domingo, 23 de janeiro de 2011

Vencendo os desafios da vida




Jz 6.11-14
Em toda a nossa vida, nos deparamos com muitos desafios que surgem em meio a nossa caminhada. Nós vemos que até mesmo os grandes homens da Bíblia enfrentaram muitos desafios. Nos versículos citados acima, vemos uma situação desafiante. O povo de Israel havia se distanciados dos caminhos do Senhor e por conseqüência, Deus os entregou nas mãos dos midianitas durante sete anos. Nesse tempo, toda a colheita e os gados de Israel foram destruídos de maneira tal que muito empobreceram. Em meio a uma grande adversidade, os filhos de Israel clamaram ao Senhor e Deus enviou um libertador que através da sua história, nos ensina grandes lições para vencermos os desafios da vida.


1º A ESCOLHA DE DEUS POR GIDEÃO.
A primeira pergunta que nos vem à mente é a escolha de Deus por Gideão. Por que será que dentre toda a nação de Israel, Deus escolheu justamente a Gideão? A resposta é muito simples! Porque Gideão foi o único que em meio à adversidade tomou uma atitude diferente. Enquanto todos possivelmente estariam com medo ou desanimados para enfrentar essa terrível situação, a Bíblia diz que Gideão estava malhando o trigo no lagar para salvá-lo dos midianitas. Mediante a essa história, que atitude temos tomado ante as nossas adversidades? Será que estamos amedrontados e escondidos nas cavernas como o povo de Israel? Ou será que temos enfrentado os desafios como Gideão? Se nós desejamos vencer os desafios da vida sigamos, pois os conselhos de Deus a Josué em Js 1.7: “tão somente esforça-te e tem mui bom ânimo.” Esforçar significa empregar uma força dobrada. Fazer força comum é plantar sabendo do perigo, mas esforçar é fazer tudo isso e ainda malhar o trigo no lagar. “tem mui bom ânimo..” Quando Deus diz pra Josué ter bom ânimo era para que ele tivesse a esperança no Senhor ! Que a nossa motivação em prosseguir não seja a situação em que nós nos encontramos seja ela boa ou ruim, mas que a “alegria do Senhor seja a vossa força!”. Se alegre no Senhor!
2º GIDEÃO NÃO AGIU PRECIPITADAMENTE
Logo após ser chamado pelo Senhor para uma grande obra, Gideão não estava totalmente confiante que Deus era com ele ou que era realmente o Senhor que o tinha chamado e por isso pediu prova a Deus. Uma das lições que aprendemos desta atitude é que Gideão não agiu por impulso, pois a falta de convicção faz parar o que já começamos. Muitos agem por impulso e quando chegam no meio da adversidade, desistem. É por isso que nesta hora chega um grande rival: a dúvida! A Bíblia diz em Tg 1.6 que: “aquele que duvida é semelhante à onda do mar”, pois é facilmente influenciado pelas circunstâncias da vida. Quando tudo vai bem, ele acredita que tudo dará certo, porém quando tudo vai mal ele diz ao contrário. É por isso que nesses momentos de indecisão, devemos fazer como Gideão que consultou ao Senhor e teve convicção de que Deus era com ele do começo ao fim. Após convicto, Gideão reuniu em um só dia 32 mil homens para batalhar. Vede que um homem convicto de sua chamada consegue atrair aos outros para a mesma visão em unidade, mas quando não há convicção, “o povo se corrompe” Pv 11.14.

3º CONFIANDO NA SEGURANÇA DO SENHOR
Gideão agora estava confiante! 32 mil homens era muita gente! Mas a alegria de Gideão durou muito pouco. Deus disse que havia muita gente com ele para entregar a vitória nas mãos do povo de Israel. Deus faz a primeira peneira e nesta voltam para casa 22 mil homens sobrando assim ainda 10 mil. Mas ainda havia muita gente e por isso Deus faz mais uma vez uma nova seleção. De 10 mil homens, voltam agora 9.700, restando apenas 300 homens para pelejar. Aprendemos nessa história que se quisermos vencer os desafios da vida, não devemos confiar na aparência e sim por a nossa confiança no Senhor. É nos desafios da vida que Deus nos convida a não confiar na força do nosso braço. Gideão poderia ser tentado a não depender de Deus, pois tinha 32 mil soldados a seu dispor. Mas toda aquela multidão, não passava de mera aparência, pois a vitória do crente não está nos números e nem na multidão dos seus soldados e sim em confiar inteiramente no Senhor e obedecê-lo. Não importa a dificuldade que você esteja enfrentando, confie no Senhor assim como diz o salmista: “Elevo os meus olhos para os montes; de onde me virá o socorro? O meu socorro vem do Senhor, que fez os céus e a terra.” Sl 121.1-2. Somente no Senhor nós podemos desfrutar de uma verdadeira segurança, afinal quando guiados por Ele, nos conduz a “verdes pastos e as águas tranqüilas.”
4º MANEIRA DA VITÓRIA DE GIDEÃO
E agora? Com apenas 300 homens o que podemos fazer? Será que Gideão conseguirá vencer o exército dos midianitas sendo eles tão numerosos? A resposta é sim! Com a ajuda do Senhor saiba que não há gigante que possa enfrentar um Deus tão poderoso como o nosso Deus! Gideão apenas dividiu os trezentos em três grupos de cem e ao redor dos seus inimigos, quebraram os seus cântaros e tocaram suas buzinas. Todos fugiram e os que escaparam foram mortos. Através desta lição, aprendemos que tem vitória em nossa vida que iremos contar com a ação direta de Deus. É quando Ele pelo seu poder abre o mar, multiplica os pães e peixes, cura os enfermos e etc. Mas tem adversidade que enfrentamos que o instrumento da vitória que Deus vai usar é VOCÊ! Como? Esforçando as tuas mãos! Para que Deus nos use esforçando as nossas mãos é necessário duas coisas. Primeiro: se dispor a Deus! Deus não irá nos usar se nós nos acovardarmos e nos escondermos nas cavernas da vida. Saul se acovardou, mas Davi venceu o gigante Golias se dispondo para o Todo Poderoso. O segundo ponto é que devemos atirar a pedra nos gigantes da vida, mas conscientes que, quem irá derrubá-lo é o Senhor! Se disponha ao Senhor apresentando como um fiel e bom combatente soldado de Cristo e saiba que a sua vitória está garantida no nome do Senhor! Apenas lance a sua pedra e confie inteiramente na palavra de Deus! Que Deus nos abençoe em Cristo Jesus.

