão Allah diz que a criação da terra e dos céus levou 6 dias. (Por exemplo, veja 7:54, 10:3, 11:7 e 25:59). Esta questão pode ser facilmente respondida da seguinte maneira:
Os dois dias de criação da terra não estão separados dos dois dias nos quais o universo como um todo foi criado. Se considerarmos os versos seguintes, vemos que neles a criação de tanto a terra quanto o céu são mencionados juntos, e, assim, fica estabelecido que Allah fez os sete céus em dois dias. Estes sete céus implicam o universo todo, uma parte do qual é, também, nossa terra. Assim, igualmente às outras estrelas sem fim e planetas do universo, essa terra tomou a forma de um globo único dentro de dois dias, e, Allah começou a prepará-la para criaturas vivas, e em quatro dias criou nela todas as provisões, as quais foram mencionadas nos versos acima.
É interessante notar que esta segunda teoria está nitidamente contraditória à (comum) dada por Yusuf Ali, que inclui os primeiros dois dias no segundo período de quatro dias.
Por que Yusuf Ali não achou que essa explicação merecia ser mencionada? Em outras passagens difíceis ele dá diversas opções de como diferentes estudiosos as explicam. O fato real é que ali existem explicações contraditória que desafiam a observação acima de que o problema poderia ser “facilmente” explicado dessa forma.
Como for. Acima eu expressei minhas dúvidas sobre a validade da “harmonização” de Yusuf Ali, então, deixe-me explicar porque essa explicação também é pouco satisfatória por diversas razoes:
O início do verso 11 é traduzido por Pickthall [principal versão americana do Alcorão] e Shakir por “ENTÃO retornou para o céu...” [a versão de NASR, em português, apresenta “EM SEGUIDA, dirigiu-se ao céu”], o que certamente indica uma seqüência temporal. Veja o exemplo de Pickthal [e a de NASR].

Então, Ele retornou para o céu, que era apenas fumaça naquele tempo. Ele disse para o céu e para a terra: ‘Vinde vós juntos, desejando ou não.’ – Pickthall
Em seguida, dirigiu-se ao céu, enquanto fumo, e disse-lhe à terra: ‘Vinde ambos, de bom ou de mau grado.’ – NASR

O texto diz especificamente que o céu era apenas fumaça “naquele tempo” (como a tradução diz) ou “quando ELE era fumaça” ou “quando ELE era vapor” (como outras versões traduzem) [i.e. nada de estrelas e planetas formados juntos, além da fumaça], o que é apresentado em contraste com a terra cuja formação já havia sido finalizada como fora descrito imediatamente nos versos precedentes. Se tudo no céu era fumaça e a formação da terra e dos céus é uma ação paralela, então haveria alguma coisa como “Ele retornou ao céu e à terra, quando ELES eram apenas fumaça...” mas, não é assim, a fase de fumaça se refere explicitamente somente ao céu enquanto a terra é dita como uma entidade já “terminada” quando Deus chama o céu e a terra juntos. A terra já estava terminada, somente o firmamento ou “teto” faltava ser finalizado, e “tudo ser colocado junto”.
Essa não é uma interpretação satisfatória?
Que a terra foi terminada antes de Deus se voltar para a criação do céu é confirmado na Sura 2:29, a qual diz,

Ele é quem criou para vós tudo o que há na terra; em seguida, voltou-Se para o céu e, dele , formou sete céus.

Este verso torna novamente claro que tudo o que foi criado na terra foi criado ANTES de Deus passar a criar os sete céus. Deus não pode criar coisas NA terra antes da própria terra existir. O Alcorão explicitamente nega a segunda teorias das acima apresentadas que tentam solucionar o problema identificando o primeiro e os dois últimos dias.
Tendo recebido uma resposta de um Muçulmano de que a palavra ‘thumma’, traduzidad acima por ‘então’ ou ‘em seguida’ também pode significar ‘e’ e que não necessariamente indica ‘após’ um tempo, quero responder que neste verso o significado está tão claro quanto cristal de que se trata de uma seqüência. O verso não depende da palavra ‘em seguida’, mas o verso por si próprio indica a seqüência de se fazer uma coisa e então DIRIGIR-SE [TORNAR PARA] a próxima. Se diversas tarefas estivessem sendo realizadas em paralelo, então não haveria uma “direção” de uma coisa para a outra.
Ademais, é necessário se encontrar um verso no Alcorão onde “thumma” significa um “paralelo” e não uma “seqüência”.
A existência de explicações contraditórias é sempre resultante de confusão e o sinal de que nenhuma teoria realmente se encaixa com a idéia. Se uma explicação realmente fizesse sentido, então todas as outras teriam sido abandonadas há muito tempo. Este não é o caso. O problema continua e não há uma solução que realmente capta os feitos do texto tal como é apresentado para uma interpretação coerente.
Confesso que não sou hábil para ler o Árabe e eu investiguei esta passagem a partir de traduções em inglês [e português] apenas, mas, os tradutores são experts no idioma Árabe e geralmente podem confiar neles. Eu convido a qualquer um que possa dar uma exposição baseada no texto Árabe que faça sentido para solucionar o problema. Mas, lendo diversas traduções que concordar com os feitos básicos no texto, sinto que minha interpretação está coerente como texto, e tudo estaria tudo bem se este verso fosse o único no Alcorão sobre a criação dos céus e da terra, mas, já que outras passagens no Alcorão dizem que foram seis e não oito dias, consequentemente este é um pro

Mas, este cenário também apresenta problemas científicos. Se quisermos acreditar que a terra foi adornada e preenchida com vida antes da ‘fumaça’ ter sido ajuntada para a formação dos céus [estrelas, planetas], então, isso se contradiz muito claramente com as teorias científicas (atuais) da astronomia.

Alem do mais, há uma hadice de Sahih Muslim, capítulo MCLV, O princípio da criação e a criação de Adão, Hadice Nº 6707.

Abu Huraira relatou que o Mensageiro de Allah (que a paz seja sobre ele) segurou minhas mãos e disse: Allah, o Exaltado e Glorioso, criou o barro no sábado e criou as montanhas no domingo e criou as árvores na segunda-feira e criou as coisas impondo labuta na terça-feira, e criou luz na quarta-feira e produziu animais para se espalharem na quinta-feira e criou Adão (que a paz seja sobre ele) após ‘Asr na sexta-feira, a última criação na última hora de sexta-feira, ie. Entre a tarde e a noite.

Se sábado a sexta são sete dias. Agora não se diz que estes foram todos os dias de criação, mas que foram ao menos sete dias, talvez oito ou mais. Mas, está em desacordo sem uma reconciliação com o relato da criação de seis dias. E dentro desses sete dias, Allá não havia feito nada no céu ainda.
Sunan Abu Dawud, Livro 3, Número 1041 e 1042 também menciona a criação de Adão na sexta-feira. Ela não bate com a interpretação de dias como “longo períodos”. Uma sexta-feira não é mais longa que um dia em si e nem maior que os outros dias da semana.

Na Tafsir Al-Jalalyn encontramos esta explicação:

41:9     2 dias significam domingo e segunda-feira
41:10   4 dias significam terça-feira e quarta-feira

[quarto dia ao invés de quatro dias? Ele afirma como se fossem dois dias, claramente com o intuito de evitar a dificuldade apontada cima. Ele provavelmente quis dizer que Deus criou “a terra E o que havia nela” em 4 dias, exatamente como Yusuf Ali relata que é uma opinião geral dos comentaristas.]

41:12   2 dias significando quinta-feira e sexta-feira.

Em qualquer caso, vemos que ambas as citações acima da hadice, bem como esta tafsir, tomam os dias como literais, contradizendo os “Muçulmanos modernos” que preferem interpretar esses dias como “períodos” ou “épocas”. Mas, obviamente o próprio Mohamed, bem como os antigos comentaristas, não enxergam dessa forma.
A tafsir em contradição com a hadice parece confessar que o sábado é o shabath [dia de descanso], tal como na Bíblia.

Pós-escrito

Há um problema adicional nesta passagem, um problema gramáticas. De acordo com o recente estudioso Iraniano, Ali Dashti, há uma erro concernente à gramática de 41:11. Dashi escreveu:

... Céu e terra são substantivos femininos no Árabe, e o verbo ‘disse’ no verso dez [nota: em muitas versões pode estar no verso onze] está no feminino e dual; mas, o adjetivo “desejosamente” [de bom grado] no fim do verso é masculino e plural, e, deste modo, diverge das regras da gramática Árabe. (Dashi, 23 years: A study of the Prophetic Career of Mohammad, traduzido do persa para o inglês por F.R.C. Bagley [Mazda Publishers, Costa Mesa, CA 1994], p. 163; ênfases em negrito são minhas).

O Árabe, tal como o Português, possui formas singulares e plurais de versos e adjetivos. Também tem uma forma dual que é usada quando o referido consiste em duas identidades. O plural é usando quando três ou mais identidades estão em vista. Verbos e adjetivos também assumem as formas masculinas e femininas como um modo de correspondência ou para identificar o gênero do sujeito ou objeto dentro de uma frase.
Qualquer um lendo isso pode claramente ver os consideráveis erros gramáticas da frase, confundindo o gênero e os números. É exatamente isso que encontramos na Sura 41:11.

