Sam Shamoun
Segundo o Alcorão, Mohamed foi enviado como uma misericórdia para a humanidade:
E não te enviamos, senão como misericórdia para a humanidade. S. 21:107
A escritura Islâmica também atesta que Mohamed não foi severo ou cruel contra seus seguidores:
Pela misericórdia de Deus, foste gentil para com eles; porém, tivesses tu sido insociável ou de coração insensível, eles se teriam afastado de ti. Portanto, indulta-os implora o perdão para eles e consulta-os nos assuntos (do momento). E quando te decidires, encomenda-te a Deus, porque Deus aprecia aqueles que (a Ele) se encomendam. S. 3:159
No entanto, algumas vezes Mohamed não foi nada gentil com seus seguidores e melhores amigos. Segundo a tão bem recebida ahadice, Mohamed na verdade podia gritar, ofender e/ou bater naqueles que o muito amavam:
Capítulo 23: AQUELE SOBRE QUEM O APÓSTOLO INVOCOU MALDIÇÃO SEM QUE ELE, DE FATO, O DESEJASSE, RECEBERIA DELE UMA FONTE DE RECOMPENSA E MISERICÓRDIA
Aisha relatou que duas pessoas visitaram o Mensageiro de Allá e ambos deles falaram sobre algo, sobre algo que não sei o que é, mas, isso o incomodou E ELE INVOCOU UMA PRAGA SOBRE OS DOIS E LANÇOU UMA MALDIÇÃO, e quando eles saíram, eu disse: Mensageiro de Allá, o que é bom alcançará a todo, mas não a eles. Ele disse: Por que? Eu disse: Porque você invocou uma praga e lançou uma maldição sobre eles dois. Ele disse: Você não sabia que eu fiz um acordo com meu Senhor, dizendo: Ó, Allá, eu sou um ser humano e sobre um Muçulmano que eu invocar uma praga ou lançar uma maldição, fazei disso uma fonte pureza e recompensa? (Sahih Muslim, Livro 032, Número 6285)
Esta hadice foi relatada na autoridade de A’mash com a mesma cadeia de transmissores, e os versos da hadice, transmitida na autoridade de ‘Isa são: “Ele teve um encontro particular com eles, E LANÇOU UMA PRAGA SOBRE ELES E OS AMALDIÇOOU e os mandou sair.” (Sahih Muslim, Livro 032, Número 6286)
Abu Huraira relatou o Apóstolo de Allá dizendo: Ó, Allá, eu fiz uma aliança contigo com que jamais se oporia. Eu sou um ser humano, e assim, para um Muçulmano a quem eu injuriar ou a quem eu repreender ou sobre quem eu INVOCAR UMA PRAGA o a quem EU BATER, fazei disso uma fonte de bênçãos, purificação e de proximidade a Ti no Dia da Ressurreição. (Sahih Muslim, Livro 032, Número 6290)
Salim, o escravo livre de Nasriyyin, disse: Eu ouvi Abu Huraira dizendo que ouviu o Mensageiro de Allá dizer: Ó, Allá, Mohamed é um ser humano. Eu perco minha calma tal como os humanos perdem a calma, e eu tenho feito uma aliança Contigo que Tu não quebrarás. Para um crente que eu causar algum problema ou invocar uma maldição ou bater, fazei disso uma expiação (de seus pecados e uma fonte de) proximidade a Ti no Dia da Ressurreição. (Sahih Muslim, Livro 032, Número 6293)
Mohamed até mesmo amaldiçoou uma menina órfã, desejando que ela não vivesse muito, fazendo-a chorar!
Anas b. Malik contou que havia uma órfã com Umm Sulaim (que é a mãe de Anas). O Mensageiro de Allá viu a órfã e disse: Ó, é você; você tem crescido em idade. QUE VOCÊ NÃO POSSA AVANÇAR EM ANOS! A menina escrava retornou a Umm Sulaim chorando. Umm Sulaim disse: Ó, filha, qual é o problema com você? Ela disse: O Apóstolo de Allá invocou uma maldição sobre mim de que eu não cresceria, então eu nunca vou a crescer em idade, ou ela disse, em minha extensão de vida. Umm Sulaim saiu vestindo o manto de sua cabeça apressadamente até que encontrou o Mensageiro de Allá. Ele disse a ela: Umm Sulaim, qual é o problema com você? Ela disse: Apóstolo de Allá, você invocou uma maldição sobre minha órfã. Ele disse: Umm Sulaim, o que é isso? Ela disse: Ela (a órfã) diz que você a amaldiçoou dizendo que ela não cresceria em idade ou que não viveria. O Mensageiro de Allá sorriu e disse: Umm Sulaim, você não sabe que eu fiz um acordo com meu Senhor. E o acordo que fiz com meu Senhor é que eu disse-Lhe: Eu sou um ser humano, e me satisfaço tal como um ser humano se satisfaz, e perco minha calma tal como um ser humano perde a calma, então, para qualquer pessoa de minha Ummah que eu amaldiçoar sem que ele mereça, faça, Ó, Senhor, disso uma fonte de purificação e de proximidade a ti no Dia da Ressurreição. (Sahih Muslim, Livro 032, Número 6297)
Há muitos problemas com as atitudes e palavras de Mohamed (Maomé). Primeiro, a desculpa de Mohamed de que ele era nada mais que um homem não é justificativa para abusar e oprimir aqueles que o amam mais que a si mesmos. Há pessoas que não são profetas e que controlam sua raiva e fúria, e que não esculacham sua família e amigos como Mohamed fez. Assim, mais quanto controle Mohamed deveria ter tido sobre seus impulsos e raivas pecaminosas, especialmente quando ele era supostamente um protegido por seu deus?