Ev. Jorge Suguiyama

Lições do livro de Jonas


Texto: Jn 1.1-17
1) Nós fomos chamados para pregar o Evangelho.
“Levanta-te, vai à grande cidade de Nínive e clama contra ela, porque a sua malícia subiu até mim. vs.2”. Vede quão grande honra o Senhor tem concedido aos teus servos que falem da Tua palavra! Todos nós sem nenhuma exceção temos o dever de anunciar as boas novas do evangelho de Jesus Cristo a toda criatura. Através da pregação do evangelho, as almas são libertas, enfermidades são curadas, demônios são expulsos em nome de Jesus e vidas vão sendo resgatadas do poder do pecado. Todos nós temos esta missão de anunciar a Cristo e disse o apóstolo Paulo escrevendo aos coríntios: “Ai de mim, se não anunciar o Evangelho! I Co 9.16”. Jonas tinha essa missão, mas no versículo 3, vemos que o mesmo fugiu! Ele tinha optado pelos seus próprios interesses e quando isso acontece nos distanciamos da vontade de Deus para as nossas vidas.
2) Quando rejeitamos a vontade de Deus, todas as coisas nos são favoráveis.
Logo que Jonas decidiu fugir da presença de Deus indo para Társis, o mesmo descendo a Jope encontrou justamente um navio que iria para Társis. Não é engraçado que o profeta querendo ir para um determinado lugar desobedecendo às orientações divinas, encontrou tão fácil um meio de ir pra lá? Quantas das vezes nós nos encontramos em situações parecidas em que quando rejeitamos a vontade Deus as coisas nos parecem favoráveis? Isso mesmo! Fazer a diferença nem sempre é fácil. O vento é sempre ao contrário daquele que quer servir ao Senhor de todo o coração. Em 2 Sm 24 vemos um episódio em que Davi é repreendido pelo Senhor ao enumerar o Seu povo e Deus em seguida pede a Davi que levante um altar na eira de Araúna, o jebuseu. Davi se aproximando de Araúna, o mesmo se prostra perante o rei e oferece a terra, os animais para o holocausto e tudo o que ele precisar para levantar um altar para o Senhor. Parecia estar tudo perfeito, mas Davi disse o seguinte: “Não oferecerei ao Senhor, meu Deus, holocaustos que não me custem nada. vs.24”. Podemos até pensar que é da vontade de Deus certas situações, mas devemos consultar a palavra do Senhor se isso O agrada ou não. Muitas pessoas se movem baseadas em certas práticas que se acontecer “isso” ou “aquilo” é sinal da aprovação de Deus para sua vida, mas a Palavra de Deus é a única maneira do crente em Jesus conhecer a vontade do Senhor, pois: “Lâmpada para os meus pés é tua palavra e luz, para o meu caminho. Sl 119.105”.
3) Deus mandou o vento agitar o mar para chamar a atenção de Jonas.
Um detalhe interessante é que foi o próprio Senhor que mandou um vento agitar o mar e o navio não se quebrou até Jonas ser lançado do navio. Jonas havia desobedecido e Deus era poderoso pra ceifar a vida do profeta, mas não quis. Apenas chamou a atenção dele através de uma tempestade. Isso mostra que o Senhor é misericordioso mesmo quando rejeitamos a Sua vontade. Ele fala e exorta a todos porque nos ama com amor incondicional, por isso não devemos endurecer o nosso coração ao ouvir a voz do Senhor. Quantas vezes vêm à dificuldade sobre a terra porque o homem desobedece ou se mostra indiferente a lei de Deus? Em 2 Cr 6.26-31 vemos numa oração de Salomão o mesmo reconhecendo que muitas das vezes a adversidade vem sobre nós porque pecamos contra o Senhor. “Quando os céus se cerrarem, e não houver chuva, por terem pecado contra ti, e orarem neste lugar, e confessarem teu nome, e se converterem dos seus pecados, quando tu os afligires, então, ouve tu desde os céus, e perdoa o pecado de teus servos e do teu povo de Israel, ensinando-lhes o bom caminho, em que andem, e dá a chuva sobre a terra, que deste ao teu povo em herança. 2 Cr 6.26-27”(grifo do autor).Isso nos mostra que Deus usa também os meios naturais pra realizar os seus propósitos divinos para a salvação do homem. Que possamos estar atentos a ouvir e a entender a vontade de Deus pela Sua Palavra.
4) Na dificuldade, os marinheiros tiveram espiritualidade melhor que de Jonas. Vs. 5 e 13
“Então, temeram os marinheiros, e clamava cada um ao seu deus, e lançavam no mar as suas fazendas que estavam no navio, para o aliviarem do seu peso...vs. 5”; “Entretanto, os homens remavam, esforçando-se por alcançar a terra, mas não podiam, porquanto o mar se ia embravecendo cada vez mais contra eles. vs. 13”. Nos versículos citados acima, vemos que todos os que estavam no navio estavam passando por dificuldades, inclusive o profeta Jonas. A primeira atitude de espiritualidade dos marinheiros foram que na adversidade clamaram cada um ao seu deus. Ainda que eles não temiam ao Deus único e verdadeiro, eles demonstraram uma atitude de fé ao seu pseudo-deus. Muitos na tribulação socorrem a todo mundo e por último ao Senhor, mas que possamos clamar ao Senhor, nosso Deus, pois que “o choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã. Sl 30.5 b”. A segunda atitude de fé dos marinheiros foram que eles se importaram mais com a vida do que com as fazendas. Qual é a importância de um navio de carga? É poder transportar a carga (fazendas) de um lugar para o outro! Em meio à dificuldade, os marinheiros começaram a lançar ao mar o único motivo do seu embarque e se importaram com as suas próprias vidas. Disse Jesus: “Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo, mais do que a vestimenta? Mt 6.25 b” Em 2 Co 8, vemos o apóstolo Paulo escrevendo aos irmãos de coríntios a fé dos irmãos das Igrejas da Macedônia, que mesmo passando por diversas tribulações tendo apenas o necessário, deram acima do seu  poder e voluntariamente aos crentes da Judéia. Que exemplo de fé! A terceira atitude de fé dos marinheiros foi que ao lançar Jonas ao mar e viram que este cessou a sua fúria, eles temeram ao Senhor com grande temor e ofereceram sacrifícios e fizeram votos. Nós aprendemos que eles ao verem o poder de Deus, reconheceram o Seu poderio sobre eles. Que possamos dizer como o profeta Habacuque: “Ouvi, Senhor, a tua palavra e temi..Hc 3.2 a ”.
5) É melhor estar arrependido no ventre de um grande peixe do que insatisfeito no porão.
No capítulo 1 e versículo 5, a Bíblia diz que enquanto os marinheiros enfrentavam uma grande dificuldade no barco, Jonas, porém, desceu aos lugares do porão. Muita gente se encontra assim como Jonas, quando as situações não ocorrem como nós esperamos que acontecesse. Muitos estão no porão da soberba, do egoísmo, da desobediência, da murmuração, da amargura porque Deus não fez do jeito que as pessoas querem. Mas ele apenas reconheceu que os propósitos de Deus são maiores do que os nossos quando a Bíblia diz que ao ser lançado ao mar, Jonas foi engolido por um grande peixe. A Bíblia não diz que grande peixe é este, mas suponhamos que seja uma baleia, somente no ventre desta “baleia” que Jonas entendeu a vontade de Deus e se arrependeu do seu feito. Que possamos sempre pedir que a “baleia” da humildade, do temor a Deus, da submissão, do primeiro amor e da oração nos leve para dar um voltinha quando estivermos perdidos em relação aos propósitos divinos.
6) O Poder do efeito e do alcance da pregação da Palavra de Deus.
Ao ser lançado na terra outra vez, Jonas ouviu a palavra do Senhor e chegou até a cidade de Nínive e começou a pregar o arrependimento. Muitos se converteram de maneira tal que até o rei se levantou do seu trono, tirou as suas vestes, cobriu-se de pano de saco e apregoou um jejum em toda a cidade e em Jn 3.10 a Bíblia diz: “E Deus viu as obras deles, como se converteram do seu mau caminho; e Deus se arrependeu do mal que tinha dito lhes faria e não o fez.” Talvez você pense que não seja um bom pregador, mas saiba que é o Espírito Santo que convence a pessoa do seu pecado, da justiça e do juízo (Jo 16.8-10) e Ele quer usar a cada um que abrir o seu coração para ser usado pelo Senhor.  Hoje em dia, muitos pregam um evangelho racional, calculista, humano e que é difícil de entender sendo que ele é simples, mas que possamos ser como Filipe em Atos dos Apóstolos cap. 8, quando ele descia a cidade de Samaria, lhes anunciava a Cristo. Apenas pregue a palavra, “lançando o teu pão sobre as água, que depois de muitos dias o acharás. Ec 11.1”.
7) A misericórdia de Deus ilustrada na aboboreira.
Quando Jonas pregou o arrependimento mal sabia ele do efeito da sua pregação e quando os ninivitas se arrependeram, ele ficou ressentido, querendo até mesmo que o próprio Deus tirasse a sua vida Jn 4.1-3. Depois disso, Jonas assentou-se ao oriente da cidade para assim ver o que aconteceria, fez uma cabana e sentou-se debaixo de uma sombra e dormiu. Deus fez nascer em um dia uma aboboreira que subiu por cima da cabeça de Jonas afim de livrar do seu enfado e ele se alegrou muito. Porém no outro dia, Deus enviou um bicho o qual feriu a aboboreira e esta se secou. Jonas novamente desejou a sua morte. Deus ilustrou a sua compaixão pelo povo de Nínive através da aboboreira. A aboboreira é o povo de Nínive, o bicho é o pecado que entrou no coração do povo de Nínive e os perverteu e o enfadar é perder o ânimo. Deus podia se “enfadar”ou perder o ânimo de também salvar o povo de Nínive, mas pela sua misericórdia e amor incondicional, enviou o profeta Jonas afim de pregar o arrependimento para que estes também sejam salvos. Que possamos guardar esta grande lição que aprendemos na vida deste profeta do Senhor nas palavras de Jesus em Mt 28.19-20: “Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-as a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até à consumação dos séculos. Amém!”. Que Deus vos abençoe em Cristo Jesus.
Ev. Jorge Suguiyama