MOHAMED [MAOMÉ] – O “PROFETA” CRUEL E ABUSIVO


Sam Shamoun

Segundo o Alcorão, Mohamed foi enviado como uma misericórdia para a humanidade:
E não te enviamos, senão como misericórdia para a humanidade. S. 21:107
A escritura Islâmica também atesta que Mohamed não foi severo ou cruel contra seus seguidores:
Pela misericórdia de Deus, foste gentil para com eles; porém, tivesses tu sido insociável ou de coração insensível, eles se teriam afastado de ti. Portanto, indulta-os implora o perdão para eles e consulta-os nos assuntos (do momento). E quando te decidires, encomenda-te a Deus, porque Deus aprecia aqueles que (a Ele) se encomendam. S. 3:159
No entanto, algumas vezes Mohamed não foi nada gentil com seus seguidores e melhores amigos. Segundo a tão bem recebida ahadice, Mohamed na verdade podia gritar, ofender e/ou bater naqueles que o muito amavam:
Capítulo 23: AQUELE SOBRE QUEM O APÓSTOLO INVOCOU MALDIÇÃO SEM QUE ELE, DE FATO, O DESEJASSE, RECEBERIA DELE UMA FONTE DE RECOMPENSA E MISERICÓRDIA
Aisha relatou que duas pessoas visitaram o Mensageiro de Allá e ambos deles falaram sobre algo, sobre algo que não sei o que é, mas, isso o incomodou E ELE INVOCOU UMA PRAGA SOBRE OS DOIS E LANÇOU UMA MALDIÇÃO, e quando eles saíram, eu disse: Mensageiro de Allá, o que é bom alcançará a todo, mas não a eles. Ele disse: Por que? Eu disse: Porque você invocou uma praga e lançou uma maldição sobre eles dois. Ele disse: Você não sabia que eu fiz um acordo com meu Senhor, dizendo: Ó, Allá, eu sou um ser humano e sobre um Muçulmano que eu invocar uma praga ou lançar uma maldição, fazei disso uma fonte pureza e recompensa? (Sahih Muslim, Livro 032, Número 6285)
Esta hadice foi relatada na autoridade de A’mash com a mesma cadeia de transmissores, e os versos da hadice, transmitida na autoridade de ‘Isa são: “Ele teve um encontro particular com eles, E LANÇOU UMA PRAGA SOBRE ELES E OS AMALDIÇOOU e os mandou sair.” (Sahih Muslim, Livro 032, Número 6286)
Abu Huraira relatou o Apóstolo de Allá dizendo: Ó, Allá, eu fiz uma aliança contigo com que jamais se oporia. Eu sou um ser humano, e assim, para um Muçulmano a quem eu injuriar ou a quem eu repreender ou sobre quem eu INVOCAR UMA PRAGA o a quem EU BATER, fazei disso uma fonte de bênçãos, purificação e de proximidade a Ti no Dia da Ressurreição. (Sahih Muslim, Livro 032, Número 6290)
Salim, o escravo livre de Nasriyyin, disse: Eu ouvi Abu Huraira dizendo que ouviu o Mensageiro de Allá dizer: Ó, Allá, Mohamed é um ser humano. Eu perco minha calma tal como os humanos perdem a calma, e eu tenho feito uma aliança Contigo que Tu não quebrarás. Para um crente que eu causar algum problema ou invocar uma maldição ou bater, fazei disso uma expiação (de seus pecados e uma fonte de) proximidade a Ti no Dia da Ressurreição. (Sahih Muslim, Livro 032, Número 6293)
Mohamed até mesmo amaldiçoou uma menina órfã, desejando que ela não vivesse muito, fazendo-a chorar!
Anas b. Malik contou que havia uma órfã com Umm Sulaim (que é a mãe de Anas). O Mensageiro de Allá viu a órfã e disse: Ó, é você; você tem crescido em idade. QUE VOCÊ NÃO POSSA AVANÇAR EM ANOS! A menina escrava retornou a Umm Sulaim chorando. Umm Sulaim disse: Ó, filha, qual é o problema com você? Ela disse: O Apóstolo de Allá invocou uma maldição sobre mim de que eu não cresceria, então eu nunca vou a crescer em idade, ou ela disse, em minha extensão de vida. Umm Sulaim saiu vestindo o manto de sua cabeça apressadamente até que encontrou o Mensageiro de Allá. Ele disse a ela: Umm Sulaim, qual é o problema com você? Ela disse: Apóstolo de Allá, você invocou uma maldição sobre minha órfã. Ele disse: Umm Sulaim, o que é isso? Ela disse: Ela (a órfã) diz que você a amaldiçoou dizendo que ela não cresceria em idade ou que não viveria. O Mensageiro de Allá sorriu e disse: Umm Sulaim, você não sabe que eu fiz um acordo com meu Senhor. E o acordo que fiz com meu Senhor é que eu disse-Lhe: Eu sou um ser humano, e me satisfaço tal como um ser humano se satisfaz, e perco minha calma tal como um ser humano perde a calma, então, para qualquer pessoa de minha Ummah que eu amaldiçoar sem que ele mereça, faça, Ó, Senhor, disso uma fonte de purificação e de proximidade a ti no Dia da Ressurreição. (Sahih Muslim, Livro 032, Número 6297)
Há muitos problemas com as atitudes e palavras de Mohamed (Maomé). Primeiro, a desculpa de Mohamed de que ele era nada mais que um homem não é justificativa para abusar e oprimir aqueles que o amam mais que a si mesmos. Há pessoas que não são profetas e que controlam sua raiva e fúria, e que não esculacham sua família e amigos como Mohamed fez. Assim, mais quanto controle Mohamed deveria ter tido sobre seus impulsos e raivas pecaminosas, especialmente quando ele era supostamente um protegido por seu deus?
Isso nos leva a um segundo problema. Os estudiosos Muçulmanos dizem que os profetas são guardados e protegidos (isma/masum) de cometer pecado. Se for assim, então por que Allá falhou em proteger seu profeta de sua fúria injusta e injustificável? Por que Allá não deu pleno controle a Mohamed sobre sua fúria, de modo que não cometesse abuso verbal e não amaldiçoasse seus seguidores que amavam mais a ele que a si próprios?
Terceiro, ao invés de controlar sua língua, ou invés de Allá dar-lhe vitória sobre sua raiva e sua boca errante, Mohamed (Maomé) justifica seus praguejamentos, ataques e insultos ao povo dizendo que Allá abençoará qualquer um que ele tenha ofendido, amaldiçoado ou agredido! Assim, ao invés de censurá-lo e discipliná-lo por seus pecados, Allá, na verdade, fechava os olhos para não ver a crueldade e baixeza de Mohamed ao concordar em abençoar as pessoas que ele amaldiçoava ou ofendia! Por que Allá permitiu que Mohamed continuasse pecando, aceitando o acordo de abençoar quem ele amaldiçoasse? Que tipo de deus aceitaria esse tipo de acordo que dá liberdade a Mohamed (Maomé) para continuar abusando e amaldiçoando seus seguidores, tais como uma pobre e inocente órfã? Isso não faz de Allá um cúmplice dos pecados de Mohamed? Isso não mostra que Allá é cúmplice dos pecados de Mohamed? Isso não mostra que Allá era, na verdade, um servo de Mohamed já que ele consentiu e concordou com os desejos e vaidades do último?
Ainda mais problemática é a arrogância de Mohamed em presumir que Allá aceitará automaticamente suas condições. A hadice acima não dá evidências de que Allá concordou com as exigências de Mohamed. Essas narrativas apenas reportam o que Mohamed disse, e presumem que Allá concedeu o desejo de seus mensageiros.
De fato, na última hadice ele faz apenas um pedido. Note, mais uma vez, as palavras de Mohamed:
Eu fiz um acordo com meu Senhor...
Ó, Allá, eu faço uma aliança Contigo, contra a qual Tu não se oporá.
Ó, Allá, Mohamed é um ser humano. Eu perco minha calma tal como um homem perde sua calma, e eu tenho feito uma aliança Contigo à qual Tu não se oporá
Essa idéias não são muito presunçosas? Mohamed faz uma aliança unilateralmente. Não é Allá quem oferece uma aliança com Mohamed. Mohamed simplesmente declara essa regra e diz que Allá com certeza nunca se oporia a isso. Isso não é nada além de uma total arrogância da parte de Mohamed. Criaturas falíveis, pecadoras, simplesmente não estão em posição de exigir algo de Deus para endossar ou justificar seus pecados, e mesmo assim Mohamed acha que tem esse direito.
E ainda, como parte de nosso arrependimento, nós, Cristãos, podemos pedir que Deus graciosamente transforme nossas más ações em bênçãos para a pessoa que ofendemos, e, assim, pedimos que Deus mude nosso coração e nos dê força para jamais agir do mesmo modo novamente. (A Bondade Habita em Você?). Mas isso é algo totalmente diferente daquilo que vimos nas hadices acima. Mohamed basicamente “inventa um acordo imaginário” de modo que pode continuar agindo como sempre SEM TER que mudar. Isso é Biblicamente inaceitável e um ultraje contra a santidade e justiça do Deus verdadeiro.
Em particular, Mohamed (Maomé) está retirando de si a obrigação de pedir perdão às pessoas que ele amaldiçoou, agrediu ou ofendeu. (Afinal, tudo resultou em bênçãos...) O princípio Bíblico é que temos de pedir perdão por nossos erros, tanto à pessoa que ofendemos quanto a Deus. Isso requer humildade e reconhecimento do erro. Claramente, Mohamed não quis se desculpar e nem admitir que estava errado em nada. Como esse truquezinho ele podia dizer: “Por que vocês se preocupam? Na verdade eu fiz com que vocês fossem abençoados!” E, assim, numa análise final, ele chama o que é mal de algo bom, destruindo a base da moral.
Quarto, os Muçulmanos freqüentemente citam o verso a seguir para provar que Mohamed apenas falou sob inspiração:
Que vosso camarada (Mohamed) jamais se extravia, nem erra. Nem fala por capricho. Isso não é senão a inspiração que lhe foi revelada. S. 53:2-4
Se for verdade que Mohamed nunca falou segundo seu próprio querer, mas sempre fora inspirado a falar, então quer dizer que é Allá quem realmente quis que seu mensageiro amaldiçoasse e abusasse de seus próprios seguidores que não mereciam tal tratamento! A questão óbvia é por que a divindade Islâmica, que supostamente é toda santa e toda misericordiosa, faria que Mohamed amaldiçoasse e ofendesse aqueles que amavam seu deus e seu profeta mais que às suas próprias vidas sem razão alguma para tal?
Para piorar o caso, Mohamed se condena por suas próprias palavras!
4184. É relatado por Abu Bakrah que o Mensageiro de Allá disse: “Modéstia é parte da fé, e a fé estará presente no Paraíso. Obscenidade na fala faz parte da crueldade, e a crueldade estará no Inferno.” (Sahih)
Comentários...
c. Usando palavras simples significa, abuso ou uso de má linguagem, disputas e semelhantes, essas atitudes são contrárias à característica de um crente. (English Translation of Sunan Ibn Majah - Compiled by Imam Muhammad Bin Yazeed Ibn Majah Al-Qazwini, From Hadith No. 3657 to 4341, Ahadith edited and referenced by Hafiz Abu Tahir Zubair 'Ali Za'i, translated by Nasiruddin al-Khattab (Canada), final review by Abu Khaliyl (USA) [Darussalam Publications and Distributors, First Edition: June 2007], Volume 5, 37. The Chapters On Asceticism, Chapter 17. Modesty, Shyness, p. 330; ênfases sublinhadas são nossas)
Isso mostra que mais uma vez Mohamed falhou em praticar aquilo que ele pregava já que ele abusou e usou de linguagem feia contra aqueles que o amavam muito e que não fizeram nada que merecesse tal tratamento, mesmo que ele tenha avisado seus seguidores para que não fizessem essas coisas. Desta forma, Mohamed se condena e merece ir para o inferno de acordo com suas próprias palavras.
O próprio Senhor Jesus avisou as pessoas que elas seriam julgadas por aquilo que dizem:
“O homem bom tira boas coisas do bom tesouro do seu coração, e o homem mau do mau tesouro tira coisas más. Mas eu vos digo que de toda a palavra ociosa que os homens disserem hão de dar conta no dia do juízo. Porque por tuas palavras serás justificado, e por tuas palavras serás condenado.” Mateus 12:35-37
Isso significa que Mohamed também será julgado pelo Senhor Jesus!
Finalmente, uma coisa é amaldiçoar aqueles que te atacam, algo que Mohamed (Maomé) fez freqüentemente. Outra coisa completamente diferente é ser depreciar e insultar aqueles que te amam mais que a si próprios e que não fizeram nada ofensivo que merecesse abusos ou desrespeitos.
Assim, está claro que quanto mais estudamos sobre a vida de Mohamed, mais evidências encontramos de que ele não era um profeta de forma alguma, e nem foi uma misericórdia para a humanidade, mas, ao contrário, foi uma maldição à humanidade. A vida de Mohamed (Maomé) e seus ensinos trouxeram mais prejuízo e maiores danos ao mundo, i.e. sua prática de amaldiçoar e abusar as pessoas, sua prática de prostituir as mulheres e chamar isso de ‘casamento temporário’ que permitiram os Muçulmanos estuprar as mulheres que eles capturaram em batalha, mesmo que elas fossem casadas, roubando a esposa de seu filho adotivo e, conseqüentemente, abolindo a adoção, ordenando seus seguidores a assassinar e a subjugar indivíduos que se recusassem a aceitá-lo como profeta... a lista poderia seguir muito maior.
É hora de os Muçulmanos  abandonarem esse falso profeta e se voltarem para o ressurreto Senhor Jesus Cristo, o Filho amado de Deus, já ele é única esperança de salvação.
Agradeço ao Jochen Katz por seus comentários sobre este artigo e pelas numerosas sugestões que eu incorporei. 

