quinta-feira, 3 de março de 2011

Organização pede oração pelo Oriente Médio

Organização 
pede oração pelo Oriente Médio

Cristãos presentes nos conflitos estão comprometidos com o bem-estar de suas nações
A Aliança Evangélica Mundial pede oração por cristãos do Oriente Médio. Em um comunicado, a Aliança disse que todos estão "profundamente entristecidos" pela perda de vidas nas últimas semanas de protestos.

Estima-se que 1.000 pessoas morreram durante confrontos na Líbia, quando adversários tentam combater as forças do ditador Muammar Kadhafi.

O líder está sob crescente pressão para sair. O primeiro-ministro, David Cameron, disse que não há lugar para Kadhafi da Líbia. "Tudo isso envia uma mensagem clara a este regime: é hora de o coronel Kadhafi sair."

O governo congelou os bens de Kadhafi e de sua família, enquanto o ministro dos negócios estrangeiros, William Hague, disse que a sua imunidade diplomática foi revogada.

A Aliança Evangélica pediu aos líderes da região para que não recorram à violência. "A equipe está profundamente entristecida pela perda de vida na região como um todo e implora a todos aqueles que exercem influência sobre os outros para não abusar desse poder e não tirar mais vidas.

Protestos eclodiram em toda a região desde o presidente egípcio, Hosni Mubarak, foi derrubado há duas semanas.

A Aliança pede às pessoas para encorajar os líderes da região, jovens e idosos, a respeitar os direitos humanos de todos. "Deve haver respeito pelos cidadãos, porque cada indivíduo é cuidadosamente criado por Deus e, portanto, muito valioso aos seus olhos."

O grupo passou a apelar aos líderes para defender a liberdade religiosa, dizendo que os cristãos da região queriam construir um futuro melhor junto aos demais cidadãos. "Todas as nações da região têm seguidores de Jesus entre os seus povos - juntos, eles estão profundamente comprometidos com o bem-estar de suas nações e ansiosos para atuar plenamente em seu papel de moldar seus países", disse.

Representante da Organização pede aos líderes políticos para colocarem a liberdade de religião no centro das suas agendas políticas. E acrescentou: "O futuro é muito incerto, mas tem potencial para ser bom."


Fonte: Christian Today

Jovens preparam congresso em Alagoas - AD em Alagoas promove encontro durante os quatro dias de carnaval

Jovens preparam 
congresso em Alagoas
Assim como em várias congregações espalhadas pelo Estado, a juventude que integra a Assembleia de Deus na 3ª Região da capital aguarda com ansiedade a 4ª edição do Congresso de Jovens e Adolescentes, marcado para acontecer nos quatro dias de carnaval. Os participantes estão orando, se consagrando e ensaiando para que tudo ocorra dentro da vontade do Senhor.

O evento reúne centenas de pessoas, todas dispostas a adorar e exaltar o nome santo e glorioso do Senhor e Salvador Jesus Cristo. O propósito de oração é para que muitas pessoas sejam salvas, libertas e transformadas pelo poder do Espírito Santo.

Os organizadores acreditam que o evento será uma bênção. “Deus é tão fiel que abalou céus e terra. No nome santo do Senhor Jesus, esse congresso vai acontecer e eles sabem que o agir de Deus será lindo naquele local”, comentou o correspondente Juliano Almeida.

As Assembleias de Deus na 3ª Região são compostas pelas congregações do Vergel do Lago, Vila Brejal, Mutirão 1 e 2, Bom Retiro, Marquês do Pombal, Joaquim Leão, Formosa, Trapiche da Barra, Pontal da Barra e Franco Jatobá. Todas estão empenhadas na realização do evento.

Os preletores serão os pastores Fernandilson de Jesus (BA), Genival Bento (Rio Largo), Reginaldo Ribeiro (SP) e Sinomar Alves (GO). A cantora será Marilza de Oliveira (PA).

Serviço
Dias: 5, 6, 7 e 8 de março
Local: Caic do Trapiche da Barra
Horário: cultos matutinos (10h) e cultos noturnos (19h)