100 milhões sob perseguição

100 milhões sob perseguição

Saiba quais os países onde os cristãos são mais perseguidos

Dos 2 bilhões de cristãos no mundo, pelo menos 100 milhões sofrem algum tipo de opressão ou perseguição, principalmente em países islâmicos. O dado é da ONG Missão Portas Abertas. “E as coisas parecem estar piorando”, disse Ângela Wu, diretora internacional do Departamento Legal do Fundo Becket para a Liberdade Religiosa, com sede em Washington.

Os fatos corroboram a observação de Wu. No final de março, dez atiradores invadiram escritório da Visão Mundial em Mansehra, distrito ao norte de Islamabad, capital do Paquistão, matando seis funcionários e ferindo outros sete. O governo do Marrocos expulsou, no início de março, 26 cristãos, sob a acusação de proselitismo. Em fevereiro, pelo menos oito cristãos foram assassinados na região de Mosul, no Iraque. No Egito, num domingo de janeiro, oito cristãos coptas foram mortos a tiros quando saíam de um culto.

De acordo com levantamento da Missão Portas Abertas, de novembro de 2008  a outubro de 2009, a Coréia do Norte liderou a classificação de países por perseguição. Inclusive, cristãos foram usados como cobaias para testes de armas químicas e biológicas realizadas naquele país. Em segundo lugar aparece o Irã, onde templos foram fechados no ano passado e estima-se que pelo menos 85 cristãos estejam presos. O islã é a religião oficial no Irã e todas as leis devem ser compatíveis com a interpretação oficial da sharia (lei islâmica). Os demais países da lista de dez países que mais perseguem cristãos são Arábia Saudita, Somália, Maldivas, Afeganistão, Iêmen, Mauritânia, Laos e Uzbequistão.

Em pesquisa realizada entre 2006 e 2008 em 198 países, o Pew Forum on Religion & Public Life, de Washington, concluiu que 70% dos 6,8 bilhões de habitantes do planeta vivem em nações com algum limite, ou elevados limites, à liberdade religiosa. Apenas 15% da população vive em países onde a manifestação religiosa é realmente livre. Essa pesquisa destaca ainda a China e a Índia entre os países com grandes restrições religiosas. O Pew Forum faz uma distinção entre países nos quais os governos impõem restrições e países onde a população discrimina quem não se alinha à religião hegemônica. Na China e no Vietnã, são governos que restringem a liberdade religiosa. Na China, as restrições atingem não apenas cristãos, mas também budistas do Tibete e muçulmanos do Uighur. No caso dos cristãos das “igrejas clandestinas”, eles sequer são registrados.

Se os governos da Nigéria e de Bangladesh se mostram moderados, é a sociedade civil que explode contra seguidores de uma ou outra religião. Muçulmanos têm perseguido cristãos intensamente nesses países. O mesmo ocorre na Índia, onde as hostilidades são realizadas mais por grupos sociais do que pelo governo. Hindus têm atacado grandemente cristãos na Índia. Na lista do Pew Fórum ,a Arábia Saudita aparece em primeiro lugar porque no país tanto autoridades quanto população são hostis às religiões “inimigas”. Governos do Sri Lanka, Myanmar e Camboja defendem uma só religião, o budismo, reprimindo as outras.


Fonte Assembléia de Deus no Japão

A difícil luta dos cristãos no Oriente - Parte 1


   
ORIENTE MÉDIO - A Rua Khalil Hamada tem 20 metros de largura. De um lado fica a “Igreja Copta dos Dois Santos”; do outro uma mesquita. A igreja foi construída primeiro, mas alguns anos depois foi erigida a mesquita. E quando os cristãos construíram um novo anexo, os muçulmanos seguiram-lhes o exemplo. Com o passar do tempo, o minarete da mesquita tornou-se significativamente mais alto do que a torre da igreja. Cinco vezes durante o dia a mesquita fica lotada depois que o muezim faz o seu chamado para as preces. Já os sinos da igreja só tocam duas vezes por semana.

“O céu e a terra estão repletos de paz celestial”, cantavam os membros da igreja na véspera do Ano Novo. Isso foi também a última coisa que Mariam Fakri ouviu quando deixou a igreja com a sua irmã Martina, a mãe e a tia. Elas foram umas das primeiras a sair. Após terem passado o dia inteiro cozinhando, elas queriam voltar para casa para quebrar o jejum com uma refeição comemorativa. Mariam tinha 21 anos de idade e pretendia ficar noiva dentro da alguns dias. Além dos seus estudos universitários, ela também dava aulas para jovens na igreja aos domingos.

Mariam era alegre e extrovertida, e tinha vários amigos muçulmanos. Antes de seguir para a igreja, ela havia escrito na sua página do Facebook: “2010 acabou. Eu gostei de experimentar este ano. Eu tenho tantos desejos. Por favor, Senhor, fique ao meu lado e me ajude a realizá-los”.