Fonte  http://www.answering-islam.org

Europa vira-se contra o Islão



Áustria e Holanda são os casos mais recentes em que a extrema-direita ganha ascendente com discurso anti-islâmico, em ambiente de ameaça terroristaA Europa escandalizou-se em 2000, quando a extrema-direita chegou ao poder na Áustria. O discurso xenófobo de Jörg Haider valeu sanções a Viena por parte da União Europeia.
Em 2010, a ascensão do herdeiro político de Haider, Heinz-Christian Strache - ao obter no fim-de-semana passado 27% de votos nas eleições municipais e regionais de Viena -, e com um discurso mais violento já não acirra ânimos.
No espaço de uma década, o discurso da extrema-direita centrou-se num dado novo: o ataque aos imigrantes muçulmanos e ao islamismo.
Apesar do tom musculado que o higienista oral Strache usa (e da inovadora táctica de campanha, ao eleger as discotecas como local estratégico), o expoente desta retórica é Geert Wilders, também líder de um Partido da Liberdade, mas da Holanda.
Wilders tem estado no centro das atenções, ora por ter viabilizado há dias o governo minoritário de liberais e democratas-cristãos em troca da proibição do véu islâmico e de medidas anti-imigração, ora por estar em julgamento, acusado de instigar o ódio e de discriminar os muçulmanos.
Herói para uns - tem ganho apoios nos EUA, onde discursou no 11 de Setembro, e na Alemanha, onde apadrinhou, no princípio do mês, um novo partido, A Liberdade -, é demagogo irresponsável para outros.
O popular líder da extrema-direita holandesa (que se diz liberal e não tem afinidades com partidos neofascistas) diz estar apenas no uso da liberdade de expressão, não ter nada contra os muçulmanos, mas contra o Islão e o seu livro sagrado: «Estou farto do Alcorão na Holanda. Proíbam esse livro fascista!», escreveu no jornal De Volkskrant.
Para não ter o mesmo destino que o político Pim Fortuyn e o cineasta Theo Van Gogh (críticos do Islão que acabaram assassinados), Wilders tem de viver protegido por guarda-costas.
Direita, volver
As mais recentes vitórias da extrema-direita na Áustria e Países Baixos juntam-se à recente entrada no parlamento sueco, e a coligações no governo dinamarquês, italiano e letão, além de terem representação em mais nove parlamentos europeus.
Em comum, apenas a atracção do eleitorado por uma mensagem que fuja dos padrões do centro-esquerda e do centro-direita.
Enquanto a Península Ibérica parece imune a este discurso que visa os estrangeiros, a França de Sarkozy entrou numa deriva persecutória aos ciganos que já teve sequela em Estrasburgo: a segunda cidade sede das instituições europeias tem sido palco de ataques islamófobos e anti-semitas no último mês.
Ódio gera ódio, já se sabe. Se a participação europeia na intervenção militar no Afeganistão já era motivo para os fundamentalistas ameaçarem atacar a Europa, o discurso extremado contra a crença muçulmana não ajuda.
O que explica o alerta que se vive contra atentados terroristas. «É como se estivessem muito excitados com algo grande que vai acontecer no Ocidente», confirmou um espião à Newsweek no Afeganistão.

por César Avó

Um dos fundadores do Hamas converte-se ao Cristianismo


Filho do hamas - Mosab Hassan YousefEm 1987, o xeque palestino Hassan Yousef foi um dos sete fundadores do Hamas, grupo extremista islâmico que atua na Cisjordânia e na Faixa de Gaza. Os radicais da organização já comandaram 350 atentados contra israelenses provocando mais de 500 mortes. Seu filho, Mosab Hassan Yousef, 32 anos, é o autor do livro Filho do Hamas (Sextante), que chegou às livrarias brasileiras na semana passada. Na obra, revela como colaborou para o serviço secreto israelense, o Shin Bet, e explica por que converteu-se ao cristianismo. Yousef conversou com o repórter Duda Teixeira, pelo telefone, de Nova York.
Seu pai é um imã. Ele pregava o Islamismo nas mesquitas e ajudou a fundar o Hamas. O que o levou a converter-se ao Cristianismo?
Depois de ser preso pelos soldados israelenses por porte de armas, em 1996, fui levado à prisão em Megiddo, Israel. Dentro do prédio, os detentos eram divididos segundo a filiação. Havia a ala do Hamas, que era a maior, a do Fatah, a da Jihad Islâmica e outras. Eu fiquei na do Hamas. Do interior das celas, testemunhei o que os integrantes do grupo faziam com seus próprios colegas. Quando os líderes do Hamas suspeitavam que um dos nossos estivesse dando informações aos israelenses, eles o torturavam. Havia interrogatórios diários. Isso fez com que eu repensasse alguns conceitos. Era um grau de brutalidade que nem mesmo os israelenses tinham conosco. Saí da prisão um pouco desnorteado. Mais tarde, comecei a estudar a Bíblia com amigos. O livro falava em “amar os seus inimigos”, o que fez todo sentido para mim.
Quem eram os torturadores? Como eles procediam?
Eram os homens que integram o braço de segurança do Hamas. Quando iam punir alguém, esvaziavam uma cela e ligavam a televisão em volume bem alto para que os outros não ouvissem os gritos de desespero. Na falta de uma televisão ou rádio, começavam a rezar bem alto. Então, colocavam agulhas embaixo das unhas dos suspeitos. Derretiam embalagens plásticas e as colocavam sob a pele das pessoas. Queimavam cabelos e pelos. Eram sessões de aproximadamente meia hora. Às vezes, impediam o interrogado de dormir por vários dias. Entre 1993 e 1996, dezesseis pessoas foram mortas pelo Hamas em prisões israelenses. Sob tortura, as vítimas confessavam as coisas mais absurdas. Como eu digitava rápido, fui chamado para redigir muitos desses depoimentos. Era loucura. Depois, entregavam as confissões para os familiares. Caso o detento fosse solto, seus parentes e amigos passavam a evitá-lo. A vida social dele acabava.
O Hamas continua usando as mesmas práticas?
Provavelmente, mas não na mesma intensidade como no passado. Meu pai esteve detido em Megiddo e coibiu muito as torturas. Ele mudou o jeito de pensar daqueles homens. Mas o Hamas continua praticando-as. Quando pensam que alguém colabora com Israel, torturam e matam. É isso o que está acontecendo na Faixa de Gaza agora. Ao contrário do que diz o Hamas, Israel não é o principal inimigo dos palestinos, e sim os próprios palestinos.
Um dos principais desafios do mundo hoje é conseguir que o Hamas participe das negociações de paz. Existe a possibilidade de o grupo sentar-se com os rivais do Fatah e com o governo de Israel para conversar?
Os líderes do Hamas até podem dizer que buscam uma solução e dizer que abrem mão de Jerusalém como capital. Mas eles não manterão a palavra simplesmente porque o Deus deles não permite isso. É um bloqueio religioso. O Hamas não reconhece Israel. Ponto. O Corão diz que os israelenses são macacos e porcos. Toda vez que algum representante do grupo obtem algum progresso, esbarram no muro da ideologia ou no da religião.
Agora que você se converteu ao cristianismo, como enxerga as diferenças entre o Corão e a Bíblia?
Não é justo comparar os dois livros. O Corão está cheio de ódio, de ignorância, de erros. Não tem ética. É um livro doente que deveria ser banido das escolas, das bibliotecas, das mesquitas. A Bíblia, por outro lado, tem Jesus Cristo, que foi perseguido, torturado, e mesmo assim continuou amando as pessoas e seus opressores. Os dois livros têm deuses completamente diferentes. Um, o do Islã, é o do ódio. O deus da Bíblia é o do amor. Muitas coisas que fiz durante o meu trabalho com o Shin Bet foram inspiradas pelos ensinamentos de Jesus Cristo. Tenho um amor incondicional por ele. Cristo é o meu herói.
Mas a Bíblia também foi usada para justificar torturas e mortes durante a Inquisição, por exemplo.
Ok… Mas essas coisas foram feitas por pessoas que não entenderam a principal mensagem da Bíblia. Não compreenderam as falas de Jesus Cristo, que é o nosso maior exemplo. O amor incondicional de Jesus não é um capítulo separado do livro, mas sua principal mensagem.
Você não teme promover o ódio entre religiões e se tornar um fundamentalista cristão?
Eu sei quais são as minhas responsabilidades. Não quero promover uma rixa entre religiões. Eu amo os muçulmanos. Falo com eles com carinho. Mas preciso ajudar a consertar a religião deles. Ser forte e dizer a verdade, mesmo que isso possa causar confrontações. No mais, não há o risco de eu incitar uma guerra religiosa porque isso já acontece no Oriente Médio. Não seria algo novo.
Fonte: Veja.com