Fonte: Portal AD Alagoas
 

SP: jovem chama polícia e confessa ter matado pais a facadas

Um jovem de 22 anos assumiu, por volta das 12h desta quarta-feira, ter assassinado os pais a facadas em São Bernardo do Campo, região metropolitana de São Paulo. O desempregado Cristiano Pereira Martins ainda informou à polícia que teria contado com a ajuda de um cúmplice, que está foragido.
O crime aconteceu por volta das 4h, quando Marinaldo Pereira Martins, 54 anos, e sua mulher, Lindinalva Maria Pereira Martins, 47 anos, foram encontrados mortos na casa onde moravam, localizada na vila do Tanque.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, o próprio filho do casal foi quem chamou a polícia, que, ao chegar ao local, encontrou as vítimas com perfurações nos braços e pescoço. O segundo andar da residência estava revirado e na parte debaixo, onde estavam os corpos, as paredes estavam sujas de sangue.
Na primeira declaração dada aos policiais, Cristiano disse que quando chegou em casa encontrou a porta da frente entreaberta. Ao entrar na residência, ele teria encontrado os corpos de seus pais jogados no chão.
Depois de ouvir a confissão de Cristiano, que indicou ter tido ajuda de outro homem para realizar o crime, a polícia se deslocou até a casa do segundo suspeito, que já havia fugido. No fundo da residência, foram encontrados objetos e joias do casal, além das roupas das vítimas que estavam com manchas de sangue.
A 1ª Delegacia de Polícia de São Bernardo, unidade responsável pelo caso, não informou os motivos do crime. No entanto, segundo o Jornal Nacional, Cristiano disse que estava cansado das cobranças para que arranjasse trabalho.
Terra

ENTREVISTA: Deputado Gay, Ex BBB diz que Clodovil era Homofóbico Jornalista, professor e ganhador do BBB, deputado do PSOL defende casamento gay e critica "fundamentalismo" cristão no Congresso


O deputado Jean Wyllys, em seu primeiro discurso na Câmara: plenário vazio (Diógenis Santos/Agência Câmara)

O ex-BBB, sobre fazer parte da lista de famosos da Câmara, com Romário e Tiririca: "Não me sinto incomodado, só acho que não há termos de comparação entre a gente, a não ser por essa coisa sem consistência da fama"

O deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) é uma figura peculiar no Congresso. Primeiro, por ser o único homossexual assumido entre os 594 parlamentares. Segundo, por ser um dos três integrantes da minúscula bancada do estridente PSOL. Terceiro: como ex-participante do Big Brother Brasil, programa do qual foi vencedor em 2005, é um integrante da chamada "bancada dos famosos", embora se sinta desconfortável com o rótulo. Na semana passada, em seu primeiro discurso na Câmara, levantou uma bandeira polêmica: a institucionalização do casamento gay - e não só da união civil, ele ressalta - na Consituição Federal. Wyllys conversou com o site de VEJA.

Em discurso, o senhor prometeu trabalhar para aprovar uma proposta de emenda à Constituição que institucionalize o casamento gay. Será sua principal bandeira?

Pretendo ter uma atuação ampla na defesa dos direitos humanos e sociais. Antes de ser deputado, sempre fui ligado ao movimento GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais e Travestis). Tenho que prosseguir e atender às demandas desse grupo. E a PEC do casamento civil é uma demanda do movimento há muito tempo. Este é o primeiro projeto na área de direitos humanos e de minorias que eu proponho.

Já há um projeto no Senado tratando da união civil. A proposta do senhor é diferente?


Tem diferença, sim. Os heterossexuais podem optar pelo casamento ou pela união estável. Os homossexuais não podem optar por nada porque eles não têm direito a nada. O Judiciário está em vias de fazer valer a união estável para todo o Brasil, mas os gays precisam recorrer à Justiça para ter o direito a isso. Estou propondo uma coisa diferente: uma alteração na Constituição que passa a estender o direito do casamento civil ao conjunto da população. Se o estado é laico, se os homossexuais têm todos os deveres civis, ele tem que ter todos os direitos civis. Eu faço questão de falar em casamento civil entre homossexuais. A simples expressão "casamento gay" gera um equívoco na cabeça das pessoas, a ideia de que está se pleiteando o casamento nas igrejas cristãs. Não é isso. É o casamento civil.

O senhor tachou a maior parte dos deputados de “fundamentalistas cristãos”. Não teme criar uma animosidade com um grupo influente?

Não marquei posição de maneira a criar animosidades. Mas o que obstrui a extensão da cidadania a grupos minoritários no Brasil é uma interpretação equivocada dos parlamentares fundamentalistas. E eu faço uma distinção: existem parlamentares cristãos que não são fundamentalistas. Os fundamentalistas são aqueles que nem sequer querem sentar para um debate. Nenhum valor cristão está sendo violado, é uma questão de tratamento civil. Como pedir, hoje, para os negros sentarem nos bancos traseiros dos ônibus. É simples assim. Não estou fazendo uma crítica dos cristãos de uma maneira geral.