Foi então que houve a explosão. Mariam morreu na Rua Khalil Hamada sob uma imagem do apóstolo São Marcos segurando uma pequena igreja nas mãos. Os parafusos, porcas e esferas de aço que haviam sido colocados na bomba também penetraram nos corpos das outras três mulheres. O único membro da família a sobreviver foi o pai de Mariam, que vinha atrás delas. No dia seguinte, ele teve que identificar a filha. O corpo dela estava tão terrivelmente queimado que ele mal pôde reconhecê-la.

Pouco depois, as quatro mulheres foram sepultadas no Mosteiro São Minas, juntamente com outras 17 vítimas, onde em breve se juntariam a elas duas outras. O mosteiro fica a cerca de 60 quilômetros de Alexandria. Embora o sepultamento neste local seja uma honra especial, isso se constituiu também em uma indignidade final: por motivos de segurança, as autoridades teriam insistido em que os sepultamentos fossem feitos fora da cidade. Assim, mesmo na morte, a cristã copta Mariam Fakri teve que acatar as ordens de um Estado que mostrou-se incapaz de protegê-la.

O sorriso de um assassino

Três dias após o ataque em Alexandria, cerca de 4.000 quilômetros a leste, um homem elegantemente vestido saiu de um café em Islamabad. Após encontrar-se com um amigo, Salman Taseer, o governador muçulmano de 66 anos de idade da província paquistanesa do Punjab, seguia para a sua casa na zona nordeste da capital paquistanesa.
Mas antes que Taseer pudesse entrar no seu carro, um homem corpulento emergiu do grupo dos seus guarda-costas, sacou uma arma e começou a dispará-la contra o governador. Quando os outros guarda-costas – que inicialmente ficaram parados sem fazer nada – finalmente dominaram o atirador, este apenas distendeu a face em um sorriso.

No chão em frente ao Café Gloria Jean"s jazia um homem baleado mais de 20 vezes. Um homem que havia enfrentado alguns oponentes poderosos: o fanatismo, o incitamento e o islamismo militante. Assim como Mariam, ele também divulgou online uma mensagem de Ano Novo: “Eu fui altamente pressionado para recuar diante das pressões quanto a blasfêmia. Recusei. Ainda que eu seja o último homem a resistir”, escreveu ele na sua página do Twitter. E, alguns dias mais tarde, ele acrescentou: “Paz, prosperidade e felicidade para o ano novo...eu estou cheio de otimismo”.

O medo disseminado pelos inimigos de Taseer o perseguiram mesmo após a morte. Quando a sua família quis enterrá-lo no dia seguinte, segundo os costumes muçulmanos, até mesmo o líder de orações designado pelo governo recusou-se a proferir sequer o primeiro verso dos rituais fúnebres muçulmanos. Um clérigo do partido de Taseer acabou se prontificando a realizar a tarefa. E o seu suposto amigo, o presidente do Paquistão, não compareceu ao funeral – por motivos de segurança.

Uma realidade sangrenta

Por menores que sejam os fatores em comum entre a morte em Islamabad e o massacre em Alexandria, existe um vínculo entre os dois incidentes. Eles deixam claro que, no início da primeira década após os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, o “choque de civilizações” - utilizado por cientistas políticos ocidentais como um paradigma teórico – tornou-se uma realidade sangrenta para os cristãos no Oriente. O islamismo é a religião majoritária em oito dos dez principais países nos quais os cristãos são perseguidos, segundo a “World Watch List”, uma lista compilada anualmente pela organização cristã Open Doors. Em sete desses países, a situação deteriorou-se para os cristãos em 2010.

E não são só o papa, os bispos e os patriarcas que estão fazendo apelos mais urgentes do que nunca para que esses cristãos sejam protegidos. Um número cada vez maior de políticos – desde o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, até Volker Kauder, o líder parlamentar do partido da chanceler Angela Merkel, a União Democrata Cristã (em alemão, Christlich Demokratische Union Deutschlands, ou CDU) – está intensificando as advertências.

“Nós já passamos daquele estágio no qual a única coisa que podemos fazer é manifestar o nosso desapontamento e a nossa tristeza”, reclamou recentemente a ministra das Relações Exteriores da França, Michèle Alliot-Marie. Ela exigiu um plano coordenado da União Europeia para a proteção dos cristãos no Oriente Médio. A questão deverá ser inserida na agenda da reunião dos ministros das Relações Exteriores dos países que integram a União Europeia, que deverá ocorrer no dia 31 de janeiro próximo.

No entanto, uma quantidade maior de apelos não será suficiente. A situação está muito mais séria do que se encontrava apenas alguns meses atrás. Os recentes ataques no Egito e no Paquistão constituíram-se em exemplos de como os regimes do mundo muçulmano se encontram fracos. Eles podem ter inserido a proteção às minorias religiosas nas suas constituições, mas há muito tempo eles perderam a capacidade de proteger os cristãos e outras minorias. Até mesmo as elites que desejam fazer algo perderam o poder para alterarem esta situação.

Uma promessa solene

“Vocês estão livres”, afirmou Mohammed Ali Jinnah, o fundador do Paquistão, em um discurso que proferiu em 1947 na convenção constitucional. “Vocês estão livres para irem aos seus templos, estão livres para comparecerem às suas mesquitas ou a qualquer outro local de culto religioso neste Estado do Paquistão. Vocês podem pertencer a qualquer religião, casta ou credo...”. O discurso traduziu uma visão de tolerância religiosa; e foi também uma promessa solene.

Quando o novo país instituiu o seu código penal, ele manteve quatro seções que os governantes coloniais britânicos tinham elaborado para a Índia em 1860. Elas ainda estão em vigor nos dias de hoje. Essas seções preveem penas de até dez anos de prisão para quem profanar locais sagrados, interromper reuniões religiosas, profanar cemitérios e insultar intencionalmente sentimentos religiosos.
De 1947 a 1986, houve apenas cinco condenações baseadas nessas seções. Mas na década de oitenta, o presidente islamita paquistanês Mohammad Zia-ul-Haq, o general que assumiu o cargo máximo do país após um golpe militar, fortaleceu as leis. Ele tornou ilegal manifestar desrespeito ao Alcorão e denigrir o profeta Maomé. As quatro seções dedicadas à proteção de todas as religiões foram substituídas por duas novas sobre a blasfêmia – focadas inteiramente no islamismo. Uma delas previa uma pena de prisão perpétua; a outra a morte. O Ocidente não fez nada quanto a isso. Enquanto o exército soviético, o rival comunista, permanecesse na porta ao lado, no Afeganistão, os norte-americanos não viam problema algum em um ditador islâmico no Paquistão.

O abuso da lei começou imediatamente. Para que alguém fosse condenado por blasfêmia, bastava que um muçulmano “confiável” testemunhasse perante um juiz muçulmano assegurando que a suposta violação da lei de fato ocorrera – sem sequer ter que dizer que palavras exatas teriam sido utilizadas no insulto. Mesmo que durante todos estes anos o Paquistão ainda não tenha aplicado nenhuma sentença de morte por blasfêmia, cerca de mil paquistaneses foram acusados de violar as duas novas seções do código penal. Em novembro passado, por exemplo, uma camponesa cristã analfabeta chamada Asia Bibi foi condenada por blasfêmia por ter supostamente denigrido o profeta Maomé durante uma briga com uma vizinha.