Líder do Islã afirma que as mulheres são as culpadas pelos terremotos no mundo

Um importante líder religioso do Irã foi responsável por uma declaração no mínimo curiosa. Hojatoleslam Kazem Sedighi afirmou que mulheres que usam roupas reveladoras e agem de forma promíscua são culpadas por terremotos.
“Muitas mulheres que não se vestem de forma modesta levam os homens jovens ao mau caminho, corrompem a sua castidade e espalham o adultério pela sociedade. Isso, consequentemente, faz aumentar o número de terremotos”, afirmou Sedighi.
Por causa de sua posição geográfica, o Irã é um dos países mais sensíveis a abalos sísmicos.
Para Sedighi, a única forma de evitar mais tremores no país é:
“O que podemos fazer para evitar que fiquemos enterrados sob escombros? Não há outra solução senão tomar refúgio na religião e adaptar nossas vidas ao código de moralidade do Islã.”
De acordo com sismologistas, Teerã, a capital do país, deve ser atingida em um futuro próximo por um forte terremoto. Recentemente o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, previu que Teerã será arrasada por um grande abalo e pediu que as 12 milhões de pessoas que vivem na cidade considerassem partir para um lugar mais seguro.
Fonte: O Globo

'Passei pelo deserto e vi Deus me moldando', diz ex-Fat Family

Open in new windowCelinha Batista conta que sofreu muito com rotulações e frases como 'agora não tem espaço na Globo e vai para a igreja'

A cantora Celinha Batista, conhecida por ter participado do grupo Fat Family, se converteu e hoje é comprometida em levar a Palavra de Deus por onde for. Uma das ferramentas da cantora, além de canções, é seu próprio testemunho.

Em entrevista exclusiva ao GUIA-ME, ela conta do chamado de Deus, das renúncias que fez e das barreiras que enfrentou. Confira.

Guia-me: Como foi o seu chamado para o ministério?

Celinha Batista: Tem quatro anos que Deus me chamou para dirigir sozinha um ministério. Ele perguntou se eu estava disposta a renunciar a tudo e eu aceitei mais que depressa, porque eu soube que Ele me amou primeiro e que antes da fundação do mundo Ele tinha planos e sonhos para a minha vida. E essa renúncia foi a planos e sonhos de homens para cumprir os planos do Senhor na minha vida, e foi a melhor decisão.

Guia-me: Essa também foi sua conversão?

CB: Na verdade, em 2003 eu aceitei a Cristo, mas eu digo que a conversão mesmo foi em 2006 quando renunciei a tudo, porque não é só aceitar a Jesus. Você tem toda uma transformação e precisa deixar que o Espírito Santo te molde. Depois de três eu anos eu falei: ‘aceitar a Jesus não é só isso, nova criatura não é só isso’, aí falei: ‘Deus, me ensina, porque eu sabia fazer show e agora eu quero te adorar’. Eu estudei a Palavra no Centro de Treinamento Rhema, me formei em 2008, paralelo a isso eu ministrava em igrejas, fui para congressos de louvor e adoração, fui ministrada por Asaph Borba, Adhemar de Campos, Massao, Ronaldo Bezerra, então eu estou recheada de grandes unções. Nesses quatro anos eu desci na olaria de Deus, porque era necessário, passei pelo deserto e vi Deus me moldando. Luz chega e trevas saem, eu passei por esse processo.

Guia-me: Você sempre pertenceu à mesma igreja?

CB: Hoje eu sou membro da Igreja Batista do Povo, na Vila Mariana, São Paulo. De 2003 a 2006 eu era apenas visitante em uma igreja. Eu chegava e o culto já tinha começado, mas tinha um primeiro lugar para mim e eu vi que não era isso, porque aceitar a Cristo não é ser artista evangélico, aí eu fui servir, ser verdadeiro discípulo de Cristo.

Guia-me: Como nasceu o projeto do CD?

CB: Conheci a IVC [gravadora] em maio, porque eles me convidaram para participar da gravação de um DVD e no final a pastora me procurou e falou para começarmos a orar por algo que o Senhor tinha colocado no coração dela. O Senhor que levantou esse ministério e essa gravadora porque a Bíblia diz que Ele abre portas onde não há porta e a porta que Ele abre ninguém fecha. Eu estava em campanha, orando às madrugadas, e eu estava declarando e chamando à existência o que eu não estava vendo, e em 21 dias a pastora meligou e disse: ‘Celinha, vamos conversar sobre seu CD’, mas eu disse para Deus: ‘Pai, eu não quero, porque a pastora quer ou porque tenho uma voz bonita. Não é uma voz bonita que vai despedaçar o jugo da vida de outra pessoa, é a tua unção’, e agora é a concretização da promessa D’Ele, porque Ele é fiel.

Guia-me: Se tivesse se precipitado e gravado o CD logo que se converteu, acredita que não estaria vivendo essa boa fase que relatou?

CB: Não seria perfeito, porque eu teria feito com a força do meu braço. Eu ia simplesmente cantar, mas não ia estar recheada da unção de Deus. Vidas não seriam impactadas, porque em mim havia um vazio. Quando eu me converti o Espírito Santo estava em mim, mas precisava de liberdade para trabalhar e não tinha tido tempo. Se eu saísse do secular e já fosse para o gospel, ia ser mais um CD sem fazer diferença e sem impactar as vidas das pessoas.

Guia-me: As pessoas costumam rotular e dizer que quando algum artista perde espaço na mídia secular, migra para o meio gospel. Por que você acha que elas dizem isso? Você enfrentou essa rotulação?

CB: Sabe o que é você querer fazer as coisas no tempo certo, do jeito certo, e as pessoas vendo os testemunhos que não são tão bons assim e colocando tudo em um mesmo pacote? Sofri muito com isso. Até teve uma época em que pensei ‘acho que meu tempo acabou aqui na minha igreja’, porque coisas se levantaram de tal forma que estavam me sufocando, mas Deus foi acalmando e colocou intercessores para orar por mim. Aprendi muito com essas pessoas que estavam há mais tempo na igreja e aprendi com Deus que para o Senhornão tem tempo de crente. Não é o tempo de crente que o Senhor não despreza, é o coração contrito e quebrantado, e isso foi confortando o meu coração. O Senhor foi muito misericordioso comigo e me mostrou que eu sou preciosa para Ele.

Eu não queria e não podia ser um mau testemunho. É fácil você apontar e falar ‘olha o artista, agora não tem espaço na Globo e vai para a igreja. Uma vez eu fui em uma igreja em Brasília e o pastor falou ‘artista quando não tem espaço na Globo vem para Cristo’, ele acabou comigo, mas eu disse para Deus que Ele sabia que não foi para isso, porque não fui eu que escolhi, mas o Senhor que me escolheu. Por conta dos maus testemunhos que não são acompanhados, não são discipulados, todo mundo é rotulado, mas a Palavra de Deus me fez perseverar.

Guia-me: O processo de renúncias na sua vida foi demorado?

CB: Queria que Deus tivesse prazer em mim e fui renunciando a tudo, não canto mais as músicas que eu cantava. Uma das últimas vezes que eu cantei com os meus irmãos foi em uma igreja e eu tive a oportunidade de cantar um louvor da pastora Ludmila Ferber: ‘Como oleiro, com tuas mãos transforma o vaso. Como barro quero sentir tuas mãos moldando o meu ser. Vem agora e quebra em mim o que não serve. Me faz de novo, pois só com o Teu tocar minha vida, eu sei, vai mudar. Toca em mim, Jesus’, foi tremendo e quando tocou a música do Fat Family eu não conseguia cantar, não saía nenhuma palavra e foi ali que o Senhor falou ‘é isso que Eu quero’. Quatro meses depois, no dia do meu aniversário o Senhor falou ‘é agora, você quer renunciar?’ que foi em 2006, no dia seguinte tinha ensaio com os meus irmãos e eu fui só para comunicar. Ninguém entendeu nada e até hoje eles não entendem.