Mas há quem argumente que o casamento é uma instituição que nasceu com a religião, e que não pode ser dissociada de sua origem. Uma pessoa que não quer dissociar o casamento civil da relação religiosa é alguém que quer fundar um estado teocrático, que vai contra o princípio republicano: a ideia de que estado e igreja vivem separados, e de que o estado não tem paixão religiosa nem pode se orientar por princípios de uma religião. Ainda mais num país diverso culturalmente, com a pluralidade religiosa com a nossa. É um absurdo.

O senhor rompeu com a Igreja Católica por causa da homossexualidade?

Eu me engajei muito cedo no movimento pastoral da Igreja Católica. A teologia da Libertação é muito forte, especialmente nos bolsões de pobreza. Muito cedo, eu me engajei na fé católica e no movimento pastoral. Era uma igreja muito mais comprometida com a questão social, entendia que a gente precisava construir aqui o reino dos céus. Mas chegou um momento em que, do ponto de vista pessoal, o Cristianismo já não me dava mais as respostas que eu queria. Na medida em que o papa insiste numa demonização da homossexualidade, não me cabia mais seguir. E aí me abri para as regiões afro-brasileiras. Estudei isso, sou professor de cultura brasileira. E hoje eu posso dizer que sou um simpatizante dessas religiões.

O senhor disse ser o primeiro homossexual militante e “sem homofobia internalizada” a chegar ao Congresso. Foi uma referência direta ao ex-deputado Clodovil?

O Clodovil nunca teve um engajamento gay. Ele acabou fazendo um ativismo involuntário, porque era homossexual assumido e estava na TV. Ele era adorado pelas senhoras que votaram nele, pelas donas de casa. Se o Clodovil se levantasse como um ativista, não seria adorado pelas senhoras. O Clodovil tinha homofobia internalizada. Ia a público se colocar contra as bandeiras do movimento. Não foi uma nem duas vezes que ele deu declarações à imprensa contra o casamento gay. Fazia até deboche disso. “Detonou” a parada do orgulho gay, quando foi perguntado. Embora fosse homossexual assumido, ele não levou essa discussão para o Congresso Nacional. Eu tinha até uma relação pessoal com ele, era um cara que me respeitava bastante, mas a verdade é que ele não carregava nem defendia essas bandeiras.

Em seu discurso, o senhor lembrou fases da sua vida, mas não fez referência ao Big Brother Brasil. Como vê a participação no progama?

Minha participação no Big Brother tem uma grande relevância na minha vida e na vida de muita gente, levou para a sala de estar um debate que ninguém tinha travado, sobre a representação da homossexualidade na TV. Entrei não em busca de fama imediata ou efêmera na carreira artística, entrei em busca de um objeto de estudo e porque queria estudar o reality show - é meu objeto de doutorado. De bônus, veio o impacto político. Em todos os lugares em que eu vou as pessoas falam da importância da participação, de ampliar o leque de representação da homossexualidade. Tenho o maior orgulho de ter feito aquele programa, mas não fiz uso disso na minha campanha. A candidatura aconteceu seis anos depois da minha participação, depois de uma ausência voluntária minha do show business. Não tem porque agora eu ficar ressuscitando isso em cada entrevista que dou. O Big Brother é uma obsessão de vocês, jornalistas. Qual é a relevância disso hoje, ainda mais nesse outro espaço que eu ocupo?

Ser colocado na lista dos famosos da Câmara, junto com deputados como Romário e Tiririca, é um incômodo? Não me sinto incomodado, só acho que não há termos de comparação entre a gente, a não ser por essa coisa sem consistência da fama. Fora isso não, existe coincidência entre nossa história de vida, nossas propostas, nossas campanhas, nossos partidos. Não há qualquer termo de comparação. Acho legítimo que os dois estejam lá. A Constituição garante o direito de se candidatar para representar os interesses do povo brasileiro. Acho lamentável que a imprensa fique dando atenção demasiada e jocosa aos nossos mandatos e esqueça de vigiar os outros deputados. Não somos nós que vamos fazer negociatas. Não fomos nós que fomos eleitos pela força da grana, pela compra de votos.