Fonte UOL

A difícil luta dos cristãos no Oriente - Parte Final


   
ORIENTE MÉDIO - Foi contra esse veredicto e essas seções penais relativas ao crime de blasfêmia que Salman Taseer, o governal liberal do Punjab, se voltou neste inverno do hemisfério norte. Ele invocou o nome de Jinnah, o fundador do Paquistão.

Taseer visitou na cadeia a mulher que havia sido condenada à morte e, na Internet, zombou dos mulás que o odiavam devido a essa visita. Na sua página no Twitter, Taseer escreveu que um dos seus rivais tinha “implantes de cabelos” e que um outro usava “uma peruca mofada”. Isso acabou se transformando na sua sentença de morte.

O fato de o seu assassino, Malik Mumtaz Qadri, um fanático conhecido pela polícia, ter conseguido fazer parte da segurança de Taseer revela até que ponto a elite secular do Paquistão se tornou isolada – e como o jihadismo ficou perigoso.

Após o assassinato, quando Qadri foi colocado diante de um juiz para um depoimento preliminar, advogados lançaram pétalas de rosas sobre ele e se ofereceram para defendê-lo gratuitamente. Uma associação de 500 estudantes religiosos – incluindo vários que anteriormente eram tidos como moderados – enalteceram o assassino e advertiram outros para que não participassem do funeral de Taseer, afirmando: “Quem apoiar aquele que pratica o mal é ele próprio um praticante do mal. Aquilo que Qadri fez encheu todos os muçulmanos de orgulho”.

Ahmed Rashid, o principal intelectual paquistanês, que participou da cerimônia apesar da advertência, reclamou em uma entrevista à rede de televisão CNN: “Além do assassino, ninguém mais foi preso. Não parece haver nenhuma ação repressiva, e tem-se a impressão de que o governo está recuando para não fazer nada”. Esta é uma situação que preocupa os liberais paquistaneses porque, embora o extremismo continue a se difundir, os problemas econômicos, políticos e sociais do país continuam se acumulando. “Existe uma polarização gravíssima no país”, alertou Rashid.

Grupos extremistas marginais

Rami Khouri, um respeitado comentarista árabe cristão do Líbano, chegou à mesma conclusão após o ataque a bomba em Alexandria. “Os ataques brutais contra cristãos no Iraque e no Egito refletem a ação de uma pequena minoria de criminosos fanáticos, e não representam a visão da maioria muçulmana no mundo árabe”, escreveu Khouri logo após o atentado.

“Porém, eles se encaixam em um padrão mais amplo contrário à pluralização e de polarização e compartimentação cada vez maiores da sociedade árabe, não importando se as populações em pauta sejam compostas de cristãos, curdos, palestinos, assírios, xiitas, sunitas ou outros grupos distintos que vivem cada vez mais em meio a pessoas de orientação semelhante, em vez de coexistirem em comunidades mistas”. Ele acrescentou que, no mundo árabe, três gerações mostraram-se incapazes de criar Estados estáveis e integrados e, sobretudo, de “conter a devastação” provocada por grupos extremistas marginais.

O mais grave desses ataques foi executado pela Al Qaeda no Iraque. Durante anos, esse grupo terrorista sunita tentou cindir grupos sociais e fomentar a guerra civil entre pessoas de fés diferentes no Oriente Médio – e não apenas no Iraque. Durante os últimos meses a organização vem ameaçando os cooptas do Egito e outros cristãos da região.

Incitados pela retórica que o governo norte-americano utilizou quando lançou a sua primeira “guerra contra o terrorismo” há alguns anos, os terroristas retrataram os cristãos do Oriente como aliados dos “cruzados” em uma conspiração de âmbito global contra o islamismo. Na semana passada, eles divulgaram uma fita de áudio repetindo uma das suas antigas alegações: de que os coptas egípcios aprisionam nos seus mosteiros mulheres cristãos que se converteram ao islamismo. “Quando vocês transformarem as suas igrejas em prisões, nós as transformaremos nas suas sepulturas”, ameaça o narrador.

A estratégia é ao mesmo tempo simples e insidiosa. Ao contrário dos xiitas no Iraque, por exemplo, os cristãos no mundo muçulmano não possuem milícias fortes, um fato que os torna particularmente vulneráveis. Para a Al Qaeda e o Taleban Paquistanês, que assumiu a responsabilidade pelo ataque contra Taseer, o sucesso consistiria em desencadear um conflito que ameaçasse não só os cristãos, mas também todos os governos.

De fato, existem vários países que poderiam ter esse destino: o Iraque, que teve 2.000 dos seus cristãos assassinados nos últimos anos, além das centenas de milhares que fugiram do país; a Síria, onde três milhões de cristãos até o momento têm vivido sem serem molestados; o Líbano; a Jordânia e até mesmo os países do Golfo Pérsico, que têm milhões de trabalhadores imigrantes cristãos, especialmente da Ásia. No entanto, no topo da lista está o Egito, cujos sete milhões de coptas fazem deste o país do Oriente Médio que abriga a maior população cristã.

“O governo fracassou”

Mohammed Awad é um intelectual muçulmano de Alexandria bastante conhecido, e que que tem um escritório na Bibliotheca Alexandrina, uma nova e arrojada estrutura de concreto e vidro na área portuária antiga da cidade histórica. Segundo ele, o verdadeiro alvo do recente ataque foi o Estado secular, e não os coptas.

“Na década de noventa, eles atacaram turistas e reformistas muçulmanos liberais, e agora foram os coptas”, diz Awad. Mas ele acrescenta que o princípio é o mesmo: qualquer prejuízo do Estado se constitui em lucro para os fundamentalistas. “O governo fracassou no que se refere à democracia, aos direitos humanos, ao fornecimento de moradia e serviços. O sistema de saúde não funciona e as condições de higiene são péssimas. Apesar de todo o seu poder, o Egito ainda não foi capaz de atender às necessidades básicas dos seus cidadãos”.

Agora, continua ele, após 30 anos no poder, Hosni Mubarak se vê incapaz de proteger os seus próprios cidadãos. “Isto não se trata de um conflito entre muçulmanos e cristãos”, conclui Awad. “O que estamos presenciando é um conflito entre o Estado e os fundamentalistas”.

Girgis al-Makar, um copta de 33 anos de idade que prefere usar um pseudônimo na reportagem, discorda. “O Egito possui uma longa história de perseguição contra os cristãos”, diz ele, acrescentando que a comunidade copta não foi batizada por acaso de “Igreja dos Mártires”. Al-Makar ainda se recorda dos seus anos de escola, quando era insultado pelas outras crianças e recebia notas baixas, apesar do seu bom desempenho.

Ele acabou estudando egiptologia, arqueologia islâmica e história, incluindo um período de seis anos passados na Universidade de Heidelberg, na Alemanha. Mas ele até hoje não conseguiu um emprego em Alexandria. “Como cristão, eu não possuo nenhum contato influente”, diz ele. Aliás, quando ele se inscreveu para empregos, uma das pessoas que o recusou foi Mohammed Awad. Atualmente esse egiptólogo de alto nível educacional ganha a vida dando aulas de alemão.