Guia-me: Sua carreira no Fat Family foi um aprendizado para o seu ministério?

CB: Toda referência é válida. Não foi em vão. Sei que o Senhor permitiu e nos deu muitos livramentos enquanto estávamos no mundo, mas depois que consagrei a minha voz ao Senhor, Ele se apossou daquilo era d’Ele e mudou para muito melhor.


Fonte: Guia-me

Google lança tradutor de conversas em tempo real para Android

A última atualização do Google Translate, lançada na última sexta-feira (14/1), incluiu um novo recurso que permite traduzir em tempo real uma conversa entre pessoas falando em línguas diferentes.

Ainda em versão beta, a ferramenta "Conversation Mode", surpreende pela sua simplicidade e por transformar um smartphone com a plataforma Android em um verdadeiro tradutor. Por enquanto, apenas para os idiomas inglês e espanhol.

Após atualizar o programa na loja Android Market, basta digitar ou falar uma frase e logo em seguida ela será repetida na língua desejada. Por exemplo, eu liguei o microfone e falei "Hello, my name is Jason" (em português, "oi, meu nome é Jason)" e em segundos a frase foi traduzida e pronunciada em espanhol

Também tentei traduzir frases de espanhol para inglês, mas acredito que tenho uma pronúncia horrível, porque ao dizer: "Hola, como estás?", o melhor resultado que consegui foi: "Cuba, como estás?" que foi traduzido corretamente para "Cuba, how are you".

De fato, ainda que em versão de testes, ele é brilhante pela sua simplicidade e me faz questionar os limites da Google.

(Jason Kennedy)

Fonte: IDG Now

Ana Paula Valadão anuncia mudanças no Diante do Trono

Em uma postagem de seu blog oficial, a cantora e pastora Ana Paula Valadão falou sobre o "novo tempo" que o Ministério Diante do Trono viverá no ano de 2011.

Iniciando sua postagem com a passagem bíblica de Eclesiastes 3:1-5, a líder falou sobre o fato de certas mudanças no grupo aparecerem em um momento extremamente oportuno.

Confira a postagem na íntegra:

Um novo tempo para o DT

“Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu: há tempo de nascer e tempo de morrer; há tempo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou; tempo de matar e tempo de curar; tempo de derribar e tempo de edificar; tempo de chorar e tempo de rir; tempo de prantear e tempo de saltar de alegria; tempo de espalhar pedras e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar e tempo de afastar-se de abraçar...” Eclesiastes 3:1-5

À medida em que os anos passam parece que a gente vai aprendendo que nossa história é marcada por estações e ciclos. Esses tempos que começam e terminam, e que têm características específicas, servem ao cumprimento dos propósitos de Deus para cada época de nossas vidas. É como se entrássemos em novos níveis de descanso ou desafio de acordo com o crescimento e a capacitação que temos para suportar aquilo que vamos enfrentar. Deus não nos chama para algo sem nos capacitar; e a cada estação Ele promete estar ao nosso lado, ajudando-nos e guiando-nos, para o cumprimento de Seus propósitos.

Se nós aprendermos a discernir os tempos e as épocas sofreremos menos com as mudanças. É natural do ser humano se acostumar, especialmente quando as situações confortáveis e possivelmente foram fruto de uma conquista. Por isso nossa tendência é não querer mudar. Eu realmente acredito que, por nós mesmos, não mudaríamos algo que, aos nossos olhos, parece que já está bom.

Mas Deus, Ele sim, é especialista em nos tirar da nossa zona de conforto. Parece que de tempos em tempos Deus provoca mudanças que nos fazem dar saltos de fé, de confiança, de dependência NEle. Foi assim com Abraão, que vivia em uma cidade bem desenvolvida (segundo sua época) e ouviu de Deus o famoso “Sai da tua terra e da tua parentela”. Ele saiu, sem saber para onde ia. Imagine isso! Saiu sem saber para onde ia! Também fico pensando nos israelitas peregrinando no deserto. Quando a Nuvem parava, eles armavam as tendas. Devia ser bastante trabalhoso. Quem sabe quando começavam a se acomodar, a se acostumar, logo percebiam a Nuvem Se levantando sobre o Tabernáculo, como sinal de que todos no arraial deveriam arrancar as estacas e recomeçar a jornada. Alguns deles certamente pensavam: “Oh não, outra vez! Logo agora que eu estava bem acomodado e descansando!”.

Porém, como escutei de uma mulher que trabalha no Norte da África, “perigoso não é ir, mas ficar”. Se Deus está mandando, seguro é obedecer! Se a Nuvem está Se movendo, precisamos nos mover com ela, ainda que isso signifique desgaste, trabalho, adaptação, disposição para mudar de lugar, de jeito, de costume, de gente, de tudo. E o que se descobre, a cada mudança, a cada novo ciclo e nova estação, é que Deus sempre nos conduz a algo bom, ainda que aos nossos olhos, a princípio, possa parecer o contrário. Pouco a pouco tenho aprendido a me mover com Deus, a aceitar o “novo”, a confiar que Sua vontade é mesmo boa, perfeita e agradável.

E é nessa confiança que anuncio mudanças pelas quais estamos passando no Ministério de Louvor Diante do Trono. Há treze anos em um formato grande, vimos a mão de Deus nos levando a lugares inimagináveis. A cada gravação experimentamos a provisão sobrenatural do Alto. Por exemplo, somente pela fé nos deslocamos com 70 pessoas (pagando por nós mesmos) para o meio da Amazônia, como na gravação em Belém do Pará, e eu poderia citar muitos outros exemplos! Agora, tenho sentido o Vento do Espírito soprar em outra direção. Sinto que Deus mesmo tem me levado a ministrar em situações e estruturas pelas quais eu antes nunca passei. Sozinha, só com um play back, tenho visto a Glória do Senhor Se manifestar. Com uma pequena equipe, indo a diversas nações, posso perceber a Presença de Deus agindo poderosamente. Aos poucos tenho entendido que um novo tempo, um novo formato, é necessário para prosseguirmos e alcançarmos as Promessas do que Deus tem preparado para realizar em nós e através de nós.

Foi então que, a partir do final de 2010 fui procurada por alguns membros do grupo, separadamente. Um a um compartilharam que Deus estava pedindo que dessem um passo ousado, de fé, e deixassem o DT a fim de viverem outro tempo em suas vidas. O primeiro a conversar comigo foi o Jhony, trompetista. Há anos o Jhony falava comigo do desejo de servir mais, e juntamente com sua esposa, Andrea Lacerda, ele sempre esteve envolvido na evangelização e discipulado de vidas, dirigindo célula em sua casa, fazendo cursos de capacitação, etc. Desta vez, o Jhony me disse que, apesar do DT sempre ter compreendido suas faltas, ele sentia claramente que era hora de dar o passo e se dedicar a este chamado pastoral que ele tem. Nos finais de semana ele participará dos retiros evangelísticos do Impacto Vida, um ministério maravilhoso de Lagoinha que leva não crentes para um acampamento onde são expostos ao encontro com Jesus. Além disso, Jhony vai se dedicar ao ministério Veredas Antigas, cuidando de casais, e outras portas que sei que o Pai abrirá para ele.

Confesso que foi um “baque”, “perder” o Jhony, alguém que sempre vi como uma coluna entre nós. Mesmo me alegrando por ele estar saindo para servir mais no Reino, e sabendo que continua a amizade e a aliança, especialmente com sua esposa, Andrea, a saída dele me levou a buscar o Senhor e a perguntar o que estava acontecendo. O Pai confirmou que essa mudança vinha dEle não apenas para o Jhony, mas para o grupo também. Então, mais mudanças vieram.

O Bruno tem sido nosso baterista há tanto anos, um jovem dedicado e que sempre se sacrificou e se esforçou para honrar os compromissos com o DT. Vi o Bruno menino, e agora, um homem. Deus o abençoou e ele tem sido muito bem sucedido em sua profissão. O Bruno, com apenas 28 anos, dá palestras no Brasil e no exterior, comanda equipes que desenvolvem projetos para diversas empresas e até mesmo para o governo brasileiro (ele já esteve até com a Presidente Dilma!). Este ano, houve várias viagens do DT em que ele não pôde ir. Em uma delas ele estava em Dakar, a trabalho! Em nossa conversa pude ouvir vários testemunhos sobre como o Pai o tem usado para trazer vidas a Jesus (e enquanto ele falava sobre isso, ele chorou. O Bruno no DT é mais calado, e foi lindo ouvi-lo e vê-lo se emocionando!). Sentimos claramente que era chegado o tempo do Bruno sair do DT, ainda que poderemos, sempre que o Senhor assim guiar, contar com ele.

Foi muito difícil “abrir mão” e deixar ir outras pessoas muito próximas de mim no ministério. O Clay e a Grazi me procuraram e compartilharam sobre o novo tempo de Deus pelo qual estão passando. Eles têm filhos pequenos e a dedicação principal a que o Senhor os tem guiado é o cuidado dos seus pequeninos. Eles continuam servindo intensamente no CTMDT, mas não mais como backing vocal do DT. Choramos muito emocionados, agradecendo a Deus por tantos anos juntos, pela amizade, que pedimos ao Pai que nunca passe, ainda que não tenhamos os compromissos dentro do Diante do Trono.