Com informações Veja Online / Agência Camara

POLÍCIA MILITAR - Metodista toma posse no alto comando da Polícia

POLÍCIA MILITAR
Metodista toma posse no alto comando da Polícia
No dia dois de março de 2011, tomou posse do Comando de Policiamento do Interior-5, em São José do Rio Preto/SP, o irmão Metodista Coronel Antônio César Cardoso. Estavam presentes neste ato de posse diversas autoridades militares autoridades e civis do Estado de São Paulo, além de prefeitos da região, entre outros, e,  representando a Igreja Metodista, o Revmo Bispo Adonias Pereira do Lago, o Rev. André Pires de Souza e eu, Rev. Kleyson Fleury. O Coronel é membro ativo da Igreja Metodista em Vila Virgínia, cidade de Ribeirão Preto/SP, pastoreado pelo Rev. Márcio Ramos da Silva.
O Comando de Policiamento do Interior-5 (CPI-5) é responsável pela gestão do policiamento ostensivo, executado por quatro Batalhões de Polícia Militar subordinados – 16º BPM/I (Fernandópolis), 17º e 52º BPM/I (Rio Preto) e 30º BPM/I (Catanduva) abrangendo 96 municípios da região noroeste paulista.
Segundo o Blog da PM (http://policiamilitardesaopaulo.blogspot.com), o Coronel Antonio César Cardoso trabalhou em várias unidades de policiamento, entre elas a de Policiamento Ambiental. Comandava a Escola Superior de Soldados e, pelo bom trabalho apresentado, passa agora a integrar o Alto Comando da PM.
Sobre a cerimônia, posso declarar  que o discurso do Cel Cardoso foi movido de uma íntima paixão por sua vocação militar e também de seu imenso amor pela obra de Deus. Citando o texto de Paulo aos Romanos,  em seu capítulo 13, destacou a importância de sermos homens que aceitem e respeitem às autoridades dos homens e principalmente a de Deus em nossas vidas. Notou-se também desse momento o grande entusiasmo e companheirismo de sua esposa Chirley Cristina em cada palavra de seu marido nos momentos de homenagens, votos e discurso.
Esperamos que Deus use o irmão tremendamente à frente dessa importante instituição da sociedade e do estado. Precisamos e muito de, nas palavras do Coronel,  cristãos que tratem a vida e o amor pelo próximo em favor de um mundo mais cheio da misericórdia de Deus; segundo ele, o que precisamos da PM são ações mais educativas e de repreensão nas proporções dos crimes que surgem, mas, acima disto, de pessoas de bem que façam valer o amor e paixão de Deus pelas vidas que sofrem.
Ficam aqui nossos desejos de que Deus use nosso irmão, que o trabalho desempenhado pelo Cel Cardoso seja abençoado, e que Deus continue sustentando sua esposa, filhos e familiares.

Creio

Líderes Cristãos Condenam Assassinato de Bhatti, Lamentam a Perda

Líderes Cristãos têm condenado o assassinato brutal do ministro de Assuntos Minoritários Shahbaz Bhatti.
Bhatti, o primeiro cristão a ser um membro do Gabinete do Presidente do Paquistão, foi morto a tiros nesta manhã de quarta-feira, tempo local.
“Foi com grande choque e tristeza que ouvimos do assassinato de Mr. Shahbaz Bhatti,” disse o Arcebispo de Canterbury e de York, Dr. Rowan Williams e John Sentamu.
“Essa instância adicional de intolerância sectária e violência irá aumentar a ansiedade sobre a segurança dos Cristãos e outras minorias religiosas no Paquistão, e nós urgimos que o Governo do Paquistão faça tudo em seu poder para trazer justiça àqueles culpados por tais crimes e dar proteção adequada para as minorias.”
Bhatti foi morto a tiros em seu carro depois de deixar a residência dos seus pais em Islamabad. Uma testemunha disse ao Reuters que enquanto ele estava deixando a garagem, uma Toyota Marin branca veio por outro lado. Dois homens saíram e atiraram contra o banco traseiro, onde Bhatti estava sentado, e então moveram-se para frente e continaram atirando.
Panfletos no local, assinados por dois grupos militantes islâmicos – al-Qaida e o Talibã Paquistanês do Punjab – descreveu Bhatti como um “infiel” e advertiu outros que se oponham às leis de blasfêmia do país que o mesmo destino os aguarda.
O Dr. Geoff Tunnicliffe, diretor internacional da Aliança Evangélica Mundial, achou difícil expressar em palavras sua resposta ao assassinato, especialmente como ele veio, justamente um dia depois que ele recebeu um email otimista de Bhatti.
“Shahbaz Bhatti se tornou um bom amigo e foi um grande herói da fé,” disse ele em um email aos seus colegas.
Bhatti, um Católico Romano, falou contra as leis de blasfêmia, as quais ele diz que foram sendo abusivas na perseguição das minorias religiosas, incluindo a pequena população de Cristãos. Ele estava buscando a reforma, especificamente uma emenda, de maneira que a lei não fosse usada “como uma ferramenta de vitimização,” como ele disse a France 24 no início deste ano.
Ele também defendeu uma mãe cristã, Asia Bibi, depois que ela foi condenada à morte em Novembro por insultar o profeta Muhammad.
Suas posições enfureceram os extremistas que emitiram ameaças de morte contra ele.
Embora ciente das ameaças e que ele foi o alvo No. 1 do Talibã depois de Salman Taseer, Bhatti esteve comprometido em defender as minorias religiosas e os direitos humanos.
Bhatti é a segunda figura de alto perfil que tem chamado para reforma a ser morto este ano. Taseer, o governador da província do Paquistão, que denunciou as leis de blasfêmia e promoveu tolerância, foi morto a tiros em Janeiro.
O senador dos Estados Unidos John Kerry (D-Mass.) chamou o último assassinato “particularmente decepcionante,” vindo logo depois da morte de Taseer.
Ele elogiou Bhatti como um “bravo defensor de todas as religiões do Paquistão e etnias minoritárias.”
“Sua morte é uma perda para o país e sua família,” disse ele.
O Vaticano, enquanto isso, disse que o assassinato reforça pelo que o Papa Bento XVI tem sido chamado - a necessidade de proteger os Cristãos contra a violência.
“O assassinato de ... Bhatti ... é outro episódio terrível de violência. Isso mostra quão correto o Papa é em sua persistentes observações sobre a violência contra os Cristãos e contra a liberdade religiosa em geral,” afirmou o Vaticano.
“Nossas orações pela vítima, nossa condenação a este ato de violência, nossa proximidade aos Cristãos Paquistaneses que sofrem ódio, estão acompanhados por um apelo que todos se tornem conscientes da importância urgente de defender ambas a liberdade de religião e Cristãos que estão sujeitos à violência e perseguição.”