Isso nos leva a um segundo problema. Os estudiosos Muçulmanos dizem que os profetas são guardados e protegidos (isma/masum) de cometer pecado. Se for assim, então por que Allá falhou em proteger seu profeta de sua fúria injusta e injustificável? Por que Allá não deu pleno controle a Mohamed sobre sua fúria, de modo que não cometesse abuso verbal e não amaldiçoasse seus seguidores que amavam mais a ele que a si próprios?
Terceiro, ao invés de controlar sua língua, ou invés de Allá dar-lhe vitória sobre sua raiva e sua boca errante, Mohamed (Maomé) justifica seus praguejamentos, ataques e insultos ao povo dizendo que Allá abençoará qualquer um que ele tenha ofendido, amaldiçoado ou agredido! Assim, ao invés de censurá-lo e discipliná-lo por seus pecados, Allá, na verdade, fechava os olhos para não ver a crueldade e baixeza de Mohamed ao concordar em abençoar as pessoas que ele amaldiçoava ou ofendia! Por que Allá permitiu que Mohamed continuasse pecando, aceitando o acordo de abençoar quem ele amaldiçoasse? Que tipo de deus aceitaria esse tipo de acordo que dá liberdade a Mohamed (Maomé) para continuar abusando e amaldiçoando seus seguidores, tais como uma pobre e inocente órfã? Isso não faz de Allá um cúmplice dos pecados de Mohamed? Isso não mostra que Allá é cúmplice dos pecados de Mohamed? Isso não mostra que Allá era, na verdade, um servo de Mohamed já que ele consentiu e concordou com os desejos e vaidades do último?
Ainda mais problemática é a arrogância de Mohamed em presumir que Allá aceitará automaticamente suas condições. A hadice acima não dá evidências de que Allá concordou com as exigências de Mohamed. Essas narrativas apenas reportam o que Mohamed disse, e presumem que Allá concedeu o desejo de seus mensageiros.
De fato, na última hadice ele faz apenas um pedido. Note, mais uma vez, as palavras de Mohamed:
Eu fiz um acordo com meu Senhor...
Ó, Allá, eu faço uma aliança Contigo, contra a qual Tu não se oporá.
Ó, Allá, Mohamed é um ser humano. Eu perco minha calma tal como um homem perde sua calma, e eu tenho feito uma aliança Contigo à qual Tu não se oporá
Essa idéias não são muito presunçosas? Mohamed faz uma aliança unilateralmente. Não é Allá quem oferece uma aliança com Mohamed. Mohamed simplesmente declara essa regra e diz que Allá com certeza nunca se oporia a isso. Isso não é nada além de uma total arrogância da parte de Mohamed. Criaturas falíveis, pecadoras, simplesmente não estão em posição de exigir algo de Deus para endossar ou justificar seus pecados, e mesmo assim Mohamed acha que tem esse direito.
E ainda, como parte de nosso arrependimento, nós, Cristãos, podemos pedir que Deus graciosamente transforme nossas más ações em bênçãos para a pessoa que ofendemos, e, assim, pedimos que Deus mude nosso coração e nos dê força para jamais agir do mesmo modo novamente. (A Bondade Habita em Você?). Mas isso é algo totalmente diferente daquilo que vimos nas hadices acima. Mohamed basicamente “inventa um acordo imaginário” de modo que pode continuar agindo como sempre SEM TER que mudar. Isso é Biblicamente inaceitável e um ultraje contra a santidade e justiça do Deus verdadeiro.