Outra mudança muito difícil, mas também graciosa, veio a partir da conversa que tive com o João e Helena Tannure. Minha amiga tão chegada compartilhou comigo sobre o passo de fé, o salto, o “sair sem saber para onde”, que eles sentem que devem fazer. Eles não saem do DT para se dedicar mais ao ministério de pregadora que a Helena tem. Na verdade, eles sentem que neste próximo ano a Helena vai viajar menos, dedicando-se mais aos filhos, quase todos adolescentes. E, assim como os outros, eles afirmaram que não estão saindo do DT por alguma insatisfação ou falta de concordância. (Estas coisas, nós as superamos há muitos anos, aleluia! Nossa equipe era muito madura, unida e comprometida. Essa condição foi um dos motivos para não querermos que a equipe mudasse!). Mas o Vento sopra para onde quer, e assim são todos os que nascem do Espírito, não é mesmo? Deus nos manda ir, e nós obedecemos.

Não tem sido um tempo fácil para nós, mas temos muita paz de que Deus está provocando todas estas mudanças. Junto com a saída destes irmãos preciosos percebemos que o Pai já estava nos dando também uma nova missão. Há alguns meses iniciamos um projeto de reforma no Ministério de Louvor de Lagoinha. Deus tem voltado nosso coração para dentro de nossa própria igreja. Acreditamos que Lagoinha tem o chamado de ser uma inspiração, e por isso, o que acontecer aqui, Deus poderá fazer refletir em muitas outras igrejas.

A partir deste ano de 2011, o Sérgio assume o Departamento de Produção, dentro do Ministério de Louvor da IBL. O pr José Raimundo é o pastor responsável pelo acompanhamento espiritual e aconselhamentos, e o Sérgio, juntamente com a equipe de base do DT desenvolverá os músicos da Igreja, as equipes de louvor, as produções, gravações, e eventos musicais em Lagoinha. Temos o projeto de uma Escola de Artes, que capacitará uma nova geração, começando pela musicalização infantil e de juniores. Cremos que em poucos anos teremos uma nova cara para os artistas cristãos de nossa cidade, a partir deste projeto. Aliás, a nossa primeira orquestra surgiu como fruto de uma escolinha de música que o Sérgio e a Soraya iniciaram há muitos anos atrás na IBL. Se Deus quiser, em poucos anos, a IBL terá uma orquestra completa, com os músicos de uma nova geração que se levantará!

A partir de agora, o DT ficou menor, mas isso não significa que diminuímos. Acredito que Deus, em Sua sabedoria, está multiplicando esta unção, este amor, levando cada um que está saindo para ir além, assim como fez um dia com a Nívea, o André, a Mariana, e outros que já estiveram conosco e que hoje O servem em tantas áreas do Reino. Para nós, melhor seria se fosse sempre “tempo de abraçar”, mas a Palavra diz que há também o “tempo de afastar-se de abraçar”. É difícil deixá-los ir, mas o “novo”, vem de Deus para cada um deles, e para nós que ficamos também. Mesmo “de longe” (porque esses amigos são para a vida toda!), eles acompanharão o que o Pai está preparando para nós. Acredito que iremos aonde ainda não fomos, e alcançaremos o que não alcançamos ainda, para Sua glória.

Deixo com vocês, uma carta que a querida Helena escreveu aos companheiros do DT, mas que fala também a todos que nos amam e acompanham nosso ministério:

“Queridos amigos, preciosos companheiros, valentes guerreiros que caminham comigo, ensinando, aprendendo e me suportando em amor,

Resolvi escrever uma pequena fração do que se passa dentro de mim e tentar, mais uma vez, dividir com vocês o meu coração.

Nestes 13 anos de Ministério Diante do Trono fizemos muitas viagens juntos, vôos tranqüilos e turbulentos, rápidos e longos, confortáveis e difíceis, comerciais e fretados, mas além de diferentes, todos tinham características peculiares. Por exemplo: a perspectiva de cada vôo foi diferente para cada um de nós, de acordo com o lugar onde tomamos assento, ou ao lado de quem viajávamos, ou até a decisão de cada um. Alguns dormiam, outros admiravam a vista privilegiada, alguns fortaleceram laços de amizade através de longas conversas, outros leram bons livros; todos na mesma aeronave, com o mesmo destino, mas com escolhas diferentes. Assim foram estes 13 anos para mim na aeronave Diante do Trono!

Fiz amigos para toda a vida, aprendi, ensinei, descansei, me esforcei, e tive uma das vistas mais lindas e privilegiadas que os viajantes podem ter. Mas, chegou a hora de desembarcar. Para qual conexão? Qual destino? Não faço idéia…

Desde que comemoramos 10 anos Diante do Trono tenho carregado em meu peito a sensação de um ciclo fechado, uma jornada concluída, mas não dei atenção a este sentimento pensando em se tratar apenas do cansaço da caminhada. Comecei então a pedir a Deus uma direção. Pedi que Ele fosse claro e Ele foi, falou comigo de várias formas e, de uma maneira particular e objetiva, falou comigo e com o João Lúcio e entendemos que por mais que queiramos permanecer, o melhor é obedecer a Deus e deixar que Ele faça o que quiser conosco.

Quando olhamos para a Palavra de Deus vemos pessoas sendo movidas do lugar de conforto e segurança para o desconhecido e inseguro mas, também, para o cumprimento da vontade de Deus. Foi assim com Moisés, Abraão, com José, com Ester, com Rute, com Davi, foi assim com o próprio Jesus! Deus não mudou e eu me apego a Ele com confiança e amor crendo que não vivo para mim mesma, como tantas vezes cantei no próprio DT.

Vou carregar comigo, para sempre, cada dia que servi neste ministério. A obra que Deus fez em meu coração nada pode apagar e serei grata por tudo o que Deus fez em mim nestes 13 anos. Meu único projeto agora é cumprir a vontade dEle para este tempo. “Irei contigo onde quer que fores, meu Senhor. O Teu chamado cumprirei na alegria ou na dor”.

Helena Tannure

(Para sempre diante do trono de Deus)”

Aos poucos vamos nos adaptar ao novo ciclo de Deus para o Diante do Trono. Sei que devem existir muitas perguntas, mas para muitas nem eu tenho as respostas. Vamos vivendo, dando os primeiros passos, entrando nas novas portas e caminhos que o Senhor tem aberto para nós. Tenho um sentimento bom, de grande expectativa do que viveremos a seguir. Contamos com suas orações, na certeza de que o que amamos, mais do que a forma, é a essência, e essa não muda. Diante do Trono, mais que um nome, é nosso estilo de vida. Cristo em nós, a essência, continua sendo nossa esperança da Glória.

Ana Paula Valadão Bessa

Ministério de Louvor Diante do Trono.


Fonte: Ana Paula Valadão

Dupla assalta igreja evangélica em Olinda e agride pastor

Uma igreja evangélica, que fica na avenida Presidente Kennedy, em Olinda, Pernambuco, foi invadida por dois homens por volta das 22h30m deste domingo.

Cerca de 40 pessoas participavam de um culto, quando foram surpreendidas pelos bandidos, que fecharam as portas e anunciaram o assalto. Os bandidos humilharam alguns fiéis e agrediram o pastor com um tapa no rosto.

De acordo com a polícia, eles simularam estar armados e roubaram uma aliança e um celular. Durante a ação, o presbítero reagiu e conseguiu dominar um dos assaltantes, que acabou e batendo a cabeça no chão. Júnior César de Paula, de 24 anos, precisou de atendimento médico. Depois, Júnior César foi encaminhado à delegacia de Peixinhos e autuado por assalto.

Na manhã desta segunda-feira, ele foi encaminhado ao Centro de Triagem de Abreu e Lima (Cotel). Ele estava muito machucado, pois foi linchado pelos fiéis. O outro assaltante, ainda não identificado, conseguiu fugir com o material roubado.

A insegurança nas igrejas está se tornando uma constante na Região Metropolitana do Recife. Na última quarta-feira, uma igreja adventista foi invadida pela segunda vez em Maranguape I, Paulista. O bandido levou dinheiro, documentos e celulares e chegou a ameaçar alguns fiéis.

Fonte: O Globo online

Aposentadoria depois do púlpito

Previdência para pastores ainda é negligenciada no Brasil, mas igrejas começam a pensar mais seriamente no assunto.

Seguridade social, no Brasil, é tema dos mais espinhosos. Abalado por prejuízos que se acumulam ano a ano, fraudes monumentais e desigualdades que privilegiam um pequeno grupo de aquinhoados em detrimento de milhões de segurados que vivem à míngua, o sistema previdenciário nacional caminha para o colapso. Previsões mais pessimistas apontam que, por volta da década de 20 deste século, o equilíbrio atuarial, hoje mantido graças a generosos aportes do Tesouro Nacional, irá definitivamente para o espaço. Não haverá mais como garantir o pagamento dos benefícios que até lá serão concedidos, já que o número de trabalhadores ativos será semelhante ao de aposentados e pensionistas. O rombo, tanto no setor público – onde está o maior déficit – quanto no privado, já se aproxima dos R$ 50 bi anuais.

Diante das perspectivas sombrias, o trabalhador não tem muito para onde correr. No Brasil, todo empregado formal (ou seja, aquele que tem carteira profissional assinada ou está vinculado por lei ao serviço público) desconta, em média, 11% de sua renda mensal para a Previdência Social. É o chamado sistema contributivo, onde todos destinam parte do que ganham para a formação de um fundo a ser repartido. Os trabalhadores da iniciativa privada recolhem para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), enquanto que os funcionários públicos têm sistemas próprios. Como a conta não fecha e os benefícios, em média, são pequenos, quem tem condições adere aos chamados fundos de previdência facultativos, a fim de garantir uma renda extra na inatividade. Ainda é coisa para poucos – dos segurados do INSS, 70% recebem apenas um salário mínimo por mês. Por isso, a imagem clássica do aposentado de chinelos, pescando com os netos na beira da praia ou regando plantas no jardim, corresponde cada vez menos à realidade. É crescente o número de idosos que precisam trabalhar até a morte para garantir a sobrevivência.