Cristian Post

Missionário Diz aos que Pulam Carnaval `Isso deve ser Encarado como Vergonha`

Próximo da temporada do carnaval, o festival mais popular do Brasil, o missionário RR Soares escreveu hoje, “se existem pessoas que ainda pulam Carnaval, ... isso deve ser encarado como vergonha nossa,” em sua mensagem diária.
O carnaval, considerado uma festa secular que ocorre anualmente no Brasil, dito ser originalmente um festival relacionado ao Cristianismo, acontecendo 40 dias antes da Páscoa terá início dia 08 de março.
Para muitos jovens, esse é um momento para sair de suas casas e participar do movimento. As Igrejas evangélicas, entretanto, dão alternativas aos jovens como acampamentos. Outras Igrejas ainda ousam participar como “um bloco evangélico,” nos desfiles.
Na época do festival, caracterizado por grandes desfiles conduzidos por escolas de samba, em que multidões assistem e seguem carros de trios elétricos pelas ruas das cidades, há um aumento brusco do consumo de bebida alcólica, e geralmente o governo distribui camisinhas e lança campanhas de conscientização para prevenir a difusão da AIDS.
O missionário RR Soares deixou claro em sua mensagem, se há os que “pulam Carnaval, prostituem-se ou fazem oferendas aos demônios,” isso deve ser encarado como “vergonha nossa.”
O missionário urge que “todo filho de Deus precisa crescer no entendimento, o qual será de grande valia para ele e toda a humanidade,” ressaltando que “a vida será melhor quando um adúltero deixar o caminho errado,” exemplificando o caso de um ladrão que se converte.
Em sua mensagem (Filipenses 1.9) “E peço isto: que a vossa caridade aumente mais e mais em ciência e em todo o conhecimento,” ele falou sobre a importância do conhecimento da Palavra.
“O conhecimento da Palavra é de suma importância. A ciência das Escrituras nos faz sábios até nas questões corriqueiras da vida.”
“Ela nos prepara para os combates contra as forças das trevas, que não somente nos atacam, mas também tentam roubar aqueles que nos foram confiados.”
E ele adverte que os Cristãos não podem esperar que os que estão “perdidos deem solução aos problemas da nação.”
“Como servos do Deus Altíssimo, … temos o poder para mudar as pessoas e, assim, gerar mudança em toda a sociedade,” disse.
Desta maneira, RR Soares encoraja os Cristãos a se esforçarem a “realizar a obra divina como deve ser feita, de pessoa em pessoa, mudaremos a nossa população.”
“Para tal, portanto, é preciso crescer na fé e no conhecimento de Deus, a fim de que o Santo Espírito nos capacite a fazer o trabalho de modo completo e perfeito.”
RR Soares conclui, mencionando que a Bíblia nos adverte que “quem recebeu e não usou os talentos será lançado fora da presença divina, para sempre, nas trevas exteriores, onde haverá choro e ranger de dentes.” Mas complementa dizendo que “os que forem fiéis serão recebidos na glória como benditos do Pai e, eternamente, estarão com o Senhor Jesus (Mateus 25.14-30).”

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...