Após o ataque, al-Makar não acreditava que fossem haver quaisquer pedidos de desculpas. Mas ele esperava talvez presenciar alguma manifestação de pesar ou ouvir umas poucas palavras de simpatia. No entanto, no trabalho ninguém sequer mencionou o ataque para ele. Al-Makar ficou indignado por este silêncio.

Uma mesquita na porta ao lado

Os coptas se constituem em mais ou menos 10% da população do Egito. Mas existem quase 95 mil mesquitas no país, contra apenas 2.000 igrejas. O ministro da Religião, Mahmoud Hamdy Zakzouk, que defende o Estado secular, afirma: “Em breve, entrará em vigor uma lei para regulamentar a construção de igrejas também. Isso ajudará os coptas”. No momento, reclama al-Makar, são necessários vários anos para que os coptas recebam autorização para construir uma igreja. “E quando eles finalmente a recebem, os muçulmanos são indenizados com uma permissão para construírem uma mesquita na porta ao lado”.

O ataque a bomba se constitui no episódio mais negativo de uma antiga disputa. Desde a década de setenta, cerca de 200 coptas foram assassinados, especialmente no sul do país. Os muçulmanos atacaram mosteiros, vilas e empresas de cristãos, e monges cristãos foram sequestrados, torturados e obrigados a se converterem ao islamismo.
Nos últimos dias, os coptas têm feito protestos diários, incluindo um choque violento entre manifestantes e a polícia no Cairo na última quarta-feira (12/01). No início deste mês, manifestantes coptas em frente à Catedral de São Marcos, no Cairo, atiraram pedras contra um ministro que fez uma visita ao papa Shenouda 3º, o patriarca da Igreja Copta do Egito, para manifestar as suas condolências. Antigamente as manifestações costumavam ser exclusivamente muçulmanas. O fato de os coptas saírem às ruas para protestar é uma novidade.

Uma questão em particular enfurece os muçulmanos: as conversões ao cristianismo. Um padre que alega batizar quase que diariamente novos convertidos ao cristianismo prefere que o seu nome não seja publicado. A sua paróquia também faz parte da lista de alvos publicada pela Al Qaeda. Mesmo assim, no Natal, só havia dois policiais de guarda em frente à igreja, e eles não revistavam ninguém.

Parte 3: “Reze por aquele que o persegue”

O padre, um homem idoso com olheiras profundas, diz não ser nenhum missionário. Ele alega que só deseja ajudar quando muçulmanos o procuram fazendo perguntas sobre o cristianismo. Quando essas pessoas demonstram seriedade quanto à aceitação da sua fé, ele as prepara para serem batizadas.

Tudo tem que ser mantido em sigilo: as aulas de estudos bíblicos, o próprio batismo e a identidade do fiel. “As convertidas do sexo feminino continuam usando véu para não atraírem atenção”, diz o padre. Apesar do sigilo, agentes de inteligência do Egito sabem o que ele está fazendo. Periodicamente eles enviam mensagens de texto por telefone celular ao padre dizendo que este está sendo vigiado.

O padre não tem permissão para viajar ao exterior, e o Estado o vê como uma ameaça à segurança nacional. O serviço de inteligência também manda para ele ocasionalmente falsos potenciais convertidos. Por este motivo, ele primeiro testa aqueles que o procuram com perguntas sobre a Santíssima Trindade e a vida de Jesus. “Certa vez uma mulher começou a fazer investidas românticas, acredito que com o objetivo de que, desta forma, o serviço de inteligência pudesse ter algo contra mim”, conta o padre.

Em uma outra ocasião, um convertido foi preso quando tentava fugir do país e acabou sendo obrigado a espionar o padre. “Eles lhe deram uma caneta com um gravador escondido”, diz o sacerdote. “E depois eles editaram as gravações de forma que parecesse que eu insultei o islamismo”. De fato, ele está convencido de que o serviço de inteligência utilizará algum dia as gravações e publicará o seu conteúdo quando achar ter chegado o momento apropriado para isso.

O padre prefere não dizer quantos muçulmanos vêm se convertendo ao cristianismo. No Egito, assim como em vários outros países predominantemente muçulmanos, o proselitismo é ilegal. Mas ele diz que “são tantos que temos até uma lista de espera”.

“Uma folha de papel manchada de sangue”

Entretanto, o Egito ainda não é como o Paquistão. De fato, após o ataque contra os coptas, ninguém comemorou essa ação publicamente e não se viu nenhum advogado brigando pela oportunidade de defender os perpetradores – se é que algum dia algum perpetrador será identificado. Em vez disso, o ataque foi energicamente condenado – pelo presidente do Egito, pelo xeque da Universidade Al-Azhar, a proeminente instituição de pensamento religioso sobre o islamismo sunita, e até mesmo pelo líder da fundamentalista Irmandade Muçulmana.

Cinco dias após o ataque, quando os fiéis se reuniram mais uma vez na “Igreja dos Dois Santos” para a comemoração copta do Natal, mais do dobro da quantidade normal de cristãos participou da cerimônia, e as pessoas se aglomeraram no pátio. Auxiliares distribuíam tarjas brancas com a inscrição bíblica de São Mateus 5:44: “Eu, porém, vos digo: amai vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam, orai pelos que vos maltratam e perseguem”.

Sobre a cruz de madeira na igreja está afixada uma folha de papel manchada de sangue. E alguém pregou também um pôster mostrando Jesus e os seus apóstolos no céu. Imagens das vítimas do atentado, incluindo Mariam, foram superimpostas às cabeças dos discípulos de Jesus. “Eu estou feliz”, diz um dos membros da congregação. “Os nossos mártires estão agora com Jesus; eles estão bem”.

Mais uma vez, a congregação entoa cânticos. E mais uma vez, o céu e a terra estão tomados pela paz celestial. Desta vez, tudo permanece calmo. E, à medida que os cristãos deixam a igreja, e possível ver algumas dezenas de muçulmanos segurando velas por trás de uma barreira de policiais – desejando em voz baixa um feliz Natal aos coptas.

Muçulmanos queimam casa de cristão copta .


   
 
Igreja Copta Ortodoxa no Egito  
Muçulmanos atearam fogo a propriedades de um copto num povoado do Egito depois de rumores segundo os quais este cristão teria mantido relação com uma muçulmana, indicaram membros das forças de segurança.

A polícia prendeu vários muçulmanos suspeitos de terem queimado cinco casas e um armazém na localidade de Al Nawahid, na província de Qena (450 km ao sul do Cairo).
A maioria das pessoas envolvidas são parentes da jovem muçulmana suspeita de envolvimento com o cristão.

A região de Qena, com uma grande comunidade copta ortodoxa, já foi no ano passado palco de episódios violentos entre grupos religiosos.

Em janeiro pasado, seis coptos foram mortos por homens que abriram fogo contra os fieis quando saíam de uma igreja na véspera do Natal copta.