Se a situação já é difícil para quem está vinculado compulsoriamente à Seguridade Social, pior fica para os trabalhadores do mercado informal ou aqueles que exercem atividades que não geram vínculo empregatício. Nesta categoria estão incluídos pastores, missionários e obreiros evangélicos, cuja relação com igrejas e ministérios não é regida pelas leis trabalhistas (ver quadro). Embora o Ministério do Trabalho considere o ofício de ministro religioso como uma ocupação, não existe posição fechada na Justiça especializada, e os trabalhadores da fé, via de regra, não têm qualquer garantia de que seus direitos serão respeitados. Eles transitam numa espécie de limbo jurídico, onde não existe a relação patrão-empregado. E isso, para efeitos previdenciários, pode ser um desastre. É comum encontrar religiosos em fim de carreira dependendo da ajuda familiar ou da caridade alheia para sobreviver. Um fim lamentável para muita gente que, à semelhança do apóstolo Paulo, combateu o bom combate, completou a carreira e guardou a fé.

Um exemplo de como o assunto é negligenciado no país é a situação do pastor Valdebam Alves de Almeida. Aos 50 anos de idade, ele vive com a mulher e os três filhos em Santa Teresinha, no agreste de Pernambuco, a 450 quilômetros da capital, Recife. Com dezenove anos de ministério, ele recebe seu sustento da Igreja O Brasil para Cristo, a serviço da qual implanta templos no interior. Homem de fé, tem feito um belo trabalho para o Reino de Deus – mas, em relação às coisas deste mundo, parece totalmente desinformado. “Nunca pensei nesse negócio de aposentadoria, não tenho a menor ideia de como seja”, responde, ao ser indagado sobre previdência. Segundo Valdebam, sua igreja nunca tocou neste assunto com ele. “Nestes rincões, não importa qual seja a denominação, isso não é sequer comentado nas igrejas”, diz.

Penúria

A bem da verdade, o pastor não está totalmente desamparado. Há dois anos, quando sua mulher teve um câncer no útero, a igreja levou-a para São Paulo, custeando todos os exames e a cirurgia. Mas, em relação ao futuro, Valdebam demonstra não saber o que vai acontecer com ele e sua família, quando não puder mais exercer o ministério. Com simplicidade, o obreiro aproveita a ligação do repórter para perguntar: “Será que o irmão sabe me dizer quando eu me aposento?”. Ele diz temer encerrar seus dias como o pastor Zacarias Salvador, célebre evangelista do sertão, que morreu há alguns anos na pobreza absoluta. Durante anos e anos, Zacarias semeou igrejas em localidades ainda virgens para o Evangelho, como Piancó, Teixeira e Olho D’Água. Além de pregar, ele punha literalmente a mão na massa. Segundo Valdebam, o homem participava da construção dos templos e ainda visitava as viúvas e os doentes ativamente. “Mas o fim da vida dele foi muito triste”, lamenta. “Infelizmente, tenho visto irmãos terminarem o ministério em pé de miséria”, preocupa-se.

CRISTIANISMO HOJE não obteve retorno da Igreja O Brasil para Cristo na solicitação de informações sobre a previdência de seus pastores. Na maioria dos casos, a questão é negociada entre o ministro e sua igreja local, mas várias denominações têm montado estruturas próprias ou firmado parcerias com empresas especializadas, a fim de fornecer aposentadorias e pensões a seu pessoal (ver abaixo). Mas, embora semelhantes, os termos previdência e providência, inclusive a divina, nem sempre combinam, ainda mais quando o pastor não procura garantir alguns direitos ao longo da vida. “Jamais pensei em aposentadoria na velhice, nem exigi nada de igreja nenhuma que liderei”, reconhece o evangelista Clério Boechat de Oliveira, de 97 anos. O passado missionário, quando percorria a região de Maricá (RJ) em lombo de burro anunciando a Palavra de Deus, não lhe rendeu nada material além de uma aposentadoria por velhice, de um salário mínimo, ou 510 reais – o piso nacional da Previdência.

Para conseguir mais que isso, Clério teria que ter contribuído para o INSS de maneira mais efetiva, o que não aconteceu. “Eu confiava só no Senhor”, conta o ancião, que afastou-se dos púlpitos quando a saúde lhe faltou. “Ele era apaixonado por missões, vivia para a pregação do Evangelho”, diz a filha Clícia, técnica de enfermagem e dona da casa onde hoje o pastor reside com a mulher, Pearl White, de 88 anos. Segundo ela, é a família que não os deixa passar fome. “Graças a Deus, eu e meus irmãos podemos ampará-los”, revela. “Mas minha mãe já sofreu cinco derrames e dois enfartes. Como seria se eles tivessem de comprar remédios, pagar médicos, além de comida e moradia, com o que ganham?”, indaga. “O abandono é uma dura realidade”, constata.

“O apoio a obreiros na terceira idade em nosso país é muito frágil, para não dizer negligente”, concorda o pastor Pedro Luis da Silva, da Igreja Batista Independente Sertaneja. Como diretor do Seminário da Juventude Evangélica da Paraíba (Juvep), ele percorre o Nordeste desenvolvendo seu trabalho missionário e encontra casos chocantes. “Às vezes, o próprio pastor não dá importância à questão. Noutros casos, falta planejamento das igrejas”, avalia Pedro, cuja contribuição previdenciária é paga pela entidade que dirige.

Previdência complementar
No contexto urbano, onde há mais acesso à informação, a situação é diferente. Pastores de igrejas de médio e grande porte contam com o incentivo de suas organizações para que planejem devidamente sua carreira. Mesmo assim, é preciso haver controle. Na Igreja Missionária Evangélica Maranata, do Rio de Janeiro, a direção responsabiliza-se pelo recolhimento ao INSS. “A primeira coisa que fiz quando assumi a presidência administrativa do ministério foi tirar os carnês das mãos dos pastores”, diz a pastora Claudete Brito. “Como não há desconto fixado em folha, eles acabavam decidindo quando e quanto pagar, e não o faziam com regularidade”.

Segundo ela, o problema nas igrejas aumenta porque os pastores muitas vezes são negligentes consigo mesmos. Na Maranata, um contador contratado é responsável pelo setor. A estratégia se mostrou tão acertada que a igreja decidiu se encarregar ainda do pagamento dos planos de saúde de seus pastores e das respectivas famílias. Os dois valores não são debitados da remuneração. “O objetivo é que nossos obreiros possam se aposentar pelo teto previdenciário”. Hoje, este valor é de aproximadamente R$ 3,5 mil. “Toda essa preocupação se fez necessária devido às tristes experiências que, infelizmente, vemos todos os dias com pastores, missionários e suas viúvas também”, encerra Claudete.

Já a Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) optou, há 15 anos, pelo estabelecimento de um fundo próprio de pensão. O IPBPrevi, firmado em parceria com o Banco do Brasil, funcionava em sistema de repartição: o pastor pagava um terço da contribuição, a igreja local, outro tanto, e o Supremo Concílio da denominação complementava o recolhimento. O sistema foi mantido até o ano passado, quando a Comissão de Previdência, Saúde e Seguridade (CPSS) da IPB – entidade cujo objetivo é instituir e acompanhar o desempenho de planos de complementação de aposentadoria voltados aos pastores e funcionários da igreja – resolveu migrar para outra instituição previdenciária, o Banco Icatu, após uma licitação com dez outras empresas. O relator da CPSS, pastor Antônio de Oliveira Júnior, explica que a mudança visou a adequar o produto às necessidades dos segurados: “Fizemos uma avaliação do plano antigo e vimos no mercado que era melhor mudar de imediato para outro que tivesse um desenho mais rentável”.

Acontece que o modelo anterior perdeu a capacidade de, ao contrário do que foi prometido na época de sua contratação, garantir um benefício previamente estipulado. O pastor projetava um valor que gostaria de receber no futuro, e a contribuição levava em conta esta simulação, assim como a idade do segurado. O rompimento do contrato provocou polêmica entre a liderança da igreja. “Houve quem manifestasse sua indignação publicamente, como foi o caso do ex-presidente do Supremo Concílio, o reverendo Guilhermino Cunha”, conta uma fonte que pede para não ser identificada para evitar atritos com a cúpula da denominação. Foi justamente na gestão do atual pastor da Catedral Presbiteriana do Rio de Janeiro que o IPBPrevi foi instalado.

Guilhermino nega que tenha se aborrecido com a mudança: “A prova de que me comprometi e acreditei desde o início é que sou o beneficiário nº 001”, diz. “Quando foi feito, o plano era excelente, mas recentemente não era mais um bom negócio”, admite. Ele conta que, ao contrário de colegas que migraram para o Icatu em novas condições, preferiu liquidar seu plano, que teria fim em 2011, e receber o capital investido todo esse tempo. Só que o valor, de R$ 85 mil, sofreu tributação fiscal. Resultado: o pastor, que desejava investir em imóveis, amargou prejuízo.

Na Assembleia de Deus, 2010 também promete ser de mudanças na área previdenciária. A Convenção Geral da denominação (CGADB) anuncia para este ano o lançamento de um plano de aposentadoria complementar para seus mais de 35 mil filiados. “Até agora, não temos nenhum sistema de aposentadoria, apenas um caixa beneficente que, em alguns casos, complementa o benefício”, informa o pastor Cyro Mello, secretário-adjunto da CGADB. Contudo, ele alega que obreiros inativos em situação de penúria são coisa do passado na Assembleia de Deus. “Hoje, se houver algum caso, embora eu desconheça, pode ocorrer por ignorância nas regiões mais remotas. Mas conscientizar a igreja dessa necessidade tem sido uma luta nossa”, diz o pastor. De acordo com ele, sempre fez parte das atribuições das convenções regionais ou estaduais orientar as congregações no sentido de negociar diretamente a cobertura previdenciária com seus pastores, a maioria dos quais são segurados do INSS como autônomos.