Em particular, Mohamed (Maomé) está retirando de si a obrigação de pedir perdão às pessoas que ele amaldiçoou, agrediu ou ofendeu. (Afinal, tudo resultou em bênçãos...) O princípio Bíblico é que temos de pedir perdão por nossos erros, tanto à pessoa que ofendemos quanto a Deus. Isso requer humildade e reconhecimento do erro. Claramente, Mohamed não quis se desculpar e nem admitir que estava errado em nada. Como esse truquezinho ele podia dizer: “Por que vocês se preocupam? Na verdade eu fiz com que vocês fossem abençoados!” E, assim, numa análise final, ele chama o que é mal de algo bom, destruindo a base da moral.
Quarto, os Muçulmanos freqüentemente citam o verso a seguir para provar que Mohamed apenas falou sob inspiração:
Que vosso camarada (Mohamed) jamais se extravia, nem erra. Nem fala por capricho. Isso não é senão a inspiração que lhe foi revelada. S. 53:2-4
Se for verdade que Mohamed nunca falou segundo seu próprio querer, mas sempre fora inspirado a falar, então quer dizer que é Allá quem realmente quis que seu mensageiro amaldiçoasse e abusasse de seus próprios seguidores que não mereciam tal tratamento! A questão óbvia é por que a divindade Islâmica, que supostamente é toda santa e toda misericordiosa, faria que Mohamed amaldiçoasse e ofendesse aqueles que amavam seu deus e seu profeta mais que às suas próprias vidas sem razão alguma para tal?
Para piorar o caso, Mohamed se condena por suas próprias palavras!
4184. É relatado por Abu Bakrah que o Mensageiro de Allá disse: “Modéstia é parte da fé, e a fé estará presente no Paraíso. Obscenidade na fala faz parte da crueldade, e a crueldade estará no Inferno.” (Sahih)
Comentários...
c. Usando palavras simples significa, abuso ou uso de má linguagem, disputas e semelhantes, essas atitudes são contrárias à característica de um crente. (English Translation of Sunan Ibn Majah - Compiled by Imam Muhammad Bin Yazeed Ibn Majah Al-Qazwini, From Hadith No. 3657 to 4341, Ahadith edited and referenced by Hafiz Abu Tahir Zubair 'Ali Za'i, translated by Nasiruddin al-Khattab (Canada), final review by Abu Khaliyl (USA) [Darussalam Publications and Distributors, First Edition: June 2007], Volume 5, 37. The Chapters On Asceticism, Chapter 17. Modesty, Shyness, p. 330; ênfases sublinhadas são nossas)
Isso mostra que mais uma vez Mohamed falhou em praticar aquilo que ele pregava já que ele abusou e usou de linguagem feia contra aqueles que o amavam muito e que não fizeram nada que merecesse tal tratamento, mesmo que ele tenha avisado seus seguidores para que não fizessem essas coisas. Desta forma, Mohamed se condena e merece ir para o inferno de acordo com suas próprias palavras.
O próprio Senhor Jesus avisou as pessoas que elas seriam julgadas por aquilo que dizem:
“O homem bom tira boas coisas do bom tesouro do seu coração, e o homem mau do mau tesouro tira coisas más. Mas eu vos digo que de toda a palavra ociosa que os homens disserem hão de dar conta no dia do juízo. Porque por tuas palavras serás justificado, e por tuas palavras serás condenado.” Mateus 12:35-37
Isso significa que Mohamed também será julgado pelo Senhor Jesus!
Finalmente, uma coisa é amaldiçoar aqueles que te atacam, algo que Mohamed (Maomé) fez freqüentemente. Outra coisa completamente diferente é ser depreciar e insultar aqueles que te amam mais que a si próprios e que não fizeram nada ofensivo que merecesse abusos ou desrespeitos.
Assim, está claro que quanto mais estudamos sobre a vida de Mohamed, mais evidências encontramos de que ele não era um profeta de forma alguma, e nem foi uma misericórdia para a humanidade, mas, ao contrário, foi uma maldição à humanidade. A vida de Mohamed (Maomé) e seus ensinos trouxeram mais prejuízo e maiores danos ao mundo, i.e. sua prática de amaldiçoar e abusar as pessoas, sua prática de prostituir as mulheres e chamar isso de ‘casamento temporário’ que permitiram os Muçulmanos estuprar as mulheres que eles capturaram em batalha, mesmo que elas fossem casadas, roubando a esposa de seu filho adotivo e, conseqüentemente, abolindo a adoção, ordenando seus seguidores a assassinar e a subjugar indivíduos que se recusassem a aceitá-lo como profeta... a lista poderia seguir muito maior.
É hora de os Muçulmanos abandonarem esse falso profeta e se voltarem para o ressurreto Senhor Jesus Cristo, o Filho amado de Deus, já ele é única esperança de salvação.
Agradeço ao Jochen Katz por seus comentários sobre este artigo e pelas numerosas sugestões que eu incorporei.
Fonte http://www.answering-islam.org
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