Os coptos, ou cristãos do Egito, representam entre 6 e 10% da população egípcia, em sua grande maioria de confissão muçulmana sunita, e denunciam que são marginalizados.

Há duas semanas, os coptos foram alvo de ameaças por parte de uma facção da Al-Qaeda no Iraque, que os acusa de sequestrar dois cristãos convertidos ao Islã.



 ( Agora eu pergunto . Isso é amor ? bando de mentirosos.)

Fonte: G1
 

sábado, 22 de janeiro de 2011

Negociação nuclear com Irã entra no segundo dia

Negociação nuclear com Irã entra no segundo dia

Irã afirma que seu programa nuclear tem fins pacíficos
O Irã e seis potências mundiais se reúnem neste sábado para a segunda jornada de negociações a respeito do programa nuclear iraniano.

No primeiro dia do encontro, em Istambul, na Turquia, diplomatas iranianos e do grupo de seis potências deram versões conflitantes do andamento dos debates.

Negociadores dos cinco países do Conselho de Segurança da ONU (EUA, China, Rússia, França e Grã-Bretanha) e a Alemanha querem um acordo pelo qual o Irã se desfaça de seu urânio com baixo grau de enriquecimento.

Estima-se que o país tem 3 de toneladas desse material - que, com mais enriquecimento, poderia ser usado na fabricação de armas nucleares.

O Irã diz que seu programa nuclear é pacífico e tem fins civis.

Após a conclusão do primeiro dia de negociações, na sexta-feira, os relatos das duas partes foram conflitantes.

Uma equipe de negociadores iranianos - que querem discutir a questão da segurança regional no Oriente Médio - declarou à imprensa que as sessões transcorreram em uma "atmosfera positiva".

Mais tarde, entretanto, um diplomata ocidental disse que as potências estavam "frustradas" pelo que disse ser uma inflexibilidade iraniana. Os representantes do ocidente querem limitar a discussão ao programa nuclear iraniano.

Antes do encontro, um porta-voz do Departamento de Estado americano afirmou não esperar grandes avanços nestas negociações, mas sim o início de um "processo construtivo, que leve o Irã a se engajar com a comunidade internacional".

A ONU já impôs quatro rodadas de sanções ao Irã, acusando o país de falta de transparência em relação ao seu programa nuclear.
 
BBC Brasil

Chávez anuncia chegada de tanques comprados da Rússia

Chávez anuncia chegada de tanques comprados da Rússia

Presidente da Venezuela diz que Rússia ajuda na defesa de seu país
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, anunciou na sexta-feira (21) à noite que o país receberá em breve os tanques comprados da Rússia, como resposta a um grupo de deputados opositores que pretende criar uma lei para reduzir a compra de armamento.

"Em breve começarão a chegar vários batalhões de tanques russos para a defesa da Venezuela", declarou Chávez em um ato transmitido por emissoras de rádio e letevisão.

"Dizem que vão pedir uma lei para impedir a compra de armamento militar. Graças à Rússia temos nossa aviação de defesa com foguetes estratégicos, com os melhores helicópteros do mundo. Nossos soldados não tinham nenhum fuzil, agora temos os melhores, não tínhamos nenhum radar de defesa e graças à China agora temos", completou.

Chávez respondeu assim ao discurso dos novos deputados opositores, que assumiram 40% das cadeiras do Parlamento no início do mês, e que têm como proposta criar uma lei para impedir a compra de armas pelo governo.

Entre 2005 e 2007 o governo venezuelano assinou contratos de defesa de mais de quatro bilhões de dólares para comprar da Rússia aviões Sukhoi, helicópteros de combate e fuzis, entre outros equipamentos.
G1

SBB Distribui Bíblias em Cestas Básicas na Região Serrana do Rio

Com o apoio da Subsecretaria Regional da Educação, a SBB visitou igrejas que estão oferecendo assistência e distribuindo cestas básicas aos desabrigados


Na última terça-feira (18/01), integrantes da equipe da Secretaria Regional da SBB no Rio de Janeiro deram continuidade ao trabalho desenvolvido na região serrana do Rio de Janeiro. Desta vez estiveram em Nova Friburgo, a cidade mais afetada por essa tragédia, e fizeram contato com igrejas locais e instituições que atendem os desabrigados para levar até eles a Palavra de Deus.

Em cada kit de alimentos, a equipe da SBB colocou uma Bíblia, a fim de levar esperança e conforto às vítimas dessa calamidade.

Para saber sobre como colaborar com a SBB para a realização desse trabalho podem ser obtidas pelo e-mail webmaster@sbb.org.br



Informações sbb.org.br

Avec disponibiliza conta para receber doações



A Associação Vitória em Cristo está há mais de uma semana mobilizando ajuda para as vítimas da Região Serrana do RJ. Só até a última quarta-feira, 19 de janeiro, foram enviadas 18 toneladas para desabrigados e desalojados na cidade de Teresópolis, uma das mais atingidas. Atendendo a solicitações de Parceiros Ministeriais que não podem enviar donativos por morarem em outro estado, disponilizamos uma conta da Avec para receber doações financeiras e revertê-las em alimentos e materiais de primeira necessidade às vítimas da chuva no Rio de Janeiro. Faça parte dessa corrente!

Conta para doação:

Banco Itaú
Agência: 6002
Conta Corrente: 36367-6

Vale lembrar que o prazo para o recebimento das doações foi estendido por tempo indeterminado, visto que a situação dos moradores da Região Serrana ainda é muito crítica. Quem mora no Rio de Janeiro pode entregar sua doação no estacionamento da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, na Penha, situada na Rua Montevideú, 1.191.
 
Por Vitória em Cristo

"A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito, a queda"

S.O.S. TitanicUm grande dia na história da navegação.
10 de abril de 1912: Um grande dia na história da navegação. O Titanic, o maior e mais luxuoso transatlântico construído até aquela data, parte com 2.200 passageiros a bordo para sua primeira viagem de Southampton para Nova Iorque. Devido ao seu engenhoso e bem planejado sistema de compartimentos estanques, ele era considerado praticamente insubmergível. "Nem Deus consegue afundar esse navio!", afirmaram alguns. 14 de abril, 23:00 horas: O Titanic recebe uma mensagem de rádio: "Cuidado, icebergs!" O aviso é desprezado. Que mal poderia fazer um pouco de gelo para o grande e poderoso navio? Mas então... 23:40 horas: De repente uma enorme montanha de gelo aparece na frente do Titanic. Os alarmes tocam. Um estranho ranger se faz ouvir. Grande agitação na ponte de comando. E aí vem a terrível comunicação: um rombo de 90 metros na proa! A água entra muito rapidamente apesar dos compartimentos estanques, subindo cada vez mais!