Planejamento

O pastor presbiteriano Isaías de Souza Maciel, presidente da Ordem dos Ministros Evangélicos do Brasil (Omeb), defende que todo líder religioso procure se informar e tomar as providências no sentido de se prevenir não só em relação ao futuro, mas também diante de fatalidades – como nos casos de invalidez permanente ou de morte, nos quais a Previdência Social ampara o trabalhador e suas famílias. “Não me refiro apenas aos pastores, mas também aos zeladores e toda a equipe de trabalho das congregações”, destaca Maciel. Para ele, é preciso superar certos constrangimentos. “Até pastores experientes ficam melindrados em tratar disso com suas congregações. Mas essa é uma atitude perigosa, que o desvaloriza e que poderá ter um desdobramento terrível”, alerta. O dirigente da Omeb, entidade que congrega cerca de 15 mil religiosos em todo o país, diz que é preciso compartilhar responsabilidades. “A conta deve ser dividida entre os obreiros e as igrejas. Temos visto inúmeros casos de homens de Deus totalmente desamparados na velhice”, lamenta o líder.

Para o pastor Lélio Barros, hoje com 88 anos, a solução foi um bom planejamento de vida. Sentindo-se chamado pelo Senhor para o evangelismo, ele manteve uma dupla jornada durante muitos anos: além das tarefas espirituais, dedicava-se ao seu escritório de contabilidade. “Demorei para assumir o ministério porque temia pelo meu futuro”, diz ele, que prestou serviços a empresas de grande porte sem abrir mão da obra de Deus. “Por causa disso, nunca pastoreei igrejas grandes. Estive à frente de dezenas de trabalhos, mas quando chegávamos à marca de 150 membros, eu sentia no coração o desejo de investir em outra congregação, menor ou mesmo inexistente”, conta Lélio, que hoje mora com a mulher num apartamento próprio na Zona Sul de Niterói (RJ). “Minha decisão de ter continuado trabalhando como contador hoje me proporciona uma aposentadoria tranquila.”

Na forma da lei
O Ministério do Trabalho define que são ministros de confissão religiosa aqueles que, entre outras atividades, “realizam liturgias, celebrações, cultos e ritos, pesquisam a doutrina e transmitem ensinamentos religiosos”, além de praticar “vida contemplativa e meditativa”. A natureza de tais atribuições, bem como o tipo de vínculo que os liga a suas organizações eclesiásticas, faz com que o trabalho religioso, no Brasil, não seja regulamentado como as profissões seculares. Segundo o artigo 12 no da Lei 8.212/91, eles também são contribuintes obrigatórios, individuais, do sistema de Previdência oficial – mas não há vinculo do pastor, para fins previdenciários, com a igreja. Ou seja, se a congregação quiser assumir o ônus das contribuições, deverá fazê-lo por mera liberalidade, sem obrigação legal.

A Instrução Normativa n° 3, de 14 de julho de 2005, define que a contribuição social previdenciária do ministro de confissão religiosa deve ser de 20% sobre o valor declarado, observados os limites mínimo e máximo do salário de contribuição. Outro ponto importante: não existe incompatibilidade entre o recebimento de benefícios da Previdência oficial, mantida pelo INSS, e de planos privados. Assim, as duas contribuições podem ser feitas simultaneamente, proporcionando no futuro duplo benefício. Pode-se ainda optar pela aquisição de um seguro de vida. Neste caso, com mensalidades relativamente baixas, é possível garantir uma boa cobertura ao cônjuge sobrevivente ou aos filhos. Mas atenção – geralmente, o benefício só é pago na ocorrência de morte acidental do titular.

Prevendo o futuro
De modo geral, as igrejas evangélicas promovem o recolhimento de seus pastores junto à Previdência oficial, com ou sem desconto no salário, ou estabelecem que cada um contribua através do chamado carnê de autônomo. Mas algumas denominações têm planos próprios ou estabelecem convênios com empresas especializadas em previdência privada:

Convenção Batista Brasileira (CBB) – Cada congregação é autônoma para definir a questão com seu pastor. Há igrejas que assumem o compromisso de fazer os recolhimentos junto à Previdência Social, incorporando-os ao pacote de remuneração. Outras entendem que é obrigação de cada ministro contribuir com o valor que quiser sobre seus rendimentos. Ultimamente, muitos ministros batistas têm sido contemplados pelas congregações que lideram com planos de previdência privada, a fim de complementar o que receberão do INSS.

Igreja Congregacional – De acordo com o pastor Ivo Lídio Köhn, presidente da União das Igrejas Evangélicas Congregacionais do Brasil (UIECB), são os pastores que pagam a sua contribuição ao INSS como contribuintes autônomos. Os obreiros mais jovens, diz ele, estão sendo orientados a ingressar também num plano de previdência privada. A UIECB mantém um seguro para o pastor e sua família, que gera um pecúlio em caso de morte do titular. Em relação a obreiros inativos e viúvas de pastores, Köhn diz que a denominação tem procurado ampará-los na medida das possibilidades.

Assembleia de Deus – A principal convenção da denominação, com cerca de 35 mil filiados, anuncia para este ano a instituição de uma previdência complementar a seus ministros, em parceria com uma empresa privada. As igrejas locais negociam diretamente a cobertura previdenciária com seus pastores.

Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ) – Todos os pastores, ao ingressar no ministério em tempo integral, são orientados a manter em dia o carnê do INSS. No caso dos obreiros que também atuam no mercado de trabalho secular, a Quadrangular os estimula a fazer contribuições autônomas, caso o recolhimento feito por suas empresas não atinja o teto estabelecido pela Previdência oficial.

Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB) –No início, a previdência dos pastores luteranos no Brasil estava vinculada a caixas de aposentadoria da Alemanha, sede da denominação. Em 1916, surgiu a Caixa de Aposentadoria e Pensões dos Pastores (CAPP), mais tarde substituído pelo Fundo Especial de Ressarcimento e Amparo Pecuniário. Desde 1993, a IECLB mantém o Luterprev – Entidade Luterana de Previdência Privada.

Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) – Há 15 anos, oferece planos de previdência complementar a seus pastores. Os custos são divididos entre o titular, a igreja local e o Supremo Concílio da denominação. O objetivo é complementar a renda que cada um receberá do INSS na inatividade.

Fonte: Cristianismo Hoje

Uma mensagem a todos os membros de Evangeliza Brasil

A AMME Evangelizar dedicou 2011 como "O ano dos ceifeiros". Esse é um ano para lembrarmos que ainda há bilhōes de pessoas sofrendo desesperadas, perturbadas, angustiadas. Deus quer reconciliá-las consigo em Cristo. Só assim terão paz. Mas para que isso aconteça, precisamos de trabalhadores!
Precisamos de gente disposta a investir seu tempo, recursos e talentos na obra para a qual o Senhor nos chamou. Em Mateus 9:35-38 Jesus nos instruiu assim: "Rogai ao Senhor da seara para que mande trabalhadores para a sua seara". Para ajudar você, o pastor José Bernardo, líder da AMME, escreveu uma exposição sobre esse texto e queremos lhe presentear com esse livreto.
Para receber seu presente clique aqui você irá para a página de download. Siga as instruçōes e boa leitura. Como orar por misses é de especial ajuda para pastores, missionários, promotores de missōes e líderes de ministério.
Visite Evangeliza Brasil em: http://evangelizabrasil.ning.com/?xg_source=msg_mes_network

Em carta a Dilma, parlamentar diz que Irã não irá enforcar Sakineh

O Irã suspendeu a pena de enforcamento contra Sakineh Mohammadi Ashtiani, uma acusada de adultério e homicídio cujo caso provocou uma mobilização global, disse uma deputada iraniana segundo relato divulgado nesta segunda-feira (17).
Sakineh foi inicialmente condenada a apedrejamento pelo crime de adultério, mas essa sentença foi suspensa devido à repercussão internacional. Ela continuava sob ameaça de morte por enforcamento, por ter sido considerada cúmplice no assassinato do marido.
Sakineh Mohammadi-Ashtiani e seu filho durante entrevista em 
Tabriz neste sábado (1º).Sakineh Mohammadi-Ashtiani e seu filho durante entrevista em Tabriz, no ano passado (Foto: AP)
Em carta à presidente brasileira, Dilma Rousseff, a deputada Zohre Elahian, presidente da comissão de direitos humanos do Parlamento iraniano, disse que a pena de enforcamento também foi suspensa, devido a apelos dos filhos de Sakineh.
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"Embora a sentença de apedrejamento não tenha sido finalizada ainda, a sentença de enforcamento foi suspensa devido ao perdão [dos filhos dela]", disse a carta, segundo a agência estudantil de notícias Isna.
Sakineh foi condenada a dez anos de prisão. Ela foi presa em 2006.
Asilo no BrasilEm julho do ano passado, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva ofereceu asilo à Sakineh no Brasil. O governo do Irã rejeitou a oferta, elogiando o "caráter humano e sensível" de Lula, mas alegando que ele não estava a par de todos os fatos.
O Brasil tem boas relações com o Irã, e no ano passado tentou mediar um acordo nuclear, rejeitado por potências ocidentais.
Pela lei islâmica em vigor no Irã, o adultério pode ser punido com a morte por apedrejamento, enquanto crimes como homicídio, estupro, assalto, apostasia e narcotráfico resultam em enforcamento.
O caso de Sakineh abalou ainda mais as relações entre o Irã e o Ocidente, já prejudicadas por causa do programa nuclear iraniano, que os EUA e seus aliados temem estar voltados para o desenvolvimento de armas nucleares. Teerã insiste no caráter pacífico das suas atividades.
A Anistia Internacional diz que o Irã é o segundo país que mais usa a pena de morte no mundo, atrás apenas da China. Em 2008, pelo menos 346 réus foram executados.
As autoridades iranianas rejeitam as acusações de abusos aos direitos humanos, e alegam estarem seguindo a lei islâmica.

fonte . Reuters

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...