0:05 horas: Vinte e cinco minutos após a colisão. Ouve-se a ordem: "Todos os passageiros para o convés! Preparar todos os botes salva-vidas!" O operador de rádio recebe a ordem para enviar a mensagem de SOS. SOS - "save our souls - salvem nossas almas!" Mas muitos ainda nem se dão conta da seriedade da situação. A banda de bordo continua a tocar suas músicas. E muitos tentam desviar sua atenção do perigo real com alegria fingida. Aproximadamente 0:30 horas: "Todos para os botes! Mulheres e crianças primeiro!" Muitos se negam terminantemente a entrar nos botes salva- vidas. Eles dizem: "Não, nós não vamos. Queremos ficar. Aqui estamos mais seguros. O Titanic não vai afundar". 0:45 horas: Os primeiros botes são lançados ao mar. Alguns apenas com a metade de sua capacidade de ocupação! Muitos dos lugares seguros nos botes ficam vazios. A maior parte dos 2.200 passageiros fica a bordo perplexa, indecisa. 2:18 horas: Todas as luzes do navio se apagam. O Titanic afunda nas gélidas águas do Atlântico, arrastando para a morte mais de 1.500 pessoas.

Esse foi o trágico final de um dos capítulos da história do orgulho humano. Muitos dos que estavam a bordo do Titanic faziam planos e estavam convictos que alcançariam Nova Iorque. Eles pensavam: "O que pode nos acontecer nesse navio tão imponente? Ninguém atrapalhará nossos planos!" Mas mesmo assim todos os planos se frustraram naquela noite. A Palavra de Deus, a Bíblia, nos diz: "A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito, a queda" (Provérbios 16.18).

A questão decisiva é, se entreguei minha vida a Deus, colocando-a sob Sua direção ou se tento vivê-la e administrá-la sem Ele. Planos sem Deus acabam num beco sem saída. Passar pela vida ignorando-O é uma catástrofe. Quem não crê e não confia nEle encontra-se no caminho da perdição eterna. Mas Deus oferece uma chance de salvação maravilhosa. A Bíblia diz: "Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa" (Atos 16.31). Deus mandou Seu Filho, Jesus Cristo, a este mundo para nos salvar. Ele é nosso "bote salva-vidas". Quem crê nEle, confessando-Lhe toda a culpa e todo o pecado, colocando a vida sob a direção de Jesus, não se perde, mas recebe a vida eterna.

Uma pergunta: Você ainda se encontra no "Titanic que está afundando"? Ou você já entrou no "bote salva-vidas"? Se você ainda não tem certeza, não vacile em enviar um pedido de socorro a Jesus, um SOS pessoal ao Senhor, por meio da oração, antes que o navio de sua vida naufrague. No momento em que você entregar sua vida a Ele, reconhecendo sua culpa, você será salvo.
"Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus" (Romanos 8.1).

Caso precise de ajuda , entre em contato comigo através do email
ubpes@yahoo.com.br

faça essa oração comigo agora , e me escreva para receber estudos sobre a salvação.
Senhor Jesus Cristo , Messias prometido de DEUS , eu reconheço que sou pecador (a) e preciso de sua salvação para a minha vida.
Recebo ao Senhor Jesus como meu único e suficiente salvador , escreve meu nome no livro da vida , pois a partir de agora eu quero ser ovelha no seu pasto e rebanho.
Declaro o Senhor Jesus Cristo o meu salvador , único e suficiente salvador de minha vida.
Obrigado Deus , faço essa oração em nome de Jesus. amem. 

A hora é agora , Deus esta levantando um povo de compromisso com seu Reino.

Deus  esta te chamando para você  viver de uma forma adequada ao chamado que Ele te deu.
Não podemos mais viver , como se Deus fosse algo sem compromisso e resultado , pois por causa do não compromisso de muitos cristãos o evangelho hoje é muito mal falado.
Devemos buscar de Deus as direções corretas para  suportarmos esses dias maus que estão se aproximando.
Dias esse que veremos grandes catástrofes acontecendo.
Dias esses que veremos nações se levantando contra nações , muita fome , pestes , escuridão etc.
Dias ,  esses , que somente ficarão de pé os verdadeiros filhos de Deus.
Deus te chama para ser exclusivo seu , Deus te chama para viver a diferença , dos que Servem a Deus para os que não o servem .
Mas aos filhos de Deus esta preparado o melhor .
Deus te chama para o melhor .
Deus te chama para as maiores experiências com Ele.
Deus te chama para ser o verdadeiro embaixador, que sente dor quando esta algo errado , mas que também se alegra nas suas vitórias.

Ouça o Israel do Senhor .

Missionário Roberto Torrecilhas
Gritos de Alerta.

CUIDADO COM OS PESCADORES DE AQUÁRIO , AQUI EM JAGUARIÚNA TEM BASTANTE !!!


Jaguariúna é uma cidade muito bem evangelizada , temos em nosso solo mais de 15 ministérios , são mais de 15 denominações que anunciam a Cristo como único Salvador e Senhor de nossas vidas . Isso é maravilhoso e nos alegramos pois o nome de Jesus está sendo anunciado nos quatro cantos de nossa cidade .
   Quando lemos Efésios 5.1 , encontramos uma recomendação divina que nos orienta a ser imitadores de Deus , se queremos viver uma vida cristã autêntica não podemos rejeitar tal instrução , como também fala o apóstolo João em 1 Jo 2.6 , temos que andar como Jesus andou e qual foi sua principal missão ? " Porque o Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido " ( Lc 19.10 ) . Só que infelizmente nem todos os líderes evangélicos de Jaguariúna tem essa visão , enquanto uns oram , jejuam , pregam e visitam as almas perdidas , alguns lobos ficam de olho pra depois tragar as almas ganhas com esforço e dedicação , depois que tragam não cuidam mais , esquecem e vão atrás de outras só pra encher seus templos e pra dizerem que estão crescendo , mas será que isso realmente pode se ter como crescimento ? Quer dizer que se eu ganho alguém de outra igreja pra minha o Reino cresceu ? Não condeno que alguém que voluntariamente foi para outra igreja , até porque somos livres , mas condeno quando essa pessoa foi persuadida a essa decisão , como muitos fazem aqui em Jaguariúna , falo daqui porquê é aqui que moro e pela experiencia própria , mas sei que isso acontece em todo canto . O que será que diz a Palavra de Deus a esse respeito ?
* E desta maneira me esforcei por anunciar o evangelho, não onde Cristo foi nomeado, para não edificar sobre fundamento alheio. Rm 15.20
* Para anunciar o evangelho nos lugares que estão além de vós e não em campo de outrem , para não nos gloriarmos no que já estava preparado . 2 Co 10.16

    Por isso meus amados devemos ter cuidado com esse tipo de pessoa , que compromisso nenhum tem com Cristo e sua Palavra , mas talvéz você diga , esse líder a qual estou seguindo tem fogo , faz milagres etc , aí eu deixo pra tua meditação Mateus 7 . 21,22,23 :

"Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.
Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas?
E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade." 
 Afirmo tais coisas por experiencia própria , pois um perturbador de almas que dirige uma congregação de um determinado ministério   praticou tal coisa , achando que saiu lucrando , mas Deus com certeza cobrará do tal ,  sei que a determinada igreja nada tem a ver e nada tenho contra a mesma e sim contra as atitutes desse " diácono " pescador de aquário , mas o Senhor Jesus é maravilhoso  , que Deus tenha compaixão desses obreiros descompromissados com o Reino , nós não queremos comunhão com os tais , termino minhas palavras citando as palavras de Paulo , quando ele diz : "  E rogo-vos, irmãos, que noteis os que promovem dissensões e escândalos contra a doutrina que aprendestes; desviai-vos deles " . 

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...